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    Diretor vencedor do Oscar será julgado por estupro em Nova York

    27 de julho de 2018 /

    O diretor Paul Haggis, vencedor de dois Oscar por seu filme “Crash – No Limite”, vai enfrentar um julgamento público em tribunal por uma acusação de estupro feita pela relações públicas Haleigh Breest. O Juiz Robert Reed, da Suprema Corte de Nova York, recusou na quinta-feira (26/7) o pedido dos advogados de Haggis para anular o processo. Breest afirma que Haggis a estuprou no apartamento dele em janeiro de 2013, após a estréia do filme “Terapia de Risco”. Ela diz que ele insistiu para que ela subisse para tomar uma bebida, e ela aceitou apesar de não querer ir. Breest afirma que os avanços sexuais indesejados começaram quase que imediatamente, e ela o descreve violentamente removendo as calças e depois forçando o sexo. Ela diz que contou a dois amigos íntimos sobre o incidente e ainda procurou médicos para verificar se não tinha pego alguma doença sexualmente transmissível. Ela diz que o incidente a deixou emocionalmente marcada, levando-a a buscar tratamento de saúde mental em junho de 2017, durante o qual seu psicólogo a diagnosticou com estresse pós-traumático. Ela afirma que as declarações públicas de Haggis em resposta ao escândalo de agressão sexual de Harvey Weinstein a ultrajaram e que isso a motivou a processá-lo, com base na lei de violência contra mulheres. A advogada de Haggis, Christine Lepera, tentou fazer o processo ser anulado ao revelar que a acusadora procurou a defesa para tentar fazer um acordo por seu silêncio no valor de US$ 9 milhões, e seu objetivo teria sido causar transtorno emocional para obter o valor. “O que aconteceu não foi uma discussão normal de um acordo financeiro, foi extorsão”, disse a advogada, de acordo com reportagem do site The Hollywood Reporter. “Quando você ameaça processar alguém a partir de uma acusação falsa, é revoltante. Todos nós sabemos que o estupro é algo revoltante, mas isso também é”. A advogada de Haggis ainda acusou Breest de levar às acusações à público, na imprensa, para que aumentar a pressão. Mas o juiz não se convenceu, dizendo que uma decisão a favor de Haggis abriria precedente para qualquer pessoa processada alegar ser vítima de “extorsão” e “transtorno emocional”. Além disso, o juiz reparou que a defesa também levou o caso à imprensa e abriu um processo contra a acusadora. “Você fez a mesma coisa, vendendo a sua história para a imprensa. Esse caso se tornou público porque vocês processaram”, afirmou. De fato, Lepera abriu um processo contra a acusadora por extorsão. Esta ação afirma que o diretor recebeu uma carta com uma ameaça em 16 de novembro, assinada por um advogado que representa a mulher, na qual incluía uma queixa pronta e ainda não protocolada. Durante uma ligação de 11 de dezembro, o advogado da Breest teria exigido um pagamento de US$ 9 milhões para o processo não ser aberto. “A ré achava que poderia capitalizar as manchetes atuais, acreditando que não teria que provar nada, bastando só ameaçar destruir sua vítima”, diz a advogada nos autos. Assim, o o caso de Haggis deve seguir para julgamento diante de um júri popular. O detalhe é que não incluirá apenas a acusação de Haleigh Breest. O juiz permitiu que a promotoria incluísse três outras mulheres, que preferem se manter anônimas, numa denúncia coletiva contra o diretor por estupro. As três mulheres se apresentaram após Haggis decidir processar a acusadora original. De acordo com a agência Associated Press, uma delas trabalhou com o diretor em um programa de televisão em 1996. Ela afirma que Haggis a forçou a fazer sexo oral com ele antes de estuprá-la. Na época, não foi à polícia porque ninguém acreditaria nela e o diretor acabaria com sua carreira. “O poder, a raiva, os recursos financeiros, você sente que não dá para enfrentar isso”, disse ela à reportagem da AP. Outra mulher alegou ter encontrado Haggis ao oferecer-lhe uma idéia de programa de TV em seu escritório. Ela afirma que Haggis disse que tinha um acordo em seu casamento que lhe permitia dormir com outras mulheres antes de tentar beijá-la. “Eu senti como se minha vida tivesse acabado”, disse a acusadora, que conseguiu escapar, mas foi seguida. A última mulher também afirmou que o diretor a beijou à força em 2015, antes de segui-la até um táxi. Cientologista que depois se voltou contra a seita, Paul Haggis foi alçado à fama com “Crash” e depois assinou roteiros de filmes de sucesso como “Menina de Ouro” (2004), “007 – Cassino Royale” (2006) e “007 – Quantum of solace” (2008). As acusações trazem à tona uma ironia histórica. “Crash” é considerado o mais fraco vencedor do Oscar deste século. O favorito era “O Segredo de Brokeback Montain”. Mas este filme, que rendeu o Oscar de Melhor Direção para Ang Lee, enfrentou grande preconceito da velha guarda de Hollywood. O já falecido ator Tony Curtis deu uma entrevista famosa falando que não tinha visto e não tinha intenção de vê-lo para votar no Oscar. E que outros membros da Academia também pensavam assim. O fato de ser um romance gay incomodou. Assim, o filme do homem agora acusado de ser estuprador acabou vencendo o Oscar, com apoio dos defensores da moral e dos bons costumes. Uma data para o julgamento deve ser definida em breve. Haggis será o segundo homem poderoso de Hollywood a enfrentar julgamento por consequência das denúncias de abuso sexual na indústria de cinema e TV que vieram à tona no final do ano passado. Antes dele, deverá ser julgado o caso do produtor que precipitou o movimento acusatório, Harvey Weinstein.

