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    Stephen King pede 2ª temporada de “Y: The Last Man”

    2 de novembro de 2021 /

    Os produtores de “Y: The Last Man” ganharam estímulo e um reforço de peso para encontrar um novo lar para a série, que exibiu seu último capítulo na segunda-feira (1/11). Ninguém menos que o escritor Stephen King (“It- A Coisa”) se mobilizou nas redes sociais para pedir a continuidade da atração, cancelada pelo canal pago FX em sua 1ª temporada. “’Y: O Último Homem’ foi realmente cancelada? Por favor, diga que não. Embora longe de ser perfeita (e algumas das cenas são tão escuras que não se consegue ver quem está falando), é uma das séries mais interessantes da TV. Vamos, Hulu… ou alguém… não me deixe esperando”, declarou King em sua conta pessoal do Twitter. Vale lembrar que Stephen King também se manifestou sobre o cancelamento de “Manifest” e a série acabou resgatada pela Netflix. Na época em que a FX anunciou o fim de “Y: The Last Man”, os produtores buscavam uma alternativa com a HBO Max, considerada um lar natural para a série, que era produzida pela Warner Bros. Television e baseada em quadrinhos da DC Comics. Apesar de ter recebido 73% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série na verdade nunca atingiu a qualidade dos quadrinhos originais em que se baseava. O ritmo arrastado, visando estender a história por várias temporadas, também resultou no desinteresse do público. Mesmo assim, a premissa mantém-se instigante, ao mostrar um mundo pós-apocalíptico em colapso, após a morte sem explicação de todos os homens da Terra. Isto é, todos menos um: Yorick (Ben Schnetzer), o Y do título, possivelmente o homem menos interessante do mundo, agora transformado no último homem. Esta história tem fim. E quem tiver curiosidade em saber qual é, deve ler os quadrinhos originais de Brian K. Vaughn, com arte de Pia Guerra, que conquistaram nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos), além de se tornar a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Lançada por várias editoras no Brasil, a coleção completa foi republicada em cinco volumes luxuosos de capa dura em 2019 pela editora Panini. Já a série foi disponibilizada no país pela plataforma Star+ – recém-lançada e já com seu primeiro cancelamento. Is Y THE LAST MAN really canceled? Please say not. Although far from perfect (and some of the scenes are so dark you can't tell who's talking), it's one of the most interesting shows on TV. C'mon, Hulu…or somebody… don't leave me hanging. — Stephen King (@StephenKing) November 2, 2021

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    “Y: The Last Man” é cancelada na 1ª temporada

