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  • Filme,  Série

    Paul Reubens, ator conhecido por Pee-wee Herman, morre aos 70 anos

    31 de julho de 2023 /

    O ator Paul Reubens morreu no último domingo (30/7) aos 70 anos de idade. Conhecido por seu personagem infantil Pee-wee Herman, o ator enfrentava em segredo um diagnóstico de câncer há seis anos. Em nota publicada nesta segunda-feira (31/7), a assessoria do comediante lamentou a despedida de Reubens. “Ontem à noite nos despedimos de Paul Reubens, um icônico ator, comediante, escritor e produtor americano cujo amado personagem Pee-wee Herman encantou gerações de crianças e adultos com a sua positividade, capricho e crença na importância da bondade”, escreveu. “Paul lutou corajosamente e privadamente contra o câncer durante anos com a sua tenacidade e sagacidade. Um talento prolífico, viverá para sempre no panteão da comédia e nos nossos corações como um amigo precioso e homem de caráter notável e generosidade de espírito.” A publicação também adicionou um texto escrito por Paul, onde ele pedia perdão por ter ocultado seu estado de saúde. “Por favor, aceite minhas desculpas por não tornar público o que tenho enfrentado nos últimos seis anos. Sempre senti muito amor e respeito de meus amigos, fãs e apoiadores. Eu amei muito todos vocês e gostei de fazer arte para vocês”, finalizou.   Começo da carreira Paul Reubens nasceu em uma família judia em Peekskill, no interior de Nova York, nos Estados Unidos, e desde criança quis trabalhar como ator. Ele estudou teatro da Universidade de Boston e se mudou para Los Angeles para estudar atuação no California Institute of the Arts. Sau carreira começou nos anos 1970 com apresentações em clubes de comédia, juntando-se à trupe de improviso The Groudlings. Já nesta época se tornou uma figura querida entre as crianças por seu humor leve e entre adultos por sua sagacidade anárquica. Em 1980, o comediante teve um pequeno papel como garçom em “Os Irmãos Cara de Pau” (The Blues Brothers) e também apareceu na comédia “Loucuras em Plena Madrugada”, iniciando sua carreira nas telas.   O sucesso com Pee-wee Herman A vida de Reubens virou do avesso já no ano seguinte, quando virou a estrela do programa infantil “Pee-wee Herman Show”. O sucesso foi tanto que, durante um bom período, o ator se tornou o personagem, batizado com o nome de uma marca de gaitas, em tempo integral, fazendo participações em séries, desenhos animados e até filmes como Pee-wee. O auge veio com o lançamento de seu primeiro filme como protagonista, que também foi o primeiro longa de Pee-wee em 1985: “As Grandes Aventuras de Pee-wee”, dirigido por ninguém menos que Tim Burton (“Wandinha”) em sua estreia no cinema. Em 1986, Reuben ganhou um novo programa infantil, “Pee-wee’s Playhouse”, que tinha maior apelo comercial e ganhou 22 prêmios Emmy. Também viveu Pee-wee no filme “De Volta à Praia” (1987) e na continuação de seu sucesso, “Pee-Wee: Meu Filme Circense” (1988). Até que tudo desmoronou de forma abrupta.   O escândalo Em junho de 1991, Reuben foi preso por atentado ao pudor num teatro adulto de Sarasota, na Flórida, ao tentar se masturbar. O escândalo levou ao cancelamento de seu programa e de todo o merchan do personagem, e quase acabou com a carreira do ator. Embora a maior parte da indústria do entretenimento tenha lhe virado as costas, Reuben contou com a ajuda de Tim Burton para reaparecer nas telas após o escândalo, num pequeno papel como o pai do Pinguim (Danny DeVito) em “Batman: O Retorno” (1992) e como dublador da animação “O Estranho Mundo de Jack” (1993). Depois disso, ele conseguiu algumas figurações em filmes infantis, incluindo os sucessos “Matilda” (1996) e “Dr. Doolitle” (1998), até ganhar maior destaque na comédia “Heróis Muito Loucos” (1999). A partir daí, porém, começou a se afastar de sua imagem infantil. Fez o drama policial “Profissão de Risco” (2001), estrelado por Johnny Depp e Penélope Cruz, como um cabeleireiro traficante. E foi ainda mais longe em “A Vida Durante a Guerra” (2009), vivendo um suicida transformado em assombração depressiva.   A volta de Pee-wee Apesar da guinada na carreira, ele nunca esqueceu Pee-wee. Duas décadas depois do escândalo, Reubens decidiu retomar o personagem em uma série de vídeos, novas participações especiais e em seu terceiro filme, “The Pee-Wee Herman Show on Broadway” (2011), desta vez feito para a HBO. Cinco anos depois, ainda fez mais um longa, “Pee-wee’s Big Holiday” (2016). Lançado na Netflix, marcou a despedida do personagem e o último filme do ator. Após reabilitar Pee-wee, Reubens se dedicou à dublagens de animações e participações recorrentes em séries, com destaque para “Lista Negra” (The Blacklist) e diversas produções relacionadas aos quadrinhos da DC Comics, como “Gotham” e “Legends of Tomorrow”. Seu último trabalho foi dublagem no desenho “O Show de Tom & Jerry”, em 2021. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pee-wee Herman (@peeweeherman)