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    Venda da produtora The Weinstein Company é finalizada e empresa vai mudar de nome

    16 de julho de 2018 /

    A venda da produtora The Weinstein Company foi finalizada nesta segunda-feira (16/7). A empresa de investimentos Lantern Capital, sediada no Texas, assumiu o estúdio falido dos irmãos Bob e Harvey Weintein por US$ 289 milhões, o equivalente R$ 1,1 bilhão. A negociação já tinha sido previamente aprovada pelo governo americano, e Andy Mitchell e Milos Brajovic, proprietários da Lantern, agora são oficialmente os substitutos de Bob e Harvey Weinstein no comando da companhia. A TWC, como era conhecida, foi à falência após as denúncias de assédio sexual e estupro contra Harvey Weinstein, reveladas por reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker em outubro do ano passado. No momento, o ex-magnata de Hollywood aguarda julgamento criminal em liberdade. A Lantern Capital vai mudar o nome enlameado da produtora para Lantern Entertainment e inicialmente cuidar da biblioteca de 277 filmes da empresa e dos processos que o escândalo de Weinstein deve desencadear. Após essa transição tumultuada, a nova Lantern Entertainment deverá contratar uma nova diretoria para passar a desenvolver novos projetos no cinema e na TV, além de retomar produções interrompidas da TWC.

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    Harvey Weinstein admite que trocava sexo por papéis de cinema, mas advogado insiste que não foi bem isso