    17 de outubro de 2021 /

    A série “Y: The Last Man” foi cancelada pelo canal pago FX e a plataforma Hulu nos EUA. A notícia foi compartilhada pela showrunner Eliza Clark em seu Twitter neste domingo (17/10), na véspera da exibição do antepenúltimo episódio produzido. Em sua postagem, Clark fez os tradicionais agradecimentos ao FX e à equipe de criação do programa e manteve a esperança de que “Y: The Last Man” possa continuar em outro canal. Mas isto não vai acontecer. “Nós descobrimos que não vamos continuar ‘Y: The Last Man’ em sua 2ª temporada. Nunca na minha vida estive mais comprometida com uma história e ainda há muito mais para contar”, escreveu Clark, confirmando que a história ficará sem fim. “Tínhamos uma equipe de gênero diversificado de artistas brilhantes, liderados por mulheres em quase todos os cantos de nossa produção… Foi a coisa mais colaborativa, criativa e gratificante da qual que já fiz parte. Não queremos que isso acabe…”, acrescentou, afirmando em seguida seu compromisso de buscar um novo parceiro de exibição para continuar a história. Apesar de ter recebido 73% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série nunca atingiu a qualidade dos quadrinhos originais em que se baseava. Lenta de doer, perdeu foco e tempo em situações paralelas que pouco avançaram a trama, resultando no desinteresse do público mesmo com a premissa instigante de mostrar um mundo pós-apocalíptico em colapso, após a morte sem explicação de todos os homens da Terra. Isto é, todos exceto por um: Yorick (Ben Schnetzer), o Y do título, possivelmente o homem menos interessante do mundo, agora transformado no último homem. A culpa pelo final precoce também pode ser compartilhado pela cúpula do FX, que poderia ter seguido com outra equipe e outra direção. Isto porque Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”) foi chamada de última hora para refazer um projeto pronto, desenvolvido pelo criador dos quadrinhos originais, Brian K. Vaughn, em parceria com o roteirista Michael Green (do filme “Logan”). O primeiro piloto foi gravado em 2018, mas a produção voltou à estaca zero com um impasse criativo, após a FX questionar opções de Green, que pediu demissão. O elenco original acompanhou o showrunner, com exceção de Diane Lane (“Batman vs Superman”), única remanescente do projeto que continuou a bordo com a chegada de Eliza Clark. A nova showrunner mudou tudo e agradou a FX, resultando numa série cancelada antes de seu final. Quem tiver curiosidade em saber como a história termina, deve procurar os quadrinhos originais de Brian K. Vaughn, com arte de Pia Guerra, que conquistaram nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos), além de se tornar a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Lançada por várias editoras no Brasil, a coleção completa foi republicada em cinco volumes luxuosos de capa dura em 2019 pela editora Panini. A série “Y: The Last Man” segue sendo exibida semanalmente até 1 de novembro. No Brasil, ela é disponibilizada pela plataforma Star+ – recém-lançada e já com seu primeiro cancelamento. My statement on Y: THE LAST MAN and Season 2. pic.twitter.com/rFtb6pXu5i — Eliza Clark (@TheElizaClark) October 17, 2021

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    “Y: The Last Man” ganha trailer nacional para estreia na Star+

    9 de setembro de 2021 /

    A plataforma Star+ divulgou o trailer nacional de “Y: The Last Man”, em versões legendada e dublada em português. A prévia apresenta rapidamente a catástrofe mundial que serve de premissa para a trama, baseada num dos quadrinhos mais premiados da Vertigo (a antiga divisão adulta da DC Comics). Lançada no Brasil sob o título de “Y: O Último Homem”, a HQ vencedora de cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e publicada ao longo de 60 edições entre 2002 e 2008 acompanha o jovem ilusionista Yorick Brown, que fica perplexo ao se descobrir sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções num mundo onde só restaram fêmeas de todas as espécies. A morte de todos os homens mergulha o planeta no caos, originando colapso energético, ao mesmo tempo em que a descoberta de um último sobrevivente masculino lança uma corrida entre nações rivais por sua posse. Encomendada há seis anos, a adaptação da obra de Brian K. Vaughan (criador também de “Fugitivos da Marvel”) teve bastidores conturbados e passou por duas escalações diferentes de elenco antes da estreia, conduzida por sua segunda showrunner, Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”). Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), vive o “Último Homem” e o elenco ainda destaca Diane Lane (“Batman vs Superman”), Olivia Thirlby (em sua segunda adaptação de quadrinhos, após “Dredd” em 2012) e Ashley Romans (“NOS4A2”). A estreia vai acontecer em 13 de setembro no Brasil, mesmo dia do lançamento da série na plataforma americana Hulu.

