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    Barack Obama inclui Bacurau entre seus filmes favoritos de 2020

    18 de dezembro de 2020 /

    O ex-presidente dos EUA Barack Obama revelou nas redes sociais sua lista de filmes e séries favoritas de 2020, incluindo a produção brasileira “Bacurau”, de Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. “Como todos vocês, nós ficamos dentro de casa por boa parte do ano, e com o streaming mais uma vez borrando a separação entre cinema e televisão, expandi a minha lista para incluir histórias das quais gostei este ano, independente do formato”, ele escreveu a publicar sua relação. Além de “Bacurau”, a seleção de Obama inclui dois outros longas internacionais, o italiano “Martin Eden” e o russo “Uma Mulher Alta”. O resto da lista destaca produções da Netflix, como “A Voz Suprema do Blues” e “Mank”, a produção da Amazon “Lovers Rock”, de Steve McQueen, o vencedor dos festivais de Toronto e Veneza “Nomadland”, a animação “Soul”, que só estreia no Natal na Disney+ (Disney Plus), o thriller “Um de Nós”, com Kevin Costner, o drama indie “Selah and the Spades” e documentários como “Time”, “Boys State” e, claro, “Crip Camp”, uma produção dele mesmo. Obama já tinha dado uma prévia de suas séries favoritas numa entrevista à revista Entertainment Weekly desta semana. Agora, inclui, ao lado de “The Boys”, “The Good Place” e “Better Call Saul”, a porrada de “I May Destroy You” e minisséries como “Mrs. America”, “O Gambito da Rainha”, “The Good Lord Bird” e “Devs”, e as tramas documentais de “Arremesso Final” e “City So Real”. Ao falar com a EW, ele tinha incluído também “Watchmen”, mas esta série já tinha aparecido na sua lista do ano passado. Like everyone else, we were stuck inside a lot this year, and with streaming further blurring the lines between theatrical movies and television features, I’ve expanded the list to include visual storytelling that I’ve enjoyed this year, regardless of format. pic.twitter.com/a8BS8jDkSs — Barack Obama (@BarackObama) December 18, 2020

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    Barack Obama revela que é fã de The Boys, Watchmen, The Good Place e Better Call Saul

    16 de dezembro de 2020 /

    O ex-presidente dos EUA Barack Obama compartilhou a lista de suas séries favoritas durante uma entrevista à revista Entertainment Weekly, feita para divulgar seu novo livro de memórias, “A Promised Land”. Quando o assunto chegou na programação televisiva, Obama revelou que entre seus programas favoritos atuais estão “The Boys”, “The Good Place”, “Better Call Saul” e “Watchmen”. Ele explicou que acompanha “’Better Call Saul’ por causa de seus grandes personagens e da análise do lado negro do sonho americano, ‘The Good Place’ por ser uma combinação inteligente e doce de comédia boba e grandes questões filosóficas, e ‘Watchmen’ e ‘The Boys’, pela forma como viraram as convenções de super-heróis de cabeça para baixo para expor questões de raça, capitalismo e os efeitos distorcivos do poder corporativo e da mídia de massa”. Além disso, ele também acompanha os playoffs da NBA. Assim que Obama revelou sua lista, integrantes dos programas favoritos do ex-presidente reagiram aos elogios. “Ummm. Caras? SANTA MERD*”, escreveu o criador de “The Boys”, Eric Kripke, no Twitter. O ator principal da série, Jack Quaid, também expressou entusiasmo e orgulho pelas escolhas do presidente Obama. E Antony Starr, que interpreta o vilão principal, juntou-se a seus colegas para comemorar. “Se ‘The Boys’ é bom o suficiente para Obama… é bom o suficiente”, tuitou Starr. Uma das estrelas de “The Good Place”, D’Arcy Carden, também compartilhou sua reação. “A primeira vez que ouvi que Barack Obama gostava de ‘The Good Place’, caí no chão. Sério.” Bob Odenkirk, astro de ‘Better Call Saul’, compartilhou apenas uma palavra para expressar seus sentimentos nas redes sociais: “Bacana”. Veja abaixo as reações. Ummm. You guys? HOLY. SHIT. Thanks for watching, @BarackObama. If you ever wanna hang out, hit me up in my DM's. (But seriously, this is amazing, THANKS for the shout out) #TheBoys #TheBoysTV @TheBoysTV @SPTV #SPNFamily https://t.co/Ek9rYEdzm9 — Eric Kripke (@therealKripke) December 15, 2020 I was today years old when I found out president ⁦@BarackObama⁩ watches ⁦@TheBoysTV⁩. Can I stay this age forever? https://t.co/pWwunqJYjo — Jack Quaid (@JackQuaid92) December 15, 2020 If the boys is good enough for Obama…it’s good enough. https://t.co/b7vcbEMvZL — Antony Starr (@antonystarr) December 15, 2020 The first time I heard @BarackObama liked @nbcthegoodplace I fell to the floor. For real. 🤩🤩🤩🤩 https://t.co/SgNn0tcn7i — D'Arcy Carden (@DarcyCarden) December 15, 2020 Neat https://t.co/hvfklOZ9xN — Mr. Bob Odenkirk (@mrbobodenkirk) December 16, 2020

