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    Elle Fanning viverá Ali MacGraw em filme sobre bastidores de O Poderoso Chefão

    9 de março de 2021 /

    A atriz Elle Fanning (“Malévola”) entrou no filme “Francis and The Godfather”, longa-metragem sobre os bastidores da produção de “O Poderoso Chefão” (1972). Ela vai interpretar a atriz Ali MacGraw, estrela dos blockbusters “Love Story” (1970) e “Comboio” (1978), que foi casada com o produtor Robert Evans, ex-chefe da Paramount. Fanning se junta a um elenco grandioso. Anteriormente, Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) foi confirmado como o intérprete de Evans, Oscar Isaac (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como Francis Ford Coppola e Elisabeth Moss (“O Homem-Invisível”) no papel de sua esposa, Eleanor Coppola. O filme tem direção do veterano Barry Levinson (“Rainman”) e é baseado no roteiro do estreante Andrew Farotte, que se destacou na Lista Negra (os melhores roteiros não filmados de Hollywood) e foi reescrito com Levinson. O longa vai contar as batalhas entre Coppola, que tinha 31 anos na época, e Evans, que brigaram pela escalação de Marlon Brando, que não fazia sucesso há anos, e pelo pouco conhecido Al Pacino no papel principal. “Em meio à loucura da produção, e contra todas as probabilidades, um filme clássico aconteceu”, resumiu Levinson, em comunicado sobre o projeto. Coppola, por sua vez, comentou a produção de forma mais modesta. “Qualquer filme que Barry Levinson fizer sobre qualquer coisa, será interessante e vale a pena!” Quando o projeto foi originalmente anunciado há quatro anos, havia menção de produção da HBO, mas os últimos comunicados afirmam que a Endeavour Content e a FilmNation ainda negociam os direitos de exibição mundial. Além deste projeto, a plataforma Paramount+ também desenvolve uma série sobre os bastidores de “O Poderoso Chefão”. Intitulada “The Offer”, a produção seriada narra a realização do filme de 1972 através dos olhos de seu produtor, Al Ruddy, que se empenhou para tirar o projeto do papel ao lado do diretor Francis Ford Coppola. O projeto perdeu recentemente seu ator principal. Ruddy seria interpretado por Armie Hammer, que se afastou da produção em meio à polêmica sobre mensagens de conteúdo violento que supostamente enviou a várias mulheres nas redes sociais.

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    Ray Fisher volta a acusar produtores e presidente da Warner Bros. de racismo

    2 de março de 2021 /

    Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, voltou a acusar produtores e o presidente da Warner Bros. Pictures de racismo. Ele repetiu denúncias que já tinha feito em outubro sobre mudanças racialmente motivadas nas refilmagens daquele filme, sob comando do diretor Joss Whedon. E acusa especificamente Geoff Johns, roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”, além de criador das séries “The Flash” e “Stargirl”, por ter ajudado a reescrever o filme com Joss Whedon para diminuir a importância dos personagens negros da trama. Alguns foram até eliminados na versão refeita por Whedon, que foi exibida nos cinemas em 2017. “Quando se trata de questões raciais, sempre tento dar o benefício da dúvida para quem pode não saber de seus privilégios. Mas quando executivos do estúdio (especialmente Geoff Johns) dizem ‘não podemos ter um homem negro raivoso no centro do filme’, e depois usam seu poder para tirar TODAS as pessoas negras do filme, eles não têm mais o benefício da dúvida”, escreveu Fisher. O ator ainda alertou para tentativas de colocar toda a culpa em Joss Whedon e no ex-presidente do estúdio, Kevin Tsujihara, teriam o objetivo de livrar os demais. Ray Fisher afirma que os executivos, incluindo o produtor Jon Berg e o presidente do estúdio, Toby Emmerich, sabiam que os diálogos dessa conversa, testemunhada por terceiros, eram “ofensivos, discriminatórios e inaceitáveis” — e supostamente por isso não havia pessoas negras presentes nas reuniões. “Eles escolhiam o caminho covarde do gaslighting — e com pedidos extremamente problemáticos, pedindo que eu ‘interpretasse o Ciborgue como o Corcunda de Notre Dame’ e exigindo que uma cena fosse regravada para destacar a existência do pênis do Ciborgue”, exemplificou. O ator finaliza recomendando o resgate da visão original do diretor Zack Snyder para o filme. “A ‘Liga da Justiça’ de Zack Snyder prova, e se opõe, a essa discriminação”. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele diz que teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Whedon entrou na produção após Snyder filmar a maior parte de “Liga da Justiça”. O diretor original precisou se afastar do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner aproveitou para substitui-lo na pós-produção pelo responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”. O substituto refez mais de 70% do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou, tardiamente, as acusações de Fisher sobre os bastidores das refilmagens, que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da Warner. A WarnerMedia, empresa de entretenimento que inclui a Warner Bros. Pictures entre suas marcas, encomendou uma investigação independente para chegar ao fundo da questão. Ao mesmo tempo, Whedon se afastou (ou foi afastado) da produção de “The Nevers”, uma série que desenvolvia para a HBO. Mas Fisher não se deu por contente e também pediu a cabeça dos produtores do filme, do presidente da Warner Bros. Pictures e do presidente da DC Films, Walter Hamada, que só assumiu seu cargo após a estreia de “Liga da Justiça”. Segundo Fisher, Hamada teria tentado convencê-lo a não incluir Geoff Johns nas acusações, devido aos muitos projetos do produtor-roteirista na companhia. Em comunicado, a Warner e a responsável pela investigação, a ex-juíza federal Katherine B. Forrest, pronunciaram-se em defesa de Hamada. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”, disse Forrest. Apesar da reprimenda pública, Fisher não pediu desculpas para a Hamada. Ao contrário, no novo “comunicado” sobre o caso, ele exigiu suas desculpas “aos participantes da investigação”. Please Read. A>E pic.twitter.com/C6PjkBLlDE — Ray Fisher (@ray8fisher) March 2, 2021

