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    José Padilha fará filme sobre a origem da dinastia Gracie no jiu-jitsu

    1 de fevereiro de 2019 /

    O diretor José Padilha vai contar a origem do jiu-jitsu brasileiro no filme “Dead or Alive” (Morto ou Vivo, em tradução literal), uma produção bancada pela Netflix. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, que revelou o projeto, o filme será focado em Mitsuyo Maeda e Rickson Gracie, dois atletas de diferentes gerações que ajudaram a desenvolver e popularizar a arte marcial mista que se tornou reverenciada em todo o mundo por seu DNA brasileiro. Padilha irá dirigir, escrever e dividir a produção com Greg Silverman. Ambicioso, o filme pretende acompanhar a evolução do jiu-jitsu desde o século 19 no Japão até seu estouro no Brasil. Para isso, dará o devido reconhecimento a Maeda, que foi uma espécie de embaixador das lutas, que saiu do Japão e chegou ao Brasil no começo do século 20. Em uma demonstração, ele conheceu Carlos Gracie, que acabou ensinando o jiu-jitsu para a família e criando uma dinastia de campeões, inclusive seu sobrinho mais famoso, Rickson Gracie, que foi indicado ao Hall da Fama do MMA. “Este é um filme com apelo universal e com personagens importantes da vida real”, disse o produtor Greg Silverman em comunicado. “Rickson Gracie é um dos maiores lutadores de todos os tempos e estamos honrados em compartilhar sua história.” “Sou admirador de Padilha há anos, e estamos honrados por ele ter escolhido a [produtora] Stampede para colaborar em ‘Dead or Alive’ e para compartilhá-lo com o público global da Netflix”, acrescentou. “Dead or Alive” será o primeiro filme de Padilha para a Netflix. Mas ele já trabalha com a plataforma como produtor das séries “Narcos” e “O Mecanismo”. Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Warrior: Série baseada em manuscritos de Bruce Lee ganha primeiro trailer

    3 de janeiro de 2019 /

    O canal pago americano Cinemax divulgou o primeiro trailer de “Warrior”, série inspirada num projeto antigo do astro Bruce Lee (“Operação Dragão”). A prévia, claro, é cheia de ação e artes marciais. A produção chegou a ser esboçada por Lee antes dele morrer subitamente em 1973, aos 32 anos de idade. Os manuscritos que detalhavam a trama foram recuperados por sua filha e ganharam roupagem moderna com roteiro de Jonathan Tropper, cocriador da série “Banshee”. A trama é descrita como visceral, sobre um lutador talentoso, mas moralmente corrupto, na Chinatown de San Francisco durante a segunda metade do século 19. O protagonista é Ah Sahm (Andrew Koji, da série “The Innocents”), um prodígio das artes marciais que chega da China em circunstâncias misteriosas para virar um dos principais integrantes de uma organização criminosa. A série tem produção do cineasta Justin Lin (franquia “Velozes e Furiosos”), que também assina o piloto da atração, e da atriz Shannon Lee (“Operação Águia”), herdeira do mestre do kung fu. “Warrior” vai estrear neste ano, mas ainda não teve sua data de lançamento divulgada.

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    Raymond Chow (1927 – 2018)

    4 de novembro de 2018 /

    Morreu Raymond Chow, considerado o “padrinho” do cinema de ação de Hong Kong e que lançou as carreiras internacionais de Bruce Lee e Jackie Chan. O produtor, nascido em Hong Kong em 1927, tinha 91 anos e produziu mais de 170 filmes ao longo de sua carreira. Co-fundador dos estúdios Golden Harvest, em 1971, Chow obteve seu primeiro sucesso mundial com o lançamento de “O Dragão Chinês” (1971). O filme impulsionou a carreira do mestre das artes marciais Bruce Lee como ator de cinema e ainda lhe rendeu o apelido do título. O produtor também foi responsável pelos dois filmes seguintes de Bruce Lee, que estão entre seus trabalhos mais conhecidos: “O Voo do Dragão” (1972) e “Operação Dragão” (1973), além do póstumo “Jogo da Morte” (1978). “Obrigado Raymond por ter dado uma oportunidade ao jovem Bruce Lee e por tê-lo ajudado a realizar seu sonho. Descanse em paz, Raymond”, tuitou a filha do ator, Shannon Lee. Raymond Chow também teve papel importante na carreira do diretor John Woo, gênio do cinema de ação, lançando seus primeiros longa-metragens, como “Chacina em Pequim” (1974) e “O Domador de Dragões” (1975), além de ter impulsionado o sucesso de Jackie Chan, com quem trabalhou nos filmes “O Jovem Mestre do Kung Fu” (1980), “O Grande Lutador” (1980), “Projeto China” (1983), “Police Story” (1985), entre outros. O sucesso internacional de seus filmes acabou levando-o a Hollywood, onde firmou parcerias importantes e realizou filmes de sucesso com atores americanos, como o cultuadíssimo filme de guerra “Os Rapazes da Companhia C” (1978), de Sidney J. Furie, a comédia “Quem Não Corre, Voa” (1981), que juntou Burt Reynolds, Roger Moore e Jackie Chan, a franquia dos anos 1990 “As Tartarugas Ninjas” e até “Assassinato Sob Duas Bandeiras” (1990), dirigido pelo brasileiro Bruno Barreto. Ele continuou filmando sucessos de Jackie Chan até “Espião por Acidente” (2001), antes de se aposentar no mesmo ano. Mas seu nome estava relacionado ao remake de “Quem Não Corre, Voa”, atualmente em desenvolvimento, com direção de Doug Liman (“No Limite do Amanhã”). Em 2008, ele recebeu um prêmio pelas realizações da carreira numa homenagem da Academia do Cinema de Hong Kong, e três anos depois ganhou a mesma honra da Academia do Cinema Asiático.

