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    A Morte te dá Parabéns 2 tenta filmar repetições sem se repetir

    24 de fevereiro de 2019 /

    “A Morte te dá Parabéns” (2017) parecia mais um revival descartável da fórmula consagrada por “Feitiço do Tempo” (1993), que tinha Bill Murray preso para sempre no mesmo dia. A ideia já tinha sido repetida por outros filmes de gênero, como “No Limite do Amanhã” (2014), que explorou a ficção científica e obrigou Tom Cruise a viver e morrer eternamente no mesmo dia. Em “A Morte te dá Parabéns”, a revelação Jessica Rothe estava longe do status de Murray e Cruise em seus filmes, mas ao protagonizar a versão terror dessa brincadeira, ela elevou o nível de um longa divertido de um diretor também promissor (Christopher Landon) e pavimentou o caminho para se tornar uma estrela, rendendo o revival mais bacana e criativo dos slashers desde “Pânico” (1996). Mas você sabe como é o terror; adora uma continuação. Embora “A Morte te dá Parabéns 2” seja consequência da fórmula citada, o esforço de Christopher Landon é insano para seguir em frente fazendo algo diferente. Tanto que, ao contrário do primeiro (e de “Feitiço do Tempo” e “No Limite do Amanhã”), valorizou mais a premissa que o enredo. Ele passa do slasher para a ficção científica como se fosse a coisa mais fácil do mundo transitar entre um gênero e outro. Não é. O resultado parece transformar a sequência numa paródia do filme anterior, ao fazer questão de explicar a “maldição” que aflige Tree (Jessica Rothe) – e, como se sabe, é um erro colossal justificar um mistério. Landon abusa de inspirações como “Inception” (2010) e “De Volta para o Futuro: Parte II” (1989). Só que os filmes de Christopher Nolan e Robert Zemeckis, por mais loucos que fiquem a cada segundo, estabelecem regras dentro de seus estranhos universos. E isso faz toda a diferença, porque “A Morte te dá Parabéns 2” não faz o menor sentido. Não faz sentido em relação ao original, que consegue manter a atenção do público do início ao fim, mas também no contexto das inúmeras viagens alucinógenas do gênero criadas com sucesso para o cinema. Talvez seja essa a intenção, mas isso atrapalha a diversão escapista. Afinal, deixa o público a maior parte do tempo tentando se situar. Ao menos, o diretor-roteirista arrisca e isso é louvável. Sua ambição, inclusive, já propõe uma terceira parte que sugere trilhar uma proposta ainda mais diferente – em meio aos créditos finais. E ele sempre pode contar com a energia de Jessica Rothe. A talentosa atriz carrega o filme nas costas e o salva do desastre criativo completo. Não vai demorar para alçar voos mais altos. Desde que deixe de se repetir nessa franquia.

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    Novo trailer de A Morte te dá Parabéns 2 volta a colocar Jessica Rothe em looping temporal

    4 de janeiro de 2019 /

    A Universal divulgou o segundo trailer de “A Morte te dá Parabéns 2”, que revela que o looping temporal da personagem de Jessica Rothe não acabou, como ela imaginava ao final do primeiro filme. Os dias voltam a se repetir em todos os detalhes, mas desta vez o serial killer com máscara de bebê tem outro alvo em vez dela: os amigos dela. E para impedir que eles sejam assassinados, a protagonista tem que morrer várias vezes para retroceder o tempo e tentar deter o psicopata mascarado. “A Morte te dá Parabéns” foi um sucesso de bilheteria em seu gênero, arrecadando quase US$ 123 milhões em todo o mundo. A sequência volta a ser dirigida por Christopher Landon, que desta vez também assume a função de roteirista (que pertenceu ao escritor de quadrinhos Scott Lobdell no primeiro longa). Além de Jessica Rothe, todo o elenco central retorna na continuação, incluindo Israel Broussard, Ruby Modine, Phi Vu, Charles Aitken e Rachel Matthews. A estreia está marcada para 21 de fevereiro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer legendado de A Morte te dá Parabéns 2 mostra que o pesadelo não acabou

    15 de dezembro de 2018 /

    A Universal divulgou o trailer legendado de “A Morte te dá Parabéns 2”, que revela que o looping temporal da personagem de Jessica Rothe ainda não acabou, como ela imaginava ao final do primeiro filme. Os dias voltam a se repetir em todos os detalhes, mas desta vez o serial killer com máscara de bebê tem outro alvo em vez dela: os amigos dela. E para impedir que eles sejam assassinados, a protagonista tem que morrer várias vezes para retroceder o tempo e tentar deter o psicopata mascarado. “A Morte te dá Parabéns” foi um sucesso de bilheteria em seu gênero, arrecadando quase US$ 123 milhões em todo o mundo. A sequência volta a ser dirigida por Christopher Landon, que também assume a função de roteirista (que pertenceu ao escritor de quadrinhos Scott Lobdell no primeiro longa). Além de Jessica Rothe, todo o elenco central retorna na continuação, incluindo Israel Broussard, Ruby Modine, Phi Vu, Charles Aitken e Rachel Matthews. A estreia está marcada para 21 de fevereiro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer e imagens do terror A Morte te dá Parabéns 2 revela novo looping mortal