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    Ray Fisher é confrontado pela Warner após voltar a sugerir racismo do estúdio

    28 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher voltou a acusar a Warner Bros. de racismo, via Twitter, ao insinuar que a contratação do roteirista negro Ta-Nehisi Coates para escrever uma nova versão da franquia Superman com JJ Abrams seria uma forma de causar distração e sepultar suas acusações contra Walter Hamada, presidente da DC Films. “Vocês se lembram daquela vez que Walter Hamada e a Warner Bros. Pictures tentaram destruir a credibilidade de um negro e deslegitimar publicamente uma investigação muito séria, com mentiras na imprensa?”, Fisher tuitou. “Mas ei, Superman Negro…” As novas declarações de Fisher, que já chegou a sugerir que até o presidente da WB, Toby Emmerich, era racista, fizeram o estúdio responder prontamente. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Quem ele diz que o ameaçou foi Geoff Johns, produtor de “Liga da Justiça” – além de criador das séries “The Flash”, “Titãs” e “Stargirl”, e roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”. Pela importância de Johns para a DC, Walter Hamada teria tentado tentado convencer o ator a não envolver o produtor em suas acusações. Pelo menos, é isto que Fisher afirma, acusando pessoas acima desses executivos por protegê-los em meio ao escândalo. Fisher alega que a investigação interna, que teria resultado no afastamento de Whedon do estúdio, sofreu tentativa de influência por integrantes da chefia da Warner, inclusive de seu alvo declarado, Walter Hamada. Aparentemente, a Warner cansou de deixar essas acusações sem resposta. Após o novo tuíte, o conglomerado de mídia que contém a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial e ainda promoveu uma manifestação do responsável pela investigação dos bastidores de “Liga da Justiça”, que contestam frontalmente as afirmações do ator. “Mais uma vez, há falsas declarações sendo feitas sobre nossos executivos e nossa empresa em torno da recente investigação de ‘Liga da Justiça’. Como afirmamos antes, uma investigação ampla e completa de terceiros foi conduzida. Nossos executivos, incluindo Walter Hamada, cooperaram plenamente, não foram encontradas evidências de qualquer interferência, e a Warner Bros. não mentiu na imprensa. É hora de parar de dizer o contrário e avançar de forma produtiva”, diz o texto da WarnerMedia. A declaração foi amparada por uma manifestação individual de Katherine B. Forrest, a investigadora e ex-juíza federal que chefiou a investigação feita após as acusações de Fisher. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”. Ray Fisher reagiu aos comunicados retomando seus ataques nominais a Walter Hamada. “Como eu disse desde o início: Walter Hamada TENTOU interferir na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não teve sucesso porque eu não o permiti. O fato de o investigador fazer uma declaração afirmando que não houve interferência é propositalmente enganoso e desesperador”, ele acusou. Para completar, ainda retuitou sua denúncia original contra Hamada, datada de 4 de setembro. “Para que vocês entenderem melhor o quão fundo isso vai: Depois de falar sobre ‘Liga da Justiça’, recebi um telefonema do presidente da DC Films em que ele tentou jogar Joss Whedon e Jon Berg embaixo do ônibus na esperança de que eu cedesse e não denunciasse Geoff Johns. Eu não vou ceder”. Ironicamente, enquanto fazia esses ataques, o ator também promovia em suas redes sociais a nova versão de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder. Veja abaixo. Do ya’ll remember that time Walter Hamada and @wbpictures tried to destroy a Black man’s credibility, and publicly delegitimize a very serious investigation, with lies in the press? But hey, Black Superman… A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 #ZackSnydersJusticeLeague #SnyderCut pic.twitter.com/Kgysywx08U — Zack Snyder (@ZackSnyder) February 27, 2021 As I’ve said from the start: Walter Hamada ATTEMPTED to interfere with the JL investigation. He was unsuccessful in doing so because I did not allow him to. Having the investigator make a statement claiming there was no interference is purposely misleading and desperate. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 For those in the back: https://t.co/bV3wL1HfMZ — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021 My mom is funny. ☺️#ZackSnydersJusticeLeague #Snydercut pic.twitter.com/fFCaN0zfVh — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021

