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    Confira 10 filmes que chegam em streaming

    25 de março de 2022 /

    A seleção de estreias digitais destacam um indicado ao Oscar e um dos melhores filmes brasileiros da temporada de premiações. Há também produções europeias de grande orçamento, um filme de guerra ultrarrealista filmado em meio aos conflitos da Síria e um novo terror racial norte-americano, entre as opções preferenciais. Desta vez, porém, a lista não abrange os 10 melhores filmes da semana porque contempla uma produção abaixo da crítica, que completa a relação apenas por ser o título com maior apelo comercial. Muitos não resistirão em ver, por isso sua presença contém alertas de desastre, que podem ser facilmente identificados abaixo. Confira os principais detalhes e os respectivos trailers dos lançamentos disponíveis para programar o cinema em casa.   SPENCER | VOD* Kristen Stewart foi indicada ao Oscar 2020 por seu desempenho ao dar vida ao momento em que a Princesa Diana decide, durante as férias de Natal com a família real, encerrar seu casamento e sair da monarquia. O título faz referência ao nome de solteira da mãe dos príncipes Harry e William. “Spencer” tem direção do chileno Pablo Larrain, que já retratou a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em seu momento mais traumático, no filme “Jackie” (2016), e conta com roteiro de Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”). Mas é Stewart que fez o filme ser elogiado pela crítica – 83% de aprovação no Rotten Tomatoes. O fato dela ter sido esnobada pelo Sindicato dos Atores dos EUA, que não a indicou em seu prêmio anual, foi tratado como escândalo pela imprensa americana. O equívoco foi prontamente corrigido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que pode consagrá-la na entrega do Oscar neste domingo (27/3).   DESERTO PARTICULAR | HBO MAX Premiado no Festival de Veneza e escolhido como representante do Brasil para tentar vaga de Melhor Filme Internacional no Oscar 2022, o novo drama de Aly Muritiba (“Ferrugem”) lida com aquilo que o diretor chama de “os afetos masculinos no Brasil contemporâneo”. Antonio Saboia (“Bacurau”) vive um policial curitibano que se relaciona virtualmente com uma moradora do sertão da Bahia. Ao ser afastado da corporação por um erro, ele decide partir em busca da namorada virtual, que desapareceu misteriosamente, sendo surpreendido em sua jornada ao encontrar o personagem de Pedro Fasanaro (“Onde Nascem os Fortes”). Elogiadíssimo pela crítica internacional, o filme brasileiro tem 100% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes.   ADEUS, IDIOTAS | NOW, VIVO PLAY, VOD* Esta comédia de humor sombrio foi a grande vencedora do prêmio César, considerado o “Oscar francês”. Consagrada como Melhor Filme Francês do ano, o longa conquistou ao todo cinco estatuetas na cerimônia de 2021, incluindo Melhor Direção e Roteiro Original para o cineasta Albert Dupontel. A trama absurda acompanha uma mulher gravemente doente (Virginie Efira, de “Benedetta”) que tenta encontrar seu filho há muito perdido com a ajuda de um burocrata suicida (o próprio Dupontel) e um ativista cego (Nicolas Marié). Os três se aliam após a tentativa de suicídio do burocrata ser confundida com um ataque armado à repartição pública em que se encontram. Com o esvaziamento súbito do prédio, cercado pela polícia, os homens tratam de ajudar a mulher sem a frieza dos funcionários da instituição que lhe embarreirava.   SUITE FRANCESA | MUBI O romance entre uma camponesa e um oficial alemão durante a ocupação nazista da França tem como destaque o elenco feminino, que conta com Michelle Williams (“Venom”), Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”), Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”) e Ruth Wilson (“The Affair”). A produção europeia é dirigida pelo britânico Saul Dibb (“A Duquesa”).   