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    Harvey Weinstein usa Ben Affleck para desmentir Rose McGowan sobre abuso

    31 de janeiro de 2018 /

    O produtor Harvey Weinstein, que tinha sumido da face da Terra após sofrer uma avalanche de denúncias de abusos sexuais, voltou à tona. Por meio de seu advogado Ben Brafman, ele decidiu se pronunciar contra as alegações de Rose McGowan, que detalhou ter sido estuprada por Weinstein em seu livro de memórias, “Brave”. Weinstein nega as acusações de violação da atriz, afirmando que ambos tiveram um encontro consensual durante o Festival de Sundance de 1997. E para provar, seu advogado divulgou emails trocados entre ele, Ben Affleck e Jill Missick, que era empresária da atriz no período. O material contradiz a versão do livro de McGowan. No livro, a atriz diz que foi ao quarto de hotel de Weinstein para discutir um papel num filme, quando o produtor a puxou para a jacuzzi e a despiu, obrigando-a a fazer sexo oral. Depois disso, McGowan diz ter ido para uma sessão fotográfica com Ben Affleck para promover um lançamento – os dois trabalharam juntos em “Indo Até o Fim” (1997) e “Fantasmas” (1998). O ator teria presenciado o estado abalado da atriz e quando a questionou, ela contou o que tinha acontecido. Affleck ainda teria dito algumas palavras que deixavam implícito seu conhecimento de outros casos de abusos de Weinstein. Num email divulgado pelo advogado de Weinstein – e escrito em 26 de julho, antes de surgirem as denúncias contra o produtor – , Affleck nega que McGowan tenha lhe falado sobre a alegada violação. “Ela nunca me disse nem eu nunca entendi que ela tivesse sido atacada por qualquer um. Qualquer declaração em contrário é falsa. Não tenho conhecimento de nada que Rose fez ou alegou ter feito”, diz a mensagem enviada ao produtor. Em outro email, a ex-agente de McGowan, Jill Missick, diz que a atriz tinha lhe contado que entrou por vontade própria na jacuzzi de Weinstein, na noite em que foi convidada a ir a seu quarto, mas que se arrependeu dessa decisão. “Quando nos encontramos no dia seguinte, ela me contou, de forma hesitante, que durante a reunião naquela noite entrou na banheira de hidromassagem com o Sr. Weinstein. Ela foi muito clara de que entrar na banheira foi algo que fez de forma consensual e que, em retrospetiva, era algo de que se arrependia de ter feito”. Após estas revelações, Rose McGowan foi ao Twitter responder diretamente a Weinstein. A mensagem furiosa não é para os fracos de coração: “F*da-se você, seu maldito escroto perdedor dos infernos. Você vai queimar. Você vai ser um terno vazio dentro de um caixão. Espero que você suma do planeta, seu b*sta”. Veja sem asteriscos abaixo. Fuck you you fucking douche bag loser from hell. You will burn. You will be an empty suit coffin. You go fall off the planet you fuck. #RoseArmy BREATHE FIRE let motherfucker but https://t.co/tJq4M5lwiH — rose mcgowan (@rosemcgowan) January 31, 2018

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    Rose McGowan detalha abuso de Harvey Weinstein em seu livro de memórias

    31 de janeiro de 2018 /

    A atriz Rose McGowan publicou na terça-feira (30/1) seu livro de memórias, em que detalha o abuso sexual cometido por Harvey Weinstein. Intitulado “Brave” (Valente, em tradução literal), o livro da estrela da série “Charmed” e de filmes como “Planeta Terror” (2007) e “Conan, o Bárbaro” (2011) descreve um episódio que teria acontecido em 1997, durante o Festival de Cinema de Sundance. Rose McGowan tinha 23 anos quando Weinstein a convocou para uma reunião de trabalho a ser realizada em um restaurante, mas que foi transferida para o quarto de hotel do produtor. Ao fim de meia-hora de conversa, Weinstein a despiu e a obrigou a fazer sexo oral na jacuzzi. “Eu me senti muito suja. Eu tinha sido estuprada e estava triste até as profundezas do meu ser. Fiquei pensando que ele esteve sentado atrás de mim no cinema na noite que antecedeu (o estupro). Não era minha responsabilidade, mas era como se eu tivesse feito algo para tentá-lo. Isso me fez sentir ainda mais doente e suja”, escreveu. A atriz, que se refere no seu livro a Weinstein como “o monstro”, disse ter contado o que aconteceu ao ator Ben Affleck, com quem trabalhou em “Indo Até o Fim” (1997) e “Fantasmas” (1998). “Eu disse a ele para parar de fazer isso”, teria respondido o ator, segundo a versão de McGowan, que não foi confirmada por Affleck. Weinstein pagou posteriormente US$ 100 mil a McGowan em um acordo que a impedia de denunciá-lo. Por conta desse acordo, ela não quis ser entrevistada pelo jornal New York Times para a reportagem que denunciou o produtor em outubro do ano passado, embora seu nome tivesse sido citado no texto. Ela também não se pronunciou na reportagem da revista New Yorker, publicada logo em seguida com denúncias mais graves, inclusive de estupro. Mas após o escândalo sexual se tornar público, tornou-se uma das vozes mais estridentes do movimento #MeToo no Twitter.