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  • Etc

    Danny DeVito vai escrever quadrinhos do Pinguim

    13 de agosto de 2021 /

    O ator Danny DeVito, que viveu o Pinguim no filme “Batman: O Retorno” (1992), vai voltar ao personagem, mas agora como roteirista. Ele foi convidado a escrever uma história do vilão para uma edição especial da revista em quadrinhos “Gotham City Villains”, que será lançada em novembro nos EUA pela DC Comics. A edição vai comemorar os 80 anos da criação do Pinguim, que fez sua estreia em quadrinhos em dezembro de 1941. Além da história do ator sobre o Pinguim, a edição especial, intitulada “Gotham City Villains Anniversary Giant”, vai destacar outros adversários famosos do Batman, como Espantalho, Hera Venenosa, Ra’s al Ghul, Talia al Ghul, Chapeleiro Maluco e Capuz Vermelho. Com 96 páginas, a edição também contará com contribuição dos roteiristas Wes Craig, G. Willow Wilson, Phillip Kennedy Johnson, Joshua Williamson, Stephanie Phillips, Dan Watters e Mairghread Scott, além de desenhos de Dan Mora, Wes Craig, Emma Rios, Riccardo Federici, Max Raynor, Max Fiumara, Skylar Patridge, Ariela Kristantina, Khary Randolph, Jill Thompson, Christian Ward, Gabriel Walta e outros.

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  • Etc,  Série

    Felix Silla (1937–2021)

    17 de abril de 2021 /

    O ator Felix Silla, que interpretou o Primo Coisa na série “A Família Addams” e o robô Twiki de “Buck Rogers”, morreu na sexta (16/4) aos 84 anos, após lutar contra um câncer no pâncreas. O falecimento foi anunciado por seu amigo de longa data Gil Gerard, o Buck Rogers da série exibida entre 1979 e 1981. “Vou sentir muita falta dele, especialmente do quanto nos divertíamos em convenções, quando ele me mandava me f…”, escreveu Gerard. Com menos de 1,2 m de altura e pesando 30 quilos, Silla estreou na TV num episódio de 1963 de “Bonanza”. Mas seu primeiro papel de destaque só veio dois anos depois, ainda que ninguém pudesse vê-lo. Ele fez grande sucesso ao aparecer como o Primo Coisa (Cousin Itt), no 20º capítulo de “A Família Addams” em 1965, escondido atrás de uma cabeleira imensa, que levava um tratador a confundi-lo com um animal exótico e tentar colocá-lo numa jaula. Silla repetiu o papel em 17 episódios da série. Em uma entrevista ao jornal Los Angeles Times em 2014, ele contou que a peruca usada para interpretar o personagem era feita inteiramente de cabelo humano: “Era quente e pesada. Como vestir um tijolo”. Na 2ª temporada, a produção trocou a peruca original por outra feita de cabelos sintéticos, porque muita gente fumava durante as gravações. “Todo mundo no set fumava. Eles só jogavam as bitucas no chão e pisavam nelas. Os produtores tinham medo de que eu pisasse em uma ainda acesa e pegasse fogo. Eles me deram cabelo sintético, que retarda as chamas”, explicou. O personagem foi ideia de um produtor e nunca fez parte dos desenhos de Charles Addams em que a série era baseada. Entretanto, desde a aparição de Silla passou a integrar a franquia sempre que ela ganhou uma nova adaptação. Ele também apareceu nas séries “Os Monkees”, “A Garota da U.N.C.L.E.”, “A Feiticeira”, “A Flauta Encantada” e até no piloto original de “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), antes de entrar nas produções de Glen A. Larson, que em 1978 o escalou como o cylon Lucifer em 10 episódios de “Battlestar Galactica”, e no ano seguinte o colocou sob a “armadura” do robô Twiki, o parceiro do protagonista de “Buck Rogers”. Silla trabalhou ao lado de Gil Gerard, intérprete do herói espacial, em todos os episódios das duas temporadas de “Buck Rogers”, exibida até 1981. Depois disso, ainda foi um ewok em “Star Wars: O Retorno do Jedi” (1983), uma criatura sobrenatural do terrir “A Casa do Espanto” (1985) e Dink, uma paródia dos jawas de “Star Wars”, na comédia “S.O.S.: Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), além de vestir a fantasia de um pinguim em “Batman: O Retorno” (1992). Aposentado nos anos 1990, ele voltou a atuar em “CHARACTERz” (2016), uma comédia que, de certa forma, homenageava sua carreira, ao acompanhar profissionais que ganhavam dinheiro para se fantasiar e divertir crianças num parque de diversões.

