Emma Mackey viverá Feiticeira Branca na nova adaptação de “As Crônicas de Nárnia” da Netflix
Atriz de “Sex Education” foi escolhida para interpretar a icônica vilã no filme da diretora de "Barbie"
Charli XCX pode interpretar Feiticeira Branca em novo “As Crônicas de Nárnia”
A cantora britânica está cotada para o papel no primeiro filme da nova franquia, que será dirigido por Greta Gerwig e lançado pela Netflix
Diretora de “Barbie” descarta filmar sequência: “Tô Fora”
Apesar do estrondoso sucesso de “Barbie”, que estreou há menos de uma semana nos cinemas ao redor do mundo e já arrecadou mais de R$ 400 milhões, a diretora Greta Gerwig descarta a possibilidade de filmar uma sequência. Em entrevista ao jornal The New York Times, Gerwig afirmou que não tem planos de revisitar o universo da personagem em um “Barbie 2”. A cineasta explicou: “Até agora, isso é tudo que tenho a oferecer. Eu me sinto assim no final de todo filme, que eu nunca vou ter uma nova ideia e que tudo que eu gostaria de ter feito, eu fiz. Eu não quero estragar o sonho de ninguém, mas para mim, no momento, tô fora”. Recepção positiva Gerwig expressou sua gratidão e surpresa com a recepção positiva do público ao seu filme. “Estou tão agradecida. Estou tão surpresa. Estou sem palavras, sério. Tem sido incrível andar por aí e ver as pessoas de rosa. Nunca em meus sonhos mais loucos imaginei algo assim”, disse a diretora. Ela também destacou a satisfação em ver que a mensagem que quis passar com o filme foi bem acolhida. “Eu queria fazer algo anárquico, selvagem, engraçado e catártico. E o fato de que está realmente sendo recebido dessa maneira é meio extraordinário”, afirmou. Estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling, como Barbie Esteotipada e Ken Praia, “Barbie” é um sucesso de público e crítica, com uma média de 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Além disso, as projeções da Warner Bros. indicam que o longa pode atingir a marca de R$ 1 bilhão em arrecadação. Diante deste sucesso, o estúdio e a Mattel, fabricante da boneca, planejam produzir mais filmes baseados em seus brinquedos. Novos desafios Apesar de descartar uma sequência para “Barbie”, Greta Gerwig já tem novos projetos em vista. A diretora irá comandar a seguir o reboot de “As Crônicas de Nárnia” na Netflix, uma tarefa que, segundo ela, a deixa apavorada. Vinda do cinema independente, será a primeira vez que trabalhará com efeitos digitais.
Diretora de “Barbie” vai filmar as Crônicas de Nárnia para a Netflix
Greta Gerwig (“Barbie” e “Adoráveis Mulheres”), vai dirigir as próximas adaptações dos livros de “As Crônicas de Nárnia” pela Netflix. De acordo com a revista The New Yorker, a diretora revelou que será responsável pela direção e roteiro de pelo menos dois longas da nova versão da franquia clássica, baseada na obra de CS Lewis. Embora a Netflix ainda não tenha feito um anúncio oficial, as especulações sobre a participação da diretora de “Barbie” (2023) já circulavam na mídia. Ainda não ficou claro quantos filmes a Netflix planeja para a adaptação, que trará um retrato inédito dos sete livros da saga que já vendeu 100 milhões de cópias ao redor do mundo. O streaming anunciou a aquisição dos direitos da história em 2018. No ano seguinte, divulgou que o roteirista Matthew Aldrich (“Viva – A Vida É uma Festa”) seria responsável por desenvolver a nova versão de “As Crônicas de Nárnia”. Os livros acompanham os irmãos Lúcia, Susana, Edmundo e Pedro, crianças inglesas que vão parar num reino