    1 de dezembro de 2018 /

    A Universal divulgou o pôster, três fotos e o primeiro trailer da continuação de “A Morte te dá Parabéns”. E a prévia revela que o looping temporal da personagem de Jessica Rothe ainda não acabou, como ela imaginava ao final do primeiro filme. Os dias voltam a se repetir em todos os detalhes, mas desta vez o serial killer com máscara de bebê tem outro alvo em vez dela: todos os seus amigos. E para impedir que eles sejam assassinados, ela tem que morrer várias vezes para retroceder o tempo e tentar deter o psicopata mascarado. “A Morte te dá Parabéns” foi um sucesso de bilheteria em seu gênero, arrecadando quase US$ 123 milhões em todo o mundo. Intitulada, em inglês, “Happy Death Day 2U”, a sequência volta a ser dirigida por Christopher Landon, que também assume a função de roteirista (que pertenceu ao escritor de quadrinhos Scott Lobdell no primeiro longa). Além de Jessica Rothe, todo o elenco central retorna na continuação, incluindo Israel Broussard, Ruby Modine, Phi Vu, Charles Aitken e Rachel Matthews. A estreia está marcada para 21 de fevereiro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    A Morte Te Dá Parabéns supera trama batida de looping temporal

    17 de outubro de 2017 /

    Uma das grandes vantagens dos filmes de horror para a indústria é que atraem público jovem e ainda costumam custar barato, sem precisar de atores famosos no elenco para conquistar boa bilheteria. Além disso, nem precisam ter uma história tão original assim, como se pode ver pelo sucesso de “A Morte Te Dá Pababéns!”, de Christopher Landon. O filme é uma espécie de versão slasher da comédia romântica “Feitiço do Tempo” (1993), de Harold Ramis, em que Bill Murray acorda indefinidamente no mesmo dia. Outros filmes que também se apropriaram desta brincadeira incluem a sci-fi “No Limite do Amanhã” (2014), o melodrama teen “Antes que Eu Vá” (2017) e a comédia “Nu” (2017). Todos são filmes de “looping temporal”, que mostram protagonistas lutando para vencer uma situação a partir do conhecimento que adquirem pela repetição do mesmo fatídico dia. São também filmes sobre jornadas de aperfeiçoamento pessoal, de aprender com os próprios erros. Por mais que pareça uma maldição ficar preso no mesmo dia, é também uma chance que o universo está dando para que a pessoa possa, enfim, aparar as arestas no modo como ela trata as pessoas e também, como é o caso de “A Morte Te Dá Parabéns”, descobrir a identidade do próprio assassino para, talvez, conseguir acordar viva no dia seguinte. Na trama do diretor de “Como Sobreviver a um Ataque Zumbi” (2015), Jessica Rothe vive Tree, uma garota universitária que acorda no quarto de um dos rapazes. Pelo visto, um rapaz que ela mal conhecia. Até aí nada de mais, até a hora em que ela vai para uma festa e é surpreendida por um assassino mascarado. No dia seguinte e também nos posteriores, ela sofrerá novas mortes e tentará descobrir o que está acontecendo e o que pode fazer. O suspense em torno da identidade do assassino consegue envolver o público jovem, que talvez nem conheça “Feitiço do Tempo”, a ponto de sugerir uma ressurreição do gênero slasher (se é que dá para chamar de uma ressurreição – talvez não). Os assassinos mascarados tinham ido parar nas séries (“Scream”, “Scream Queens” e “Slasher”), abandonando os filmes de horror recentes. Mas ajuda também o fato da obra não tentar ser muito pretensiosa. É até inocente, em muitos aspectos. A trama é ainda mais feliz do ponto de vista do aperfeiçoamento do caráter da heroína. Logo de início, a protagonista é apresentada como alguém pouco afável e bastante arrogante, além de desinteressada em preservar os sentimentos dos outros. Sem falar em questões familiares pendentes. Isso é muito bem resolvido no filme, principalmente em uma das últimas sequências da narrativa. Na verdade, a história melhora à medida que se aproxima de seu desfecho. Chega a surpreender. E isso é muito mais do que se poderia esperar de uma produção com trama batida, e ajuda a explicar sua boa bilheteria em sua estreia nos Estados Unidos. No mais, vale prestar atenção em Jessica Rothe, a protagonista. Ela esteve em um papel pequeno no premiado “La La Land” (2016) e poderá ser vista em breve encabeçando o remake de “Sonhos Rebeldes” (Valley Girl, 1983) e o romance country “Forever My Girl”. Carisma a moça tem.

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