    14 de julho de 2018 /

    Poucas semanas após o início de seu processo criminal por assédio sexual, estupro e conduta inapropriada, o produtor Harvey Weinstein deu uma entrevista polêmica para a revista britânica “The Spectator”, em que admite que abusou de seu poder e que oferecia papéis em filmes em troca de sexo, mas garantiu não ser um estuprador. “Você nasceu rico e privilegiado e você era bonito”, disse Weinstein, ao entrevistador, o colunista Taki Theodoracopulos. “Eu nasci pobre, feio, judeu e tive de lutar minha vida inteira para chegar a algum lugar. Você tinha muitas garotas, nenhuma garota olhava para mim até eu virar grande em Hollywood.” “Sim, eu ofereci a elas papéis em filmes em troca de sexo, mas era assim que era e ainda é com todo mundo”, afirmou o produtor. “Mas eu nunca me forcei para cima de uma única mulher.” Apesar das falas tentarem diminuir o peso das acusações contra Weinstein, ao sugerir uma troca consensual de sexo por favor profissional, a entrevista não teve a repercussão desejada e foi rapidamente contestada pelo advogado do produtor, que emitiu um comunicado para a imprensa. No comunicado, Ben Brafman negou que o seu cliente tenha admitido a prática conhecida como “teste do sofá”, afirmando que a frase foi citada de forma equivocada. “Eu estava presente na conversa; não foi uma entrevista, foi um encontro social entre dois amigos. Harvey e Taki não discutiram o caso, e eu não permitiria que o fizessem. Falamos da velha Hollywood e o contraste com a cultura europeia. O sr. Weinstein nunca disse nada sobre trocar papéis por sexo.” De forma curiosa, o próprio Taki Theodoracopulos emitiu um comunicado, admitindo o erro. “Depois de 41 anos sem uma só retratação na ‘Spectator’, eu acredito que representei mal a conversa que tive com Harvey Weinstein. Foi um erro. Espero não ter prejudicado seu caso”. O pedido de desculpas do jornalista, entretanto, fornece um detalhe sórdido sobre o encontro, afirmando que se reuniu com Weinstein porque ele prometeu informações exclusivas e desfavoráveis sobre a atriz Asia Argento, a primeira a denunciar o produtor por estupro, e que virou alvo de uma campanha de cyberbullying nas redes sociais após o suicídio de seu namorado, o chef-celebridade Anthony Bourdain, há pouco mais de um mês. Ao saber dessa motivação, Argento desabafou no Twitter: “Eu entendo agora quem está por trás do horrível bullying dirigido contra mim e Rose McGowan. Weinstein, seu maldito monstro estuprador, ainda tentando nos prejudicar e atingir. Não por muito tempo. Você vai para a cadeia”.

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    Henry Cavill pede desculpas por entrevista em que reclama do clima criado pelo movimento #MeToo

    13 de julho de 2018 /

    O ator Henry Cavill teve que se desculpar após a repercussão negativa de uma entrevista polêmica à versão australiana da revista GQ, em que criticou o clima criado pelo movimento contra o assédio sexual #MeToo. Na entrevista, o intérprete do Superman, que volta aos cinemas em duas semanas no elenco de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, chegou a dizer que não flertava mais com mulheres por “ter medo de ser chamado de estuprador”. Entre alguns dos comentários em que demonstrou insatisfação com as mudanças nas relações sociais entre homens e mulheres, ele assumiu-se “antiquado”, exaltou a “caça” às mulheres e se disse dificuldades para lidar com as exigências femininas atuais. “As coisas tem que mudar, claro. Mas tem algo maravilhoso sobre um homem caçando uma mulher… Eu acho que uma mulher deve ser paquerada e caçada, mas talvez eu seja antiquado por pensar assim”, afirmou ele. “Mas é muito difícil fazer isso se há algumas regras impostas. Porque então é assim: ‘Bem, eu não quero ir lá e conversar com ela, porque eu vou ser chamado de estuprador ou algo do tipo’. Então você fica tipo ‘Esqueça, eu vou ligar para a minha ex-namorada então, e insistir em um relacionamento que nunca realmente funcionou'”. Mas nem isso é possível, ele alega. “Agora? Agora você não pode insistir com alguém além do ‘não’. É tipo, ‘ok, tudo bem’. Mas então elas dizem, ‘Ah, por que você desistiu?’. ‘Bem, porque eu não queria ir para a cadeia?'”. Desde a publicação da revista, o ator vinha sendo altamente criticado nas redes sociais. Um dos tuítes com maior repercussão foi escrito pela ativista contra o assédio sexual Helen Price no Twitter, em uma publicação que teve 42 mil curtidas. “Isso é absurdo. Se Henry Cavill não quer ser chamado de estuprador, então tudo que ele tem que fazer é… não estuprar ninguém. A ginástica mental que alguns homens estão fazendo para se colocarem na posição de ‘vítimas’ do #MeToo é insana”, ela escreveu. Com a polêmica pegando fogo, Cavill correu para jogar água, ainda que sem reduzir muito a fumaceira. Em comunicado, ele culpa “liberdades editoriais” pelas citações, supostamente tiradas de seu contexto original. “Tendo visto a reação a uma reportagem, em especial em relação sobre os meus sentimentos sobre namorar e o movimento #MeToo, e eu gostaria apenas de me desculpar sobre qualquer confusão e mal-entendido que isso possa ter gerado. Ser insensível não era de forma alguma a minha intenção”, escreveu o ator. “Essa experiência me ensinou uma lição valiosa sobre o contexto e a nuance das liberdades editoriais. Eu espero poder esclarecer a minha posição no futuro em relação a um assunto que é tão importante e que eu apoio de todo o meu coração”, completou.