encantado e se provam guerreiros capazes, ao impedirem as tentativas da Feiticeira Branca de tomar o controle de Nárnia. Diante da longa batalha, o maior aliado dos irmãos Pevensie é Aslam, o grande leão que representa a forma mais pura de bondade, coragem e altruísmo. Os temas da fábula fazem alusão ao cristianismo. Adaptações anteriores pela Disney e Fox As histórias criadas por C.S. Lewis na década de 1950 já foram transportadas para o cinema e para a TV diversas vezes, mais recentemente em três filmes: “As Crônica de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005), “As Crônica de Nárnia: Príncipe Caspian” (2008) e “As Crônica de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010). Os três longas arrecadaram quase US$ 1,6 bilhão de bilheteria mundial. A Disney distribuiu os dois primeiros e a Fox lançou o terceiro, que teve a menor arrecadação. A franquia ainda foi responsável por dar notoriedade aos atores William Moseley (“Até o Limite”), Skandar Keynes (“Ferrari”), Georgie Henley (“A Diplomata”), Anna Popplewell (“A Freira 2”), Ben Barnes (“Sombra e Ossos”) e Will Poulter (“Guardiões da Galáxia Vol. 3”). Nos filmes, a Feiticeira Branca era interpretada por Tilda Swinton (“Era Uma Vez Um Gênio”), enquanto a voz de Aslam era dublada pelo ator Liam Neeson (“Assassino Sem Rastro”). Quarto filme foi cancelado pela Sony Anteriormente, um quarto filme estava em desenvolvimento pelo estúdio Tri-Star, do conglomerado Sony, mas não saiu do papel. A Mark Gordon Company, empresa do produtor Mark Gordon, aproveitou que sua companhia foi comprada pela produtora canadense eOne para suspender a produção. A ação tomada pela empresa foi de colocar o projeto no mercado visando uma nova franquia de filmes e séries em streaming. Com isso, a Netflix comprou os direitos. O longa que estava sendo desenvolvido foi escrito pelo roteirista David Magee (“As Aventuras de Pi”). Ele anunciou que tinha concluído o roteiro da adaptação de “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” em 2016. No ano seguinte, o cineasta Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) chegou a ser definido como diretor. Ainda não há previsão de estreia ou detalhes sobre a nova adaptação do universo de Nárnia pela Netflix.
Anthony Hopkins vai viver Sigmund Freud no cinema
O ator Anthony Hopkins (“Meu Pai”) vai viver Sigmund Freud no filme “Freud’s Last Session”, que vai mostrar uma conversa entre o pai da psicanálise e o escritor C.S. Lewis, criador de “As Crônicas de Nárnia”. A trama vai se passar na véspera da 2ª Guerra Mundial e mostrar Freud (Hopkins) no final da sua vida. Certo dia, ele convida Lewis para um debate sobre a existência de Deus, e os dois se empolgam na defesa de seus pontos de vista. O filme também promete explorar a relação de Freud com a sua filha lésbica Anna, assim como o romance não-convencional de Lewis com a mãe do seu melhor amigo. O elenco ainda destaca Matthew Goode (“The Offer”) no papel do escritor. “Freud’s Last Session” é baseado em uma peça homônima escrita por Mark St. Germain (roteirista de “Duma”). O próprio St. Germain ficou encarregado de escrever o roteiro do filme, que será dirigido por Matt Brown (“O Homem que viu o Infinito”). Ainda não há previsão de estreia. Anthony Hopkins será visto em breve nos dramas “Armageddon Time”, dirigido por James Gray (“Ad Astra”), que chega aos cinemas brasileiros em 10 de novembro, e “The Son”, sua nova parceria com o cineasta Florian Zeller (“Meu Pai”), ainda sem data de estreia no Brasil.
