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    Blood & Treasure é renovada para 2ª temporada

    30 de junho de 2019 /

    A rede CBS anunciou a renovação da série “Blood & Treasure”, novidade de sua temporada de verão. A série estreou no fim de maio e até agora exibiu apenas metade dos episódios produzidos para sua temporada inaugural. O primeiro capítulo foi visto por 5,6 milhões de espectadores ao vivo – a estreia mais bem-sucedida do verão nos EUA – , mas desde então o público caiu para 3,2 milhões. Criada por Matthew Federman e Stephen Scaia, roteiristas de “Jericho” e “Limitless”, a série acompanha um especialista em antiguidades (Matt Barr, de “Valor”) e uma ladra de arte (Sofia Pernas, de “The Brave”) que se unem para prender um terrorista (Oded Fehr, de “Covert Affairs”) que financia seus ataques com fortuna adquirida via tesouro roubado. Veja abaixo o trailer da série, que ainda é inédita no Brasil.

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    James Wan vai produzir novo Mortal Kombat e as filmagens já estão marcadas

    14 de maio de 2019 /

    A franquia de games “Mortal Kombat” vai ganhar um novo filme. Steven Marshall, premiê da região sul da Austrália, anunciou que as filmagens vão começar ainda este ano em Adelaide, descrevendo o projeto como “a maior produção de um filme na história do sul da Austrália”. O cineasta James Wan (“Invocação do Mal”, “Aquaman”) é um dos produtores do projeto e emitiu um comunicado confirmando as declarações do governo australiano. “Eu estou muito feliz de trazer mais um filme para a Austrália, especialmente depois da ótima experiência de filmar ‘Aquaman’ no país”, comentou. “É ótimo que poderemos usar as locações e talentos incríveis do sul da Austrália. Será perfeito para este projeto de fantasia e ação”. A ideia de resgatar “Mortal Kombat” circula por Hollywood desde 2011, quando a Warner contratou o diretor Kevin Tancharoen, após o sucesso de seu vídeo do YouTube “Mortal Kombat: Rebirth”. Em 2013, no entanto, Tancharoen deixou o projeto, que nunca saiu do papel, citando “outras oportunidades criativas”. Wan embarcou na produção em 2015, mas avisou que não iria apressar o desenvolvimento. O estreante Simon McQuoid, diretor de publicidade, foi contratado para dirigir o filme em 2016, a partir de um roteiro desenvolvido por Dave Callaham (“Os Mercenários”) e Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”). Não há confirmação se o projeto continua com esta configuração. A franquia já rendeu dois filmes nos anos 1990. O primeiro foi dirigido por Paul W.S. Anderson (franquia “Resident Evil”) em 1995 e é considerada a primeira adaptação bem-sucedida de um videogame. A sequência, “Mortal Kombat: Aniquilação” (1997), ficou a cargo de John R. Leonetti, que por coincidência trabalhou com James Wan como diretor de fotografia de “Invocação do Mal” (2013). Mas o filme foi um fracasso.

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    Elenco de Jumanji volta a se juntar em foto dos bastidores da continuação

    13 de março de 2019 /

    O ator Dwayne “The Rock” Johnson divulgou em seu Instagram a primeira foto de bastidores com os quatro protagonistas originais da sequência de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. Na foto, ele aparece posando no set com Karen Gillan, Kevin Hart e Jack Black. Apesar das filmagens estarem acontecendo há semanas, poucos detalhes da continuação foram divulgados até agora, mas vários atores novos foram confirmados no elenco, entre eles Danny DeVito (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), Awkwafina (“Oito Mulheres e um Segredo”) e Danny Glover, que já se achava muito velho na época de “Máquina Mortífera” (1987), . “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” foi lançado em janeiro de 2018 e arrecadou quase US$ 1 bilhão, garantindo rapidamente uma sequência. A continuação está prevista para dezembro de 2019, dirigida novamente por Jake Kasdan, que assinou o longa anterior. Visualizar esta foto no Instagram. Yes, you’re favorite band is back ~ lookin’ lean (ish) and mean. Even though things may not be as they seem ? So buckle up world because soon we’ll all play When a brand NEW JUMANJI drops this Holiday! Oh the fun you’re gonna have. Love, The Smoldering Dr. Bravestone #NewAdventuresAwait #TheGameThatPlaysYou #JUMANJI THIS CHRISTMAS??? ? @hhgarcia41 Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 12 de Mar, 2019 às 12:38 PDT

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    Schwarzenegger celebra novo gibi do Conan com campanha para voltar ao personagem

