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    Globo de Ouro é confirmado sem astros de Hollywood

    4 de janeiro de 2022 /

    A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) confirmou a realização do Globo de Ouro de 2022 neste domingo (9/1). Em anúncio sobre a cerimônia, os organizadores asseguraram que o evento manterá a data original, após o Critics Choice adiar seu evento que aconteceria no mesmo dia. A premiação, porém, não terá tapete vermelho, imprensa ou celebridades, muito menos entrega de prêmios. No lugar dos astros de Hollywood, o evento trará apoiadores das atividades filantrópicas da HFPA, que anunciarão as vitórias dos ausentes nas categorias em disputa. A decisão não tem relação com o avanço da variante ômicron da covid-19, mas sim com a situação da HFPA, que caiu em desgraça e perdeu a transmissão televisiva de seu evento. A NBC tomou a decisão de não transmitir a premiação ao se juntar aos boicotes de vários setores de Hollywood contra o Globo de Ouro, após uma denúncia de que a HFPA não tinha integrantes negros, o que também trouxe à tona acusações de histórico sexista e falta de ética dos integrantes da organização. Por conta disso, a HFPA se comprometeu a mudar, abrindo vagas para novos membros e mudando várias de suas regras, incluindo a adoção de um manual de ética. Poucos levaram fé nas promessas e o boicote ao evento foi mantido. Após os esforços iniciais para se renovar, a organização aprovou seis integrantes negros em 1 de outubro – um resultado pífio, que tornou os eleitores do Globo de Ouro apenas 5,7% mais diversos que no ano passado. A premiação sem entrega de prêmios servirá basicamente para que os responsáveis pelo Globo de Ouro voltem a se comprometer com mudanças, visando viabilizar a transmissão televisiva de seu evento com celebridades em 2023.

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    Pré-seleção do Oscar de Melhor Canção inclui de Ariana Grande a U2

    21 de dezembro de 2021 /

    A lista dos pré-selecionados na categoria de Melhor Canção do Oscar 2022, divulgada nesta terça (21/12) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, incluiu vários artistas consagrados, indo alfabeticamente de Ariana Grande à U2. A principal curiosidade da relação com 15 títulos é que o Oscar pode apresentar a primeira disputa direta da carreira do casal Beyoncé e Jay-Z, que juntos venceram 51 Grammys. Para isto acontecer, a gravação de “Be Alive”, da trilha de “King Richard: Criando Campeões”, precisa se qualificar junto com “Guns Go Bang”, do western da Netflix “Vingança & Castigo”. Apesar de estar na estrada há mais de 40 anos, a banda U2, que compete pelo desenho “Sing 2”, não é a mais veterana da seleção. Há uma dupla de irmãos com mais de 50 anos de atividade, além de dois artistas com cerca de 60 anos de trajetória que buscam suas primeiras indicações ao Oscar: a banda Sparks, pela trilha de “Annette”, Brian Wilson, por uma gravação inédita de um documentário em sua homenagem, e Van Morrison, pela participação na trilha de “Belfast”, filme favorito a muitos prêmios. Entre os mais jovens, os destaques são Billie Eilish, que já venceu um Grammy pela faixa de “007 – Sem Tempo para Morrer”, a menciona Ariana Grande, na disputa pela comédia “Não Olhe para Cima”, e H.E.R., que retorna com o drama “Ferida” após sagrar-se vencedora do Oscar da categoria em 2021, pela trilha de “Judas e o Messias Negro”. Os 5 indicados (finalistas) de cada categoria serão anunciados no dia 8 de fevereiro. Já a cerimônia de premiação está marcada para 27 de março em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay. Confira abaixo as 15 músicas que estão no páreo.     ANNETTE | So May We Start?       BELFAST | Down To Joy       BRIAN WILSON: LONG PROMISED ROAD | Right Where I Belong       FERIDA | Automatic Woman       CINDERELLA | Dream Girl       NO RITMO DO CORAÇÃO | Beyond The Shore       QUERIDO EVAN HANSEN | The Anonymous Ones       NÃO OLHE PARA CIMA | Just Look Up       ENCANTO | Dos Oruguitas       FOUR GOOD DAYS | Somehow You Do       VINGANÇA & CASTIGO | Guns Go Bang       007 – SEM TEMPO PARA MORRER | No Time To Die       RESPECT- A HISTÓRIA DE ARETHA FRANKLIN | Here I Am (Singing My Way Home)       KING RICHARD: CRIANDO CAMPEÃS | Be Alive       SING 2 | Your Song Saved My Life  

