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    Ridley Scott negocia dirigir cinebiografia dos Bee Gees

    16 de fevereiro de 2024 /

    Com seu filme “Bob Marley: One Love” superando “Madame Teia” nas bilheterias, a Paramount Pictures decidiu priorizar outra cinebiografia sobre um grupo musical popular e negocia com um diretor de primeira linha para liderar o projeto. Embora o acordo não tenha sido finalizado, o Deadline afirma que Ridley Scott está em negociações para dirigir um filme sobre os Bee Gees. Caso feche o contrato, será a primeira cinebiografia musical do diretor, conhecido por filmes épicos e de sci-fi, mas que recentemente se aventurou em dramas biográficos com resultados mistos em “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), “A Casa Gucci” (2021) e “Napoleão” (2023). Ele está atualmente trabalhando em “Gladiador 2”, que estreia nos cinemas em novembro. Bastidores tumultuados Scott já é a quarta opção para comandar as filmagens. Em dezembro passado, a Paramount teria fechado com Lorene Scafaria (“As Golpistas”) para substituir John Carney (“Apenas uma Vez”), que citou conflito de agenda para abandonar o projeto. Mas Carney já era o substituto de Kenneth Branagh (vencedor do Oscar 2020 de Melhor Roteiro Original por “Belfast”), que também deixou a produção com a desculpa da agenda. Boatos de bastidores afirmam que o filme enfrenta dificuldades com os responsáveis pelo espólio da banda, que estaria tentando controlar todos os aspectos da produção. Mas fontes do Deadline refutam essa informação, sem, entretanto, dar outra explicação para tantas mudanças. Produção e roteiro A equipe de produção, liderada por Graham King, é a mesma do premiado “Bohemian Rhapsody”, que contou com supervisão constante dos músicos da banda Queen. No novo filme, quem acompanha de perto o projeto é Barry Gibb, último dos três irmãos da banda que permanece vivo – após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. O roteiro mais recente foi escrito por John Logan (“007 – Operação Skyfall”) e mostraria o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, acompanhando sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977.

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    Filme da banda Bee Gees troca diretor pela terceira vez

    9 de dezembro de 2022 /

    A diretora Lorene Scafaria (“As Golpistas”) foi contratada pelo estúdio Paramount para assumir o comando da cinebiografia da banda Bee Gees. Ela vai substituir John Carney (“Apenas uma Vez”), que citou conflito de agenda para abandonar o projeto. Curiosamente, Carney já era o substituto de Kenneth Branagh (vencedor do Oscar 2020 de Melhor Roteiro Original por “Belfast”), que também deixou o projeto alegando conflitos de agenda. Boatos de bastidores afirmam que a produção enfrenta dificuldades com os responsáveis pelo espólio da banda, que estaria tentando controlar todos os aspectos da produção. Mas fontes do Deadline refutam essa informação, sem, entretanto, dar outra explicação para tantas mudanças. A equipe de produção, liderada por Graham King, é a mesma do premiado “Bohemian Rhapsody”, que contou com supervisão constante dos músicos da banda Queen. No novo filme, quem acompanha de perto o projeto é Barry Gibb, último dos três irmãos da banda que permanece vivo – após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. Scafaria, terceira diretora do filme, vai trabalhar com o roteiro mais recente, escrito por John Logan (“007 – Operação Skyfall”). O longo pretende mostrar o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, acompanhando sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977.

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    Diretor de “Apenas uma Vez” fará filme dos Bee Gees

    30 de março de 2022 /

    A Paramount contratou o diretor John Carney, responsável pelos filmes de temática musical “Apenas uma Vez” e “Sing Street”, para dirigir a cinebiografia da banda Bee Gees. Ele vai substituir Kenneth Branagh (vencedor do Oscar 2020 de Melhor Roteiro Original por “Belfast”), que deixou o projeto por conflitos de agenda. Também houve mudança de roteirista. A história agora está sendo escrita por John Logan (“007 Contra Spectre”) no lugar de Ben Elton (que tinha trabalhado com Branagh em “A Pura Verdade”) e a produção ainda contará com participação de Barry Gibb, último dos três irmãos da banda que permanece vivo – após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. Em desenvolvimento há um ano e ainda sem título definido, o filme vai seguir o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, até sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977. A Amblin Entertainment, de Steven Spielberg, assina a produção em parceria com a GK Films, de Graham King, produtor de “Bohemian Rhapsody”. Recentemente, os Bee Gees também foram tema de um documentário da HBO, intitulado “How Can You Mend a Broken Heart”, com direção de Frank Marshall (“Resgate Abaixo de Zero”).