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    Movimento #MeToo sai em defesa de Asia Argento contra cyberbullying nas redes sociais

    13 de julho de 2018 /

    O movimento “#MeToo” divulgou uma carta aberta com assinaturas de 45 personalidades em apoio a Asia Argento, que vem sendo atacada nas redes sociais desde a morte do seu namorado, o chef-celebridade Anthony Bourdain, há pouco mais de um mês. “Asia tem recebido uma quantidade sem fim de ‘cyberbullying’ e sido vítima de várias calúnias que partem de ‘haters’ que a culpam pela morte de Anthony Bourdain”, diz o texto. “Estamos aqui para pedir àqueles que estão com raiva e luto pela perda de Anthony que encontrem uma saída saudável para manifestar sua dor. Asia é uma sobrevivente, assim como nós, e sua fama e demonstração externa de força não a tornam menos vulnerável. Asia não é uma manchete – ela é um ser humano, e ela está passando por um momento de dor horrível”, segue o apelo. Segundo fontes anônimas publicadas pela imprensa, Anthony Bourdain vivia um “amor doentio” pela italiana, com quem estava há mais de um ano. Os mesmos fofoqueiros espalharam que o casal tinha um “relacionamento livre”, o que deixaria o chef depressivo. Bastaram essas declarações sem vozes para a turba pegar tochas e forcados para atacar a bruxa por levar o astro de reality show culinário ao suicídio. Asia Argento foi uma das primeiras atrizes a denunciar abusos do ex-todo poderoso de Hollywood Harvey Weinstein e a primeira a assumir ter sido estuprada por ele, em reportagem publicada pela revista The New Yorker em outubro do ano passado. Após esta corajosa revelação, Anthony Bourdain tornou-se um forte defensor das vítimas de abuso sexual e do movimento “#MeToo”, o que não foi bem visto por alguns seguidores do chef, apresentador e escritor. Entre outros apelos, o comunicado divulgado na quinta-feira (12/7) fala justamente sobre a mania de culpar as mulheres. “Há muito tempo existe uma narrativa tradicional de culpar, difamar e martirizar mulheres corajosas. Nós rejeitamos essa narrativa.” Também vítimas de violência sexual, os atores Rosanna Arquette, Terry Crews, Rose McGowan, Olivia Munn e Mira Sorvino estão entre os nomes que assinam a carta em apoio à colega.

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    Mais mulheres acusam Luc Besson de agressões sexuais