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    Prêmio Critics Choice destaca “Amor, Sublime Amor” e “Belfast”

    13 de dezembro de 2021 /

    Brigando desde os anos 1990 com o Globo de Ouro, o Critics Choice Awards foi para cima do prêmio rival nesta segunda-feira (13/12). Aproveitando o vexame da falta de prestígio da cerimônia da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), que não será televisionada em 2022, a Associação do Critics Choice fez alarde de seus indicados cinematográficos, que foram revelados praticamente na mesmo instante em que o Globo de Ouro anunciou sua lista. A relação dos filmes indicados ao prêmio da crítica americana foi liderada pelo musical “Amor, Sublime Amor”, de Steven Spielberg, e por “Belfast”, drama semibiográfico de Kenneth Branagh, com 11 nomeações, seguidos por “Duna” e “Ataque dos Cães”, que também empataram com 10 menções cada um. Logo atrás, houve mais um empate, entre “Licorice Pizza” e “O Beco do Pesadelo”, com 8 indicações. A lista das atrações das categorias televisivas foi anunciada na semana passada, destacando “Succession”, da HBO, na disputa por 8 prêmios. Além de revelar os concorrentes no mesmo dia do Globo de Ouro, o Critics Choice Awards 2022 também vai acontecer na mesma data, em 9 de janeiro. Quem vacilou, neste caso, foi o Globo de Ouro, que marcou sua premiação para o dia anteriormente reservado pelos críticos americanos, esperando que o evento rival alterasse seus planos. Isto não aconteceu e ainda acirrou os ânimos. Era a exibição televisiva que fazia o Globo de Ouro ser respeitado. Mas agora é o Critics Choice que tem a TV ao seu lado, ocupando inclusive a vaga do evento da HFPA na programação do canal pago TNT no Brasil. A implosão do Globo de Ouro é dramática, consequência de boicote não só da rede NBC, que decidiu deixar de exibir o evento em 2022, mas também de estúdios e das principais agências de talentos da América do Norte e do Reino Unido, que proibiram as maiores estrelas de Hollywood de prestigiar sua cerimônia. A reação inédita foi consequência de várias denúncias contra a HFPA, que até o ano passado não tinha integrantes negros, o que também trouxe à tona acusações de histórico sexista e falta de ética de integrantes da organização – em suma, a votação tinha cartas marcadas. Mesmo comprometendo-se a mudar, para não perder seus privilégios e os milhões do contrato televisivo, a HFPA decepcionou os poucos que acreditaram em suas promessas, anunciando a impressionante integração de seis críticos negros em 1 de outubro – um resultado pífio, que tornou os eleitores do Globo de Ouro apenas 5,7% mais diversos que no ano passado. Exibida em meio à polêmica, a premiação do Globo de Ouro de 2021 teve a pior audiência do prêmio em todos os tempos, assistida por 6,9 milhões de pessoas. Uma catástrofe quase apocalíptica em comparação aos 18,3 milhões que sintonizaram no ano anterior. Se o Critics Choice Awards render boa audiência em 2022, o prêmio dos críticos estrangeiros de Hollywood pode não ter mais volta. Para contrastar ainda mais com a percepção negativa do Globo de Ouro, os responsáveis pela cerimônia dos críticos americanos escalaram dois apresentadores negros, os atores Taye Diggs (“All American”) e Nicole Byer (“Loosely Exactly Nicole”), para comandar o evento. E devem contar com a participação da maioria dos astros indicados, ao contrário do Globo de Ouro. Veja abaixo a lista dos indicados nas categorias de cinema. Melhor Filme “Belfast” “No Ritmo do Coração” “Não Olhe Para Cima” “Duna” “King Richard – Criando Campeãs” “Licorice Pizza” “O Beco do Pesadelo” “Ataque dos Cães” “tick, tick… BOOM!” “Amor, Sublime Amor” Melhor Ator Nicolas Cage – “Pig” Benedict