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    Kenneth Branagh vai filmar cinebiografia dos Bee Gees

    10 de março de 2021 /

    O cineasta Kenneth Branagh (“Assassinato no Expresso do Oriente”) vai trocar as adaptações de Shakespeare e Agatha Christie pela música pop. Ele assinou contrato com a Paramount Pictures para dirigir um filme biográfico dos Bee Gees. O filme vai seguir o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, até sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977. O roteirista Ben Elton está escrevendo o longa, que ainda não tem título oficial. Ele e Branagh trabalharam recentemente juntos em outra cinebiografia, “A Pura Verdade”, de 2018, sobre William Shakespeare. A Amblin Entertainment, de Steven Spielberg, assina a produção em parceria com a GK Films, de Graham King, produtor de “Bohemian Rhapsody”. Barry Gibb também está listado como produtor executivo. Ele é o último membro sobrevivente da banda, após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. Recentemente, os Bee Gees também foram tema de um documentário da HBO, intitulado “How Can You Mend a Broken Heart”, lançado em dezembro passado com direção de Frank Marshall (“Resgate Abaixo de Zero”).

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    Bohemian Rhapsody é novelão hollywoodiano sem compromisso com os fatos

    9 de fevereiro de 2019 /

    Vencedor do Globo de Ouro na categoria Melhor Filme Dramático e com cinco indicações ao Oscar (incluindo Melhor Filme e Melhor Ator, para Rami Malek), “Bohemian Rhapsody” cativou uma grande audiência ao mesmo tempo em que frustrou fãs do Queen por sua narrativa “descuidada”. Com custo de US$ 52 milhões e receita de mais de US$ 800 milhões, o filme pode ser visto por dois prismas: no primeiro, ele é um dramalhão hollywoodiano que não tem compromisso com a realidade e com a documentação dos fatos, embaralhando datas e causos para fins emocionais do roteiro. Neste caso, o filme alcança seu intento de novelão musicado, e tem seu lugar garantido numa futura “Tela Quente”. No segundo prisma, “Bohemian Rhapsody” é totalmente refém da incompetência de seus roteiristas, que não conseguiram criar momentos de clímax a contento com a narrativa temporal extensa de 15 anos (um recorte ajudaria tanto), precisando embolar os fatos, maquiar a realidade e criar tensões que não existiram para fisgar o espectador. A lista de incorreções é enorme e incomoda tanto colocar o Rock in Rio de janeiro de 1985 em 1978 quanto vaticinar que Fred Mercury revelou sua doença aos músicos antes do Live Aid em junho de 1985, sendo esse o decantado “show de retorno” da banda após uma não existente separação – só para lembrar: em 1984 a banda fez 36 shows e em 1985, antes do Live Aid, foram 16 datas, duas delas no Rio de Janeiro. Dito isso, “Bohemian Rhapsody” é uma produção pipoca de bom coração (e de grandes canções), que diverte, emociona e se fortalece com a grande atuação de Rami Malek (ao mesmo tempo em que se enfraquece com as polêmicas do diretor Bryan Singer). Só não deveria estar sendo cotado a prêmios como o Oscar. É para assistir sem analisar, porque, se for para analisar, a decepção vence.