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    Trailer de “Y: O Último Homem” mostra a morte dos machos do planeta

    5 de agosto de 2021 /

    O canal FX e a plataforma Hulu divulgaram o pôster e o primeiro trailer completo de “Y: The Last Man”. A prévia apresenta rapidamente a catástrofe mundial que serve de premissa para a trama, baseada num dos quadrinhos mais premiados da Vertigo (a antiga divisão adulta da DC Comics). Lançada no Brasil sob o título de “Y: O Último Homem”, a HQ vencedora de cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e publicada ao longo de 60 edições entre 2002 e 2008 acompanha o jovem ilusionista Yorick Brown, que fica perplexo ao se descobrir sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções num mundo onde só restaram fêmeas de todas as espécies. A morte de todos os homens mergulha o planeta no caos, originando colapso energético, ao mesmo tempo em que a descoberta de um último sobrevivente masculino lança uma corrida entre nações rivais por sua posse. Encomendada há seis anos, a adaptação da obra de Brian K. Vaughan (criador também de “Fugitivos da Marvel”) teve bastidores conturbados e passou por duas escalações diferentes de elenco antes da estreia, conduzida por sua segunda showrunner, Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”). Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), vive o “Último Homem” e o elenco ainda destaca Diane Lane (“Batman vs Superman”), Olivia Thirlby (em sua segunda adaptação de quadrinhos, após “Dredd” em 2012) e Ashley Romans (“NOS4A2”). A estreia está marcada para 13 de setembro na seção “FX on Hulu”, dedicada a produções da FX lançadas diretamente em streaming. Já seu destino no Brasil está em aberto, após a Starzplay entrar na Justiça e paralisar os planos da Disney para lançar a Star+ (Starplus), nome da “Hulu brasileira”, que deveria ser inaugurada em 31 de agosto. A série era aguardada nesta plataforma.

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    “Y: O Último Homem” ganha primeiro teaser

    16 de julho de 2021 /

    A plataforma Hulu divulgou o primeiro teaser de “Y: The Last Man”. Sem imagens da atração, a prévia explica, via animação, a premissa da série, baseada num dos quadrinhos mais premiados da Vertigo (a antiga divisão adulta da DC Comics), lançados no Brasil como “Y: O Último Homem”. A história vencedora de cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e publicada ao longo de 60 edições entre 2002 e 2008 acompanha o jovem ilusionista Yorick Brown, que fica perplexo ao se descobrir sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções num mundo onde só restaram fêmeas de todas as espécies. O processo da adaptação foi longo. Tudo começou há seis anos, quando o próprio autor da publicação, Brian K. Vaughan, escreveu um roteiro em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”) para o canal pago FX. O primeiro piloto foi gravado em 2018, mas a decisão de produzir a série só foi tomada um ano depois. Nesse meio tempo, Michael Green se demitiu após uma crise criativa com a emissora sobre os rumos da história. Em seu lugar, Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”) foi encarregada de refazer o piloto. Mas a notícia não agradou parte do elenco. Entre eles, Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), intérprete de Yorik, que preferiu ir filmar “Eternos” na Marvel. Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), assumiu o posto do “Último Homem” na reformulação. Mas a série também perdeu Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”) e outras estrelas importantes. Com Diane Lane (“Batman vs Superman”), remanescente do elenco inicial, no papel da cientista capaz de descobrir o que originou a extinção dos homens na Terra, o novo elenco também traz Olivia Thirlby (em sua segunda adaptação de quadrinhos, após “Dredd” em 2012) e Ashley Romans (“NOS4A2”) como Hero Brown, a irmã de Yorick, e a agente 355, respectivamente. “Y: O Último Homem” é a segunda criação de Brian K. Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas na plataforma Hulu. “Y” será lançada no mesmo endereço, na aba “FX on Hulu”, dedicada a produções da FX lançadas diretamente em streaming. A estreia está marcada para 13 de setembro. A série deve chegar no Brasil pela plataforma Star+ (Star Plus, a “Hulu brasileira), que será inaugurada em 31 de agosto.

