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    Jane Fonda faz História ao agradecer prêmio pela carreira enquanto é presa nos EUA

    26 de outubro de 2019 /

    A mais recente prisão da atriz Jane Fonda, na sexta-feira passada (25/10) por protestos contra as mudanças climáticas em Washington, foi exibida num contexto completamente inusitado em Hollywood, durante a cerimônia de premiação do Britannia Award, evento da BAFTA (Academia Britânica de Artes e Ciências Cinematográficas e Televisivas, na sigla em inglês) realizado anualmente em Los Angeles, nos Estados Unidos, e transmitido ao vivo pela rede BBC. Homenageada com um prêmio pela carreira, o prestigioso Stanley Kubrick Britannia Award por Excelência no Cinema, ela explicou num vídeo pré-gravado que não poderia estar presente para agradecer pessoalmente durante a cerimônia, mostrando sua situação. O vídeo combina um discurso previamente gravado e cenas da atriz de 81 anos com as mãos algemadas, no momento em que é presa pela polícia americana. “Estou recebendo o Stanley Kubrick Britannia Award e tão honrada que nem consigo acreditar. Eu estou muito agradecida. É emocionante. Sinto muito por não estar aí, mas como vocês já devem ter ouvido, eu fui presa”, disse ela no vídeo, apresentado na tela do evento. No discurso, ela explica seu engajamento atual e por que ela se mudou para a capital dos Estados Unidos para se dedicar a chamar atenção contra as mudanças climáticas. “Eu tenho tentado aumentar o senso de urgência. Esta é uma crise, não apenas aqui, mas em todo o mundo.” Após terminar o discurso, o vídeo mostra a atriz sendo arrastada pela política, enquanto grita “Obrigado, BAFTA, obrigada pelo Stanley Kubrick Britannia Award por Excelência no Cinema”. Veja abaixo. O público reagiu de forma instantânea com aplausos e gritos. Muitos já consideram o agradecimento algemado como o mais inesquecível da História dos prêmios em Hollywood. Além de Fonda, os outros homenageados da cerimônia foram o produtor Norman Lear com o Britannia Award por Excelência na Televisão, a atriz Phoebe Waller-Bridge como Artista Britânica do ano, o cineasta Jordan Peele com o John Schlesinger Britannia Award de Excelência em Direção, o ator Steve Coogan com o Charlie Chaplin Britannia Award de Excelência em Comédia, e o astro chinês Jackie Chan com o Prêmio Albert R. Broccoli Britannia Award de Contribuição Mundial ao Entretenimento.

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  • Série

    Peaky Blinders: Netflix divulga o trailer da 5ª temporada

    20 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer da 5ª temporada de “Peaky Blinders”, premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês). A prévia tem clima de “Game of Thrones”, com disputa do reinado do crime, traições, politicagem e aparição do Mindinho. Ou melhor, do ator Aidan Gillen. O vilão de “Game of Thrones” já tinha surgido na temporada anterior. Mas os novos episódios tem muitas caras novas, como Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Brian Gleeson (“Trama Fantasma”), Neil Maskell (“A Múmia”), Kate Dickie (“A Bruxa”) e Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”). Na trama, a saga da família Shelby chega agora a 1929, durante o tumulto financeiro mundial causado pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Quando Tommy Shelby (Cillian Murphy) é abordado por um político (Claflin) com uma visão ousada para a Grã-Bretanha, ele percebe que sua resposta afetará não apenas o futuro de sua família, mas também o de toda a nação. Criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”), “Peaky Blinders” já exibiu sua 5ª temporada no Reino Unido e também já se encontra renovada para sua 6ª temporada. Os fãs brasileiros poderão assistir aos novos episódios a partir de 4 de outubro na Netflix.