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    Becoming: Documentário sobre Michelle Obama ganha primeiro teaser

    27 de abril de 2020 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de “Becoming”, documentário sobre a ex-primeira dama dos EUA Michelle Obama. A prévia mostra Michelle conversando com um grupo de jovens no Museu Afro-Americano da Filadélfia. Quando uma das garotas pergunta como é “voltar para a sua vida normal” após oito anos na Casa Branca, a ex-primeira dama responde que isso não é possível. “Quando eu tentei voltar para o caminho em que eu estava antes, descobri que ele não existia mais. É um novo caminho. Eu estou fazendo o que vocês estão fazendo. Tentando descobrir o que quero fazer daqui para a frente, as coisas com as quais eu me importo”, ela comenta. Batizado com o nome do livro lançado por Michelle Obama em 2018, o filme segue a ex-primeira dama pela turnê de lançamento da obra, que a levou a 34 cidades americanas. Detalhes de sua biografia, que fazem parte da obra literária, também serão evocados no filme. Com produção da Higher Ground, empresa estabelecida pelo casal Obama, que este ano venceu o Oscar de Melhor Documentário por “Indústria Americana”, o filme marca a estreia de Nadia Hallgreen na direção, após vários curtas documentais premiados. Michelle Obama promoveu o filme no Twitter dizendo esperar que ele passa servir de um pouco de “inspiração e alegria” nesses tempos de pandemia do novo coronavírus. “Nesses dias, pode ser difícil se sentir conectado ao mundo, ou esperançoso — mas as conexões que eu fiz com pessoas ao redor dos EUA e do mundo me lembraram que a empatia pode salvar vidas. Esse poder está claro no filme de Nadia”, escreveu. A produção estreia em 6 de maio na plataforma de streaming.

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    Irmãos Russo e casal Obama vão se juntar em produção da Netflix

    6 de março de 2020 /

    Os irmãos Joe e Anthony Russo, diretores de “Vingadores: Ultimato”, vão se juntar ao casal Barack e Michelle Obama para produzir para a adaptação de “Exit West”, livro do paquistanês Mohsin Hamid (autor de “O Relutante Fundamentalista”) sobre a crise de refugiados vindos do Oriente Médio. A trama de “Exit West” mistura realismo e fantasia, ao acompanhar um casal do Oriente Médio, que busca deixar seu país em busca de uma vida menos violenta. Para isso, eles usam três portas mágicas que oferecem diferentes opções de asilo: um campo de refugiados lotado na ilha grega de Mykonos; um quarto privado em uma mansão ocupada por nigerianos em Londres; e um local na Califórnia, nos Estados Unidos. A cada escolha, o relacionamento do casal é testado por suas necessidades para sobreviver e pelos obstáculos culturais que enfrentam. O filme é uma coprodução das empresas AGBO, dos Russo, e Higher Ground, dos Obama, e será lançado pela Netflix. Apesar de seu envolvimento na produção, os Russo não vão dirigir o filme. Eles adquiriram os direitos do livro e escalaram Jessica Goldberg (criadora da série “The Path”) para escrever o roteiro e Yenn Demange (do elogiado “71: Esquecido em Belfast”) para assumir a direção. A produção também está negociações avançadas com o ator Riz Ahmed (“Venom”) para assumir o papel principal. “Exit West” ainda não tem data para entrar em produção ou previsão de lançamento.