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    “Y: O Último Homem” ganha segunda “primeira” foto

    12 de junho de 2021 /

    Agora vai. Mais de dois anos depois da divulgação da primeira foto, a série “Y: The Last Man” ganhou seu segundo clique oficial. Publicada no Instagram da showrunner Eliza Clark, a cena foi acompanhada pela data de estreia: em 13 de setembro na plataforma americana Hulu. A imagem mostra o cenário apocalíptico do começo da história, revelando o protagonista Yorik com a máscara de gás que caracteriza suas aparições iniciais nos quadrinhos, em meio a uma pilha de carros abandonados pelo seu caminho. A demora entre a produção inicial e o lançamento se deve ao fato de a série ter sido reiniciada no começo dos trabalhos, mudando showrunner, intérprete principal e boa parte do elenco. A nova foto é a primeira da versão que realmente vai ser exibida para o público. Baseado num dos quadrinhos mais premiados da Vertigo (a antiga divisão adulta da DC Comics), lançados no Brasil como “Y: O Último Homem”, o projeto teve início há seis anos, quando o próprio autor da publicação, Brian K. Vaughan, escreveu um roteiro em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”) para o canal pago FX. O primeiro piloto foi gravado em 2018, mas a decisão de produzir a série só foi tomada um ano depois. Entretanto, a produção voltou à estaca zero com a saída de Michael Green, que se demitiu após uma crise criativa com a emissora. Para seu lugar, a FX contratou Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”) e a encarregou de refazer o piloto. Mas a notícia não agradou parte do elenco. Entre eles, Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), intérprete de Yorik, que preferiu ir filmar “Eternos” na Marvel. Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), assumiu o posto do “Último Homem” na reformulação. Mas a série também perdeu Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”) e outras estrelas importantes. Foi realmente preciso começar tudo de novo, aproveitando apenas Diane Lane (“Batman vs Superman”), remanescente do elenco inicial, no papel da presidente dos EUA. O novo elenco ainda destaca Olivia Thirlby (em sua segunda adaptação de quadrinhos, após “Dredd” em 2012) e Ashley Romans (“NOS4A2”) como Hero Brown, a irmã de Yorick, e a agente 355, respectivamente. A história vencedora de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, e publicada ao longo de 60 edições entre 2002 e 2008 acompanha o jovem ilusionista Yorick Brown, que fica perplexo ao se descobrir sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens, visando impedir a extinção da humanidade. “Y: O Último Homem” é a segunda criação de Brian K. Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas na plataforma Hulu. “Y” será lançada no mesmo endereço, na aba “FX on Hulu”, dedicada a produções da FX lançadas diretamente em streaming. Mas vale reparar que a produção demorou tanto que outra série com a mesma premissa, “Creamerie”, foi produzida nesse meio tempo e já exibiu sua 1ª temporada completa neste ano na programação televisiva da Nova Zelândia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Eliza Clark (@elizaaclarkw)

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    Y: The Last Man e spin-off de American Horror Story viram conteúdo de streaming