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    Peaky Blinders: Trailer da 5ª temporada acrescenta política aos crimes da “melhor série britânica”

    30 de julho de 2019 /

    A rede BBC divulgou o trailer da 5ª temporada de “Peaky Blinders”, premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês). Repleto de explosões e tiros, mas também politicagem, a prévia aprofunda a jornada de Tommy Shelby (Cillian Murphy) e apresenta um novo personagem à trama: um político carismático de direita vivido por Sam Claflin (“Vidas à Deriva”). Segundo a sinopse divulgada, a 5ª temporada da saga da família Shelby vai se passar em 1929, durante o tumulto financeiro mundial causado pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Oportunidade e infelicidade estão por toda parte. Quando Tommy Shelby é abordado por um político (Claflin) com uma visão ousada para a Grã-Bretanha, ele percebe que sua resposta afetará não apenas o futuro de sua família, mas também o de toda a nação. Além de Claflin, a temporada terá outros atores famosos em novos papéis, entre eles Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Brian Gleeson (“Trama Fantasma”), Neil Maskell (“A Múmia”), Kate Dickie (“A Bruxa”) e Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”). “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e seu elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada contará com apenas seis episódios, que ainda não têm previsão de estreia. A série já se encontra renovada para sua 6ª temporada.

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  • Filme

    Diretor do filme mais premiado é “esquecido” no Oscar 2019

    25 de fevereiro de 2019 /

    Com quatro estatuetas, “Bohemian Rhapsody” foi o filme mais premiado do Oscar 2019. Mas nenhum dos vencedores lembrou de agradecer seu diretor. O nome de Bryan Singer não foi mencionado uma vez sequer nos discursos dos premiados. Isto já tinha acontecido nas premiações anteriores, desde que a tática foi implementada no Globo de Ouro. A opção foi a estratégia escolhida pela Fox para separar o filme das controvérsias que acompanham o diretor. Singer foi denunciado por abuso sexual de menores antes, durante e após as filmagens do longa. São denúncias de fatos que teriam acontecido em outra década, mas que podem ter abalado o cineasta durante a produção, já que ele foi demitido antes do final das filmagens, supostamente porque precisava de um tempo para lidar com problemas de saúde de sua mãe. Ninguém comenta abertamente detalhes dos bastidores, mas rumores mencionam brigas no set com Rami Malek, vencedor do Oscar de Melhor Ator, ausências seguidas durante datas de filmagens – coincidindo com a descoberta de uma reportagem sobre novas denúncias – e comportamento descrito como “não profissional”. As revelações mais recentes, da tal reportagem, vieram à tona ao fim de janeiro pela revista The Atlantic, e levaram o cineasta a ser excluído das indicações ao BAFTA, o “Oscar britânico”. Além disso, seu mais recente projeto, uma nova versão dos quadrinhos de “Red Sonja”, acabou engavetado após a repercussão. O diretor Dexter Fletcher (do vindouro filme de Elton John, “Rocketman”) foi quem completou as filmagens de “Bohemian Rhapsody”. E se tornou ainda mais invisível que Singer, pois, além de não receber nenhum agradecimento sequer, nem teve seu nome incluído nos créditos do longa. Singer manteve-se como diretor solitário da produção. Ele se defendeu das acusações publicadas pela revista The Atlantic acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Mas o cineasta já tinha sido alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor, ambas antes de filmar “Bohemian Rhapsody”. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Singer garante que também é inocente das demais acusações. Ironicamente, ele alega que as novas denúncias quiseram se aproveitar de seu destaque como diretor de “Bohemian Rhapsody”.