    10 de julho de 2018 /

    O famoso diretor e produtor francês Luc Besson, de “O Quinto Elemento”, “Lucy” e “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, foi alvo de novas acusações de agressões sexuais. Depois de uma denúncia de estupro apresentada por uma atriz em maio, várias mulheres denunciaram ao site de notícias francês Mediapart atitudes impróprias e abusos que ele teria cometido. De acordo com a Mediapart, uma ex-funcionária de Besson, encarregada das seleções de elenco para seus filmes, escreveu no início de julho para o procurador da República de Paris para denunciar fatos que ela descreve como “agressões sexuais”. Ela menciona um ambiente de trabalho “muito sexualizado”, assim como “gestos e comportamentos inadequados, que ela considera serem agressões sexuais”. A investigação do veículo online revela que várias mulheres entraram em contato com a atriz italiana Asia Argento, uma das principais figuras do movimento #MeToo e acusadora do produtor Harvey Weinstein, após seu discurso na cerimônia de encerramento do Festival de Cannes em maio. Uma delas, também atriz, falou com a Mediapart sobre reuniões profissionais com Luc Besson em quartos de hotel no início dos anos 2000 e atos de violência da parte do diretor de 59 anos, que teria se “jogado” sobre ela. As novas acusações se somam à acusação de uma atriz e modelo de 27 anos, que não se identificou. Ela afirmou ter sido drogada e estuprada pelo diretor num hotel em paris. Mas os testes toxicológicos deram negativos e os advogados de Besson afirmaram que o casal estava num relacionamento estável há vários anos. De acordo com o noticiário francês sobre a investigação, ela acabou confirmando que mantinha um relacionamento íntimo com o cineasta há cerca de dois anos, sentido-se obrigada a isso por causa das conexões profissionais de Besson. Mas que isso não mudava o fato de ter sido estuprada. Na França, houve poucos relatos de casos de assédio na indústria cinematográfica. As raras atrizes francesas que se pronunciaram, como Léa Seydoux e Emma De Caunes, apresentaram-se para denunciar Harvey Weinstein. Por outro lado, estrelas veteranas se manifestaram para calar denúncias, atacando o equivalente francês ao #MeToo por considerá-lo um movimento moralista e um retrocesso para as conquistas sexuais.

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    Animação “sem diretor” O Parque dos Sonhos ganha primeiro trailer dublado

    9 de julho de 2018 /

    A Paramount divulgou o primeiro trailer da animação “O Parque dos Sonhos” (Wonder Park), que conta a história de um parque de diversões onde a imaginação de June, uma menina de 12 anos, ganha vida. Escrito pela dupla Josh Appelbaum e André Nemec (de “As Tartarugas Ninja”), o longa curiosamente não teve o nome do diretor divulgado. Isto porque Dylan Brown, animador de “Os Incríveis” e diretor do curta “Festa-Sauro Rex” (da franquia “Toy Story”), foi dispensado da função após surgirem denúncias de comportamento inapropriado. David Feiss (das séries animadas “A Vaca e o Frango” e “Eu Sou o Máximo”) teria assumido a direção, mas o estúdio não fez anúncio oficial. E este não foi o único contratempo da produção, que trocou um dos dubladores, Jeffrey Tambor, após ele ser demitido da série “Transparent” sob acusações de assédio. As vozes remanescentes são dubladas em inglês por Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”), Matthew Broderick (o eterno Ferris Bueller de “Curtindo a Vida Adoidado”), Mila Kunis (“Perfeita É a Mãe”), Kenan Thompson (da série “Kenan & Kel”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Norbert Leo Butz (série “Bloodline”), Ken Hudson Campbell (“Cruzeiro das Loucas”), o apresentador John Oliver e a menina Brianna Denski (“Desejo e Esperança”) como June. Mas a prévia é dublada em português. Mais que dublada, é “lida”, já que uma narração insistente repete exatamente as palavras escritas em português na tela. Vale comparar abaixo com a versão original, em inglês, onde o reforço redundante é dispensado – aparentemente, as crianças americanas sabem ler. A estreia está marcada para março de 2019 no Brasil, e logo em seguida o filme vai virar uma série no canal pago Nickelodeon.