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    Guitarrista do Queen se desculpa por defender diretor de Bohemian Rhapsody de acusações de assédio

    25 de janeiro de 2019 /

    O músico Brian May, guitarrista do Queen, retratou-se de um post em que pareceu defender Bryan Singer, que dirigiu o premiado filme “Bohemian Rhapsody” e hoje enfrenta acusações de abuso sexual de menores. Após o comentário gerar controvérsia nas redes sociais, May decidiu pedir desculpas pela sua declaração. Tudo começou na terça (22/1), quando o guitarrista respondeu à sugestão de uma fã para que parasse de seguir Singer nas redes sociais. “Bri, você precisa deixar de seguir Byan Singer depois de tudo o que ele fez. Obrigada”, disse a seguidora. A resposta do músico foi: “Você tem de cuidar da sua vida e parar de me falar o que fazer. E precisa aprender sobre respeito e o fato de que um homem ou mulher são inocentes até que se prove o contrário.” Virou uma bola de neve, que fez o guitarrista precisar se retratar. “Estou mortificado de descobrir o efeito que minhas palavras produziram”, afirmou May no Instagram, na noite de quinta-feira (24/1), que então pediu desculpas “a qualquer um a quem sem querer ofendi”. “Me desculpo pela resposta”, continuou. “Ela foi resultado da minha percepção de que alguém estava me dando ordens sobre o que fazer. Na verdade, você estava tentando me proteger. Eu não tinha ideia de que dizer que alguém é inocente até que se prove o contrário poderia ser interpretado como uma defesa a Bryan Singer. Não foi minha intenção.” May deixou de seguir Singer nas redes sociais depois do caso desta semana. O diretor foi quem iniciou o projeto de “Bohemian Rhapsody”, mas foi demitido pela Fox e substituído por Dexter Fletcher (do vindouro “Rocketman”, cinebiografia de Elton John) após sumir durante as filmagens. O diretor nega as acusações publicadas nesta semana pela revista The Atlantic acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Visualizar esta foto no Instagram. Dear Folks – I was shocked and saddened to realise what I had done by my hasty and inconsiderate IG reply to this lady yesterday. I’ve posted an apology to her in the ‘reply’ box, but it seems to have disappeared – so I’m going to try to repeat it here, to be clear. ———- Dear Sue, I’m so sorry that I responded to your post so snappily and inconsiderately. My response was a result of my perception that someone was telling me what to do. I now realise that I was completely wrong in thinking that. You were actually just trying to protect me, for which I thank you. I am mortified to discover the effect my words produced. I had no idea that saying someone was innocent until proven guilty could be interpreted as “defending“ Bryan Singer. I had absolutely no intention of doing that. I guess I must be naive, because also it had never occurred to me that ‘following’ a person on Instagram could be interpreted as approving of that person. The only reason I followed Bryan Singer was that we were working with him on a project. That situation came to an end when Mr Singer was removed during the shooting of the film, but I suppose unfollowing him never occurred to me as a necessity. Now, because of this misunderstanding, I have unfollowed. I’m so sorry. This must have caused you a lot of upset. I wish I could take the comment back, but all I can do is apologise, and hope that my apology will begin to make amends. Sadly, this is all very public, but since I snapped at you in public, it’s only fitting that I should apologise in public. I’m going to try to follow you so we can communicate privately if you want. With love – Bri. —— I should add that this is also a sincere apology to anyone else out there that I inadvertently offended. No such offence was intended and I will be more careful in future. Bri Uma publicação compartilhada por Brian Harold May (@brianmayforreal) em 24 de Jan, 2019 às 8:25 PST

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    Denúncias de abuso sexual contra Bryan Singer foram recusadas por outra revista