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  • Filme

    Nome de Bryan Singer é retirado das indicações de Bohemian Rhapsody no “Oscar britânico”

    6 de fevereiro de 2019 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (conhecida pela sigla BAFTA) decidiu tirar o nome do diretor Bryan Singer das indicações de “Bohemian Rhapsody” em sua premiação anual, BAFTA Awards, considerada o “Oscar britânico”. Ele aparecia indicado na categoria de Melhor Filme, mas teve o nome removido, após sofrer novas denúncias de abuso sexual de menores. “Em vista das recentes e sérias alegações, o BAFTA informou a Bryan Singer que sua nomeação para o Bohemian Rhapsody foi suspensa, com efeito imediato”, disse o BAFTA em um comunicado, acrescentando que os nomes do produtor Graham King e do escritor Anthony McCarten permanecem. “O BAFTA considera o comportamento denunciado completamente inaceitável e incompatível com seus valores. A organização observa que o Sr. Singer nega as alegações. A suspensão de sua nomeação permanecerá em vigor até que as alegações tenham sido resolvidas”, acrescentou o texto. “Bohemian Rhapsody” ainda foi indicado nas categorias de Melhor Ator (Rami Malek), Direção de Fotografia, Edição, Maquiagem e Trilha Sonora. Singer foi demitido durante as filmagens de “Bohemian Rhapsody”, graças a atrasos e conflitos com a equipe. Embora tenha sido substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), permaneceu com o crédito final de direção e ainda pode ganhar US$ 40 milhões pelos lucros das bilheterias. O diretor se defendeu das acusações, publicadas pela revista The Atlantic, acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Apesar da demissão e das polêmicas, Singer sai fortalecido com o sucesso de “Bohemian Rhapsody” nas bilheterias e no Oscar 2019, onde o longa foi indicado a cinco prêmios, incluindo Melhor Filme. Ele também foi garantido pelo produtor Avi Lerner à frente da adaptação dos quadrinhos de “Red Sonja”, pelo qual assinou outro contrato milionário.

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  • Série

    Peaky Blinders: Personagem de Sam Claflin ganha primeira foto

    1 de dezembro de 2018 /

    A BBC divulgou a primeira foto de Sam Claflin (“Vidas à Deriva”) caracterizado como seu personagem na série “Peaky Blinders”. Ele viverá um político na 5ª temporada da produção, premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês). Segundo a sinopse divulgada, a 5ª temporada da saga da família Shelby vai se passar em 1929, durante o tumulto financeiro mundial causado pela quebra da Bolsa de Valores dos Estados Unidos. Oportunidade e infelicidade estão por toda parte. Quando Tommy Shelby (Cillian Murphy) é abordado por um político carismático (Claflin) com uma visão ousada para a Grã-Bretanha, ele percebe que sua resposta afetará não apenas o futuro de sua família, mas também o de toda a nação. Além de Claflin, a temporada terá outros atores famosos em novos papéis, entre eles Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Brian Gleeson (“Trama Fantasma”), Neil Maskell (“A Múmia”), Kate Dickie (“A Bruxa”) e Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”). “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e é estrelada pelo ator Cillian Murphy (“Batman Begins”), no papel do líder da gangue que dá nome à produção. O elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada contará com apenas seis episódios. A data de estreia ainda não foi definida.

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  • Série

    Sam Claflin entra na 5ª temporada de Peaky Blinders

    20 de outubro de 2018 /

    Depois do anúncio da contratação de Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), o elenco da 5ª temporada de “Peaky Blinders” teve diversos novos integrantes confirmados, entre eles outro ator famoso, Sam Claflin (“Vidas à Deriva”). Os demais incluem e Brian Gleeson (“Trama Fantasma”), Neil Maskell (“A Múmia”), Kate Dickie (“A Bruxa”), Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”), Emmett J Scanlan (“Safey”), Elliot Cowan (“Krypton”), Charlene McKenna (“Ripper Street”), Andrew Koji (“The Inocentes”) e Daryl McCormack (“Vikings”). Nenhuma descrição de personagem do novo elenco foi divulgada. Recém-premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês), a série se passa nos anos 1920 e é centrada numa família de criminosos que integra a infame gangue Peaky Blinders. O nome em inglês é uma referência ao hábito de seus integrantes de colocar lâminas nas abas de seus chapéus, que usavam como armas. “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e é estrelada pelo ator Cillian Murphy (“Batman Begins”), no papel do líder da gangue Tommy Shelby. O elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada contará com apenas seis episódios. A data de estreia ainda não foi definida.