Atriz de “As Crônicas de Nárnia” quase teve braço amputado
A atriz Georgie Henley, intérprete da personagem Lucy nos filmes da franquia “As Crônicas de Nárnia”, revelou que quase teve o braço amputado devido a uma infecção bacteriana. Henley fez a revelação no seu Instagram, no qual postou uma foto em que é possivel ver as cicatrizes deixadas pela infecção. Na legenda da foto, Henley explica que, quando tinha 18 anos, contraiu fasceíte necrosante, uma “infecção rara e punitiva que quase tirou minha vida e causou estragos em todo o meu corpo”. Ela também explicou que, “para evitar a amputação da minha mão e braço esquerdos, fiz uma cirurgia invasiva extenuante e, posteriormente, uma extensa cirurgia de reconstrução, que resultou em uma série de enxertos de pele e cicatrizes”. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA define a fascite necrosante como “uma infecção bacteriana rara que se espalha rapidamente no corpo e pode causar a morte”. Essa infecção também pode “levar a sepse, choque e falência de órgãos” e, como consequência, “resultar em complicações ao longo da vida por perda de membros ou cicatrizes graves devido à remoção cirúrgica de tecido infectado”. Henley conta que demorou “muito tempo para me curar tanto física quanto mentalmente” e que esperou o momento certo para compartilhar o que aconteceu. Ela também refletiu sobre o fato de ter mantido isso em segredo enquanto trabalhava. “Nos últimos nove anos, tenho sido aberta sobre minhas cicatrizes em minha vida pessoal, mas as escondi inteiramente em qualquer contexto profissional: usando bandagens ou coberturas, maquiagem no set e no palco, mangas compridas sempre que posso ser fotografada, calças nas quais eu poderia colocar minha mão no bolso”, contou ela. A atriz também explicou que a indústria do entretenimento “muitas vezes se concentra em uma ideia muito estreita do que é considerado ‘perfeição’ estética”. E que, por causa disso, ela estava “preocupada que minhas cicatrizes me impedissem de conseguir trabalho”. “A verdade é que não existe ‘perfeição’, mas eu ainda convivo com a vergonha de me sentir diferente, exacerbada pelas expectativas que surgiram com o início da minha carreira ainda jovem”, disse ela. Mas Henley fez questão de enfatizar que suas cicatrizes não são motivo de vergonha, “elas são um mapa da dor que meu corpo suportou e, o mais importante, um lembrete da minha sobrevivência. Elas não afetam minha capacidade como atriz e tenho orgulho de ser uma pessoa que tem cicatrizes visíveis nesta indústria”. Ela aproveitou para agradecer aos médicos por seu “cuidado excepcional”, aos seus entes queridos por “seu amor e apoio duradouros durante os momentos mais difíceis” e aos seus empresários e aqueles “que me empregaram nos últimos nove anos, que nunca viram minhas cicatrizes como um problema e respeitaram quem eu era como pessoa e como atriz.” “Tenho certeza de que falarei mais sobre minhas experiências no futuro, mas hoje estou simplesmente feliz por me sentir, pela primeira vez em muito tempo, finalmente livre”, disse ela. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Georgie Henley (@georgiehenley)
Michael Apted (1941 – 2021)
O diretor britânico Michael Apted, que dirigiu vários filmes famosos, inclusive uma aventura do agente secreto James Bond, e uma série documental ainda mais célebre, morreu nesta sexta (8/1) aos 79 anos. Em seu primeiro emprego depois de se formar na Universidade de Cambridge, Apted virou trainee na Granada Television em 1964 e foi encarregado de encontrar algumas crianças que seriam entrevistadas para um documentário de 40 minutos da ITV chamado “Seven Up!”. Paul Almond, o diretor do projeto, “estava mais interessado em fazer um belo filme sobre ter sete anos, enquanto eu queria fazer um trabalho desagradável sobre essas crianças que têm tudo e essas outras crianças que não têm nada”, disse Apted em uma entrevista de 2012 à RadioTimes. “Seven Up!” foi projetado para ser um documentário “único”, mas a Granada resolveu reencontrar as 14 crianças novamente em 1970, resultando no lançamento de “7 Plus Seven”, que marcou a estreia de Apted como produtor e diretor. O projeto virou uma série contínua – e sem igual – e ele dirigiu todas as edições subsequentes: “21 Up” (1977), “28 Up” (1984), “35 Up” (1991), “42 Up” (1998), “49 Up” (2005), “56 Up” ( 2012) e o derradeiro “63 Up” (2019). Logo depois de “7 Plus Seven”, Apted estreou no cinema, comandando o drama de crossdressing “Trágica Decisão” (1972). Em seguida, mostrou sua paixão pelo rock com o musical “Stardust” (1974), história de uma banda fictícia dos anos 1960 encabeçada pelo cantor britânico David Essex. Ele também fez vários documentários do gênero, como “Bring on the Night” (1985), sobre Sting, que lhe rendeu um prêmio Grammy (o Oscar da música), “The Long Way Home” (1989), sobre Boris Grebenshchikov (uma versão