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  • Filme

    Nanda Costa mostra vídeo dos bastidores de Monster Hunter

    26 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Nanda Costa divulgou em suas redes sociais um vídeo dos bastidores de sua participação em “Monster Hunter”, filme baseado no game de mesmo nome, que marcou sua estreia internacional. O longa, que chegou na quinta-feira (25/2) aos cinemas brasileiros, é repleto de efeitos visuais, e a atriz aproveita o vídeo para mostrar como foi filmar algumas dessas cenas em clima de deserto no estúdio da produção, localizado na Cidade do Cabo, na África do Sul. A brasileira revelou ainda como foi sua caracterização para viver a personagem Lea e sua reação de fã diante de Ron Perlman, “cara, o Hellboy”, e de Milla Jovovich, “muito linda pessoalmente”. Durante sua participação na versão virtual da Comic Con Experience (CCXP), ela deu outros detalhes da experiência, contando que aprendeu muai thay, se dedicou a um puxado treinamento físico e até dispensou dublês para as cenas de ação. Esta dedicação impressionou o diretor Paul W.S. Anderson, que acabou aumentando um pouco o seu pequeno papel, dando-lhe uma cena extra no filme, que não estava no roteiro original. Com orçamento de US$ 60 milhões, “Monster Hunter” foi a segunda franquia de game estrelada por Milla Jovovich, depois dos filmes de “Resident Evil”, em que também trabalhou com o marido, o diretor Paul W.S. Anderson. A Sony lançou o filme em plena pandemia e por conta disso ainda não definiu se irá investir numa continuação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nanda Costa (@nandacosta)

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  • Série

    James Gunn revela primeiras fotos dos bastidores da série do Pacificador

    20 de fevereiro de 2021 /

    O diretor e roteirista James Gunn compartilhou as primeiras fotos dos bastidores da série “Peacemaker”, derivada de “O Esquadrão Suicida”. A imagem mostra o cineasta em meio ao elenco sorridente, em frente a uma casa-trailer pintada com as cores do uniforme trajado pelo ator John Cena (“Bumblebee”). Cena é o protagonista da série. A atração gira em torno do vilão Pacificador (Peacemaker, em inglês), personagem do ator no filme “O Esquadrão Suicida”, também escrito e dirigido por Gunn. A série irá explorar a origem do vilão, mas o cineasta alertou que isso não a torna automaticamente um prólogo de “O Esquadrão Suicida”. A trama também pode incluir aparições de outros membros da Força Tarefa X (mais conhecida como Esquadrão Suicida) e tem confirmada a presença do anti-herói Vigilante, que será vivido por Freddie Stroma (“Bridgerton”). O elenco ainda conta com Danielle Brooks (a Taystee de “Orange is the New Black”), Robert Patrick (até hoje lembrado como vilão T-1000 de “O Exterminador do Futuro 2”), Christopher Heyerdahl (“Van Helsing”), Chukwudi Iwuji (“Cidade Pássaro”), Lochlyn Munro (“Riverdale”), Annie Chang (“Shades of Blue”), Jennifer Holland (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Steve Agee (também de “Brightburn”). Os dois últimos aparecerão em “O Esquadrão Suicida”, respectivamente como a agente da NSA Emilia Harcourt e o agente penitenciário John Economos. Com oito episódios, “Peacemaker” ainda não recebeu uma data de lançamento na HBO Max, mas só deve estrear após “O Esquadrão Suicida” chegar nos cinemas em agosto. Are you ready for what the #Peacemaker crew is cooking up? @DCPeacemaker @hbomax #teampeacemaker @thedanieb @JohnCena @jennlholland @steveagee @CConradTweets pic.twitter.com/Yo5hfHhHLJ — James Gunn (@JamesGunn) February 18, 2021