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    Anya Taylor-Joy entra na 5ª temporada da série Peaky Blinders

    13 de outubro de 2018 /

    A rede BBC anunciou que Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) entrou no elenco da 5ª temporada de “Peaky Blinders”. E o anúncio já veio acompanhado de uma foto da atriz caracterizada como sua personagem. Veja abaixo. Não foi divulgado qual será o papel da atriz, mas ela declarou ao site Deadline que “não poderia estar mais animada em me juntar a um grupo tão talentoso de pessoas”. “Mal posso esperar para interpretar esse personagem”, acrescentou. Recém-premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês), a série se passa nos anos 1920 e é centrada numa família de criminosos que integra a infame gangue Peaky Blinders. O nome em inglês é uma referência ao hábito de seus integrantes de colocar lâminas nas abas de seus chapéus, que usavam como armas. “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e é estrelada pelo ator Cillian Murphy (“Batman Begins”), no papel do líder da gangue Tommy Shelby. O elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada contará com apenas seis episódios. A data de estreia ainda não foi definida. .@anyataylorjoy welcome to Birmingham. #PeakyBlinders @ThePeakyBlinder Photo by: Anthony Byrne pic.twitter.com/1fGoOpzwdk — BBC One (@BBCOne) October 12, 2018

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    Peaky Blinders vence premiação da Academia Britânica como melhor série do Reino Unido

    15 de maio de 2018 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) premiou os melhores produções da TV do Reino Unido durante o domingo (13/5) passado. E a grande surpresa foi o reconhecimento tardio a “Peaky Blinders”, que nunca tinha sido anteriormente indicada à premiação e acabou vencendo o principal prêmio, como Melhor Série Dramática, em sua 4ª temporada. A série da BBC, criada pelo cineasta Steven Knight (“Locke”) e estrelada pelo ator Cillian Murphy (“Dunkirk”), acompanha a violência das gangues britânicas do começo do século 20. O título se refere à gangue da família Shelby, conhecida por colocar lâminas nas abas de seus chapéus, que usavam como armas. A atração mais indicada do BAFTA TV era “The Crown”, que só venceu um troféu: Melhor Atriz Coadjuvante para Vanessa Kirby, intérprete da Princesa Margaret. Mesmo assim, saiu-se melhor que “Black Mirror”, outra produção badalada da Netflix, que ficou sem prêmios. Os demais destaques premiados foram a comédia “This Country” e a minissérie “Three Girls”. Já o prêmio para melhor série estrangeira foi para “The Handmaid’s Tale”, da plataforma Hulu. A premiação da BAFTA complementa uma premiação prévia, voltada às equipes técnicas das produções televisivas, que consagrou “Game of Thrones” – série gravada na Irlanda do Norte – com um prêmio especial e “Three Girls” com os troféus de Melhor Roteiro (Nicole Taylor) e Direção (Philippa Lowthrope). Confira aqui os prêmios do BAFTA TV Craft Awards e abaixo a lista dos vencedores dos prêmios principais. Melhor Série Dramática: “Peaky Blinders” Melhor Série Cômica: “This Country” Melhor Série Estrangeira: “The Handmaid’s Tale” Melhor Minissérie: “Three Girls” Melhor Novela: “Casualty” Melhor Reality Show: “Love Island” Melhor Programa de Variedades: “Britain’s Got Talent” Melhor Série Jornalística: “Ambulance” Melhor Ator em Drama: Sean Bean, por “Broken” Melhor Ator em Comédia: Toby Jones, por “The Detectorists” Melhor Atriz em Drama: Molly Windsor, por “Three Girls” Melhor Atriz em Comédia: Daisy May Cooper, por “This Country” Melhor Ator Coadjuvante: Brían F. O’Byrne, por “Little Boy Blue” Melhor Atriz Coadjuvante: Vanessa Kirby, por “The Crown” Melhor Apresentador: Graham Norton, por “The Graham Norton Show”