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  • Série

    Robin Wright aborda pela primeira vez o escândalo sexual de seu colega de House of Cards

    9 de julho de 2018 /

    Robin Wright começou a divulgação da 6ª e última temporada de “House of Cards”, tendo que abordar um assunto inevitável em sua primeira entrevista sobre a volta da série: as denúncias de assédio sexual contra seu antigo colega Kevin Spacey, intérprete de seu marido na atração da Netflix. Questionada pela jornalista Savannah Guthrie do programa “Today” sobre possíveis sinais que indicariam o comportamento inadequado do ator, ela afirmou que seu relacionamento se limitava ao trabalho. Na última temporada, a personagem da atriz, Claire Underwood, assumirá o lugar do personagem de Spacey, Frank Underwood, como protagonista da série – e presidente dos Estados Unidos na trama fictícia. E ela já discursa de forma presidencial, ao repetir o que ex-presidentes costumam dizer diante de escândalos: “eu não sabia”. “Nós éramos colegas de trabalho”, falou a atriz. “Nós nunca socializamos fora do trabalho. Era uma relação respeitosa e profissional. Ele foi incrível comigo. Ele nunca foi desrespeitoso comigo. Então, essa é a minha experiência pessoal. É a única coisa que eu sinto que eu tenho direito de dizer a respeito”, afirmou. A atriz reforçou ainda que não conhecia Kevin Spacey fora do set. “Kevin e eu nos conhecíamos entre o ‘ação!’ e o ‘corta!’ e entre as preparações de cena, quando dávamos risadinhas. Não conhecia o homem. Conhecia o incrível ator que ele é”, ela afirmou. “Eu acho que todas ficamos surpresos, é claro, e muito tristes”, disse, sobre o momento em que as denúncias vieram à tona. “Nós avançamos e ficamos muito agradecidas por termos conseguido terminar a série como planejado”. Ela falou também reforçou seu apoio ao movimento #MeToo, que combate o assédio sexual em Hollywood. “Eu não me importo quem é. A questão é sobre poder. E uma vez que você tem poder sobre uma pessoa, essa pessoa fica vulnerável. O último ano nos mostrou um novo caminho que nos permitiu iniciar uma nova conversa. Então, nós precisamos mudar o paradigma”. Kevin Spacey caiu em desgraça e foi demitido da série após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando ele dirigiu o estabelecimento, definido como ambiente tóxico, graças aos assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da produção premiada. Diante disso, houve a decisão de cancelar a série, mas após negociações ficou estabelecido que ela teria uma última temporada, com Robin Wright à frente do elenco. A temporada final, porém, será reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores. Ainda não há data para o retorno da série. Veja abaixo um vídeo da entrevista de Robin Wright ao programa “Today”, da rede americana NBC.

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    Mulher de Polanski é convidada a integrar Academia do Oscar e rejeita acusando hipocrisia