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  • Etc

    Ray Fisher aproveita escândalo de Buffy para provocar chefões da Warner

    16 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, aproveitou a nova leva de acusações contra Joss Whedon, agora de integrantes das séries “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel”, para provocar figuras de peso da Warner que teriam acobertado o mau comportamento do diretor. “Só há um motivo para não ter sido processado por Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg ou Walter Hamada: eles sabem que estou dizendo a verdade”, ele tuitou. De fato, Fisher chegou a desafiar Whedon a processá-lo em julho passado, logo após denunciar o diretor no Twitter por comportamento “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável” no set de “Liga da Justiça”. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir”, afirmou na ocasião, durante participação na convenção online Justice Con, que contou com a presença de Zack Snyder, o diretor original de “Liga da Justiça”. Snyder acabou se afastando do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner promoveu sua substituição na pós-produção por Whedon, responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, que refez boa parte do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. O intérprete de Ciborgue disse que Geoff Johns e Jon Berg, produtores de “Liga da Justiça”, “incentivaram” o mau comportamento do diretor. Ele ainda acusou Johns de ameaçar acabar com sua carreira caso levasse adiante suas reclamações, revelou que o presidente da DC Films, Walter Hamada, pediu para livrar Johns das acusações e que o próprio presidente da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich, teria participado de discussões racistas para eliminar personagens negros e diminuir o seu espaço nas refilmagens do longa. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, ele tuitou em outubro. Ele pressionou a empresa até a AT&T, dona da Warner Bros Pictures, conduzir uma investigação interna, que se encerrou em dezembro com um comunicado avisando que “medidas corretivas foram tomadas”. Na prática, porém, o único resultado visível foi o afastamento de Joss Whedon (que ele fez parecer voluntário) da produção de “The Nevers”, a primeira série do produtor cineasta na HBO – com lançamento previsto para abril. Só que após esta pequena vitória, Fisher foi afastado do filme “The Flash”, em que faria uma participação como Ciborgue. Esta aparente punição não passou desapercebida por Charisma Carpenter, intérprete de Cordélia em “Buffy” e uma das testemunhas ouvidas na investigação sobre Whedon, que se revoltou e colocou a boca no mundo, revelando o que sofreu nas mãos de Whedon nos bastidores da série clássica. Foi “a gota d’água para mim”, disse, sobre o afastamento de Fisher. “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. A denúncia de Carpenter gerou comoção e levou outras atrizes a falarem do “ambiente tóxico” de “Buffy”, abrindo outra crise na empresa, já que a série era uma produção da Warner Bros. TV. Fisher também aproveitou a acusação da atriz para voltar a atacar o presidente da DC Films. ‘O que torna Walter Hamada ‘o tipo mais perigoso de permissível’ é sua disposição de encobrir cegamente seus colegas. Se ele tivesse conseguido desencorajar a investigação de bastidores de ‘Liga da Justiça’, não estaríamos aqui. Ele deve desculpas a Charisma Carpenter e a todos os outros”, apontou, sem que o estúdio se manifestasse. There’s only one reason that I haven’t been sued by Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg, or Walter Hamada: They know I’m telling the truth. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 16, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher)

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    Atores de Buffy se manifestam em apoio às denúncias das atrizes da série