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    Game of Thrones, The Crown e Three Girls vencem premiação televisiva britânica

    22 de abril de 2018 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas, mais conhecida por sua sigla em inglês BAFTA, realizou neste domingo (22/4) o TV Craft Awards 2018, premiação destina às equipes técnicas e profissionais dos programas da TV britânica. A série “Game of Thrones”, da HBO, recebeu um prêmio especial no evento, por sua excelência técnica, e ainda foi um dos principais vencedores da noite com outras duas conquistas – melhor figurino e design de produção. “The Crown”, da Netflix, também foi agraciada com dois prêmios, destinados a sua fotografia e som. Outra produção da Netflix, “Black Mirror”, venceu a disputa de efeitos visuais com o episódio “Metalhead”, gravado em preto e branco. Entre as produções da TV britânica, o maior destaque foi para “Three Girls”, minissérie da BBC sobre tráfico de mulheres, que premiou sua roteirista, Nicole Taylor, e sua diretora, Philippa Lowthrope. Veja abaixo a lista completa de vencedores. BAFTA TV Craft Awards 2018 Prêmio Especial “Game of Thrones” Roteirista de Comédia Steve Pemberton e Reece Shearsmith, por “Inside No. 9” Roteirista de Drama Nicole Taylor, por “Three Girls” Diretor em Programa Factual Charlie Russell, por “Chris Packham: Asperger’s and Me” Diretor em Programa de Ficção Philippa Lowthrope, por “Three Girls” Edição em Programa Factual “Chris Packham: Asperger’s and Me” Edição em Programa de Ficção “Three Girls” Melhor Figurino “Game of Thrones” Maquiagem e Cabelo “Taboo” Música Original Jocelyn Pook, por “King Charles III” Fotografia em Programa Factual “Blue Planet II (One Ocean)” Fotografia em Programa de Ficção “The Crown” Design de Produção “Game of Thrones” Som em Programa Factual “Blue Planet II (Coral Reefs)” Som em Programa de Ficção “The Crown” Efeitos Especiais “Black Mirror: Metalhead Black”

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    The Crown e Black Mirror lideram indicações à premiação de TV da Academia Britânica