soviética de Bruce Springsteen), e um filme sobre a turnê “Forty Licks” dos Rolling Stones em 2002, que, graças ao veto de Mick Jagger, nunca foi lançado. Sua filmografia ainda destaca “O Destino Mudou sua Vida” (1980), biografia dramática da cantora Loretta Lynn, a garota pobre que virou Rainha do Country. O filme rendeu o Oscar de Melhor Atriz para sua intérprete, Sissy Spacek. Eclético, Apted também se arriscou em tramas de suspense, como “O Mistério de Agatha” (1979) e “Mistério no Parque Gorky” (1983). Suas comédias, com John Belushi (“Brincou com Fogo… Acabou Fisgado!”) e Richard Pryor (“Condição Crítica”) não tiveram o mesmo sucesso. Mas seu drama “Nas Montanhas dos Gorilas” (1988), história da cientista Dian Fossey (Sigourney Weaver) e sua paixão pelos gorilas africanos, foi indicado a cinco Oscars e se tornou um de seus filmes mais conhecidos. Seu projeto mais popular, no entanto, foi mesmo “007 – O Mundo Não é o Bastante” (1999), penúltimo filme de James Bond estrelado por Pierce Brosnan, que resgatou a carreira do diretor após quatro filmes de pouca repercussão. Entre seus últimos longas estão “Enigma” (2001), drama de guerra com Kate Winslet, “Jornada pela Liberdade” (2006), sobre a luta pelo fim da tráfico transatlântico de escravos, e “As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), que encerrou a franquia no cinema. Ele ainda completou “Tudo Por Um Sonho” (2012), após a morte de Curtis Hanson durante as filmagens, e se dedicou a produzir e dirigir séries premium na parte final de sua carreira – como “Roma”, “Masters of Sex” e “Ray Donovan”. Além do trabalho como diretor, Apted também foi um membro ativo do sindicato da categoria. Ele serviu três mandatos como presidente do DGA (o Sindicato dos Diretores dos EUA), de 2003 a 2009 – o mais longo serviço presidencial consecutivo desde George Sidney na década de 1960 – e recebeu o prêmio Robert B. Aldrich da entidade em 2013, além de ter sido homenageado com o cargo de membro vitalício honorário cinco anos depois. “Sentimos tristeza em nossos corações hoje, enquanto lamentamos o desaparecimento deste amado diretor”, disse Thomas Schlamme, atual diretor do DGA, em comunicado. “Seu legado ficará para sempre gravado no mundo do cinema e em nossa associação”, acrescentou Schlamme, que chamou seu antecessor de um “visionário destemido” e elogiou sua “sabedoria” e “inteligência”.
Roteirista de Viva – A Vida É uma Festa vai adaptar As Crônicas de Nárnia para a Netflix
A Netflix definiu o responsável por desenvolver sua versão de “As Crônicas de Nárnia”. Matthew Aldrich, co-roteirista da animação “Viva – A Vida É uma Festa” (mas pode chamar de “Coco”), da Disney/Pixar, foi contratado para adaptar a obra do escritor C.S. Lewis para o serviço de streaming. O projeto inclui filmes e pelo menos uma série baseada na franquia. “Narnia” é uma das grandes apostas da Netflix para o público de fantasias juvenis, e deverá chegar ao streaming junto da adaptação rival de “O Senhor dos Anéis”, da Amazon. Ambos os projetos pretendem ocupar o nicho de “Game of Thrones”. Entretanto, as obras originais que inspiram as duas produções foram criadas para crianças e adolescentes – bem diferente do blockbuster televisivo da HBO. As histórias criadas por C.S. Lewis na década de 1950 já foram transportadas para o cinema e para a TV diversas vezes, mais recentemente em três filmes: “As Crônica de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005), “As Crônica de Nárnia: Príncipe Caspian” (2008) e “As Crônica de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010). Os três arrecadaram quase US$ 1,6 bilhão de bilheteria mundial. A Disney distribuiu os dois primeiros e a Fox lançou o terceiro, que teve a menor arrecadação. Um quarto filme estava em desenvolvimento pelo estúdio Tri-Star, do conglomerado Sony, mas não vai sair do papel. A Mark Gordon Company, empresa do produtor Mark Gordon, aproveitou que sua companhia foi comprada pela produtora canadense eOne para suspender o quarto filme e convencer os herdeiros de C.S. Lewis a ousar e levar o projeto para o mercado, imaginando uma combinação de filmes e séries para uma empresa de streaming. A Netflix comprou o pacote. Ainda não há previsão de estreia ou detalhes sobre como o universo de Nárnia será dividido entre filmes e séries. O longa que estava sendo desenvolvido foi escrito pelo roteirista David Magee (“As Aventuras de Pi”). Ele anunciou que tinha concluído o roteiro da adaptação de “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” há três anos. E, em 2017, o cineasta Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) chegou a ser definido como diretor. Com sete títulos, a coleção literária de C.S. Lewis já vendeu mais de 100 milhões de exemplares ao redor do mundo. E a Netflix adquiriu os direitos de todos eles, podendo, inclusive, recomeçar a contar a história desde o começo.