    15 de fevereiro de 2021 /

    Os atores masculinos da série “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel” resolveram se manifestar após as denúncias das integrantes femininas das séries contra o criador das duas atrações, Joss Whedon. As denúncias começaram na quarta-feira passada (10/2), após Charisma Carpenter, a intérprete de Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores. E, assim como no movimento original do #MeToo, o post acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. David Boreanaz, intérprete de Angel, que trabalhou com Carpenter em “Buffy” e “Angel”, tuitou uma mensagem de apoio à atriz, sem mencionar Whedon. “Estou aqui para ouvi-la e apoiá-la”, ele escreveu no domingo (14/2). “Orgulho da sua força.” Ele apagou em seguida, mas não antes que Carpenter respondesse: “Eu sei que você está aqui para mim, David. Agradeço tudo o que você fez para demonstrar esse apoio também em particular. Especialmente desde quarta-feira… muito obrigada.” Em sua postagem na semana passada, Carpenter disse que a Whedon a chamava de gorda quando estava grávida e perguntou se ela planejava manter seu filho durante uma reunião privada. Como ela queria ser mãe, Whedon “passou a atacar minha personagem, zombar de minhas crenças religiosas, acusar-me de sabotar o programa e, em seguida, despedir-me sem cerimônia na temporada seguinte, assim que dei à luz”. Também expressando seu apoio às atrizes que falaram abertamente, James Marsters, intérprete de Spike nas duas séries, também escreveu no Twitter que “o set de ‘Buffy’ teve desafios”. “Embora eu sempre considere uma honra ter interpretado o personagem de Spike, o set de ‘Buffy’ teve desafios. Não apoio abusos de qualquer tipo e fico com o coração partido ao saber das experiências de alguns integrantes do elenco. Envio meu amor e apoio a todos os envolvidos”, ele escreveu. Já Anthony Head, que viveu Giles, o antigo mentor de Buffy, revelou ter sido surpreendido pelas notícias durante uma participação no programa britânico “This Morning”, do canal ITV. O ator de 66 anos se disse “destruído” pelas alegações das atrizes de que Whedon teria criado um ambiente de trabalho “hostil e tóxico”. “Passei a maior parte da noite acordado apenas repassando minhas memórias, pensando, ‘O que eu não vi?'”, disse Head durante sua entrevista. “Não sou um homem dizendo ‘Eu não vi, então não aconteceu'”, ele continuou. “Estou arrasado. Estou seriamente arrasado porque uma das minhas lembranças – minha lembrança mais querida – foi o fato de que ‘Buffy’ era tão empoderadora. Não apenas pelas palavras no roteiro, mas pela sensação de que havia um sentimento de família por trás da série.” Ele também lamentou que os membros do elenco, que eram em sua maioria mais jovens do que ele, não tenham procurado sua ajuda durante seus momentos mais difíceis. “Eu era uma espécie de figura paterna… Esperava que alguém viesse até mim e dissesse: ‘Estou mal, acabei de ter uma conversa horrível'” “Reconheço que a primeira postagem de Charisma [Carpenter] foi sobre quando ela estava trabalhando em ‘Angel’ e eu estava longe”, observou ele, já que nunca apareceu na série derivada. “Mas há outros posts subsequentes de outras atrizes que me fizeram pensar: ‘Como diabos eu não sabia que isso estava acontecendo?'” Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. While I will always be honored to have played the character of Spike, the Buffy set was not without challenges. I do not support abuse of any kind, and am heartbroken to learn of the experiences of some of the cast. I send my love and support to all involved. — James Marsters (@JamesMarstersOf) February 12, 2021

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    Roteirista diz que criador de Buffy gostava de fazer mulher chorar