    4 de abril de 2018 /

    A Academia Britânica das Artes Cinematográficas e Televisivas divulgou os indicados às categorias principais de seu prêmio de TV. Duas produções da Netflix, “The Crown” e Black Mirror”, foram os mais lembrados, assim como produções da BBC, como “Line of Duty” e “Peaky Blinders”. A cerimônia de premiação do troféu BAFTA TV está marcada para 13 de maio, com apresentação da atriz, roteirista e apresentadora Sue Perkins (do humorístico “Insert Name Here”). Confira abaixo a lista dos indicados. Melhor Série Dramática “The Crown” (Netflix) “The End of the F***ing World” (All 4/Netflix) “Line of Duty” (BBC One) “Peaky Blinders” (BBC Two) Melhor Série Cômica “Catastrophe” (Channel 4) “Chewing Gum” (E4) “This Country” (BBC Three/BBC One) “Timewasters” (ITV2) Melhor Talk Show/Reality Show “Ant & Dec’s Saturday Night Takeaway” (ITV) “Britain’s Got Talent” (ITV) “Michael McIntyre’s Big Show” (BBC One) “The Voice UK” (ITV) Melhor Série Documental “Ambulance” (BBC Two) “Catching a Killer” (Channel 4) “Drugsland” (BBC Three) “Hospital” (BBC Two) Melhor Série Não-Britânica “Big Little Lies” (HBO/Sky Atlantic) “Feud: Bette and Joan” (FX/BBC Two) “The Handmaid’s Tale” (Hulu/Channel 4) “The Vietnam War” (BBC Four) Melhor Ator em Drama Jack Rowan, de “Born to Kill” (Channel 4) Joe Cole, de “Black Mirror – Hang the DJ” (Netflix) Sean Bean, de “Broken” (BBC One) Tim Pigott-Smith, de “King Charles III” (BBC Two) Melhor Atriz em Drama Claire Foy, de “The Crown” (Netflix) Molly Windsor, de “Three Girls” (BBC One) Sinead Keenan, de “Little Boy Blue” (ITV) Thandie Newton, de “Line of Duty” (BBC One) Melhor Ator em Comédia Asim Chaudhry, de “People Just Do Nothing” (BBC Three) Rob Brydon, de “The Trip to Spain” (Sky Atlantic) Samson Kayo, de “Famalam” (BBC Three) Toby Jones, de “Detectorists” (BBC Four) Melhor Atriz em Comédia Anna Maxwell Martin, de “Motherland” (BBC Two) Daisy May Cooper, de “This Country” (BBC Three) Sharon Horgan, de “Catastrophe” (Channel 4) Sian Gibson, de “Peter Kay’s Car Share” (BBC One) Melhor Ator Coadjuvante Adrian Dunbar, de “Line of Duty” Anupam Kher, de “The Boy with the Topknot” Brian F O’Byrne, de “Little Boy Blue” Jimmi Simpson, de “Black Mirror – USS Callister” Melhor Atriz Coadjuvante Anna Friel, de “Broken” Julie Hesmondhalgh, de “Broadchurch” Liv Hill, de “Three Girls” Vanessa Kirby, de “The Crown” Melhor Minissérie “Howard’s End” (BBC One) “The Moorside” (BBC One) “The State” (Channel 4) “Three Girls” (BBC One) Melhor Telefilme “Against the Law” (BBC Two) “Black Mirror – Hang the DJ” (Netflix) “King Charles III” (BBC Two) “Murdered For Being Different” (BBC Three)

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    Lewis Gilbert (1920 – 2018)