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    Diane Keaton defende Woody Allen com resgate de entrevista da época do suposto abuso

    30 de janeiro de 2018 /

    Alec Baldwin não é o único que acha que a onda recente de repúdio a Woody Allen é “injusta e triste”. A atriz Diane Keaton, parceira de longa data do diretor, publicou no Twitter uma antiga entrevista em que Allen aborda as acusações de Dylan Farrow. Produzido na época em que o suposto abuso teria acontecido, o especial do programa “120 Minutes” traz o diretor afirmando aquilo que sempre disse: que é inocente e que sua ex-mulher Mia Farrow plantou a ideia do abuso para prejudicá-lo. “Woody Allen é meu amigo e continuo acreditando nele”, escreveu a atriz. “Pode ser do interesse de todos conferir a entrevista do ’60 Minutes’ de 1992 para ver o que acham”. O tuíte de Keaton se junta aos de Alec Baldwin, que comparou Dylan Farrow com a personagem de “O Sol É para Todos”, que mente sobre um estupro, levando um homem negro inocente à prisão. A opinião da atriz também se contrapõe ao movimento coletivo de repúdio ao diretor, embalado pelo movimento #MeToo, que fez com que Timothée Chalamet e Rebecca Hall se vissem compelidos a doar seus salários após participarem do filme mais recente de Allen, “A Rainy Day in New York”. Outros, incluindo Colin Firth, Greta Gerwig, Marion Cotillard e Mira Sorvino, disseram que se arrependeram de trabalhar com ele e não voltarão a fazer isso novamente, enquanto Kate Winslet preferiu mencionar “certos cineastas” no mesmo contexto. Woody Allen sempre negou as acusações de que tivesse agido de forma imprópria com a filha. Mas Dylan retomou as denúncias no rastro do #MeToo e prometeu, entre lágrimas, não parar até destruir a carreira de Woody Allen – como disse numa recente e emocional entrevista televisiva. Ela vem assediando atores que trabalharam com o pai adotivo para cobrar que o reneguem. E os que não o fazem são constrangidos por ela, como aconteceu recentemente com Justin Timberlake. Por conta disso, Allen estaria enfrentando dificuldades para conseguir que atores se comprometam com seu próximo filme. Não só isso. Diversos artigos publicados no domingo (28/1) apontaram que a carreira do diretor pode ter chegado a um encruzilhada, com a Amazon querendo encerrar o acordo de distribuição de suas obras, a ponto do lançamento do já filmado “A Rainy Day in New York” correr o risco de ser cancelado. Esta enorme repercussão negativa motivou Diane Keaton a resgatar a antiga entrevista, que pode ser vista abaixo. Woody Allen is my friend and I continue to believe him. It might be of interest to take a look at the 60 Minute interview from 1992 and see what you think. https://t.co/QVQIUxImB1 — Diane Keaton (@Diane_Keaton) January 29, 2018

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    Kate Winslet se diz arrependida por ter trabalhado com “certos cineastas”

    29 de janeiro de 2018 /

    A atriz Kate Winslet resolveu se manifestar neste domingo (28/1), durante homenagem por sua carreira na premiação do London Critic’s Circle, a associação dos críticos de Londres, afirmando ter “amargos arrependimentos” de aceitar trabalhar como “certos cineastas”. Sem citar nomes, a atriz afirmou que são diretores, produtores e homens poderosos que por décadas ganharam prêmios e foram aplaudidos por seus trabalhos na indústria. Ela já trabalhou com Harvey Weinstein, no filme “Almas Gêmeas” (1994) e “O Leitor” (2008), pelo qual ela ganhou o Oscar, e recentemente com Woody Allen, no filme “Roda Gigante” (2017). “Ficou claro para mim que, não dizendo nada, eu poderia estar aumentando a angústia de muitas mulheres e homens corajosos. Abuso sexual é crime”, disse.