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    Donald Trump ataca o Oscar por premiar “um filme da Coreia do Sul”

    20 de fevereiro de 2020 /

    Donald Trump resolveu atacar a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA por dar o Oscar de Melhor Filme a “Parasita”, durante um discurso para uma multidão de correligionários no estado do Colorado. Segundo o presidente dos EUA, “Parasita” deveria ser premiado apenas como Melhor Filme Internacional. “E o vencedor é um filme da Coréia do Sul. O que diabos foi isso? Já tivemos problemas suficientes com a Coréia do Sul no comércio e, além disso, eles dão o [Oscar de] melhor filme do ano. É bom? Eu não sei”. Ele continuou: “Vamos pegar ‘E o Vento Levou’… Podemos voltar à época de ‘E o Vento Levou’, por favor?”. “E o Vento Levou” venceu o Oscar em 1940, seis anos antes de Trump nascer. Ele ainda citou “Crepúsculo dos Deuses”, um pouco mais “novo”, de 1950, entre “tantos filmes excelentes” que representariam o cinema americano e mereciam mais o Oscar que “Parasita”. Trump ainda zombou da cerimônia sugerindo que eles trocaram o envelope, dizendo o nome do vencedor errado – como aconteceu em 2018. Fingindo apresentar o prêmio, ele disse: “‘O vencedor é da Coréia do Sul’. Eu pensei que era o melhor filme estrangeiro, certo? Melhor filme estrangeiro. Isso já aconteceu antes”. “Parasita” venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional e Melhor Filme, além de troféus de Direção e Roteiro Original. Foi a primeira produção falada em língua não inglesa a conquistar a estatueta de Melhor Filme na história da premiação. A declaração de Trump não é surpreendente, porque ele foi eleito prometendo colocar os interesses dos EUA em primeiro lugar. Tem sido assim em todas as áreas e não seria diferente no cinema. Mas o estúdio indie Neon, responsável pela distribuição de “Parasita” nos EUA, preferiu ironizar a falta de refinamento cultural de Trump ao responder ao ataque. “É natural, ele não sabe ler”, publicou a conta oficial da empresa no Twitter, reagindo ao vídeo do discurso com a lembrança de que o filme é exibido com legendas. Veja abaixo. Vale lembrar que o presidente anterior dos EUA, Barack Obama, venceu o Oscar 2020 como produtor do documentário “Indústria Americana”. Por sinal, Obama incluiu “Parasita” em sua lista de Melhores Filmes do ano. Trump ainda aproveitou seu discurso contra o Oscar para criticar Brad Pitt, premiado como Melhor Ator Coadjuvante por “Era uma Vez em Hollywood”. “E então você tem Brad Pitt. Eu nunca fui um grande fã dele. Levantou, fez uma gracinha [ao receber o Oscar]. Ele é um cara pouco inteligente”, disse o presidente. No discurso de agradecimento, Pitt mencionou brevemente o julgamento de impeachment de Trump. “Eles me disseram que eu só tenho 45 segundos aqui, o que são 45 segundos a mais do que o Senado concedeu a John Bolton esta semana”, afirmou Pitt em seu discurso, referindo-se à decisão do Senado de não ouvir as testemunhas de acusação do caso. Understandable, he can't read.#Parasite #BestPicture #Bong2020 https://t.co/lNqGJkUrDP — NEON (@neonrated) February 21, 2020

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    Festival de Sundance 2020 premia filme com ator de The Walking Dead e cineastas femininas

    2 de fevereiro de 2020 /

    O drama “Minari”, de Lee Isaac Chung, foi o vencedor do Festival de Sundance 2020. Além do troféu principal, o Grande Prêmio do Júri, entregue na noite gelada de sábado (1/2) em Park City, Utah (EUA), o filme sobre um menino coreano-americano de 7 anos de idade, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando seu pai decide mudar sua família para a zona rural do Arkansas, também ganhou o Prêmio do Público. A história de “Minari”, que destaca em seu elenco o ator Steven Yeun (“The Walking Dead”) no papel do pai, é baseada na própria vida do diretor e coincide com o sucesso recente de cineastas asiáticos nos EUA, tanto em filmes americanos, como as chinesas Chloé Zhao (“Domando o Destino”), Cathy Yan (“Dead Pigs”) e a descendente Lulu Wang (“A Despedida”), quanto internacionais, caso do premiadíssimo Bong Joon Ho, de “Parasita”, vencedor de vários prêmios dos sindicatos da indústria cinematográfica americana. Mas esse não foi o detalhe que mais chamou atenção na entrega dos prêmios, e sim o grande predomínio de mulheres vitoriosas, principalmente nas categorias de Direção. Entre as americanas, Rahda Blank conquistou o troféu por sua estréia no cinema, “The 40-Year-Old Version”, que ela escreveu, dirigiu e estrelou, e Garrett Bradley ficou com o prêmio de direção em documentário por seu filme “Time”. A competição internacional ainda consagrou a francesa Maimouna Doucouré, outra diretora estreante, pela realização de “Cuties” (Mignonnes). Além disso, a estreia na ficção da premiada documentarista Heidi Ewing, “I Carry You with Me”, rendeu dois prêmios paralelos, algumas das críticas mais positivas do evento e um contrato de US$ 10 milhões de distribuição junto a Sony. Para completar, os documentários americanos premiados foram codirigidos por casais. “Boys State”, de Amanda McBaine e Jesse Moss, levou o Grande Prêmio do Júri e uma das maiores boladas do festival. A Apple comprou o filme por US$ 12 milhões, valor recorde para um documentário de festival – qualquer festival. Já o Prêmio do Público para Melhor Documentário ficou com “Crip Camp”, nova produção do casal Barack e Michelle Obama, dirigido por Nicole Newnham e Jim Lebrecht. O filme já entrou em Sundance com distribuição fechada da Netflix. A cerimônia de encerramento do festival, que foi aberta por um show da banda indie punk Skating Polly, ainda premiou o iraniano “Yalda, a Night for Forgiveness”, de Massoud Bakhshi, como o melhor filme da competição internacional.