    11 de fevereiro de 2019 /

    O astro Arnold Schwarzenegger comemorou o relançamento da revista de “Conan, o Bárbaro” pela Marvel com um vídeo em seu Instagram. Além de elogiar a história, ele chamou atenção para a capa da publicação. A edição inaugural foi publicada com várias capas diferentes e uma delas utiliza uma foto do ator como Conan, no filme clássico de 1982. Por conta disso, ele aproveitou para lembrar que tenta estrelar uma continuação “há muito tempo”. Intitulado “Conan the Conqueror”, o projeto estava sendo tocado pelo produtor Chris Morgan (da franquia “Velozes e Furiosos”) desde 2012, mas acabou arquivado em 2017, após cinco anos de desenvolvimento. “No fim das contas, o estúdio decidiu que não fará o filme”, disse Morgan, na época, ao site Screen Rant. “Admito que foi desapontador. Eu amo muito o primeiro longa, é um dos meus filmes favoritos. Tínhamos Will Beall (roteirista de ‘Aquaman’) fazendo um esboço do roteiro e ele arrasou. Nossa ideia era mostrar o Conan 30 anos depois, algo como ‘Os Imperdoáveis’ de Clint Eastwood. Era incrível. Mas o orçamento era enorme e o estúdio não estava certo sobre o título e a relevância no mercado. Então eles encerraram. Acho que eles vão pensar em uma série de TV, ou alguma coisa. Mas, apenas disso, só estar associado ao projeto, mostrá-lo ao Arnold [Schwarzenegger] e deixá-lo empolgado, já foi um grande momento mágico para mim. Nunca sabemos, talvez futuramente possamos revisitar isso”. A ideia era contar o arco conhecido nos quadrinhos como “Conan Rei”, numa adaptação que serviria de continuação para o filme original de 1982, com Conan envelhecido e monarca de um reino poderoso, mas ainda cercado de inimigos e com filhos problemáticos para criar. Conforme se pode ver pelo post abaixo, Schwarzenegger não desistiu do projeto. Atualmente, a Amazon desenvolve uma série baseada nas histórias clássicas do escritor Robert E. Howard sobre o personagem, desenvolvida pelo roteirista Ryan Condal (criador de “Colony”) e o diretor Miguel Sapochnik (responsável pela espetacular batalha dos bastardos de “Game of Thrones”). Visualizar esta foto no Instagram. Conan is back. I was so pumped to get this new special edition comic book. You can get yours at the link in my bio – or get it at the @arnoldsports festival! Uma publicação compartilhada por Arnold Schwarzenegger (@schwarzenegger) em 11 de Fev, 2019 às 9:25 PST

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    O Menino Que Queria Ser Rei rende uma Sessão da Tarde razoável

    9 de fevereiro de 2019 /

    Quando a animação que resume a história do Rei Arthur logo no início é a melhor coisa do filme, é sinal de que “O Menino Que Queria Ser Rei” ficou devendo o principal: energia. Mais especificamente, energia juvenil para tornar mais essa atualização do mito conhecido em uma história atrativa o suficiente para um público acostumado a épicos de super-heróis. Como Sessão da Tarde, o filme não faz feio, e entrega o tipo de diversão que pode ser interrompida por intervalos comerciais, idas à cozinha para fazer pipoca e constantes enchidas de refrigerante no copo. É tudo muito básico e mastigado, com ações redundantes, personagens assumidamente arquetípicos e uma trama bem previsível. Fica bem ao lado do fraquinho “Um Garoto na Corte do Rei Arthur” (1995) e longe do dinamismo de “Ataque ao Prédio” (2011), filme anterior do mesmo diretor, Joe Cornish. Se o cinismo, o sarcasmo e a ação desenfreada fizeram de “Ataque ao Prédio” uma agradável surpresa no cinema de ação e aventura, Joe Cornish parece abandonar exatamente estes elementos para investir em uma história de heroísmo clássico, honra e amizade. Apesar de bem intencionado, visual impressionante e atores com carisma, “O Menino Que Queria Ser Rei” parece se perder entre aventura juvenil, comentário social sobre o mundo atual e atualização do mito arthuriano. Fica no meio do caminho em tudo, tornando-se por vezes cansativo ao levar os heróis para caminhos sem sentido, tornando-os personagens perdidos dentro de um roteiro que quer abraçar mais do que consegue. Alexander (Louis Ashbourne Serkis, filho de Andy Serkis) é o jovem da Londres atual que sofre bullying e um dia encontra a famosa espada Excalibur fincada em uma pedra. O menino tira a espada, mas ao invés de se tornar rei, traz para si a perseguição de um exército de criaturas lideradas pela bruxa Morgana (Rebecca Ferguson) e, de quebra, ganha um conselheiro na forma do mago Merlin (Angus Imrie, roubando todas as cenas). Ele precisa então reunir os amigos para derrotar Morgana, salvar o mundo, aprender mais sobre si mesmo e tudo aquilo que você já viu antes. A clássica jornada do herói é citada pelo próprio personagem, em um filme que se assume como brincadeira despretensiosa com a fantasia medieval. Há um pouco de tudo que tornou aventuras juvenis conhecidas das décadas de 1980 e 1990 em sucessos, mas falta a originalidade e energia que as fizeram irresistíveis. Contando a trajetória de um menino em busca de identidade, mostrando muita magia e tendo seu clímax em uma escola, bem que poderia se chamar “O menino que queria ser Harry Potter”.