100 DIAS DE RESISTÊNCIA | NOW, VIVO PLAY, VOD* Filmado na região do Curdistão da Síria, em meio à guerra civil, o filme do turco Ersin Çelik tem um realismo impressionante. A trama acompanha uma jovem que volta à terra natal atrás dos restos do irmão, assassinado pelo Estado Islâmico. Mas ao chegar lá, encontra o povo em revolta, lutando contra o governo por sua autonomia política. A revolta dura 100 dias de tiros, explosões e mortes. O roteiro é baseado nos diários de quem morreu lutando e no depoimento dos sobreviventes – que, por sinal, também interpretam os protagonistas do filme.   FANTASMAS DO PASSADO (MASTER) | AMAZON PRIME VIDEO Regina Hall (“Nove Desconhecidos”) vive a primeira mulher negra encarregada de uma residência de estudantes de uma universidade de elite na região americana da Nova Inglaterra. Determinada a renovar o ambiente sufocado por tradições seculares, ela logo percebe um clima sinistro entre os colegas, que coloca em risco uma estudante negra (Zoe Renee, de “Nancy Drew e a Escada Secreta”) recém-chegada, cheia de energia e otimismo, que não acredita quando lhe dizem que o local é amaldiçoado. Estreia de Mariama Diallo (da série “Random Acts of Flyness”) na direção de longa-metragem, teve première no Festival de Sundance e atingiu 74% de aprovação no Rotten Tomatoes, elogiado pela forma como explora as tensões raciais no espaço das universidades americanas.   EIFFEL | AMAZON PRIME VIDEO, VOD* Versão romanceada da construção da Torre Eiffel, o filme de Martin Bourboulon (“Relacionamento à Francesa”) se destaca pela recriação de época, figurino e efeitos visuais, que lhe renderam indicações a três prêmios César (o Oscar francês). A trama acompanha o famoso engenheiro Gustave Eiffel (Romain Duris, de “Uma Nova Amiga”), que após terminar de colaborar com o projeto da Estátua da Liberdade, recebe a encomenda de algo espetacular para a Feira Mundial de Paris de 1889. Só que Eiffel quer simplesmente projetar o metrô. Até cruzar com uma misteriosa mulher de seu passado (Emma Mackey, de “Sex Education”), que o inspira a transformar a Paris para sempre.   UMA VOZ CONTRA O PODER | VOD* O veterano Christopher Walken estrela a história real de um fazendeiro em luta contra a Monsanto, uma das maiores corporações do agronegócio mundial, que acredita ter direito a toda a sua plantação, após ele usar sementes que supostamente seriam patente registrada. Sua batalha recebe apoio de ambientalistas, mobiliza a mídia, vai parar nos tribunais e chega até a Suprema Corte dos EUA, transformando-o na voz de todos os pequenos agricultores que enfrentaram o mesmo abuso em todo o mundo. Dirigido por Clark Johnson (“Juanita”), o drama atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e ainda inclui em seu elenco Christina Ricci (“Yellowjackets”), Zach Braff (“Doze É Demais”), Adam Beach (“O Canto do Cisne”) e Luke Kirby (“The Deuce”).   MOUTHPIECE | MUBI Lançado em 2018, o filme mais recente da canadense Patricia Rozema acompanha Cassandra, uma mulher de luto, incapaz de pensar direito após a morte súbita de sua mãe. Enquanto ela sofre com os preparativos do enterro, sua família tenta convencê-la a não fazer o discurso fúnebre que insiste em realizar, mesmo sem saber o que dizer. O que poderia virar um melodrama tradicional se diferencia pela ideia de apresentar duas mulheres interpretando o “eu” fraturado da protagonista, o que dá à produção um toque surrealista. O roteiro baseia-se em uma peça escrita pelas atrizes principais, as estreantes no cinema Amy Nostbakken e Norah Sadava, que interpretam as versões alta e baixa de Cassandra.   AS AGENTES 355 | VOD* Fracasso de crítica (só 25% de aprovação no Rotten Tomatoes) e bilheteria, o thriller de espionagem feminino faria mais sentido como uma produção da Netflix, que se especializou em transformar filmes de ação genérica em sucessos de streaming. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. O elenco reúne a americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Mães Paralelas”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). Só que o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção ficou a cargo de Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função (após o abissal “X-Men: Fênix Negra”).   * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    “Eduardo e Mônica” é principal estreia dos cinemas