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    Casal Obama comemora sua primeira indicação ao Oscar

    13 de janeiro de 2020 /

    Em sua estreia como produtores de cinema, o ex-presidente dos EUA Barack Obama e sua esposa Michelle Obama conquistaram sua primeira indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Documentário, por “Indústria Americana”. O filme, que narra o que aconteceu quando os funcionários de uma empresa chinesa assumiram o controle de uma fábrica abandonada da General Motors, lançou a produtora do casal, Higher Ground, e foi disponibilizado pela Netflix Felizes com a repercussão de seu trabalho, o casal Obama comemorou a indicação nas redes sociais. “Fico feliz em ver ‘Indústria Americana’ indicado para o Oscar de Melhor Documentário. É o tipo de história que não vemos com bastante frequência e é exatamente o que Michelle e eu esperamos alcançar com a Higher Ground. Parabéns aos cineastas incríveis e toda a equipe!”, escreveu o ex-presidente. “Muito emocionados que Julia Reichert, Steven Bognar e todas as pessoas incríveis por trás da ‘Indústria Americana’ foram nomeadas para o Oscar de Melhor Documentário! Estamos muito orgulhosos deles e impressionados com o talento deles para contar histórias”, completou a ex-primeira dama dos EUA. Dirigido por Julia Reichert e Steven Bognar, “Indústria Americana” vai disputar o Oscar de Melhor Documentário com o brasileiro “Democracia em Vertigem”, também distribuído pela Netflix, além de “The Cave”, “For Sama” e “Honeyland”, inéditos no Brasil. A 92ª edição do Oscar será realizada em 9 de fevereiro no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Glad to see American Factory’s Oscar nod for Best Documentary. It’s the kind of story we don’t see often enough and it’s exactly what Michelle and I hope to achieve with Higher Ground. Congrats to the incredible filmmakers and entire team! — Barack Obama (@BarackObama) January 13, 2020 So thrilled that Julia Reichert, Steven Bognar, and all of the incredible people behind #AmericanFactory are nominated for the Best Documentary Oscar! We’re so proud of them and amazed by their talent for storytelling. See for yourself now on @Netflix. pic.twitter.com/pLEE5zg0gr — Michelle Obama (@MichelleObama) January 13, 2020

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    Barack Obama lista Parasita, O Irlandês e Watchmen entre seus filmes e séries favoritos de 2019