Cumberbatch – “Ataque dos Cães” Peter Dinklage – “Cyrano” Andrew Garfield – “tick, tick… BOOM!” Will Smith – “King Richard” Denzel Washington – “The Tragedy of Macbeth” Melhor Atriz Jessica Chastain – “Os Olhos de Tammy Faye” Olivia Colman – “A Filha Perdida” Lady Gaga – “Casa Gucci” Alana Haim – “Licorice Pizza” Nicole Kidman – “Being the Ricardos” Kristen Stewart – “Spencer” Melhor Ator Coadjuvante Jamie Dornan – “Belfast” Ciarán Hinds – “Belfast” Troy Kotsur – “No Ritmo do Coração” Jared Leto – “Casa Gucci” J.K. Simmons – “Being the Ricardos” Kodi Smit-McPhee – “Ataque dos Cães” Melhor Atriz Coadjuvante Caitríona Balfe – “Belfast” Ariana DeBose – “Amor, Sublime Amor” Ann Dowd – “Mass” Kirsten Dunst – “Ataque dos Cães” Aunjanue Ellis – “King Richard” Rita Moreno – “Amor, Sublime Amor” Melhor Ator/Atriz Jovem Jude Hill – “Belfast” Cooper Hoffman – “Licorice Pizza” Emilia Jones – “No Ritmo do Coração” Woody Norman – “Sempre em Frente” Saniyya Sidney – “King Richard” Rachel Zegler – “Amor, Sublime Amor” Melhor Elenco “Belfast” “Não Olhe Para Cima” “Vingança & Castigo” “Licorice Pizza” “Ataque dos Cães” “Amor, Sublime Amor” Melhor Direção Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Kenneth Branagh – “Belfast” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Guillermo del Toro – “O Beco do Pesadelo” Steven Spielberg – “Amor, Sublime Amor” Denis Villeneuve – “Duna” Melhor Roteiro Original Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Zach Baylin – “King Richard” Kenneth Branagh – “Belfast” Adam McKay, David Sirota – “Não Olhe Para Cima” Aaron Sorkin – “Being the Ricardos” Melhor Roteiro Adaptado Jane Campion – “Ataque dos Cães” Maggie Gyllenhaal – “A Filha Pedida” Siân Heder – “No Ritmo do Coração” Tony Kushner – “Amor, Sublime Amor” Jon Spaihts, Denis Villeneuve, Eric Roth – “Duna” Melhor Fotografia Bruno Delbonnel – “The Tragedy of Macbeth” Greig Fraser – “Duna” Janusz Kaminski – “Amor, Sublime Amor” Dan Laustsen – “O Beco do Pesadelo” Ari Wegner – “Ataque dos Cães” Haris Zambarloukos – “Belfast” Melhor Design de Produção Jim Clay, Claire Nia Richards – “Belfast” Tamara Deverell, Shane Vieau – “O Beco do Pesadelo” Adam Stockhausen, Rena DeAngelo – “A Crônica Francesa” Adam Stockhausen, Rena DeAngelo – “Amor, Sublime Amor” Patrice Vermette, Zsuzsanna Sipos – “Duna” Melhor Edição Sarah Broshar and Michael Kahn – “Amor, Sublime Amor” Úna Ní Dhonghaíle – “Belfast” Andy Jurgensen – “Licorice Pizza” Peter Sciberras – “Ataque dos Cães” Joe Walker – “Duna” Melhor Figurino Jenny Beavan – “Cruella” Luis Sequeira – “O Beco do Pesadelo” Paul Tazewell – “Amor, Sublime Amor” Jacqueline West, Robert Morgan – “Duna” Janty Yates – “Casa Gucci” Melhor Cabelo e Maquiagem “Cruella” “Duna” “Os Olhos de Tammy Faye” “Casa Gucci” “O Beco do Pesadelo” Melhores Efeitos Especiais “Duna” “Matrix Resurrections” “O Beco do Pesadelo” “007 – Sem Tempo para Morrer” “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” Melhor Comédia “Barb & Star Go to Vista Del Mar” “Não Olhe Para Cima” “Free Guy” “A Crônica Francesa” “Licorice Pizza” Melhor Animação “Encanto” “Flee” “Luca” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “Raya e o Último Dragão” Melhor Filme em Língua Estrangeira “A Hero” (Irã) “Drive My Car” (Japão) “Flee” (Dinamarca) “A Mão de Deus” (Itália) “The Worst Person in the World” (Noruega) Melhor Canção Be Alive – “King Richard” Dos Oruguitas – “Encanto” Guns Go Bang – “Vingança & Castigo” Just Look Up – “Não Olhe Para Cima” No Time to Die – “007 – Sem Tempo para Morrer” Melhor Trilha Sonora Nicholas Britell – “Não Olhe Para Cima” Jonny Greenwood – “Ataque dos Cães” Jonny Greenwood – Spencer” Nathan Johnson – “O Beco do Pesadelo” Hans Zimmer – “Duna”