    8 de julho de 2018 /

    A atriz francesa Emmanuelle Seigner rejeitou o convite para se tornar membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Ela considerou a proposta “hipócrita” e “ofensiva”, por ter sido feita apenas dois meses depois da expulsão de seu marido, o diretor Roman Polanski. “Esta proposta é a gota que preenche o copo da minha relativa discrição”, reclamou Seigner, em carta aberta publicada neste domingo pelo jornal francês Le Journal du Dimanche. “A Academia americana de Artes e Ciências Cinematográficas propõe que me junte na companhia de outras atrizes, em nome de uma feminização necessária. Quem pode pensar que eu não me preocupe com a igualdade entre homens e mulheres?”, escreveu Emmanuelle. “Fui feminista desde sempre, mas como vou agir como se não soubesse que a Academia, há algumas semanas, expulsou o meu marido, Roman Polanski, para ficar bem com os tempos atuais. A mesma Academia que o premiou com um Oscar de Melhor Diretor por ‘O Pianista’, em 2003. Amnésia curiosa!”, acrescentou. “Esta Academia provavelmente pensa que sou uma atriz arrivista, sem carácter, para esquecer que sou casada há 29 anos com um dos maiores cineastas. Eu o amo, é meu marido, pai dos meus filhos. Rejeitam-no como a um pária e alguns acadêmicos invisíveis pensam que eu poderia ‘subir as escadas da glória’ nas costas dele? Hipocrisia insuportável!”, criticou. Taxando a proposta de “ofensiva”, a atriz garante ser “a única que pode dar conta de até que ponto ele [Polanski] lamenta o que aconteceu há quarenta anos”. Primeiro porque “foi sempre um pai de família e um marido excepcional”, e, além disso, porque ela mais que do ninguém sabe o quanto Polanski “lamenta” o que aconteceu em 1977 com a modelo Samantha Geimer, então menor. Na época, Polanski ficou preso por 42 dias na Califórnia, por abuso confesso de uma menor de 13 anos, e escapou para a França, seu país natal, quando obteve liberdade provisória. Desde então, luta na justiça americana para que o período preso seja considerado sentença cumprida, já que era parte de um acordo original com a promotoria, que o juiz do caso pretendia rejeitar – o que motivou sua fuga. Ele não pode sair da França sob pena de enfrentar processo de extradição, o que já aconteceu na Suíça em 2009, quando chegou a ficar dois meses detido, e mais recentemente na Polônia, onde o caso foi resolvido sem que ele fosse preso. Isto não o impediu ser premiado com o Oscar por “O Pianista”. “Tenho a impressão de que, desde os nazistas na sua infância até estes últimos anos, Roman foi condenado a fugir de forma perpétua sem a menor vontade”, acrescentou Seigner, que ainda recordou que Polanski criou “personagens femininas inesquecíveis” que foram interpretadas por atrizes como Sharon Tate, Catherine Deneuve, Mia Farrow, Faye Dunaway, Nastassja Kinski e Sigourney Weaver. “É uma hipocrisia insuportável”, concluiu. A vítima de Polanski, Samantha Geimer, atualmente com 55 anos, também reclamou da hipocrisia da Academia ao banir Polanski após lhe dar um Oscar, descrevendo a expulsão de “um membro que há 41 anos se declarou culpado de uma única acusação e cumpriu sua sentença” como um “ato cruel que só serve às aparências”. “Isso não contribui em nada para mudar a cultura sexista em Hollywood e prova que eles comeriam uns aos outros para sobreviver”, Geimer escreveu em seu blog pessoal.

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    Série House of Cards comemora Dia da Independência dos Estados Unidos

    4 de julho de 2018 /

    A Netflix aproveitou o Dia da Independência dos Estados Unidos, que é comemorado nesta quarta (4/7), para retomar a divulgação da 6ª e última temporada da série “House of Cards”. Um vídeo postado no Twitter da plataforma promete “Uma mensagem da presidente dos Estados Unidos”. E nele é possível ver Claire Underwood (Robin Wright), atual incumbente da Casa Branca no universo da série, sentada na famosa cadeira de pedra do Lincoln Memorial, já usada anteriormente pela série em materiais promocionais. “Feliz Dia da Independência… Para mim”, diz a personagem, referindo-se a sua ascesnão ao poder após anos na sombra do marido Frank Underwood (Kevin Spacey). Os novos episódios vão encerrar a atração, que terá uma temporada final reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores, graças à suspensão das gravações, causada pelas denúncias de assédio contra Spacey. Kevin Spacey caiu em desgraça após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando Spacey dirigiu o estabelecimento, definido como ambiente tóxico, graças aos assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da série premiada da Netflix. Antes das denúncias, dois episódios da 6ª temporada já haviam sido rodados. Os roteiristas precisaram reescrever a trama para acomodar as modificações, que incluem o sumiço do personagem vivido por Spacey, o Presidente Francis Underwood. Ele não reaparecerá na série para gravar sua saída de cena. A Netflix comunicou ter cancelado todos os acordos com o Kevin Spacey, incluindo o lançamento do longa-metragem “Gore”, que já tinha sido filmado e era estrelado por ele. Por conta disso, “House of Cards” também foi cancelada, mas terá uma última temporada para encerrar sua história. Ainda não há data para o retorno da série. A message from the President of the United States. pic.twitter.com/yx0P3qyHfW — House of Cards (@HouseofCards) 4 de julho de 2018

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    Diretor de Aftershock será investigado pela justiça chilena por abuso sexual