    29 de dezembro de 2019 /

    O presidente americano mais pop de todos os tempos, Barack Obama, divulgou sua lista de filmes favoritos de 2019, acrescentando também três séries que considerou “tão poderosas quanto os filmes”. A lista incluiu uma produção dele mesmo, o documentário “Indústria Americana” (American Factory), que Obama lembrou ser finalista a uma indicação ao Oscar. Trata-se do primeiro lançamento da produtora Higher Ground, criada por Barack e Michelle Obama, que fechou contrato de exclusividade com a Netflix. “Indústria Americana” não é o único documentário da lista, que também destaca “Amazing Grace”, sobre uma gravação histórica da cantora Aretha Franklin, e “Apollo 11”, dedicado à conquista da lua, mas a ênfase é mesmo em obras de ficção. Ao lado de filmes que tem aparecido em listas similares, como “O Irlandês”, de Martin Scorsese, e “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, também disponibilizados na Netflix, Obama chama atenção para filmes que foram premiados em festivais do começo do ano e aparentemente esquecidos pelos críticos, como “A Vida de Diane”, que conquistou três prêmios em Tribeca, o drama indie “The Last Black Man in San Francisco”, que rendeu prêmio de Melhor Direção a Joe Talbot no Festival de Sundance, e a produção britânica “The Souvenir”, vencedora de Sundance. Ele ainda demonstra acompanhar o cinema internacional, citando, entre os títulos selecionados, “Pássaros de Verão”, dos colombianos Cristina Gallego e Ciro Guerra, “Em Trânsito”, do alemão Christian Petzold, “Atlantics”, da senegalesa Mati Diop, “Amor Até as Cinzas”, do chinês Jia Zhangke, e, claro, “Parasita”, de Bong Joon Ho. Os demais títulos americanos são “Adoráveis Mulheres”, de Greta Gerwig, “Luta por Justiça”, de Destin Daniel Cretton, “Ford vs Ferrari”, de James Mangold, “The Farewell”, de Lulu Wang, e a comédia indie “Fora de Série”, estreia da atriz Olivia Wilde na direção. A maioria esmagadora são produções independentes. Para completar, Obama cita as séries “Fleabag”, “Watchmen” e “Inacreditável” (Unbelievable). Confira abaixo o post original do Twitter, em que o ex-presidente dos Estados Unidos divulga sua votação de fim de ano. Next up are my favorite movies and TV shows of 2019. Of course, there’s also American Factory, a film from our own production company, Higher Ground, that was recently shortlisted for an Oscar. Here’s the full list: pic.twitter.com/PEcgwotcxm — Barack Obama (@BarackObama) December 29, 2019

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    Gotham Awards: História de um Casamento vence primeira premiação da temporada nos EUA

    3 de dezembro de 2019 /

    A primeira grande premiação cinematográfica americana da temporada, o Gotham Awards 2019, consagrou o drama “História de um Casamento”. A produção da Netflix, escrita e dirigida por Noah Baumbach, foi eleita o Melhor Filme Independente do ano, tanto pelo júri do prêmio quanto pelo público. E também rendeu os troféus de Melhor Roteiro para Baumbach e Melhor Ator para Adam Driver. Com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme acompanha os dois lados de uma separação, que tem uma criança no meio. Além de Adam Driver (Kylo Ren na franquia “Star Wars”), destaca em seu elenco a atriz Scarlett Johansson (a Viúva Negra dos “Vingadores”). O lançamento em streaming vai acontecer na sexta-feira (6/12), em todo o mundo. Entre as atrizes, a vencedora foi Awkwafina, por “The Farewell”, que não tem previsão de estreia no Brasil. O filme possui 99% de aprovação e gira em torno de uma família chinesa, que organiza um casamento para que uma vovó doente possa ver todos os parentes pela última vez. O Brasil concorria na categoria de Melhor Documentário com “Democracia em Vertigem”. Mas a obra de Petra Costa, sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff, perdeu para outro título da Netflix: “Indústria Americana”, produzido pelo casal Barack e Michelle Obama. De forma impressionante, produções da Netflix conquistaram seis dos dez prêmios entregues na cerimônia, realizada na noite de segunda-feira (2/12) em Nova York. Nos últimos anos, os vencedores do Gotham foram “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015), “Moonlight” (2016), “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) e “Domando o Destino” (2018). Três deles também venceram o Oscar de Melhor Filme, um foi finalista e o mais recente nem sequer figurou na lista da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos – mas rendeu à diretora Chloé Zhao um contrato com a Marvel. Confira abaixo a lista completa dos premiados, que ainda inclui duas séries estreantes – uma da Hulu e outra, claro, da Netflix. Melhor Filme “História de Um Casamento” Prêmio do Público “História de um Casamento” Melhor Documentário “Indústria Americana” Melhor Diretor Estreante Laure de Clermont-Tonnerre (“The Mustang”) Melhor Roteiro Noah Baumbach (“História de um Casamento”) Melhor Ator Adam Driver (“História de Um Casamento”) Melhor Atriz Awkwafina (“The Farewell”) Melhor Ator Estreante Taylor Russell (“Waves”) Melhor Série Estreante de Capítulos Longos “Olhos que Condenam” Melhor Série Estreante de Capítulos Curtos “PEN15”

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    Produtora de Barack e Michelle Obama anuncia primeiros projetos para a Neflix