    19 de janeiro de 2022 /

    Após vários adiamentos, o filme “Eduardo e Mônica”, baseado na canção homônima da banda Legião Urbana, finalmente chega aos cinemas brasileiros. Principal lançamento da semana, chega junto do thriller “As Agentes 355” em distribuição ampla, enquanto o circuito limitado recebe a premiada dramédia polonesa “Eu Não Choro”. Confira mais detalhes e os trailers das estreias desta quinta (20/1) logo abaixo.     EDUARDO E MÔNICA   Gabriel Leone (novela “Os Dias Eram Assim”) e Alice Braga (“A Rainha do Sul”) dão vida ao casal que ficou conhecido pela música cantada por Renato Russo em 1986. Um casal tão diferente que não poderia dar certo, mas deu. Ao mesmo tempo, a trama se dedica à refletir esta romantização das diferenças, mostrando que a realidade é dura para os românticos incorrigíveis. Premiado como Melhor Filme Internacional no Festival de Edmonton, do Canadá, o romance moderno tem direção de René Sampaio, que já tinha levado outra música da Legião Urbana para o cinema, “Faroeste Caboclo” (2013). Por sinal, o elenco coadjuvante inclui um integrante da adaptação anterior, Fabricio Boliveira – além de Victor Lamoglia (“Socorro! Virei uma Garota”), Otávio Augusto (“Hebe”), Bruna Spinola (“Impuros”) e Ivan Mendes (“Me Chama de Bruna”).     AS AGENTES 355   Embora se venda como um thriller de espionagem feminino, o filme na verdade é uma produção de ação genérica, destas que costumam fazer sucesso na Netflix, que usa o elenco encabeçado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) apenas como chamariz. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. Em teoria, a premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que se unem para impedir que uma organização global lance o mundo no caos. Na prática, porém, o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção ficou a cargo de Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função (após o abissal “X-Men: Fênix Negra”). Fracasso de crítica (só 25% de aprovação no Rotten Tomatoes) e bilheteria nos EUA, o filme ainda rendeu reclamações por escalar Penélope Cruz novamente como colombiana, estendendo a tendência antiquada de Hollywood de dar a europeus papéis de latino-americanos.     EU NÃO CHORO   A dramédia ácida acompanha a viagem da adolescente rebelde Ola para a Irlanda, em busca do corpo do pai com quem não falava, para enterrá-lo em sua Polônia natal. Mais interessada em aproveitar o passeio para se divertir, ao lidar com a burocracia estrangeira à sua maneira, ela aos poucos passa a conhecer melhor seu pai. Vencedor de 10 prêmios internacionais, a maioria conquistados pela atriz Zofia Stafiej, o filme de 2020 abriu as portas do mercado para o diretor-roteirista Piotr Domalewski, que depois de seu lançamento criou a série “Sexify” e dirigiu o thriller criminal “Entre Frestas”, ambos para a Netflix.

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    “Pânico” tira “Homem-Aranha” do topo das bilheterias nos EUA

    16 de janeiro de 2022 /

    “Pânico” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte neste fim de semana, tirando “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” do topo com US$ 30,6 milhões de arrecadação. Como se trata de um feriadão nos EUA, a projeção para os quatro dias é de US$ 35 milhões. No exterior, o reboot-continuação arrecadou mais US$ 18 milhões em 50 mercados. O Reino Unido liderou com US$ 3,4 milhões. O filme também contou com críticas positivas, atingindo 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Um feito para uma franquia que tem 25 anos de idade e ainda passou por mudanças em seu comando criativo – foi o primeiro filme não dirigido por Wes Craven, que faleceu em 2015. Depois de liderar as vendas de ingressos por quatro semanas, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” ficou em 2º lugar, com US$ 20,8 milhões. Ao todo, o filme atingiu US$ 703,9 milhões, tornando-se o quarto filme a superar a marca de US$ 700 milhões nas bilheterias domésticas. A coprodução da Sony e Disney/Marvel também ultrapassou os US$ 900 milhões internacionalmente para terminar este domingo (16/1) com uma impressionante arrecadação global de US$ 1,62 bilhão. Filmes da Universal vem a seguir, com a animação “Sing 2” (US$ 8,3 milhões) e o thriller de espionagem feminina “As Agentes 355” (US$ 2,3 milhões). “King’s Man: A Origem” aparece disputando o 4º lugar com “As Agentes 355”, com praticamente a mesma arrecadação. Os dois têm algo mais em comum: são considerados fracassos comerciais.