    23 de janeiro de 2019 /

    As novas acusações de abuso de menor publicadas pela revista The Atlantic contra o diretor Bryan Singer são as mesmas que seriam publicadas na Esquire no ano passado, mas a revista acabou vetando seu conteúdo. Em outubro, Singer usou suas redes sociais para se defender a reportagem, ao saber que amigos estavam sendo procurados para dar declarações que o comprometessem. Desde então, a editora da Esquire, Hearst Media, mandou suspender a reportagem. Mas os jornalistas a levaram para outra revista. “A última vez que postei sobre este assunto, a revista Esquire estava se preparando para publicar um artigo escrito por um jornalista homofóbico que tem uma obsessão bizarra por mim desde 1997”, apontou o cineasta em comunicado sobre a reportagem escrita por Alex French e Maximillian Potter. “Após cuidadosa checagem de fatos e, em consideração à falta de fontes confiáveis, a Esquire escolheu não publicar este pedaço de jornalismo vingativo”, acrescentou. “Isso não impediu que este autor vendesse [o conteúdo] para a revista The Atlantic”, continuou a declaração. “É triste que a Atlantic se rebaixe a este baixo padrão de integridade jornalística. Mais uma vez, sou forçado a reiterar que essa história retoma as afirmações de ações judiciais falsas, executada por um elenco de pessoas de má reputação, dispostas a mentir por dinheiro ou atenção.” ‘E não é surpresa que, com ‘Bohemian Rhapsody’ sendo um sucesso premiado, esta peça homofóbica foi convenientemente planejada para tirar proveito de seu sucesso”, completou Singer. A reportagem traz à tona quatro novas acusações contra o diretor, que teria feito sexo com menores de idade. Apenas um dos acusadores teve seu nome revelado. Victor Valdovinos alegou ter trabalhado como figurante aos 15 anos de idade no filme “O Aprendiz”, dirigido por Singer em 1998. Segundo ele, o cineasta apalpou seus órgãos genitais em um momento das filmagens. Os outros três acusadores permaneceram anônimos, identificados apenas por pseudônimos, e alegam ter participado de relações sexuais com o diretor quando eram menos, entre 15 e 17 anos. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. A acusação de Guzman coincidiu com a demissão do cineasta na reta final da produção de “Bohemian Rhapsody”, após atrasos, sumiços e conflitos com a equipe, duas semanas antes do fim das filmagens. Mas a versão oficial é outra. “Basicamente, Bryan teve alguns problemas pessoais”, se limitou a dizer o produtor ao comentar os motivos que levaram o cineasta da franquia “X-Men” a sair do filme sobre o Queen. Embora tenha sido substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), Singer ficou com o crédito final de direção do longa, que foi premiado no Globo de Ouro e indicado na categoria de Melhor Filme no Oscar 2019.

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    Bohemian Rhapsody: Filme sobre a banda Queen ganha novo trailer e vídeo sobre seu legado

    26 de outubro de 2018 /

    A Fox divulgou um novo trailer de “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia de Freddie Mercury e da banda Queen, e um vídeo em que diversos artistas atuais reverenciam seu legado. O trailer resume a trajetória da banda, de sua origem glam nos anos 1970 aos estádios lotados da década seguinte, além de abordar tópicos como a relação do cantor com sua família, a homossexualidade e sua relação complicada com a única mulher de sua vida. O vídeo também chama atenção por apresentar uma variedade de figurinos e penteados, que aponta a abrangência temporal da história. Visualmente convincente, nem parece que a produção precisou sofrer intervenção do estúdio para ser finalizada. Para quem não lembra, o diretor Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) começou as filmagens, antes de sumir e ser demitido. Apesar de ser creditado como único diretor do longa, a produção foi completada por Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Já o elenco de “Bohemian Rhapsody” traz Rami Malek (série “Mr. Robot”) como o cantor Freddie Mercury, Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Além deles, também participam Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, apesar da crise de bastidores, a estreia, originalmente prevista para o Natal de 2018, foi antecipada para 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Bohemian Rhapsody: Vídeo de bastidores mostra ensaios musicais do elenco para virar a banda Queen

    20 de outubro de 2018 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo vídeo dos bastidores de “Bohemian Rhapsody”, que mostra os ensaios musicais do elenco para interpretar os membros da banda Queen. O vídeo mostra como Brian May e Roger Taylor ensinaram seus intérpretes a tocar seus instrumentos. E Brian chega a dizer que às vezes via o resultado na tela e achava que era ele que estava lá. O filme traz Rami Malek (série “Mr. Robot”) como o cantor Freddie Mercury, Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Não por acaso, nenhum dos vídeos de bastidores traz declarações de diretor. A estreia vai acontecer em 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Trilha de Bohemian Rhapsody traz versões inéditas de hits da banda Queen