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    Sam Elliott é o homem que matou Hitler e o Pé Grande em trailer de fantasia premiada

    19 de janeiro de 2019 /

    O estúdio indie RLJ divulgou o pôster e o trailer de “The Man Who Killed Hitler and Then The Bigfoot”, aventura fantasiosa que traz o veterano Sam Elliott (“Nasce uma Estrela”) como o personagem do título, o homem que matou Hitler e depois o Pé Grande. A prévia se alterna entre flashbacks para o passado do protagonista, como o soldado responsável por assassinar o Führer, e o presente, quando o governo o recruta para uma nova missão: impedir uma epidemia espalhada pelo Pé Grande nas florestas norte-americanas. O detalhe é que esse delírio agradou a crítica, com 85% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e até venceu um festival americano – de Nevada. Alguns dos elogios foram, inclusive, destacados no trailer. A direção e o roteiro são de Robert D. Krzykowski (produtor de “The Woman – Nem Todo Monstro Vive na Selva”), que estreia nas funções, e o elenco conta ainda com Aidan Turner (“Poldark”), Ron Livingston (“A Million Little Things”), Caitlin FitzGerald (“UnReal”), Larry Miller (“O Professor Aloprado”) e Ellar Coltrane (“Boyhood”). A estreia está marcada para o dia 8 de fevereiro nos Estados Unidos e não há previsão para lançamento no Brasil.

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    Danny Glover entra na continuação de Jumanji

    15 de janeiro de 2019 /

    A Sony Pictures segue escalando o elenco da continuação de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. A mais recente adição é o veterano astro Danny Glover, que já se achava muito velho na época de “Máquina Mortífera” (1987). Seu papel está sendo mantido em segredo, mas é possível especular que tenha a ver com a inclusão do também experiente Danny DeVito (“It’s Always Sunny in Philadelphia”). Ambos poderiam ser versões mais velhas dos protagonistas – respectivamente de Kevin Hart e Jack Black. Resta aguardar para ver se mais dois astros veteranos entram na produção para encarnar a Terceira Idade de Dwayne “The Rock” Johnson e Karen Gillan. Além do elenco original e dos veteranos citados, a comediante Awkwafina (“Oito Mulheres e um Segredo”) também vai participar da nova aventura. “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” foi lançado em janeiro de 2018 e arrecadou quase US$ 1 bilhão, garantindo rapidamente uma sequência. A continuação está prevista para dezembro de 2019, dirigida novamente por Jake Kasdan, que assinou o longa anterior.

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    Diretor de Rua Cloverfield, 10 assume a arrastada adaptação do game Uncharted

    14 de janeiro de 2019 /

    O diretor Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”) assumiu a atribulada adaptação do game “Uncharted” para o cinema. Ele vai substituir Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que deixou o projeto em dezembro por conflitos de agenda. Um dos projetos que mais sofre com idas e vindas do estúdio, o filme de “Uncharted” se arrasta para ser aprovado pela Sony desde 2010. A primeira versão do roteiro foi escrita por Thomas Dean Donnelly e Joshua Oppenheimer (dupla dos péssimos “Dylan Dog e as Criaturas da Noite” e “Conan, o Bárbaro”), jogada no lixo e substituída por novo texto do casal Marianne e Cormac Wibberley (“A Lenda do Tesouro Perdido”), que se focaria na família do protagonista, também incinerado após “mudança de direção criativa”. Isto levou à criação de nova história por Mark Boal (“A Hora Mais Escura”). Nesta versão, o protagonista estaria em busca da cidade de El Dorado, mas para chegar lá precisaria competir com mercenários e criaturas mutantes que defendem o local. Não rolou. E outro roteiro foi escrito pelo cineasta Joe Carnahan (“A Perseguição”). Entregue há dois anos, em janeiro de 2019, também precisou ser refeito após o produtor Tom Rothman ter a inspiração de fechar com Tom Holland (o Homem-Aranha) para viver o papel principal, aós ver “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. Fãs do jogo do PlayStation 3 podem ter dificuldades para entender a escalação, já que o protagonista é um arqueólogo de cerca de 30 anos e Holland ainda passa por estudante colegial nos filmes do Homem-Aranha. Para quem não conhece, o game acompanha as aventuras do arqueólogo Nathan Drake, que segue as pistas do seu antepassado Sir Francis Drake para encontrar relíquias místicas ao redor do mundo. A questão é que a Sony não vai adaptar os jogos já lançados da franquia, mas fazer um prólogo, centrado na juventude do protagonista. Na história, Drake seria um jovem ladrão e teria seu primeiro encontro com o caçador de tesouros Victor Sullivan, que se torna seu mentor. O roteiro final foi escrito por uma dupla menos conhecida do que todos os que a antecederam no projeto, Jonathan Rosenberg e Mark Walker, que não tem sequer currículo de roteiristas. Não há previsão de estreia. Ainda mais que Dan Trachtenberg é capaz de querer mexer no roteiro. Também. Neste ritmo, Tom Holland pode até chegar à idade de Harrison Ford quando finalmente for filmar a “homenagem” dos games à Indiana Jones.