    13 de fevereiro de 2021 /

    As acusações desencadeadas pela atriz Charisma Carpenter contra Joss Whedon, criador de “Buffy: A Caça-Vampiros”, continuam inspirando novas denúncias nas redes sociais. Depois das atrizes de “Buffy”, o tema chegou agora às redações das séries produzidas por Whedon. Jose Molina, roteirista de “The Vampire Diaries” e “Agent Carter”, lembrou o começo de sua carreira em “Firefly”, outra criação de Whedon, para afirmar que o produtor gostava de fazer as mulheres roteiristas chorar. Segundo a denúncia, publicada nas redes sociais, o produtor era “casualmente cruel” e “acreditava que ser ruim era engraçado”. “‘Casualmente cruel’ é uma maneira perfeita de descrever Joss. Ele achava que ser mau era engraçado. Fazer as escritoras chorar durante uma sessão de anotações era especialmente histérico. Na verdade, ele adorava se vangloriar sobre a vez que fez uma roteirista chorar duas vezes na mesma reunião”, afirmou. As denúncias começaram na quarta-feira (10/2), após a intérprete de Cordélia em “Buffy” e seu spin-off “Angel”, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação. Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. "Casually cruel" is a perfect way of describing Joss. He thought being mean was funny. Making female writers cry during a notes session was especially hysterical. He actually liked to boast about the time he made one writer cry twice in one meeting. #IStandWithCharismaCarpenter https://t.co/SgPF1rgRby — Jose Molina (@JoseMolinaTV) February 13, 2021

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    Atriz de Buffy revela que Joss Whedon foi proibido de ficar sozinho com ela

    12 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Michelle Trachtenberg, intérprete de Dawn Summers em “Buffy: A Caça-Vampiros”, acrescentou uma informação alarmante em seu post de denúncia do comportamento impróprio de Joss Whedon, criador da série. “O último comentário que farei”, ela escreveu após a postagem original. “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. O texto completa a acusação feita na quarta-feira (10/2), após Charisma Carpenter, a Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida, replicando a declaração de Gellar no seu próprio Instagram, ao lado de um comentário sobre o comportamento de Whedon, “enquanto eu era uma adolescente”, que ela definiu como “impróprio”. “Obrigado Sarah Michelle Gellar por dizer isso”, escreveu Trachtenberg, numa frase de pontuação exagerada. “Eu sou corajosa agora como uma mulher de 35 anos… para repassar isso. Porque isso deve se tornar conhecido. Enquanto eu era adolescente. Com seu comportamento impróprio… Muito impróprio. Então agora as pessoas sabem o que Joss fez.” O comentário sobre a proibição de ficar sozinho com ela “novamente” foi acrescentado após essa frase. Nos comentários, Trachtenberg ainda informou: “O que ele fez foi muito ruim. Mas nós vencemos. Sobrevivendo!” O que Trachtenberg sugere parece muito mais sério que o já revoltante comportamento descrito por Carpenter, que mencionou bullying, perseguição e demissão da série por conta de sua gravidez. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação.

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    Mais atrizes de Buffy denunciam comportamento impróprio do criador da série