Netflix vai criar filmes e séries baseados nos livros de fantasia de As Crônicas de Nárnia
A Netflix anunciou que vai desenvolver novas séries e filmes inspirados na saga literária juvenil “As Crônicas de Nárnia”, uma fábula com crianças, reinos encantados e criaturas mágicas, que disfarça dogmas cristãos. As histórias criadas pelo autor C.S. Lewis na década de 1950 já foram transportadas para o cinema e para a TV diversas vezes, mais recentemente em três filmes: “As Crônica de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005), “As Crônica de Nárnia: Príncipe Caspian” (2008) e “As Crônica de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010). Os três arrecadaram quase US$ 1,6 bilhão de bilheteria mundial. A Disney distribuiu os dois primeiros filmes e a Fox lançou o terceiro, que teve a menor arrecadação. Um quarto filme estava em desenvolvimento pelo estúdio Tri-Star, do conglomerado Sony. Todos tiveram produção da Mark Gordon Company, empresa do produtor Mark Gordon, que aproveitou que sua companhia foi comprada pela eOne para suspender o quarto filme e convencer os herdeiros de C.S. Lewis a ousar e levar o projeto para o mercado, imaginando uma combinação de filmes e séries para uma empresa de streaming. A Netflix acabou adquirindo o pacote. “‘As Crônicas de Nárnia’ são histórias que ressoaram com diversas gerações de leitores ao redor do mundo”, comentou Ted Sarandos, chefe de conteúdo da Netflix, no comunicado do anúncio da aquisição. “Muitas famílias se apaixonaram por personagens como Aslan e por todo o mundo de Nárnia, e estamos muito animados em trazer esse universo de volta para as suas casas nos próximos anos”. “É maravilhoso saber que pessoas ao redor do mundo estão ansiosas para ver mais de Nárnia”, disse Douglas Gresham, afilhado de C.S. Lewis, que administra o legado do escritor. “Os avanços na tecnologia permitirão que as aventuras dos livros ganhem vida da forma como deveriam. A Netflix parece ser a melhor mídia para alcançar esse objetivo”. Ainda não há previsão de estreia ou detalhes sobre como o universo de Nárnia será dividido entre filmes e séries. O longa que estava sendo desenvolvido foi escrito pelo roteirista David Magee (“As Aventuras de Pi”). Ele anunciou que tinha concluído o roteiro da adaptação de “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” há três anos. E, em 2017, o cineasta Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) chegou a ser definido como diretor. Com sete títulos, a coleção literária de C.S. Lewis já vendeu mais de 100 milhões de exemplares ao redor do mundo.
Diretor de Capitão América vai comandar quarto filme das Crônicas de Nárnia
O cineasta Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) foi anunciado como diretor de “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata”, novo filme da franquia de fantasia que já rendeu três filmes anteriormente. “Joe é um contador de histórias maravilhoso que está igualmente à vontade trabalhando nas maiores franquias e também em peças de caráter mais íntimo”, disse o produtor Mark Gordon, em comunicado. “A história de C.S. Lewis é icônica e épica, mas também terna, pessoal e emocional, ele é a escolha perfeita para trazer ‘A Cadeira de Prata’ para a tela.” Os filmes são baseados nos livros do autor irlândes C. S. Lewis. Com sete títulos, a série já vendeu mais de 100 milhões de exemplares ao redor do mundo. Os três filmes anteriores da franquia arrecadaram quase US$ 1,6 bilhão de bilheteria mundial. A Disney distribuiu os dois primeiros filmes e a Fox lançou o terceiro, “A Viagem do Peregrino da Alvorada”, em 2010. “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” será lançada numa parceria entre as produtoras TriStar, Mark Gordon Company e Entertainment One. O roteirista David Magee (“As Aventuras de Pi”) anunciou que tinha concluído o roteiro da adaptação há quase dois anos. Mas a longa passagem de tempo desde o último filme não será problema narrativo, já que o quarto livro de Lewis também se passa décadas após os últimos eventos vistos no cinema. Por isso, é o primeiro livro de Nárnia sem a presença de nenhum dos irmãos Pevensie – apenas seu primo Eustace permanece na trama – permitindo que a franquia possa ser reiniciada com um elenco totalmente novo. A trama acompanha Eustáquio Mísero e sua amiga de escola, Jill Pole, em busca do Príncipe Rilian, filho desaparecido do rei Caspian, que a esta altura já está bastante idoso. Para essa missão, eles contarão com a ajuda do grande leão Aslam.