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    Danny DeVito e Awkwafina entram na continuação de Jumanji

    5 de janeiro de 2019 /

    A Sony Pictures começou a escalar o elenco da continuação de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. A comediante Awkwafina (“Oito Mulheres e um Segredo”) e o experiente Danny DeVito (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) são os primeiros nomes previstos para se juntar a Dwayne “The Rock” Johnson, Jack Black, Karen Gillan e Kevin Hart na nova aventura. O próprio The Rock anunciou as novidades. “Quero dar as boas-vindas à Awkwafina ao nosso elenco. Ela iluminou o filme brilhante “Podres de Rico” e vai ser muito divertido trabalhar com ela”, escreveu o ator em seu Instagram, incluindo ainda um conselho para a recém-chegada: “Se Kevin Hart falar demais no set, lembre-se de chutá-lo nas bolas”. Já a introdução de DeVitto foi feita em entrevista à revista Variety. “A magia de ‘Jumanji’ é saber quem se torna quem. E a ideia de Danny DeVito se unir ao nosso elenco era irresistível demais e algo que sabíamos que queríamos entregar ao nosso público no próximo Natal”, disse Johnson à publicação. O ano de 2019 será cheio para o ator de 74 anos. Além de “Jumanji”, ele vai estrelar em “Dumbo” e “O Primeiro e Único Ivan”, ambos da Disney. “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” foi lançado em janeiro de 2018 e arrecadou quase US$ 1 bilhão, garantindo rapidamente uma sequência. A continuação está prevista para dezembro de 2019, dirigida novamente por Jake Kasdan, que assinou o longa anterior.

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    O Menino que Queria Ser Rei ganha novos pôsteres e divertido trailer legendado

    27 de dezembro de 2018 /

    A Fox divulgou uma coleção de pôster de personagens e o segundo trailer legendado de “O Menino Que Queria Ser Rei”, uma versão contemporânea e criativa da lenda do Rei Arthur. Diferente da bobagem épica “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, a prévia sugere uma Sessão da Tarde divertida com crianças – e para crianças de todas as idades. Escrito e dirigido por Joe Cornish, roteirista de “Homem-Formiga” (2015), em seu segundo filme como diretor após o brilhante “Ataque ao Prédio” (2011), “O Menino Que Queria Ser Rei” não conta a velha história para lá de conhecida. A trama gira em torno de um menino que, ao fugir de bullying, acaba no meio de um prédio demolido, que tem uma espada cravada numa pedra. Ele faz o que todo a criança faria: tira a espada da pedra e a leva para casa. E logo passa a ser contatado por outro garoto que jura ser Merlim disfarçado, dizendo que ele é a nova encarnação do Rei Arthur e única chance do mundo contra a volta da feiticeira Morgana Le Fay, que chegará com demônios para destruir a humanidade em poucas horas. Convencido, ele junta seu melhor amigo e até seus antigos atormentadores para formar os seus Cavaleiros da Távola Redonda e assim salvar o mundo. A premissa engenhosa incluiu ainda muitos efeitos visuais, que dão vida a um exército de criaturas das trevas. O elenco é encabeçado pelo jovem Louis Ashbourne Serkis (o jovem Chapeleiro de “Alice Através do Espelho”), que é filho do ator Andy Serkis (o César da franquia “Planeta dos Macacos”), e também destaca Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como Morgana, Denise Gough (“Juliet, Nua e Crua”) como a mãe do protagonista e Patrick Stewart (“Logan”) como Merlim em sua aparência “real”. O elenco de garotos, por sua vez, inclui Tom Taylor (“A Torre Negra”), Rhianna Dorris (“Secret Life of Boys”), o estreante Dean Chaumoo e Angus Imrie (“Kingdom”) como o jovem Merlim. A estreia está marcada para 31 de janeiro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Netflix renova The Last Kingdom para a 4ª temporada