    22 de junho de 2020 /

    Mais duas séries que estavam sendo desenvolvidas para a TV, visando lançamento no canal pago FX, vão estrear diretamente em streaming, na seção FX on Hulu, criada para as atrações da emissora na plataforma de conteúdo adulto da Disney. As séries que serão exclusivas do serviço de streaming são a aguardada adaptação de quadrinhos “Y: The Last Man” (“Y: O Último Homem” nas bancas brasileiras) e o spin-off de “American Horror Story”, a antologia “American Horror Stories”, que contará uma história de terror completa por episódio. Lançada no ano passado com as séries “Mrs. America” e “Devs”, a FX on Hulu faz parte de uma estratégia da Disney para valorizar sua plataforma digital e também vai receber em breve “A Teacher”, com Nick Robinson e Kate Mara, e “The Old Man”, estrelada por Jeff Bridges. A mudança foi comunicada nesta segunda-feira (22/6) durante o “upfront” digital da Hulu. A apresentação da programação em desenvolvimento para a próxima temporada revelou que a seção FX on Hulu ampliou em 130% o alcance da programação do FX. A alteração de endereço também correspondeu a mais uma reviravolta na longa jornada para trazer “Y: The Last Man” às telas. A produção está em desenvolvimento há cerca de cinco anos e chegou a ter uma foto oficial divulgada em fevereiro de 2019. Mas desde então tudo mudou. O piloto não agradou e a série voltou à estaca zero com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com o FX. No lugar deles, entrou Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), que encomendou mudanças no piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna), visando retirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. Entretanto, as mudanças também levaram à desistência do protagonista previamente escalado, fazendo com que todo o primeiro episódio precise ser inteiramente regravado. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. Por outro lado, em streaming o material poderá ser mais ousado. A verdade é que a ideia inicial de adaptar “Y” tem bem mais de uma década e até agora não conseguiu sair do papel. O projeto chegou a ser considerado um possível filme pela Warner em 2007 e foi levado até a HBO, por se tratar de uma propriedade da DC Comics, mas, ao contrário de “Watchmen”, jamais superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados do antigo selo adulto da DC, Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e a desenhista Pia Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand foram as únicas exceções. Quando grupos de mulheres descobrem que ele é o último homem do planeta, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas justamente na plataforma Hulu. Já “American Horror Stories” é um projeto recentíssimo, que veio à tona no mês passado. Com produção de Ryan Murphy (criador de “American Horror Story”), a série trará “episódios contidos” de uma hora de duração. Isto é, em vez de contar uma história por temporada como a série original, terá histórias de horror completas e diferentes em cada um de seus episódios. Daí, o “Stories”, no plural. As duas atrações ainda não tem previsão de estreia.

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    Ator de Warcraft vai estrelar a série dos quadrinhos de Y: O Último Homem

    3 de março de 2020 /

    O ator Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), vai estrelar a série baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Ele foi anunciado no papel-título, no lugar de Barry Keoghan (“Dunkirk”), que desistiu da produção no mês passado, e vai se juntar a um elenco grandioso, que inclui Diane Lane (“Batman vs. Superman”), Imogen Poots (“Natal Sangrento”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“O Irlandês”), Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”), Timothy Hutton (“Almost Family”) e a macaca-prego Katie (da série “Friends”). A produção está em desenvolvimento há cerca de cinco anos e chegou a ter uma foto oficial divulgada em fevereiro de 2019. Mas desde então tudo mudou. O piloto não agradou e a série voltou à estaca zero com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com a emissora. No lugar deles, entrou Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), que encomendou mudanças no piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna), visando tirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. Entretanto, as mudanças levaram à desistência do protagonista, fazendo com que todo o primeiro episódio precise ser inteiramente regravado. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. A verdade é que a ideia de adaptar “Y” já tem mais de uma década, sem nunca conseguir sair do papel. A trama chegou a ser considerada como filme pela Warner e passou até pela HBO, que faz parte do mesmo conglomerado – assim como a DC Comics, editora dos quadrinhos originais – , mas jamais superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Foi o próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, quem trouxe o projeto para o FX há cinco anos, em parceria com o roteirista Michael Green. Mas o piloto só foi produzido em 2018 e apenas recentemente aprovado, com reservas. As reservas foram a razão do atrito. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados do antigo selo adulto da DC, Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e a desenhista Pia Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas na plataforma Hulu. A adaptação do FX deve ser chamada apenas de “Y” e ainda não tem previsão de estreia.

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    Goat: Trailer com Nick Jonas mostra violência contra calouros universitários

    10 de julho de 2016 /

    A MTV divulgou o primeiro trailer do filme “Goat”, passado nos bastidores brutais da iniciação de uma fraternidade universitária americana. A prévia mostra como Ben Schnetzer (“A Menina Que Roubava Livros”) se sujeita à tortura dos colegas, numa tentativa de ser respeitado pelo irmão, vivido por Nick Jonas (série “Scream Queens”), mas os abusos se tornam cada vez mais cruéis, até a situação fugir totalmente de controle. As cenas são tensas e impactantes, evocando imagens da prisão militar de Abu Ghraib no Iraque. O elenco também inclui James Franco (minissérie “11.22.63”) e Virginia Gardner (série “The Goldbergs”), o roteiro foi escrito pelo cineasta David Gordon Green (“Especialista em Crise”) e a direção está a cargo de Andrew Neel (“King Kelly”). “Goat” estreia em 23 de setembro nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Como adaptação de game, Warcraft não passa do primeiro nível