Crônicas de Nárnia: Produção do quarto filme é confirmada
A franquia “Crônicas de Nárnia” vai voltar aos cinemas. Após muito tempo em desenvolvimento, a produção de “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” finalmente conseguiu financiamento para sua filmagem, numa parceria entre as produtoras TriStar, Mark Gordon Company e Entertainment One. “A Cadeira de Prata” estava sendo desenvolvido de forma independente, pela The Mark Gordon Company e The C.S. Lewis Company, enquanto buscava fechar uma parceria de financiamento. Para se ter ideia do tempo que levou a negociação, o roteirista David Magee (“As Aventuras de Pi”) anunciou que tinha concluído o roteiro da adaptação há um ano. A última notícia do projeto era de janeiro, quando o produtor Mark Gordon adiantou alguns detalhes da produção, confirmando que “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” não deve incluir nenhum ator do elenco original, propiciando um completo reboot da franquia. “Será tudo original. Todos serão personagens originais, diferentes diretores e isso está vindo de uma equipe completamente diferente”, disse o produtor. Trata-se de praticamente um reboot da franquia, aproveitando que “A Cadeira de Prata” se passa décadas depois dos eventos narrados no terceiro filme, “As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010). O livro original é a primeira aventura de Nárnia sem a presença de nenhum dos irmãos Pevensie – apenas seu primo Eustace permanece na trama – permitindo que a franquia possa ser reiniciada com um elenco totalmente novo. A trama acompanha Eustáquio Mísero e sua amiga de escola, Jill Pole, em busca do Príncipe Rilian, filho desaparecido do Rei Caspian, que a esta altura já está bastante idoso. Para essa missão, eles contarão com a ajuda do grande leão Aslam. Os filmes anteriores de “As Crônicas de Nárnia” foram “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005) e “Principe Caspian” (2008), produzidos pela Disney, e “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), produzida pela 20th Century Fox. Os três arrecadaram mais de US$ 1,6 bilhão em todo o mundo. O primeiro foi o mais bem-sucedido, rendendo US$ 745 milhões internacionalmente, enquanto as continuações fizeram US$ 419 milhões e US$ 415 milhões, respectivamente.
Produtor promete quarto filme de As Crônicas de Nárnia para breve
O produtor Mark Gordon revelou que o quarto filme da franquia “As Crônicas de Nárnia”, roteirizado por David Magee (“As Aventuras de Pi”), não deve demorar a sair do papel. Em entrevista ao site Collider, enquanto promovia um projeto televisivo, ele revelou que deve “fazer o filme muito em breve”, acrescentando: “Estamos muito animados com isso”. Gordon adiantou alguns detalhes da produção, confirmando que “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” não deve incluir nenhum ator do elenco original, propiciando um completo reboot da franquia. “Será tudo original. Todos serão personagens originais, diferentes diretores e isso está vindo de uma equipe completamente diferente”, disse o produtor. Na verdade, os personagens não serão exatamente originais, apenas nos cinemas, já que se trata de uma adaptação do quarto livro de C.S. Lewis. É que “A Cadeira de Prata” se passa décadas depois dos eventos narrados no terceiro filme, “As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010). Por isso, é o primeiro livro de Nárnia sem a presença de nenhum dos irmãos Pevensie – apenas seu primo Eustace permanece na trama – permitindo que a franquia possa ser reiniciada com um elenco totalmente novo. A trama acompanha Eustáquio Mísero e sua amiga de escola, Jill Pole, em busca do Príncipe Rilian, filho desaparecido do rei Caspian, que a esta altura já está bastante idoso. Para essa missão, eles contarão com a ajuda do grande leão Aslam. Os filmes anteriores de “As Crônicas de Nárnia” foram “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005) e “Principe Caspian” (2008), produzidos pela Disney, e “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), produzida pela 20th Century Fox. Os três arrecadaram mais de US$ 1,6 bilhão em todo o mundo. O primeiro foi o mais bem-sucedido, rendendo US$ 745 milhões internacionalmente, enquanto as continuações fizeram US$ 419 milhões e US$ 415 milhões, respectivamente. “A Cadeira de Prata” está sendo desenvolvido de forma independente, pela The Mark Gordon Company e The C.S. Lewis Company.