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    “Homem-Aranha” atinge US$ 1,5 bilhão nas bilheterias

    9 de janeiro de 2022 /

    “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” segue imbatível no topo das bilheterias. Já é a 6ª maior bilheteria de todos os tempos no mercado norte-americano e a 8ª do mundo, superando a marca de US $ 1,5 bilhão de arrecadação mundial neste domingo (9/1). Só nos EUA e Canadá, a coprodução da Sony e da Disney/Marvel somou mais US$ 33 milhões em seu quarto fim de semana em cartaz. Com isso, atingiu US$ 688,8 milhões, deixando para trás o faturamento de “Titanic” (US$ 659,4 milhões). E até o próximo fim de semana ultrapassará “Vingadores: Guerra do Infinito” (US$ 678,8 milhões) e possivelmente “Pantera Negra” (US$ 700 milhões). A animação “Sing 2” foi o segundo filme mais visto na América do Norte, faturando US$ 12 milhões em seu terceiro fim de semana. Ao todo, a produção da Universal/Illumination chegou a US$ 109 milhões, tornando-se o primeiro filme animado a ultrapassar a marca dos US$ 100 milhões desde o começo da pandemia. Em todo o mundo, o total é US$ 190 milhões, o que reflete o aumento no número de crianças vacinadas contra a covid-19. A principal estreia da semana, “As Agentes 355”, faturou apenas US$ 4,8 milhões, abrindo em 3º lugar. Com este desempenho, o filme de ação estrelado por Jessica Chastain, Penélope Cruz, Fan Bingbing, Diane Kruger e Lupita Nyong’o ganhou a distinção de ser oficialmente o primeiro fracasso de 2022. A produção da Universal não foi rejeitado apenas pelo público. A crítica achou horrível, com apenas 27% de aprovação no Rotten Tomatoes. Trata-se de uma reprise da rejeição vista no filme anterior do diretor Simon Kinberg – “X-Men: Fênix Negra”, com apenas 22% de críticas favoráveis e prejuízo nas bilheterias. A estreia no Brasil está marcada para 20 de janeiro. Enquanto isso, mais abaixo no ranking, “King’s Man: A Origem” e “Matrix Resurrection” confirmaram o final de suas franquias com desempenhos sofríveis, respectivamente no 4º e no 6º lugares. O primeiro terminou o fim de semana com US$ 25,1 milhões no mercado doméstico e US$ 74,3 milhões no exterior. O segundo chegou a US$ 34,3 milhões na América do Norte e a US$ 124,5 milhões no mundo todo.

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    Penélope Cruz, Jessica Chastain e Lupita Nyong’o juntam-se em trailer de espionagem

    7 de dezembro de 2021 /

    A Diamond Films divulgou um novo trailer legendado de “As Agentes 355” (The 355), filme que devia chegar em janeiro passado, mas que teve a estreia atrasada em um ano pela pandemia de covid-19. A produção é um thriller de espionagem que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. A premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que precisam superar suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo no caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. O roteiro é de Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção é assinada por Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função (após o abissal “X-Men: Fênix Negra”). A estreia está marcada para 6 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Penélope Cruz, Jessica Chastain e Lupita Nyong’o são espiãs em trailer cheio de ação