    10 de junho de 2016 /

    Antes do nome do filme surgir na tela, embora seja o melhor momento de “Warcraft”, o público cai de cabeça em um mundo que se prepara para ser o palco do primeiro confronto entre orcs e humanos. Basicamente é tudo o que você precisa saber, e isso não costuma ser um problema para situar uma trama de ação e aventura. O problema, na verdade, é que tudo o que vem a seguir continua a ser subentendido e desenvolvido aos trancos e barrancos. Quando entramos em “Star Wars” e “O Senhor dos Anéis”, muita coisa já aconteceu na timeline de seus universos, mas a narrativa é tão eficiente que é possível pegar a história com o bonde andando, preencher o que não foi mostrado com breves informações, uma curta introdução muito bem contada e uma bem-vinda dose de imaginação. Afinal, menos costuma ser mais. Em “Warcraft”, pelo contrário, os excessos dominam as intenções do diretor e roteirista Duncan Jones (“Contra o Tempo”) e a trama entra em convulsão contínua. Nos primeiros minutos, nossos olhos se assustam com tanto CGI, numa qualidade técnica de causar inveja a “Speed Racer” (2008), das Irmãs Wachowski, e aos piores momentos dos episódios I e II de “Star Wars”. Chamar o design de cartunesco seria bondade demais com o filme e uma ofensa aos cartuns. Mas não é só o visual que parece artificial em “Warcraft”. Também os personagens, suas motivações e arcos dramáticos. Duncan Jones divide a trama em vários núcleos, com uma pressa danada para costurá-los e levar a história adiante na marra, mas é claro que não consegue desenvolver adequadamente nenhum deles. O fato é que o espectador não familiarizado com os games acabará se perdendo. A começar pelo herói. Afinal, o que é o humano Lothar? O ator Travis Fimmel (série “Vikings”) faz uma espécie de Aragorn de braços curtos (pode reparar) se requebrando, com as veias saltando da cara, todo suado e vermelho, como se estivesse bêbado ou drogado full time. Que herói é esse que chega atrasado na batalha final? É verdade, espere para ver isso. O sujeito é tão estranho que não é difícil gostar mais de Durotan (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”), o orc que questiona a invasão e acredita numa aliança com os humanos para evitar uma catástrofe maior. Pena que ele seja obrigado a dar espaço a outros personagens mal construídos, como o pior de todos: Medivh, o Guardião patético interpretado pelo sempre exagerado Ben Foster (“Programado para Vencer”). Duvido que o leigo em “Warcraft” tenha conseguido entender 100% o que aconteceu com ele. Mas temos duas peças neste tabuleiro que são bem tratadas, o “aprendiz de feiticeiro” Khadgar, e Garona, que é metade orc. Ambos são bem defendidos respectivamente pelos atores Ben Schnetzer (“Orgulho e Esperança”) e Paula Patton (“Missão Impossível: Protocolo Fantasma”). Embora ela seja prejudicada pela pesada maquiagem (estranhamente, a personagem não é CGI) e lembre a Gamora de “Guardiões da Galáxia” – carregando até um nome parecido -, Paula Patton empresta dignidade e força a uma personagem feminina no meio de tantos machos estúpidos, passando a impressão de ter a jornada mais interessante do filme. Como Garona, Durotan, Khadgar e um bebê orc que ainda pode dar o que falar, o filme passa a sensação de que há algo bom escondido no meio de tanta poluição visual e narrativa. Alguns momentos são divertidos e há trabalhos competentes em matéria de direção de arte e figurinos, sem falar que Duncan Jones conduz muito bem as cenas de ação. Mas a produção é prejudicada não por uma história ruim ou sem sentido, mas por uma história mal contada. Talvez os fãs do game consigam preencher facilmente em suas cabeças as lacunas do roteiro, afinal o que não falta em “Warcraft” é fan service. Mas o público em geral pode achar chato ver gameplay na tela grande. Especialmente porque “Warcraft” não tem final e vincula o interesse dos espectadores à possibilidade de continuar sua aventura para além do que mostrou nesse fraco primeiro nível.