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    Globo de Ouro desprestigiado revela suas indicações

    13 de dezembro de 2021 /

    Embora o Globo de Ouro tenha perdido prestígio e não seja televisionado em 2022, a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) foi em frente e anunciou nesta segunda (13/12) os indicados à premiação. Os filmes “Belfast”, de Kenneth Branagh, e “Ataque dos Cães”, de Jane Campion, lideram a lista com sete indicações cada. Já entre as séries, “Ted Lasso” e “The Morning Show”, ambas da Apple TV+, foram as produções mais indicadas, disputando quatro prêmios cada. Os vencedores serão anunciados em 9 de janeiro, mas o formato desse evento ainda não foi revelado. Vale lembrar que o Globo de Ouro já teve uma edição em que os premiados foram simplesmente nomeados numa entrevista coletiva de imprensa. Isto aconteceu em 2008, durante a greve dos roteiristas de Hollywood. A NBC tomou a decisão de não transmitir o próximo Globo de Ouro ao se juntar aos boicotes de vários setores de Hollywood contra o evento, após a denúncia de que a HFPA não tinha integrantes negros, o que também trouxe à tona acusações de histórico sexista e falta de ética de integrantes da organização. Por conta disso, a HFPA se comprometeu a mudar, abrindo vagas para novos integrantes e mudando várias de suas regras, incluindo a adoção de um manual de ética. Poucos levaram fé nas promessas e o boicote ao evento foi mantido. Após os esforços iniciais para se renovar, a organização aprovou seis integrantes negros em 1 de outubro – um resultado pífio, que tornou os eleitores do Globo de Ouro apenas 5,7% mais diversos que no ano passado. Exibida em meio à polêmica, a cerimônia de 2021 teve a pior audiência do Globo de Ouro em todos os tempos, assistida por 6,9 milhões de pessoas. Uma catástrofe quase apocalíptica em comparação aos 18,3 milhões que sintonizaram a premiação no ano passado. Veja abaixo a lista dos indicados ao Globo de Ouro de 2022. CINEMA Melhor filme (drama) “Belfast”, de Kenneth Branagh “No Ritmo do Coração”, de Sian Heder “Duna”, de Denis Villeneuve “King Richard: Criando Campeãs”, de Reinaldo Marcus Green “Ataque dos Cães”, de Jane Campion Melhor filme (comédia ou musical) “Cyrano”, de Joe Wright “Não Olhe para Cima”, de Adam Mckay “Licorice Pizza”, de Paul Thomas Anderson “Tick, Tick Boom!”, de Lin-Manuel Miranda “Amor, Sublime Amor”, de Steven Spielberg Melhor animação “Encanto” “Flee” “Luca” “My Sunny Maad” “Raya e o Último Dragão” Melhor roteiro “Licorice Pizza” “Belfast” “Ataque dos Cães” “Não Olhe para Cima” “Being the Ricardos” Melhor direção Kenneth Branagh, por “Belfast” Jane Campion, por “Ataque dos Cães” Maggie Gyllenhaal, por “The Lost Daughter” Steven Spielberg, por “Amor, Sublime Amor” Denis Villeneuve, por “Duna” Melhor trilha sonora “A Crônica Francesa” “Encanto” “Ataque dos Cães” “Madres Paralelas” “Duna” %u200B Melhor canção original “Be Alive”, de “King Richard: Criando Campeãs” “Dos Orugitas”, de “Encanto “Down to Joy”, de “Belfast” “Here I Am (Singing My Way Home)”, de “Respect: A História de Aretha Franklin” “No Time to Die”, de “Sem Tempo para Morrer” Melhor ator (drama) Mahershala Ali, por “Swan Song” Javier Bardem, por “Being the Ricardos” Benedict Cumberbatch, por “Ataque dos