    9 de outubro de 2021 /

    A Universal divulgou o trailer americano de “As Agentes 355” (The 355), filme que devia chegar em janeiro passado, mas que teve a estreia atrasada em um ano pela pandemia de covid-19. A produção é um filme de ação que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. A premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que precisam superar suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo no caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. Mas vale atentar que o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção é assinada por Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função, após o abissal “X-Men: Fênix Negra”. Para completar, os dois resolveram fazer um filme de tom seríssimo, mas não faltou quem achasse palhaçada escalar Penélope Cruz novamente como colombiana após a polêmica de “Escobar: A Traição” (2017), perpetuando a tendência de Hollywood de contratar europeus para papéis de latino-americanos. O lançamento está marcado para 6 de janeiro no Brasil, um dia antes dos EUA, com distribuição nacional da Diamond Films.

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    Comic Con Experience realiza primeira edição virtual

    4 de dezembro de 2020 /

    A Comic Con Experience entra no mundo virtual a partir desta sexta (4/12). Com nome e sobrenome em inglês, e prometendo muitas atrações internacionais, a CCXP Worlds: A Journey of Hope inicia sua programação ao vivo a partir das 14h, e vai até domingo (6/12) com a missão de exibir mais de 150 horas de conteúdo exclusivo de mais de mil artistas, entre desenhistas de quadrinhos e astros de Hollywood. Na lista das celebridades internacionais, vale destacar o veterano Andy Garcia (de “O Poderoso Chefão 3”), Zendaya e Sam Levinson (da série “Euphoria”), Jessica Chastain e Penélope Cruz (que vêm para promover “As Agentes 355”), Milla Jovovich e Paul W.S. Anderson (de “Monster Hunter”), Kathryn Newton e Vince Vaughn (do terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino”), Dafne Keen e Amir Wilson (da série “His Dark Materials”), os irmãos Joe e Anthony Russo (diretores de “Vingadores: Ultimato”), além de Neil Gaiman (criador de “Sandman” e “Deuses Americanos”) e o elenco de “The Walking Dead: World Beyond”. Todos participarão de forma remota. São nomes menos chamativos que as edições presenciais anteriores, quando a Netflix vitaminou o evento com vários convidados. E esta é a principal diferença. A Netflix optou por pular o evento, após fazer sua própria convenção no Brasil, o festival Tudum (não uma, mas duas vezes em 2020). A propósito, também não há sinal de envolvimento maior da Amazon. Ou da Disney. Em compensação, a Warner promete um megapainel com seis horas de novidades, enquanto a Globoplay prepara anúncios de diversas atrações com participações de Claudia Raia, Mariana Ximenes, Alexandre Nero, Lazaro Ramos, Tais Araújo, Seu Jorge e Marjorie Estiano.   Todo o conteúdo estará em uma plataforma especialmente desenvolvida para o festival com tecnologias do universo dos games. Pela primeira vez no mundo, um evento ao vivo vai usar a tecnologia Unreal (a mesma do Fortnite) para criar um cenário virtual em que 100 mil avatares irão reagir ao conteúdo divulgado pelos estúdios – os sons usados foram captados do espaço físico em edições anteriores para tornar a experiência ainda mais real. Por meio de um mapa virtual 3D, inspirado em League of Legends, ainda será possível navegar por 12 mundos diferentes: Thunder Arena, Artists’ Valley, Oi Game Arena, Creators & Cosplay Universe, Omelete Stage by Santander, CCXP Store, Meet & Greet, Hollywood Strip, Chiaroscuro Studios, Iron Studios, Geek Hall e CCXP Tips. Tudo com nome em “inglês” – o Omelete “by” Santander é o mais cômico. O trabalho envolveu uma equipe de 200 pessoas ao longo de quatro meses de desenvolvimento, incluindo Tatiana Leite, diretora de efeitos especiais brasileira que tem no currículo produções de Hollywood como “O Rei Leão”, “Animais Fantásticos” e “Capitã Marvel”. Mas para os fãs o melhor é poder assistir tudo de graça, sem filas e sem limite de lotação. Só que isso não significa que é só chegar e ver tudo rapidamente. Para ganhar acesso é preciso preencher fichas e fichas de inscrição, que chegam a pedir pelo menos três vezes os dados dos interessados, e se vacilar o fã menos atento pode acabar preenchendo os mesmos dados mais de uma vez. E deve receber meses de spam pelo compartilhamento de dados. É uma troca, quando o “de graça” tem preço. O teste para valer vai ser quando o público congestionar o tráfego eletrônico. Serão seis transmissões simultâneas – incluindo a Live das Lives, com todo o que acontece de melhor do festival sendo transmitido pelo Facebook e por influenciadores ao redor do mundo. Tudo estará em português e inglês, com opções de acessibilidade por meio de legendas ao vivo e de closed caption. Sem dúvida, o evento envolve muito empenho, especialmente num período em que adiamentos, suspensões e cancelamentos têm se destacado mais que as estreias no calendário do entretenimento – como atestam as participações de Jessica Chastain e Penélope Cruz para divulgar um filme que, na semana passada, foi adiado para 2022. Mesmo assim, os organizadores afirmam, via comunicado, ter a expectativa de impactar 100 milhões de pessoas em mais de 50 países. Um objetivo nada modesto, levando em conta que a DC Fandome, convenção oficial dos super-heróis da DC, não passou dos 22 milhões em seu fim de semana inaugural.