    3 de julho de 2018 /

    A Promotoria chilena confirmou nesta terça (3/7) que abriu uma investigação de abuso sexual contra o diretor de cinema Nicolás López, após as denúncias de oito mulheres divulgadas em uma revista local. Manuel Guerra, promotor da região Metropolitana, disse ao jornal La Tercera que “pelo que aparece na revista, existem dois casos que podem virar crime de abuso sexual, mas isso será determinado pela diligências que forem realizadas”. Guerra explicou que a Promotoria irá assessorar as vítimas, cujo depoimento “será muito relevante no momento de determinar a configuração ou não do que for indagado”. Em declarações à publicação, a atriz e cantora chilena Daniela Ginestar disse que, após um jantar, López mostrou-lhe um vídeo dele fazendo sexo com uma atriz famosa, deixando implícito de que ela deveria fazer o mesmo para conseguir trabalho. Depois, López masturbou-se na frente dela. Outro caso foi relatado pela modelo Bernardita Cruz, que afirmou ter sido apalpada por López em 2012 após o cineasta ter feito comentários sobre os seus seios. A atriz María Vidaurre denunciou o fato mais grave, ao afirmar que em 2015 foi chamada por López para um teste na casa do diretor e que ele a jogou na cama e tentou estuprá-la. López fez sucesso no cinema chileno e chegou a Hollywood por meio do cineasta Eli Roth. Roth dirigiu “O Albergue” (2005) e estrelou “Bastardos Inglórios” (2009). Ele também aceitou estrelar “Aftershock”, trabalho mais famoso de López, que teve até participação de Selena Gomez. A boa repercussão desse filme fez Roth retribuir ao chileno com um convite para escrever “Bata Antes de Entrar”, um remake do cult “Death Game” (1977), que ele dirigiu. Depois disso, o chileno também fechou um acordo de produção com a Netflix, que o serviço de streaming anunciou que será revisto. Diante da repercussão, López pediu desculpas em um vídeo e negou ser um abusador, o que irritou ainda mais a denunciantes e os movimentos dos direitos da mulher. Nos últimos meses, o Chile tem sido cenário de uma versão nacional do #MeToo, que tomou força com maciços protestos contra a violência e as desigualdades. Como resultado desse movimento, em abril a Justiça chilena abriu uma investigação por abuso sexual contra o diretor Herval Abreu, conhecido como o “czar” das novelas chilenas.

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    Guy Pearce revela ter sofrido assédio de Kevin Spacey em Los Angeles: Cidade Proibida

    3 de julho de 2018 /

    O ator australiano Guy Pearce se juntou à lista de homens que denunciaram Kevin Spacey por assédio sexual. Falando a um programa da TV australiana, Pearce revelou que sua experiência com Spacey, durante as filmagens do cultuado “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997) foi “um pouco complicada”. Ele contou que Spacey era “cheio de mãos-bobas”. “Felizmente, eu tinha 29 anos quando atuamos juntos, e não 14”, comentou, referindo-se a suposta preferência do ator por garotos mais jovens. “Kevin Spacey é um ótimo ator. Um tremendo ator, na verdade. É difícil falar sobre isso no momento”, completou Pearce. Em “Los Angeles: Cidade Proibida”, Pearce e Spacey interpretavam dois policiais que perseguiam um serial killer. Pearce era o novato Ed Exley, visto como o “menino de ouro” do departamento de polícia, enquanto Spacey era o corrupto Jack Vincennes. Spacey se viu envolto com denúncias de assédio no final de 2017, quando o ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) afirmou ter sido molestado pelo colega quando ainda era menor de idade. Desde então, diversas denúncias semelhantes surgiram contra Spacey, inclusive no set da série “House of Cards”. Como consequência, ele foi demitido da série, que estrelava para a Netflix, e foi apagado e substituído no filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A nova denúncia vem à tona quando o último filme estrelado por Spacey está prestes a chegar ao cinema. “Billionaire Boys Club” foi filmado em 2016 e traz Spacey como trapaceiro que se aproveita de jovens ingênuos com sonhos de fortuna. A estreia está marcada para 3 de agosto nos Estados Unidos.

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