Cães” Will Smith, por “King Richard: Criando Campeãs” Denzel Washington, por “The Tragedy of Macbeth” Melhor atriz (drama) Jessica Chastain, por “Os Olhos de Tammy Faye” Olivia Colman, por “The Lost Daughter” Nicole Kidman, por “Being the Ricardos” Lady Gaga, por “Casa Gucci” Kristen Stewart, por “Spencer” Melhor ator (musical ou comédia) Leonardo DiCaprio, por “Não Olhe para Cima” Peter Dinklage, por “Cyrano” Andrew Garfield, por “Tick, Tick Boom!” Cooper Hoffman, por “Licorice Pizza” Anthony Ramos, por “In the Heights” Melhor atriz (musical ou comédia) Marion Cotillard, por “Annette” Alana Haim, por “Licorice Pizza” Jennifer Lawrence, por “Não Olhe para Cima” Emma Stone, por “Cruella” Rachel Zegler, por “Amor, Sublime Amor” %u200B Melhor ator coadjuvante Ben Affleck, por “The Tender Bar” Jamie Dornan, por “Belfast” Ciarán Hinds, por “Belfast” Troy Kotsur, por “No Ritmo do Coração Kodi Smit-McPhee, por “Ataque dos Cães” Melhor atriz coadjuvante Caitríona Balfe, por “Belfast” Ariana DeBose, por “Amor, Sublime Amor” Kirsten Dunst, por “Ataque dos Cães” Aunjanue Ellis, por “King Richard: Criando Campeãs” Ruth Negga, por “Identidade” Melhor filme em língua estrangeira “Compartment No. 6”, de Juho Kuosmanen (Finlândia) “Drive My Car”, de Ryusuke Hamaguchi (Japão) “A Mão de Deus”, de Paolo Sorrentino (Itália) “Madres Paralelas”, de Pedro Almodóvar (Espanha) “A Hero”, de Asghar Farhadi (Irã) TELEVISÃO Melhor série de drama “Succession” “Round 6” “Pose” “The Morning Show” “Lupin” Melhor série de comédia “The Great” “Only Murders In the Building” “Ted Lasso” “Hacks” “Reservation Dogs” Melhor minissérie ou filme para TV “Dopesick” “Impeachment: American Crime Story” “Maid” “Mare of Easttown” “The Underground Railroad” Melhor ator (drama) Brian Cox, por “Succession” Lee Jung-jae, por “Round 6” Billy Porter, por “Pose” Jeremy Strong, por “Succession” Omar Sy, por “Lupin” Melhor atriz (drama) Christine Baranski, por “The Good Fight” Elizabeth Moss, “The Handmaid’s Tale” Jennifer Aniston, “The Morning Show” Mj Rodriguez, “Pose” Uzo Aduba, “In Treatment” Melhor ator (comédia) Anthony Anderson, por “Black-ish” Nicholas Hoult, por “The Great” Steve Martin, por “Only Murders in the Building” Martin Short, por “Only Murders in the Building” Jason Sudeikis, por “Ted Lasso” Melhor atriz (comédia) Hannah Einbender, por “Hacks” Elle Fanning, por “The Great” Issa Rae, por “Insecure” Tracee Ellis Ross, por “Black-ish” Jean Smart, por “Hacks” Melhor ator (minissérie ou filme para a TV) Paul Bettany, por “WandaVision” Oscar Isaac, por “Cenas de um Casamento” Michael Keaton, por “Dopesick” Ewan McGregor, por “Halston” Tahar Raheem, por “O Paraíso e a Serpente” Melhor atriz (minissérie ou filme para a TV) Jessica Chastain, por “Cenas de um Casamento” Elizabeth Olsen, por “WandaVision” Kate Winslet, por “Mare of Easttown” Cynthia Erivo, por “Genius: Aretha” Margaret Qualley, por “Maid” Melhor ator coadjuvante Billy Crudup, por “The Morning Show” Kieran Culkin, por “Succession” Mark Duplass, por “The Morning Show” Brett Goldstein, por “Ted Lasso” Oh Yeong-su, por “Round 6” Melhor atriz coadjuvante Jennifer Coolidge, por “The White Lotus” Kaitlyn Dever, por “Dopesick” Andie MacDowell, por “Maid” Sarah Snook, por “Succession” Hannah Waddingham, por “Ted Lasso”