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    As Agentes 355: Filme com Lupita Nyong’o, Jessica Chastain e Penélope Cruz é adiado pra 2022

    24 de novembro de 2020 /

    Bastou a Diamond Films divulgar o primeiro trailer nacional de “As Agentes 355” (The 355) para seu estúdio original, a Universal, decidir adiar o lançamento da produção. A estreia estava marcada para 14 janeiro no Brasil, um dia antes da data originalmente prevista para o lançamento nos EUA, mas agora o thriller de ação só vai chegar aos cinemas americanos em 12 de janeiro. A data não está errada. Não foi antecipação de um par de dias, mas o adiamento de um ano completo, para janeiro de 2022. Era óbvio que isso ia acontecer. Os governos estaduais dos EUA estão aumentando as restrições, sugerindo a retomada do isolamento social e limitando os horários de funcionamento do comércio, devido ao aumento exponencial do contágio de coronavírus, que está batendo recordes no país. Ao mesmo tempo, os estúdios, depois de abandonar o calendário de estreias de 2020, já começaram a adiar seus filmes do primeiro trimestre de 2022, jogando as estreias para bem depois da metade do ano que vem. A tendência só estende o desespero dos exibidores, que não têm títulos atrativos para programar e convencer o público a voltar aos cinemas. “As Agentes 355” é um filme de ação que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. Na teoria, a premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que se unem e superam suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo ao caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. Já na prática, o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção ficou a cargo de Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função, após o abissal “X-Men: Fênix Negra”. Para completar, os dois resolveram fazer um filme de tom seríssimo, mas não faltou quem achasse palhaçada escalar Penélope Cruz novamente como colombiana. Houve protestos contra a tendência de Hollywood de dar a europeus papéis de latino-americanos. Ficou curioso? Veja o trailer legendado abaixo e arranje um bom lugar na sombra para esperar sentado pela estreia nos cinemas.

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    Trailer legendado traz Jessica Chastain, Lupita Nyong’o e Penélope Cruz como espiãs

    21 de novembro de 2020 /

    A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “As Agentes 355” (The 355), filme de ação que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. Apesar da ameaça aparentemente ser um hacker, a missão envolve muitos tiros e discussões de relação das personagens. Na teoria, a premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que se unem e superam suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo ao caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. Já na prática, o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção ficou a cargo de Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função, após o abissal “X-Men: Fênix Negra”. Para completar, os dois resolveram fazer um filme de tom seríssimo, mas não faltou quem achasse palhaçada escalar Penélope Cruz novamente como colombiana. Houve protestos contra a tendência de Hollywood de dar a europeus papéis de latino-americanos. A estreia está marcada para 14 janeiro no Brasil, sujeita a alterações, como todos os lançamentos atuais.

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