    11 de fevereiro de 2021 /

    Mais atrizes do elenco da série clássica “Buffy: A Caça-Vampiros” ecoaram as denúncias de abuso e assédio moral feitas na quarta-feira (10/2) por Charisma Carpenter, a Cordélia, contra o criador da série, Joss Whedon. Após a própria Buffy se manifestar, num post em que a atriz Sarah Michelle Gellar disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, a intérprete de Dawn, sua irmã na série, Michelle Trachtenberg, replicou a declaração em seu próprio feed do Instagram e comentou que o comportamento de Whedon “enquanto eu era uma adolescente” foi “impróprio”. “Obrigado Sarah Michelle Gellar por dizer isso”, escreveu Trachtenberg, numa frase de pontuação exagerada. “Eu sou corajosa agora como uma mulher de 35 anos… Para repassar isso. Porque. Isso deve. Se tornar conhecido. Enquanto eu era adolescente. Com seu comportamento impróprio… Muito. Impróprio. Então agora. As pessoas sabem. O que Joss. Fez.” Mais tarde, Trachtenberg acrescentou: “O que ele fez foi muito ruim. Mas nós vencemos. Sobrevivendo!” Ao revistar o post original, ainda disse: “O último comentário que eu farei sobre isso: havia uma regra no set dizendo que ele estava proibido de ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. Um representante da Trachtenberg disse que ela não faria mais comentários. Amber Benson, que interpretou Tara, a namorada da bruxa Willow (Alyson Hannigan), retuitou o textão de Carpenter, em que a intérprete de Cordelia Chase revelou o “histórico de crueldade” de Whedon, e complementou a mensagem afirmando que o programa era um “ambiente tóxico e começava do topo”. “Muitos danos foram causados ​​durante aquele tempo e muitos de nós ainda estamos processando isso mais de 20 anos depois”, concluiu. Por fim, Clare Kramer, que interpretou a vilã Glory na 5ª temporada, disse no Twitter que estava do lado de Carpenter, Benson, Fisher “e outros que têm a força para dizer sua verdade. Grande parte dessa indústria precisa ser reiniciada.” O Fisher mencionado é Ray Fisher, o intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, que chamou publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de super-heróis de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Carpenter, que abriu as denúncias, disse ter sido inspirada pela atitude do ator. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela afirmou, antes de contar o que sofreu. A atriz disse que o criador de Buffy a chamava de “gorda” durante sua gravidez, ironizava sua religião, aparência e até sua personagem, fazendo as pessoas aprovarem esse comportamento no set. “Ele me acusou de sabotar o programa [por ter engravidado] e me despediu sem cerimônias na temporada seguinte, após eu dar à luz”, revelou. Antes de despedi-la, porém, Whedon a teria obrigado a trabalhar mais horas que o costume, apesar da gravidez. Carpenter disse que “se sentiu impotente e sozinha”, mas, com um bebê a caminho, também sentiu que não tinha outra opção, então “engolir os maus-tratos e continuar”. Essa falta de poder, ela afirma, sugou a alegria de ser uma nova mãe. “Joss era o vampiro”, ela descreveu, citando o tema da série. Em seu longo desabafo, ela também revelou ter testemunhado durante a investigação da WarnerMedia sobre o comportamento de Whedon. Disse que acreditava em Ray Fisher e que foi sua demissão do filme “The Flash”, após fazer sua denúncia, que a fez vir à público. Foi “a gota d’água para mim”. Até o momento, Whedon se recusou a comentar as alegações. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Michelle Trachtenberg (@michelletrachtenberg) Buffy was a toxic environment and it starts at the top. @AllCharisma is speaking truth and I support her 100%. There was a lot of damage done during that time and many of us are still processing it twenty plus years later. #IStandWithRayFisher #IStandWithCharismaCarpenter https://t.co/WJAmDGm76C — Amber Benson (@amber_benson) February 10, 2021 For what it’s worth, I believe and stand with @allcharisma, @ray8fisher, @amber_benson and others who have the strength to come forward with their truth. A lot of this industry needs a reset….. #IStandWithCharismaCarpenter #IStandWithRayFisher — Clare Kramer (@ClareKramer) February 10, 2021

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    Sarah Michelle Gellar se pronuncia: Orgulho de Buffy, mas não do criador da série

    10 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Sarah Michelle Gellar, que ficou conhecida como a personagem-título de “Buffy: A Caça-Vampiros”, exibida entre 1997 e 2003, resolveu se manifestar após sua ex-colega Charisma Carpenter denunciar o criador da série por abuso e assédio moral. “Apesar de ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers, eu não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, escreveu Gellar numa nota divulgada em suas redes sociais. Ela também avisou que não vai se aprofundar na polêmica. “Estou mais focada em cuidar da minha família e em sobreviver a essa pandemia. Então, não farei maiores declarações agora”. Mas acrescentou: “Apoio todos os sobreviventes de abusos e estou orgulhosa deles por falarem disso”. O post é consequência da iniciativa de Charisma Carpenter, que mais cedo nesta quarta (10/2) escreveu um longo texto para falar sobre o sofrimento que passou ao trabalhar com Joss Whedon em “Buffy” e seu spin-off, “Angel: O Caça-Vampiros”, especialmente durante a sua gravidez, em 2003. A intérprete de Cordelia Chase revelou que manteve silêncio por quase 20 anos, mas foi inspirada a contar sua história após Ray Fisher chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça” de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela explicou. Segundo a atriz, o criador de “Buffy”, “Angel”, “Dollhouse”, “Firefly” e “Agents of SHIELD” “criou um ambiente hostil e tóxico desde cedo na minha carreira. Eu sei porque testemunhei. Repetidamente”. “Joss Whedon abusou de sua posição em várias ocasiões, enquanto trabalhava nos sets de ‘Buffy’ e ‘Angel'”, acusou Carpenter, afirmando que o assédio moral que sofreu do diretor-roteirista-produtor “desencadeou uma condição física crônica da qual ainda sofro”. A atriz disse que Whedon a chamava de “gorda” durante sua gravidez, ironizava sua religião, aparência e até sua personagem, fazendo as pessoas aprovarem esse comportamento no set. “Ele me acusou de sabotar o programa [por ter engravidado] e me despediu sem cerimônias na temporada seguinte, após eu dar à luz”, revelou. Antes de despedi-la, porém, Whedon a teria obrigado a trabalhar mais horas que o costume, apesar da gravidez. Carpenter disse que “se sentiu impotente e sozinha”, mas, com um bebê a caminho, também sentiu que não tinha outra opção, então “engolir os maus-tratos e continuar”. Essa falta de poder, ela afirma, sugou a alegria de ser uma nova mãe. “Joss era o vampiro”, ela descreveu, citando o tema da série. Em seu longo desabafo, ela também revelou ter testemunhado durante a investigação da WarnerMedia sobre o comportamento de Whedon. Disse que acreditava em Ray Fisher e que foi sua demissão do filme “The Flash”, após fazer sua denúncia, que a fez vir à público. Foi “a gota d’água para mim”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sarah Michelle (@sarahmgellar)