    30 de abril de 2019 /

    A Higher Ground Productions, produtora de entretenimento criada pelo ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e sua esposa Michelle Obama, anunciou nesta terça (30/4) seus primeiros projetos em parceria com a Netflix. São sete filmes, séries e documentários, que devem chegar à plataforma de streaming nos próximos anos. Entre os projetos, destaca-se “Frederick Douglass: Prophet of Freedom”, adaptação em longa-metragem do livro de David W. Blight, que venceu o prêmio Pulitzer, sobre a vida e o trabalho de um dos ativistas negros mais importantes dos EUA. Ex-escravo, Douglass lutou pela abolição, liberação do voto feminino e chegou a ser candidato à vice-presidência do país. Há também duas séries dramática. “Bloom” vai abordar o mundo da moda na Nova York pós-2ª Guerra Mundial e foi criada por Callie Khouri (roteirista indicada ao Oscar por “Thelma & Louise”), Clement Virgo (“The Wire”) e Juliana Maio (“City of the Sun”). E “Overlooked” se baseia na coluna de mesmo nome do jornal The New York Times. Em formato de antologia episódica, como “Black Mirror”, a série adaptará os obituários de pessoas comuns, cujas mortes não mereceram destaque da imprensa. Por sua vez, a lista de documentários inclui “American Factory”, “Fifth Risk” e “Crip Camp”, que abordam temas como os direitos de deficientes e a decadência industrial de cidades interioranas. Completa a relação uma série documental infantil. “Listen to Your Vegetables & Eat Your Parents” vai levar famílias ao redor do mundo para uma viagem que esclarece de onde vem a comida que consumimos todos os dias.

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    Casal Obama vai produzir séries, filmes e documentários para a Netflix

    22 de maio de 2018 /

    A Netflix anunciou ter fechado um acordo de produção de filmes e séries com uma dupla inesperada de produtores: Barack Obama e Michelle Obama, ex-presidente e ex-primeira-dama dos Estados Unidos. A plataforma não revelou se já há algum projeto em andamento, mas, segundo o comunicado, os Obamas vão produzir séries roteirizadas, séries sem roteiro, séries de documentário, documentários e filmes de longa-metragem. Este é o segundo contrato do casal Obama para desenvolver obras culturais. Em março de 2017, Barack e Michelle assinaram um acordo editorial de valor recorde com a Penguin Random House, que prevê um livro de cada um. Segundo o jornal Financial Times, a editora, que não falou em números, teria oferecido mais de US$ 60 milhões para garantir os direitos de ambas as obras.

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    Documentário Uma Verdade Mais Inconveniente será reeditado para refletir política anti-ambiental de Trump

    3 de junho de 2017 /

    Apesar de já ter sido exibida nos festivais de Sundance e Cannes, a sequência do documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2006) sofrerá uma nova edição para refletir a polêmica decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris contra a mudança climática. Novas cenas devem ser acrescentadas à produção, que estreia comercialmente a partir de julho. “Remover os Estados Unidos do Acordo de Paris é uma ação imprudente e indefensável”, disse o ex-vice presidente e apresentador do documentário Al Gore em comunicado. “Isso prejudica a posição dos Estados Unidos no mundo e ameaça danificar a capacidade da humanidade de resolver a crise climática a tempo. Mas não se engane: se o presidente Trump não liderar, o povo americano o fará”. Na continuação, intitulada “Uma Verdade mais Inconveniente”, Al Gore mostra como a situação do meio-ambiente se deteriorou desde o lançamento do primeiro longa-metragem, que venceu o Oscar em 2007, e se concentra justamente nos esforços que culminaram no Acordo de Paris, celebrado em 2015. A produção já incluía declarações de Trump como candidato à Casa Branca, nas quais desdenhava o aquecimento global. Mas desde então, o presidente eleito assumiu para si o papel de supervilão ambiental. No final de março, Trump assinou um decreto de incentivo aos produtores de carvão, que começou a desmantelar o legado contra a mudança climática do seu predecessor, Barack Obama. Mas o pontapé definitivo nos esforços climáticos foi a decisão de abandonar o Acordo de Paris em 1 de junho. “Fui eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh, não Paris”, ele disse, como justificativa para defender indústrias poluidoras, aumentar a produção de carvão e tomar outras medidas anti-ambientais “em defesa da economia dos Estados Unidos”. “Uma Verdade mais Inconveniente” chegará às salas de cinema americanas em 28 de julho para mostrar as consequências destas decisões. No Brasil, o lançamento está marcado para 9 de novembro.

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