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    Alec Baldwin ataca Dylan Farrow em defesa de Woody Allen

    29 de janeiro de 2018 /

    O ator Alec Baldwin voltou a defender Woody Allen no Twitter. Baldwin, que trabalhou em três filmes de Allen, já tinha dito que considera o ataque público ao diretor “injusto e triste”. Agora, decidiu contra-atacar Dylan Farrow, que acusa o diretor de ter abusado dela em 1992, quando tinha sete anos de idade. Em uma postagem de domingo (28/1), Baldwin comparou a filha adotiva de Allen à personagem Mayella, de “O Sol É para Todos”, que mente sobre um estupro, levando um homem negro inocente à prisão. Por meio do Twitter oficial de sua fundação, o ator escreveu: “Uma das armas mais eficientes que Dylan Farrow tem em seu arsenal é a ‘persistência da emoção’. Como Mayella em ‘O Sol É Para Todos’, suas lágrimas e apelos são feitos para constranger você a acreditar na história dela. Mas eu preciso mais do que isso antes de destruir alguém, independentemente da sua fama. Preciso de muito mais”. “Dizer que Dylan Farrow está falando a verdade é dizer que Moses Farrow [irmão dela] está mentindo. Qual dos filhos de Mia herdou o gene da honestidade, e qual não?”, continuou. Dylan há anos afirma que foi abusada pelo pai quando tinha sete anos – e detalhou o incidente em uma entrevista recente. Já seu irmão Moses, que se distanciou da família, nega que ela tenha sido abusada, afirmando que ela sofreu lavagem cerebral da mãe, Mia Farrow. Woody Allen sempre negou as acusações de que tivesse agido de forma imprópria com a filha. Mas Dylan fez as acusações ressurgirem em meio à campanha #MeToo, de denúncia de assédios, e prometeu, entre lágrimas, não parar até destruir a carreira de Woody Allen, numa recente e emocional entrevista televisiva. Ela vem assediando atores que trabalharam com o pai adotivo para cobrar que o reneguem. E os que não o fazem são constrangidos por ela, como aconteceu recentemente com Justin Timberlake. Assim, Dylan vem conseguindo seu objetivo. Diversos artigos publicados no domingo apontaram que a carreira do diretor pode ter chegado a um encruzilhada. Allen estaria enfrentando dificuldades para conseguir que atores se comprometam com seu próximo filme. Não só isso, a Amazon estaria querendo encerrar o acordo de distribuição de suas obras. E o novo longa já filmado do diretor, “A Rainy Day in New York”, pode nem sequer ser lançado, pois vários intérpretes que participaram da produção agora se recusam a promovê-lo. 1 of the most effective things Dylan Farrow has in her arsenal is the “persistence of emotion.” Like Mayella in TKAM, her tears/exhortations r meant 2 shame u in2 belief in her story. But I need more than that before I destroy some1, regardless of their fame.I need a lot more. — ABFoundation (@ABFalecbaldwin) January 28, 2018 To say that @RealDylanFarrow is telling the truth is to say that @MosesFarrow is lying.Which of Mia’s kids got the honesty gene and which did not?https://t.co/vpPhe5VFcG — ABFoundation (@ABFalecbaldwin) January 28, 2018 If my defense of Woody Allen offends you, it’s real simple.Unfollow.Condemn.Move on. — ABFoundation (@ABFalecbaldwin) January 28, 2018

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    Carreira de Woody Allen pode ter chegado ao fim