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    Belfast: Vencedor do Festival de Toronto ganha trailer nostálgico e tenso

    23 de outubro de 2021 /

    A Focus Features divulgou mais um pôster e o segundo trailer de “Belfast”, novo filme do diretor Kenneth Branagh (“Assassinato no Expresso do Oriente”), que venceu o Festival de Toronto ao recriar o período de tumultos políticos da Irlanda do Norte pelo olhar de um menino de uma família da classe trabalhadora. Predominantemente em preto e branco, a prévia alterna momentos de nostalgia alegre com cenas de tensão, evocando os sonhos, as músicas e até as séries de TV dos anos 1960, mas também os perigos da era dos “troubles”, quando enfrentamentos entre nacionalistas que queriam a independência do país e as autoridades leais ao Reino Unido levaram a uma escalada de violência, com terrorismo de um lado e arbitrariedades do outro. O elenco da produção destaca Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Ciaran Hinds (“Game of Thrones”) e o menino Jude Hill, em sua estreia no cinema, como a família principal. Vencedor de mais três prêmios internacionais, “Belfast” tem lançamento previsto para 12 de novembro nos EUA e apenas três meses depois, em fevereiro de 2022 no Brasil.

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    “Belfast”, novo filme de Kenneth Branagh, vence Festival de Toronto

    18 de setembro de 2021 /

    “Belfast”, novo filme do diretor Kenneth Branagh (“Assassinato no Expresso do Oriente”), foi o grande vencedor do Festival de Toronto. A produção levou o People’s Choice Award durante o encerramento do evento na noite deste sábado (18/9). O principal prêmio de Toronto não tem júri e é resultado da votação do público do festival canadense. E o gosto desse público costuma bater com os eleitores do Oscar. No ano passado, por exemplo, “Nomadland” venceu Toronto e, meses depois, o Oscar de Melhor Filme. Além de “Belfast”, o People’s Choice Award destacou “Scarborough”, drama indie canadense dirigido por Shasha Nakhai e Rich Williamson, e “The Power of the Dog”, western da diretora Jane Campion produzido pela Netflix, em 2º e 3º lugares, respectivamente, além de “The Rescue”, dos diretores E. Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin, como melhor documentário, e “Titane”, da francesa Julia Ducournau, que venceu o Festival de Cannes, como melhor título da mostra Midnight Madness. “Estou emocionado, tocado e profundamente grato”, disse Branagh em comunicado sobre a conquista de “Belfast”. O drama do cineasta também conquistou a crítica internacional, arrancando elogios rasgados durante sua passagem pelo festival canadense e pelo Festival de Telluride, nos EUA. “Um dos melhores filmes do ano, sem dúvida”, definiu o veteraníssimo crítico Pete Hammond no site Deadline. Com suas principais cenas rodadas em preto e branco, o longa recria o período de tumultos políticos do final dos anos 1960 na Irlanda do Norte pelo olhar de um menino de uma família da classe trabalhadora. Considerado o filme mais pessoal de Branagh, que cresceu na região retratada, “Belfast” alterna momentos de nostalgia alegre com cenas de tensão, evocando os sonhos, a música, os filmes e as séries da época, mas também os perigos dos “troubles”, quando enfrentamentos entre nacionalistas católicos que queriam a independência do país, protestantes que defendiam o status quo e as autoridades leais ao Reino Unido levaram a uma escalada de violência, com terrorismo de um lado e arbitrariedades do outro. O elenco da produção destaca Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Ciaran Hinds (“Game of Thrones”) e o menino Jude Hill, em sua estreia no cinema, como a família principal. O filme tem lançamento previsto para 16 de dezembro no Brasil. Veja abaixo o trailer americano da produção.