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    Atriz de Buffy denuncia abuso e assédio moral de Joss Whedon, criador da série

    10 de fevereiro de 2021 /

    Uma das séries mais cultuadas da TV americana, conhecida por passar uma imagem de empoderamento feminino, “Buffy: A Caça-Vampiros” tinha bastidores sombrios, que não refletiam sua mensagem. A revelação foi feita por Charisma Carpenter, que interpretou Cordelia Chase na atração e no seu derivado, “Angel: O Caça-Vampiros”. Em um post publicado em seu Instagram, a atriz revelou que manteve silêncio por quase 20 anos e que foi inspirada a contar sua história após Ray Fisher chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça” de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela explicou. Segundo a atriz, o criador de “Buffy”, “Angel”, “Dollhouse”, “Firefly” e “Agents of SHIELD” “criou um ambiente hostil e tóxico desde cedo na minha carreira. Eu sei porque testemunhei. Repetidamente”. “Joss Whedon abusou de sua posição em várias ocasiões, enquanto trabalhava nos sets de ‘Buffy’ e ‘Angel'”, acusou Carpenter, afirmando que o assédio moral que sofreu do diretor-roteirista-produtor “desencadeou uma condição física crônica da qual ainda sofro”. Carpenter afirma que o criador de Buffy a chamou de “gorda” quando ela estava grávida de 4 meses, ameaçou demiti-la e fez as pessoas aprovarem esse comportamento no set. A atriz diz que, numa reunião, Whedon “me perguntou se eu ‘iria manter'” a gravidez. “Ele me acusou de sabotar o programa e me despediu sem cerimônias na temporada seguinte, após eu dar à luz”. Antes de despedi-la, porém, Whedon a teria obrigado a trabalhar mais horas que o costume, apesar da gravidez. Carpenter disse que “se sentiu impotente e sozinha”, mas, com um bebê a caminho, também sentiu que não tinha outra opção, então “engolir os maus-tratos e continuar”. Essa falta de poder, ela afirma, sugou a alegria de ser uma nova mãe. “Joss era o vampiro”, ela descreve, usando o tema da série. Em seu longo desabafo, publicado no Instagram nesta quarta-feira (10/2), ela também revelou ter testemunhado durante a investigação da WarnerMedia sobre o comportamento de Whedon. Disse que acreditava em Fisher e que foi sua demissão do filme “The Flash”, após fazer sua denúncia, que a fez vir à público. Foi “a gota d’água para mim”. Ela reforça a crítica: “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. “Como mãe solteira, cuja subsistência da família depende do meu ofício, estou com medo [das repercussões]. Apesar do meu medo sobre o impacto no meu futuro, não posso mais ficar em silêncio. Isso já está atrasado e é necessário. Está na hora.” Vale observar que Whedon se afastou do comando de “The Nevers”, série que ele criou e na qual trabalharia como showrunner, diretor e roteirista, no final da investigação da WarnerMedia. Em um comunicado oficial sobre a investigação, a WarnerMedia disse que “medidas corretivas foram tomadas”, enquanto a HBO afirmou que seguiria com a produção do programa sem ele. Whedon também emitiu um comunicado, dizendo que os acontecimentos sem precedentes de 2020 afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado”. Descrevendo-se como “genuinamente exausto”, ele afirmou que agora focaria sua energia em sua vida pessoal, “que passará por mudanças animadoras”. Veja o post completo de Charisma Carpenter abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por CHARISMA CARPENTER⚡️ (@karazma)

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