    27 de fevereiro de 2018 /

    Morreu o diretor Lewis Gilbert, lendário cineasta britânico, responsável por mais de 40 filmes, entre eles três longas de James Bond e três dos melhores dramas já feitos no cinema mundial. Ele tinha 97 anos. Nascido em Londres em 1920, Gilbert começou a carreira como ator infantil em “Dick Turpin” (1934) e chegou a ter um papel não creditado ao lado de Laurence Olivier em “O Divórcio de Lady X” (1938). Mas, ao final da adolescência, decidiu mudar seu foco para a direção, conseguindo trabalho na equipe do clássico “A Estalagem Maldita” (1939), de Alfred Hitchcock. Ele desenvolveu sua aptidão pelo registro cinematográfico em plena 2ª Guerra Mundial, durante a qual trabalhou para a unidade de filmes da Royal Air Force, realizando documentários. Esta experiência lhe abriu as portas da indústria do cinema britânico, lançando sua carreira de diretor com uma série de filmes noir nos anos 1950. Mas após dirigir clássicos do gênero, como “Os Bons Morrem Cedo” (1954) e “A Sombra do Pecado” (1955), demonstrou vocação para cenas de ação vertiginosas, ao levar para as telas a guerra que presenciou de verdade. O diretor virou um expert em filmes de combate. Ele dominou o gênero por meio de clássicos como “O Céu ao Seu Alcance” (1956), “Amanhã Sorrirei Outra Vez” (1958) e o incomparável “Afundem o Bismarck” (1960). Este filme se tornou um dos maiores sucessos do cinema britânico da época e o levou a outro blockbuster marítimo, “Revolta em Alto Mar” (1962). Ao atingir seu auge no cinema de ação, resolveu diversificar com o romance “Fruto de Verão” (1961). Mas a grande virada veio com um dos maiores clássicos do cinema britânico, “Alfie” (1966), que ganhou no Brasil o título de “Como Conquistar as Mulheres”. Revolucionário para a época, o filme em preto e branco trazia o jovem Michael Caine como um gigolô cínico que, no processo de explorar mulheres ricas, acabava se compadecendo de uma jovem pobre que decide abortar. Esta história forte era narrada com sensibilidade e humor, além de trazer elementos marcantes, como o visual e a vibração da era mod da Swinging London, ao mesmo tempo que se filiava ao “kitchen sink realism”, um movimento do cinema britânico que focava os dramas da classe baixa do país. Entretanto, também se diferenciava de tudo o que existia no cinema da época por incluir um artifício até então inusitado, em que o protagonista abandonava a trama por alguns minutos para se dirigir ao público com comentários mordazes sobre seu comportamento ou o que acontecia na história. No jargão teatral, isso se chama “quebrar a quarta parede”, com o detalhe de que, o que hoje parece normal num filme de Deadpool, era uma grande novidade em 1966. “Alfie” venceu o Prêmio Especial do Júri em Cannes e recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme. A repercussão do longa fez Gilbert ser procurado pelos produtores Harry Saltzman e Albert R. Broccoli para dirigir o quinto filme de James Bond, “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” (1967), em que Sean Connery enfrentou o grande vilão da franquia, Ernst Stavro Blofeld (vivido por Donald Pleasence). Ele filmaria mais dois títulos do agente secreto, retornando em “007 – O Espião Que Me Amava” (1977), o melhor dos longas estrelados por Roger Moore, e sua continuação imediata, “007 Contra o Foguete da Morte” (1979), passado no espaço. No intervalo desses filmes, ainda filmou o sucesso de guerra “Alvorada Sangrenta” (1975). Sua carreira entrou em nova fase nos anos 1980, quando se concentrou em produções “menores”, pelo menos em termos de orçamento. O impacto, porém, foi dos maiores. Ao voltar a se reunir com Michael Caine em “O Despertar de Rita” (1983), criou um dos marcos do chamado “novo cinema britânico”, mesmo sendo um diretor da “velha guarda”. “O Despertar de Rita” girava em torno da dona de casa do título, vivida por Julie Walters, que decidia completar sua educação antes de ter filhos. Mas conforme aprendia e tinha contato com cultura, mais se distanciava do marido, até se separar. Caine viveu seu professor e os dois atores foram indicados ao Oscar – venceram o Globo de Ouro. O filme, por sua vez, conquistou o BAFTA, o prêmio da Academia britânica. O cineasta voltou a abordar uma mulher em crise de meia idade em outro filme marcante, “Shirley Valentine” (1989). Vendo a vida estagnada, a protagonista interpretada por Pauline Collins tinha uma mudança de perspectiva ao viajar com amigos para a Grécia e, no processo, resolve acordar para o que deseja de verdade. O longa rendeu indicação ao Oscar para Collins – que venceu o BAFTA – e nova história de lição de vida eternizada pelo cinema. Gilbert ainda fez três filmes antes de encerrar a carreira: o musical “O Despertar do Sucesso” (1991), estrelado por Liza Minnelli, o terror “Ilusões Perigosas” (1995), com Aidan Quinn e Kate Beckinsale, e a comédia dramática “Antes de Você nos Deixar” (2002). A evocação de sua carreira ajuda a lembrar que, embora Hollywood sugira o contrário, são na verdade raras as vezes em que o cinema produz filmes relevantes de fato, que exprimem as mudanças de suas épocas com precisão, servindo de guia e exemplo. Lewis Gilbert fez esta raridade acontecer três vezes em sua vida, abordando personagens contemporâneos da classe baixa e não os aristocratas de antigamente, que predominam até hoje no cinema britânico. Ao educar Rita, Alfie e Shirley Valentine, ele presenteou o público com personagens engraçados, dramáticos e reais, que poucas vezes se materializaram de forma tão envolvente nas telas. E isto não aconteceu por mero acaso. Lewis Gilbert foi um dos grandes mestres do cinema.

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