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    Belfast: Novo filme de Kenneth Branagh é considerado “um dos melhores do ano”

    5 de setembro de 2021 /

    “Belfast”, novo filme do diretor Kenneth Branagh (“Assassinato no Expresso do Oriente”), teve sua première no Festival de Telluride neste fim de semana, e segundo as primeiras críticas publicadas nos EUA, posicionou-se para brigar pelo Oscar. O filme, que recria o período de tumultos políticos da Irlanda do Norte pelo olhar de um menino de uma família da classe trabalhadora, foi considerado “um dos melhores do ano, sem dúvida”, pelo veteraníssimo crítico Pete Hammond no site Deadline. Além de rasgar elogios para o diretor, que nasceu em Belfast na época retratada, ele chama a fotografia em preto e branco e a recriação cenográfica da época de “impressionantes”, e não esquece de elogiar a trilha sonora, com oito canções de Van Morrison, definindo o filme como “fantástico”. A crítica do também experiente Stephen Farber, na revista The Hollywood Reporter, apontou que se trata do “filme mais pessoal” de Branagh, que também assinou o roteiro, baseando-se em memórias de sua infância. E destacou que a emoção transmitida pela história “é marcante”. “Apesar de falhos, os personagens principais são tão bem definidos e lindamente interpretados que não podemos deixar de nos envolver em suas lutas diárias, bem como na decisão mais ampla que eles enfrentam sobre abandonar sua casa pela perspectiva incerta de novos horizontes”, apontou. Outro crítico respeitado, Peter Debruge, da revista Variety, comparou “Belfast” a “Roma”, do mexicano Alfonso Cuarón, que também era uma produção em preto e branco centrada nas memórias de seu diretor e igualmente girava em torno de uma família num período de conflitos civis – e que acabou conquistando três Oscars em 2019. Mas chama atenção para uma diferença importante entre os dois trabalhos. “Anos de palco ensinaram Branagh como comover e manipular uma audiência, e esses instintos tornam sua história muito mais acessível que a de Cuarón”. Predominantemente em preto e branco, “Belfast” alterna momentos de nostalgia alegre com cenas de tensão, evocando os sonhos, a música, os filmes e as séries da época, mas também os perigos dos “troubles”, quando enfrentamentos entre nacionalistas católicos que queriam a independência do país, protestantes que defendiam o status quo e as autoridades leais ao Reino Unido levaram a uma escalada de violência, com terrorismo de um lado e arbitrariedades do outro. O elenco da produção destaca Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Ciaran Hinds (“Game of Thrones”) e o menino Jude Hill, em sua estreia no cinema, como a família principal. Após a première em Telluride, o filme será exibido na próxima semana no Festival de Toronto, no Canadá, e tem lançamento previsto para 16 de dezembro no Brasil. Veja abaixo o trailer americano da produção.

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    Belfast: Drama de Kenneth Branagh ganha trailer nostálgico e tenso

    4 de setembro de 2021 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o trailer de “Belfast”, novo filme do diretor Kenneth Branagh (“Assassinato no Expresso do Oriente”), que recria o período de tumultos políticos da Irlanda do Norte pelo olhar de um menino de uma família da classe trabalhadora. Predominantemente em preto e branco, a prévia alterna momentos de nostalgia alegre com cenas de tensão, evocando os sonhos, a música e até as séries de TV, mas também os perigos dos anos 1960, a era dos “troubles”, quando enfrentamentos entre nacionalistas que queriam a independência do país e as autoridades leais ao Reino Unido levaram a uma escalada de violência, com terrorismo de um lado e arbitrariedades do outro, culminando no massacre conhecido como “Bloody Sunday”. O elenco da produção destaca Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Ciaran Hinds (“Game of Thrones”) e o menino Jude Hill, em sua estreia no cinema, como a família principal. Com première marcada para este mês nos festivais de Toronto, no Canadá, e Telluride, nos EUA, “Belfast” tem lançamento previsto em 16 de dezembro no Brasil.

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