    29 de janeiro de 2018 /

    A pressão de Dylan Farrow, que afirmou sua intenção de destruir a carreira de Woody Allen em sua recente e emocional entrevista televisiva, na qual cobrou atores e produtores que continuam trabalhando com seu pai, após ela acusá-lo de abuso sexual por mais de 20 anos, pode já ter conseguido seu objetivo. Várias publicações, como os jornais The New York Times, The New York Post, o inglês Daily Mail e o espanhol El País publicaram artigos no domingo (28/1), em que revelam que o diretor está enfrentando dificuldades para conseguir que atores se comprometam com seu próximo filme. Não só isso, a Amazon estaria querendo encerrar seu acordo de distribuição com Allen. E o novo longa já filmado do diretor, “A Rainy Day in New York”, tende a nem sequer ser lançado, pois vários atores que participaram da produção agora se recusam a promovê-lo. “’A Rainy Day in New York’ não vai sair ou (será) eliminado pela Amazon sem qualquer exibição de imprensa ou nos cinemas”, disse à coluna Page Six, do New York Post, um executivo da indústria cinematográfica que não quis ser identificado. Selena Gomez e Timothée Chalamet, que vivem os protagonistas do longa, recentemente doaram o dinheiro que receberam por participar da produção. Selena não mencionou o assunto e teria agido de forma anônima. Mas Timothée Chalamet, indicado ao Oscar de Melhor Ator pela atuação em “Me Chame Pelo Seu Nome”, comunicou no seu Instagram que doaria o cachê para três instituições. Rebecca Hall, que também faz parte do elenco, doou seu salário e ainda disse que não voltaria a trabalhar com o diretor. Já outros integrantes do elenco do filme – Elle Fanning, Jude Law, Liev Schreiber e Diego Luna – não se manifestaram. Outras atrizes que trabalharam como Woody Allen, como Marion Cotillard, Greta Gerwig e Mira Sorvino (que inclusive venceu um Oscar por um filme do diretor), disseram publicamente que não voltarão a trabalhar com ele. O New York Times ainda citou uma profissional de casting de Hollywood, que teria informado, sob a condição de anonimato para proteger seus relacionamentos profissionais, que está recomendando a seus clientes não trabalharem com Woody Allen. Ela disse que um papel em um filme de Allen está se tornando difícil de justificar – uma escolha de carreira, que pode colocar um ator numa saia-justa pouco indicada para o currículo. A reação negativa, por sinal, não se restringe a Hollywood. A produção de uma peça baseada num filme de Woody Allen também foi cancelada, com os produtores citando “os diálogos atuais sobre má conduta e assédio sexual.” Até o momento, a Amazon também não se pronunciou oficialmente sobre o futuro de seu contrato com Allen ou o lançamento de “A Rainy Day in New York”, que não tem estreia marcada. Letty Aronson, irmã mais nova de Woody Allen e produtora de seus filmes, lembrou que a Amazon tem contrato para financiar mais um filme de Allen. Ela também disse que ele pode trabalhar com novos atores. Ou escrever livros.

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    Irmão de Kevin Spacey lança livro em que acusa pai de estupro e diz que ator é pior

    28 de janeiro de 2018 /

    O irmão mais velho do ator Kevin Spacey (série “House of Cards”), Randy Fowler está lançando um livro em que conta uma história escandalosa de abusos de sua família. Intitulado “A Moment in Time”, o livro afirma que ele foi estuprado “mais de 50 vezes” pelo próprio pai durante a sua adolescência e que o irmão tinha uma relação “doentia” com a mãe, pois “pareciam mais amantes” do que mãe e filho. Em entrevista concedida ao jornal inglês The Sun, Randy, que trabalha como cover de Rod Stewart e motorista de limousines, afirmou que Spacey acabou se tornando “pior” do que o “pai nazista” de ambos, Thomas Fowler, a quem chamava de A Criatura. “Quando li que ele abusava de jovens da idade em que fomos abusados, senti um arrepio na espinha”, ele conta. “Durante toda a minha vida eu protegi o Kevin do meu pai e não adiantou de nada, ele ficou pior do que o meu pai”, disse Fowler. Randy diz que Kevin “é pior porque ele tem dinheiro e poder, e com isso ele tem influência”, comparou. “O Kevin perdeu o trono que ocupava, ele tirava vantagem das pessoas usando sua riqueza e seu poder”, afirmou. Desde outubro do ano passado, uma série de acusações de assédio e de abuso sexual vieram à tona contra Spacey. Desde então, o ator iniciou um tratamento psicológico, mas seu irmão afirmou que não acredita que isso será o bastante para resolver os problemas do ator.

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    Atriz revela que Anos Incríveis acabou por acusação de assédio contra os meninos da série