    24 de dezembro de 2018 /

    A Netflix anunciou a renovação de “The Last Kingdom”. A notícia foi acompanhado por um vídeo divertido em que Alexander Dreymon, intérprete do protagonista Uhtred, aparece em trajes modernos convocando o elenco para uma nova aventura, rumo à 4ª temporada. Os próximos capítulos marcarão o segundo ano de produção da série pela Netflix, que assumiu “The Last Kingdom” após ela quase ser cancelada, com a desistência da BBC ao final da 2ª temporada. Responsável por sua distribuição internacional, a plataforma resolveu bancar sozinha a produção para continuar a contar a história, adaptada dos livros das “Crônicas Saxônicas” (The Saxon Stories), do autor inglês Bernard Cornwell. Desenvolvida por Stephen Butchard (séries “Vincent” e “Good Cop”), “The Last Kingdom” se passa nos final do século 9, quando muitos dos reinos separados que hoje formam a Inglaterra foram invadidos pelos vikings, e Wessex precisou se defender sozinho sob o comando do Rei Alfredo, o Grande (David Dawson). O elenco destaca Alexander Dreymon como o herói do “último reino”, Uhtred, que teve a família assassinada durante uma invasão dos vikings e acabou criado desde a infância como um filho por Ragnar Lothbrok. Após uma traição entre os próprios vikings implicá-lo no assassinato de Ragnar, ele foge de volta para Wessex, onde tenta reivindicar seu direito de nascença como um nobre britânico. Mas apesar das façanhas heroicas, continua a ser visto como um bárbaro pelo desconfiado Alfredo. Seguindo o padrão das temporadas anteriores, que adaptaram dois livros por vez, o quarto ano deverá se concentrar no sétimo e oitavo volumes das Crônicas: “O Guerreiro Pagão” (The Pagan Lord) e “O Trono Vazio” (The Empty Throne). Até o momento, Bernard Cornwell publicou 11 volumes de suas Crônicas Saxônicas – o mais recente em 2018. Os novos episódios não tem previsão de estreia. ATTENTION ARSELINGS. Uhtred and co. have some exciting news to bring a little extra festive cheer! .#TheLastKingdom #Netflix #GoingToSeason4 #season4 pic.twitter.com/3TRgeFgnCe — The Last Kingdom (@TheLastKingdom) December 21, 2018

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    Astronauta, de Mauricio de Sousa, vai virar série animada adulta na HBO

    7 de dezembro de 2018 /

    O personagem Astronauta, criado por Mauricio de Sousa, vai ganhar uma animação adulta, que será coproduzida pela Mauricio de Sousa Produções e a HBO. O anúncio da parceria foi feito nesta sexta-feira (7/12) durante a CCXP (Comic Con Experience), um ano após a exibição do primeiro teaser do projeto, no mesmo evento. Intitulada “Astronauta: Propulsão”, a série terá seis episódios exibidos na HBO, tornando-se a primeira animação original do canal na América Latina. “Estamos literalmente aterrissando em outro planeta”, disse Robert Rios, vice-presidente corporativo de produções originais da HBO. O personagem Astronauta foi por Mauricio de Sousa em 1962. Mas a animação terá como base a premiada graphic novel de Danilo Beyruth, lançada em 2012. Beyruth escreveu e desenhou uma trilogia do personagem, com inspirações que vão desde Jack Kirby a Moebius, passando por Arthur C. Clark. Recentemente, ele também colaborou com o diretor Vicente Amorim no thriller “Motorrad”. “Logo que vi as releituras das histórias do meu personagem Astronauta feitas pelo artista Danilo Beyruth senti que tinha em mãos o básico para uma fantástica série de desenhos animados com tudo que deve ter uma proposta de ficção científica”, conta Mauricio de Sousa. “O Astronauta vive a série de maior sucesso no nosso projeto das Graphic Novels tanto pelos roteiros quanto pela realização artística”, completou. “Astronauta: Propulsão” terá roteiro de Roger Keesse e produção dos estúdios Birdo (de “Oswaldo” e “Cupcake & Dino”) e Ultrassom Music Ideas. Ainda não há data de estreia prevista. Mas o teaser pode ser (re)visto abaixo.

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