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    David Bowie chegou a ver Warcraft antes de morrer

    31 de maio de 2016 /

    O diretor Duncan Jones revelou que chegou a mostrar a seu maior fã uma versão inicial de “Warcraft – O Primeiro Encontro De Dois Mundos”. Seu pai, o cantor David Bowie, viu e aprovou o filme antes de morrer, ainda que fosse uma versão inacabada. “Mostrei uma versão inicial de ‘Warcraft’, que tinha alguns efeitos”, Jones contou em entrevista ao site The Daily Beast. “Ele era um certo tipo de pessoa para todo mundo. Mas, para mim, ele era o meu pai e estava sempre interessado nas coisas que eu fazia. Por isso mostrei no que estava trabalhando. Ele ficou muito emocionado com o fato de eu estar fazendo aquilo que gosto”, completou. Adaptado do popular videogame “World of Warcraft”, o filme acompanha o conflito gerado pelo primeiro contato entre orcs e humanos, mostrando os dois lados da história. De um lado está Anduin Lothar (Travis Fimmel, da série “Vikings”), o personagem principal da Aliança, que sacrifica tudo para salvar o povo de Azeroth, e do outro Durotan (Toby Kebell, de “Quarteto Fantástico”), o nobre chefe do clã orc Frostwolf, que se esforça para salvar seu povo e sua família da extinção. Os dois precisam superar antigas rivalidades para impedir que a guerra entre suas raças leve ao extermínio de ambas as civilizações. O elenco também inclui Ben Foster (“360”), Paula Patton (“Missão Impossível – Protocolo Fantasma”), Dominic Cooper (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Clancy Brown (série “Sleepy Hollow”) e Rob Kazinsky (“Círculo de Fogo”). A estreia acontece nesta quinta (2/5) no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Warcraft: Vídeos legendados de bastidores destacam os efeitos visuais do filme

    28 de maio de 2016 /

    A Universal divulgou um novo pôster e dois vídeos legendados de bastidores de “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos”. Um deles traz o elenco comentando a trama e o outro destaca o trabalho realizado na criação dos orcs gigantes, materializados pelos efeitos da ILM (Industrial Light & Magic), a lendária empresa concebida por George Lucas para os primeiros filmes de “Star Wars”. O filme acompanha o conflito gerado pelo primeiro contato entre orcs e humanos, mostrando os dois lados da história. De um lado está Anduin Lothar (Travis Fimmel, da série “Vikings”), o personagem principal da Aliança, que sacrifica tudo para manter salvo o povo de Azeroth, e do outro Durotan (Toby Kebell, de “Quarteto Fantástico”), o principal personagem da Horda, nobre chefe do clã Frostwolf, que se esforça para salvar seu povo e sua família da extinção. Os dois precisam se aliar contra um mal maior para impedir que a guerra entre suas raças leve ao extermínio de ambas as civilizações. A história foi idealizada por Chris Metzen, roteirista do game, e roteirizada por Charles Leavitt (“Diamante de Sangue”). A direção é de Duncan Jones (“Contra o Tempo”) e o elenco também inclui Ben Foster (“360”), Paula Patton (“Missão Impossível – Protocolo Fantasma”), Dominic Cooper (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Clancy Brown (série “Sleepy Hollow”) e Rob Kazinsky (“Círculo de Fogo”). A estreia acontece nesta quinta (2/5) no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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