    28 de janeiro de 2018 /

    Após 25 anos, a atriz Alley Mills revelou que a série “Anos Incríveis” (The Wonder Years), fenômeno de audiência do final dos anos 1980, foi cancelada devido a um processo de assédio sexual contra os intérpretes de seus filhos na produção, os então adolescentes Fred Savage e Jason Harvey, em 1993. Mills, que na série vivia Norma, a mãe da família Arnold, deu a declaração polêmica em entrevista ao site Yahoo. “Quando nós gravamos o final, ninguém sabia se ‘Anos Incríveis’ ia ser ou não renovada, e isso por causa de um processo de assédio sexual absolutamente ridículo contra Fred Savage – que é o ser humano menos ofensivo, mais doce e mais maravilhoso que já andou na face da terra”. “É um pouco como o que está acontecendo agora”, continuou Mills, referindo-se à onda de denúncias de assédio sexual em Hollywood. “Algumas pessoas inocentes vão ser pegas nisso. É complicado. Não era nem um pouco verdade. Foi a minha figurinista, e eu não me importo se ela estiver ouvindo”. O processo em questão foi aberto por Monique Long em 1993, o mesmo ano em que a série acabou. Ela acusava Savage e Hervey, então com 16 e 20 anos, respectivamente, de assediá-la verbal e fisicamente, o que ambos negaram. Mills afirmou que, na época, o elenco foi proibido de comentar o caso. Ela ainda disse que a emissora ABC firmou algum tipo de acordo com Long. “Eles nunca deveriam ter feito isso. Mas eles queriam evitar um escândalo ou algo assim, eu não sei, mas fez com que ele parecesse culpado. Sabe, você não paga alguém quando não houve crime. Você apenas demite a garota”.

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    James Franco é apagado de capa de revista e retoque deixa atrizes com três mãos e três pernas

    26 de janeiro de 2018 /

    A capa da edição especial da revista americana Vanity Fair dedicada às estrelas do momento de Hollywood precisou passar por um “retoque”, após as acusações de assédio contra James Franco. O ator, que tinha participado das sessões de foto – além de ter dado entrevistas para a publicação – foi apagado da capa com a ajuda do Photoshop. “Tomamos a decisão de não incluir Franco na capa da ‘Edição Hollywood’ quando soubemos das acusações que existiam contra ele”, disse uma fonte da revista ao site The Hollywood Reporter. Como a capa foi resultado de uma montagem de diversas sessões de fotografia, em que os astros foram fotografados separadamente e em pequenos grupos, e posteriormente combinados por meio de edição das imagens digitais, a remoção de Franco aconteceu com pinceladas digitais. Mas isso criou outro problema. Vários leitores apontaram que Reese Witherspoon ficou com uma terceira perna e Oprah Winfrey, que parece colocá-la em seu colo, ficou com três mãos em algumas fotos da sessão. Reese brincou com a ideia nas redes sociais. “Bem … acho que todo mundo sabe agora … eu tenho 3 pernas. Espero que você ainda possa me aceitar por quem eu sou. E eu não acredito que recebi colinho de Oprah. Se você tiver a oportunidade, eu recomendo”. Oprah respondeu: “Eu aceito sua terceira perna. Desde que você aceite minha terceira mão”. Além das duas citadas, a capa da revista traz ainda Nicole Kidman, Tom Hanks, Michael B. Jordan, Zendaya, Jessica Chastain Claire Foy, Michael Shannon, Harrison Ford e Gal Gadot. O trabalho é assinado pela renomada fotógrafa Annie Leibovitz, que não deve ter culpa pela mutação causada pelo Photoshop politicamente radioativo.

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    Ex-assistente processa Harvey Weinstein por assédio e acusa de estúdio de conivência

    25 de janeiro de 2018 /

    O produtor Harvey Weinstein, que protagoniza um enorme escândalo sexual, após dezenas de mulheres o denunciarem por assédio e abuso sexual, recebeu mais um processo na justiça. E desta vez a ação envolve sua empresa, porque quem o acusa de assédio é uma ex-funcionária. sua ex-assistente pessoal Sandeep Rehal. “Por mais de dois anos, a requerente Sandeep Rehal foi forçada a trabalhar em um ambiente de trabalho sexualmente hostil na Weinstein Company, caracterizado por inúmeras ações, declarações e toques ofensivos, degradantes e sexualmente intimidantes por parte de seu chefe Harvey Weinstein”, diz o processo, ao qual o site Deadline teve acesso. Segundo o documento, Rehal teve que deixar o emprego em 2015, depois que a situação chegou a um “ponto limite”. Funcionária da TWC desde 2013, ela também acusa o irmão de Harvey e seu sócio, Bob Weinstein, e o chefe do RH Frank Gil de serem coniventes com o comportamento do produtor. De acordo com o processo, a ex-funcionária afirma que o cotidiano de assédios a fez desenvolver severos problemas emocionais, ansiedade, depressão, humilhação, medo e perda de autoestima. Weinstein está atualmente sob investigação pelas polícias de Nova York, Los Angeles e Londres. Desde as primeiras denúncias, que surgiram em outubro em reportagens do jornal The New York Times e da revista New Yorker, mais de 80 mulheres contaram que sofreram assédio, abuso e até estupro do produtor, e foram intimidadas com ameaças a suas carreiras para ficarem caladas.