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  • Filme

    Ben Affleck voltará a viver Batman no filme do Flash

    21 de agosto de 2020 /

    O diretor Andy Muschietti (“It: A Coisa”) revelou que Ben Affleck voltará a viver Batman mais uma vez, no filme do herói Flash, que servirá de sequência para “Liga da Justiça”. “The Flash” será estrelado por Ezra Miller, que apareceu como o herói do título ao lado de Affleck em “Liga da Justiça”. Em entrevista para a revista Vanity Fair, Muschietti contou que a participação de Affleck “é uma parte muito importante do impacto emocional do filme”. “A interação e relacionamento entre Barry Allen e Wayne de Affleck vai trazer um nível emocional que não vimos antes”, disse o cineasta argentino. “É o filme de Barry, é a história de Barry, mas seus personagens estão mais relacionados do que pensamos. Os dois perderam as mães num assassinato, e esse é um dos vasos emocionais do filme. É aí que o Batman de Affleck entra em ação.” Affleck vai se juntar a Michael Keaton, outro ator que interpretou Batman no passado, para dar vida ao super-herói na primeira produção que vai tentar materializar o “multiverso” da DC Comics no cinema. Por enquanto, a ideia de realidades alternativas, vindas de Terras paralelas, só foi explorada na TV, nas séries do Arrowverso. Mas o conceito original vem dos quadrinhos de “The Flash”. Tudo começou num exemplar de 1961, quando Barry Allen encontrou Jay Garrick, o Flash dos anos 1940, graças a um ajuste narrativo: Garrick habitava um mundo de realidade paralela, chamado de Terra 2. Há um tempo atrás, o filme do Flash chegou a ser batizado de “Flashpoint”, revelando a inspiração para sua história. Publicada em 2011 pela DC Comics, a saga “Flashpoint” foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Por sinal, a história já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. Nos quadrinhos, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – , a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas Wayne, e o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo. E essas são apenas algumas das alterações que Barry tem que encarar e buscar reverter, apesar de se encontrar subitamente sem poderes. Mas desde que o projeto do filme foi anunciado, a equipe mudou várias vezes, assim como o roteiro. Christina Hodson (“Aves de Rapina”) é responsável pela nova versão da história, que, segundo Muschietti já adiantou, não será uma adaptação literal de “Flashpoint”, mas conterá alguns elementos daquela história. Sem previsão para começar a ser filmado, devido à pandemia de coronavírus, “The Flash” tem previsão de estreia para junho de 2022.