    20 de outubro de 2018 /

    A 20th Century Fox Music divulgou a trilha sonora completa de “Bohemian Rhapsody” no Spotify. Veja abaixo. O álbum traz diversos hits da banda Queen, cuja trajetória é abordada no filme. Mas se as músicas são conhecidas, alguns dos registros são inéditos. O disco traz versões ao vivo de diversos momentos da carreira do Queen, com destaque para gravações feitas no evento Live Aid, que nunca tinham sido lançadas oficialmente em áudio. Elas são: “Bohemian Rhapsody”, “Radio Ga Ga”, a brincadeira com o público “Ay-oh”, “Hammer to Fall” e “We Are the Champions”. Também há uma versão de “Love of My Life” registrada no Rock in Rio. Além disso, algumas músicas aparecem em versões bem diferentes das registradas nos discos oficiais da banda. A “mudança” mais radical se dá em “Doing All Right”. A música aparece no primeiro álbum do Queen, de 1973. Mas a faixa que está na trilha é anterior. Antes de o baterista Roger Taylor e o guitarrista Brian May se juntarem a Freddie Mercury, eles tinham uma banda chamada Smile, que incluía esta música em seu repertório, com vocal de Tim Staffell. A versão da trilha sonora é um resgate da gravação original, com Tim nos vocais. Outra curiosidade é uma gravação mais roqueira de “Don’t Stop me Now”, que dá mais destaque para as guitarras que o registro do disco “Jazz” (1978), soando mais próxima da execução ao vivo. Para completar, “We Will Rock You” também ganhou uma nova versão, replicando a forma como ela aparece no filme: executada inicialmente em estúdio e, em seguida, ao vivo. Este detalhismo contrasta com a recriação da gravação da música no filme. “We Will Rock You” faz parte do disco “News of the World” (1977), mas o ator Rami Malek aparece na cena que origina a canção com o visual que Freddie Mercury adotaria apenas a partir de 1980. Uma falha de continuidade que é gritante para quem é realmente fã do Queen. Veja aqui. Ao lado de Malek, o elenco de “Bohemian Rhapsody” traz Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Também participam Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). A estreia vai acontecer em 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Cena de Bohemian Rhapsody revela erro na história da criação de um dos maiores sucessos da banda Queen

    16 de outubro de 2018 /

    A Fox divulgou um cena inédita de “Bohemian Rhapsody”, que conta a história da banda Queen. A cena mostra a criação do hit “We Will Rock You”, um dos maiores sucessos do grupo musical. Olhos de fãs vão reparar num anacronismo na recriação da gravação. Rami Malek (série “Mr. Robot”) aparece com o visual que o cantor Freddie Mercury só adotou três anos depois da época da canção original. Ele não tinha bigode nem cabelo curto em 1977. Além de Malek, o elenco traz Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Também participam Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). A estreia vai acontecer em 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Figurino de Bohemian Rhapsody, filme sobre a banda Queen, vai ganhar exposição no Brasil

    12 de outubro de 2018 /

    Para divulgar o lançamento de “Bohemian Rhapsody”, a Fox Film Brasil organizou uma exposição com réplicas de figurinos do filme, que conta a trajetória da banda Queen. A exposição, que em São Paulo acontece inicialmente entre os dias 16 e 29 de outubro, no Conjunto Nacional, é pequenina e só contempla as roupas do cantor Freddie Mercury. São quatro figurinos completos, com roupas e acessórios. Em seguida, as peças serão expostas no Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre. Integram a exposição réplicas dos figurinos usados pelo cantor em shows importantes como o “Live Aid”, no estádio Wembley, em Londres, e o show da turnê “A Kind of Magic” em Paris. Neste último, Freddie entrou no palco usando calça de couro branca, uma coroa, cetro e um manto vermelho que pesava mais de 10 quilos. Este show aconteceu em 1986 e o figurino é um dos destaques da exposição. Já o figurino do “Live Aid”, concerto em prol da erradicação da fome na Etiópia, que aconteceu em 1985, é composto por uma camiseta branca, calças jeans, pulseira e cinto de couro. Os outros dois figurinos são uma blusa de cetim plissado e calça branca, e um macacão de lantejoulas prateadas. A blusa de cetim branca formava ‘asas’ quando Freddie abria os braços e foi usada no lançamento do álbum “Queen II”, em março de 1974, em uma apresentação em Londres. Já o macacão de lantejoulas foi o figurino do show “Live at the Madison Square Garden”, que aconteceu em 2 de dezembro de 1977, em Nova York. O filme, que mostra desde a formação da banda Queen até seis anos antes da morte de Freddie Mercury, traz Rami Malek (série “Mr. Robot”) como o icônico cantor, Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Participam ainda Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). A estreia vai acontecer em 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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