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    Pressionado, Casey Affleck desiste de apresentar prêmio no Oscar 2018

    25 de janeiro de 2018 /

    O ator Casey Affleck desistiu de participar da cerimônia do Oscar 2018. Vencedor do Oscar de Melhor Ator de 2017, ele deveria anunciar e premiar a Melhor Atriz deste ano, conforme a tradição da Academia. Mas não teria suportado a pressão do ressurgimento de suas acusações de assédio sexual. Affleck foi premiado por “Manchete à Beira-Mar”, após ser acusado de assédio por duas mulheres com quem trabalhou no documentário “Eu Ainda Estou Aqui” (2010). Na ocasião, a atriz Brie Larson, que entregou o prêmio, fez questão de não aplaudi-lo. “Eu acredito que o que eu fiz no palco falou por si mesmo”, ela afirmou em entrevista para a revista Vanity Fair. Ele foi acusado pela produtora Amanda White e pela diretora de fotografia Magdalena Gorka, que acionaram Affleck judicialmente e o caso foi resolvido em sigilo, com uma indenização financeira. Após vencer o Oscar, o ator deu entrevista ao jornal Boston Globe em que confirmou que todos os envolvidos no caso estavam proibidos por contrato de comentar o assunto. Desde então, o escândalo sexual de Harvey Weinstein veio à tona, repleto de contratos similares, e a tolerância com assediadores diminuiu a zero. No caso de Affleck, havia até uma campanha online para impedir sua participação no Oscar deste ano. Quase 20 mil pessoas assinaram o abaixo-assinado no site Change.org para que ele não fosse convidado a apresentar o prêmio – e o site agora registra que a campanha foi vitoriosa. Segundo o site Deadline, o ator teria ficado com receio e, diante do tom anti-assédio que deverá marcar a cerimônia, preferiu cancelar sua participação a comprometer o resto de sua carreira. A informação foi confirmada por um representante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. A revista Variety chegou a procurar Affleck para comentar a desistência, mas não obteve resposta. A equipe de assessoria do ator, porém, revelou que ele nem sequer vai marcar presença no Oscar. Após três meses intensos, carregados de escândalos de assédios e abusos sexuais, a expectativa é que o Oscar 2018 seja marcada por discursos e manifestações de protesto.

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    Anne Heche diz ter sido demitida de filme por recusar sexo com Harvey Weinstein

    25 de janeiro de 2018 /

    A atriz Anne Heche, atualmente na série militar “The Brave”, compartilhou sua história de assédio traumático nas mãos de Harvey Weinstein. Ela fez seu desabafo numa entrevista ao podcast “Allegedly with Theon Vonn & Matthew Cole Weiss”, no qual afirma ter sido demitida de uma produção do estúdio Miramax por não ter aceitado os avanços do magnata. Weinstein teria lhe mostrado o pênis e, após ela se recusar a fazer sexo oral, perdeu o papel num filme para o qual já estava contratada. “Eu não chupei o pênis de Harvey, apesar de ele tê-lo mostrado para mim, e saí da sala antes que pudesse haver qualquer contato físico”, contou, de forma clara. “O fato é: eu fui demitida de um trabalho para o qual eu havia sido contratada na Miramax. As repercussões de se defender são tão profundas quanto algumas das cicatrizes de mulheres que foram, infelizmente, fisicamente atingidas”. Ela ainda disse que não denunciou o caso por medo de uma vingança do produtor. “Em primeiro lugar, você era ameaçada assim que passava pela porta. É por isso que cada uma de nós [sobreviventes das violências do produtor] tinha 19, 20, 21 ou 22 anos. Ele não ia atrás de mulheres de 40. Ele deu em cima de mim quando eu era jovem, vulnerável, assustada, amedrontada”. “Estamos falando de meninas. Jovens atrizes são vulneráveis. Muitas de nós vêm de lares abusivos, não têm orientação, apoio dos pais. E você é seguida, ameaçada”, explicou sobre as circunstâncias que ajudaram a a manter os abusos do produtor em segredo durante décadas. “Se eu não tivesse sido abusada sexualmente quando era criança, não sei se teria tido a força de enfrentá-lo — e enfrentar a tantos outros. Não era apenas o Harvey, devo dizer. A frieza que eu mantinha em relação a todo mundo, que tentava se aproveitar de mim, era enorme”, concluiu.

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