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  • Filme

    Michael Keaton negocia voltar ao papel de Batman nos filmes da DC Comics

    22 de junho de 2020 /

    O ator Michael Keaton pode voltar ao papel de Batman. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, ele negocia com a Warner para reprisar o papel do herói em “The Flash”, filme do herói velocista da DC Comics, interpretado por Ezra Miller em “Liga da Justiça” (2017). Keaton deu vida ao vigilante de Gotham City em “Batman” (1989) e “Batman: O Retorno” (1992), ambos dirigidos por Tim Burton, e é até hoje considerado um dos melhores intérpretes do personagem. Recentemente, ele voltou ao mundo dos super-heróis, mas como o vilão, no papel de Abutre em “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (2017). “The Flash” faz parte dos planos da Warner há alguns anos e passou por várias reformulações, com diretores e roteiristas diferentes. O atual projeto será dirigido por Andy Muschietti (“It: A Coisa”) e está sendo reescrito pela roteirista Christina Hodson (“Aves de Rapina”), visando um lançamento em julho de 2022. Em sua reportagem, o THR ainda afirma que o contrato prevê participações de Keaton em outras adaptações da DC Comics. O site chega a especular que a ideia seria fazer o Bruce Wayne/Batman de Keaton assumir um papel semelhante ao de Nick Fury (Samuel L. Jackson) nos longas da Marvel. E ainda cita “Batgirl” como um filme em que isso poderia acontecer. Por coincidência, “Batgirl” também tem roteiro de Christina Hodson – mas ainda nem entrou no cronograma de lançamentos da Warner. Resta saber o que isso significa para o Batman vivido por Robert Pattinson, que vai chegar aos cinemas no ano que vem – antes, portanto, que o filme com Keaton. Uma hipótese plausível diz respeito à inclusão de uma trama sobre universos paralelos em “The Flash” – Batman é bem mais velho na Terra 2 original dos quadrinhos. Até recentemente, a Warner trabalhava com a ideia de usar a trama de “Ponto de Ignição” (Flashpoint), que retrata uma linha de tempo paralela, no filme solo do Flash. Mas Batman não seria mais velho nesse contexto.

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    Michelle Pfeiffer mostra que ainda tem agilidade da Mulher-Gato no Instagram

    2 de abril de 2019 /

    Depois de “reencontrar” o seu chicote de Mulher-Gato no mês passado, a atriz Michelle Pfeiffer postou um novo vídeo em seu Instagram, mostrando que ainda sabe utilizar o acessório da vilã que interpretou em “Batman: O Retorno”, lançado em 1992, há 27 anos. “Como andar de bicicleta”, ela legendou, ao lado do vídeo em que estala o chicote com agilidade. Esta é a terceira vez que Pfeiffer se lembra de sua época de Mulher-Gato no Instagram. Além do post original do chicote, ela postou uma cena da icônica personagem quando fez sua estreia na rede social em janeiro, com uma legenda simples: “Miau, Instagram”. A atriz, que completou 60 anos de idade recentemente, vai aparecer a seguir em “Vingadores: Ultimato”, como Janet van Dyne, a Vespa original, e em “Malévola 2”, ao lado de Angelina Jolie e Elle Fanning. Visualizar esta foto no Instagram. Just like riding a bike ? Uma publicação compartilhada por Michelle Pfeiffer (@michellepfeifferofficial) em 1 de Abr, 2019 às 9:03 PDT

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    Michelle Pfeiffer volta a usar o chicote da Mulher-Gato no Instagram

    22 de março de 2019 /

    Michelle Pfeiffer postou um vídeo nostálgico em seu Instagram, ao mostrar que “encontrou” o seu chicote de Mulher-Gato. A estrela usou o acessório ao interpretar a vilã dos quadrinhos em “Batman: O Retorno”, lançado em 1992, há 27 anos. “Olha o que eu achei”, ela diz, ao mostrar o chicote em primeiro plano, acrescentando que ele precisa de um pouco de cuidados (“TLC”, na gíria americana) por ter ficado guardado por tanto tempo. Não é a primeira vez que Pfeiffer se lembra de sua época de Mulher-Gato no Instagram. Em janeiro, quando fez sua estreia na rede social, ele postando uma cena da icônica personagem com uma legenda simples: “Miau, Instagram”. A atriz, que completou 60 anos de idade recentemente, vai aparecer a seguir em “Vingadores: Ultimato”, como Janet van Dyne, a Vespa original, e em “Malévola 2”, ao lado de Angelina Jolie e Elle Fanning. Visualizar esta foto no Instagram. Look what I found ? Uma publicação compartilhada por Michelle Pfeiffer (@michellepfeifferofficial) em 22 de Mar, 2019 às 9:03 PDT

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