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  • Série

    Primeiro episódio de Cobra Kai atinge 50 milhões de visualizações no YouTube

    31 de outubro de 2018 /

    O primeiro episódio da série “Cobra Kai”, liberado de graça no YouTube, atingiu uma marca impressionante: 50 milhões de visualizações após cinco meses. A façanha foi comemorada nas contas oficiais da produção nas redes sociais. Veja abaixo o tuíte celebrativo. A atração, que retoma os personagens do filme clássico “Karatê Kid”, foi o primeiro grande sucesso do YouTube Premium – ainda chamado de YouTube Red na época de seu lançamento, em maio. A série dá continuidade ao enredo do filme de 1984, mostrando como estão atualmente os dois antigos rivais Johnny Lawrence (William Zabka) e Daniel Larusso (Ralph Macchio). Após “fazerem as pazes”, Johnny ainda busca redenção e resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei. Entretanto, isto traz de volta o conflito com o bem-sucedido Daniel, que tenta manter a vida em equilíbrio, agora sem a ajuda de seu mentor, o Sr. Miyagi. A atração usa comédia e melodrama para explorar as frustrações dos dois através do karatê, além de homenagear Pat Morita, que morreu em 2005. Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). A 2ª temporada começou recentemente a ser gravada para um lançamento em 2019. Cobra Kai Never Dies. 50 Million views and counting. #CobraKai #NoMercy pic.twitter.com/SyN72aj3zB — Cobra Kai (@CobraKaiSeries) October 31, 2018

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    Série clássica Kung Fu vai ganhar nova versão com protagonista feminina

    9 de outubro de 2018 /

    A Fox deu sinal verde para a produção do piloto de uma nova série dramática com um velho título conhecido, “Kung Fu”. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Albert Kim (“Nikita” e “Sleepy Hollow”), “Kung Fu” vai se passar nos dias de hoje e acompanhar uma descendente de Kwai Chang Caine, o personagem de David Carradine na série clássica de mesmo nome, um dos maiores sucessos televisivos dos anos 1970. A atração original foi um fenômeno de popularidade, gerando até gíria – “gafanhoto”, como o mestre chamava o discípulo Kwai Chang Caine. Durou ao todo três temporadas, entre 1972 e 1975, mas Carradine realizou um revival nos anos 1990, passado nos dias atuais e intitulado “Kung Fu: The Legend Continues”, que durou mais quatro temporadas. Descrita como uma série procedimental de ação, “Kung Fu” desta vez será protagonizado por uma mulher jovem de descendência chinesa, que herda o estúdio de kung fu de seu pai, apenas para descobrir que ele é na verdade um centro secreto dedicado a ajudar os membros da comunidade de Chinatown. Com o auxílio de um ex-fuzileiro naval, ela decide continuar a missão da escola, e no processo descobre coisas que não sabia sobre sua herança cultural e herança familiar, incluindo uma conexão com um ancestral lendário. O projeto começou a ser desenvolvido há um ano, mas se alterou bastante desde os primeiros esboços, quando seria escrito por Wendy Mericle (“Arrow”) e acompanharia uma monja budista nos Estados Unidos dos anos 1950. A atual encomenda do piloto reflete duas tendências que ganharam força nos últimos meses na indústria do audiovisual americano: resgates de séries clássicas e produções com atores asiáticos. Este último desenvolvimento é bem recente e se deve ao sucesso do filme “Podres de Ricos, que já fez mais de US$ 220 milhões em todo o mundo com um orçamento de US$ 30 milhões – sem estrear no Brasil. A produção do novo “Kung Fu” está a cargo do prolífico Greg Berlanti, produtor que detém o recorde de maior quantidade de séries no ar simultaneamente – 12 em 2018 e mais um monte anunciadas para 2019. O episódio piloto precisa ser aprovado para que a série seja produzida.

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    Disney escala intérpretes de Ling e Chien-Po na versão live action de Mulan

    15 de agosto de 2018 /

    Os atores Jimmy Wong (“O Círculo”) e Doua Moua (“Gran Torino”) entraram no elenco da versão live-action de “Mulan”, para interpretarem personagens conhecidos dos fãs da animação clássica da Disney. Wong e Moua interpretarão, respectivamente, os soldados Ling e Chien-Po, companheiros de batalhão de Mulan (Liu Yifei) quando ela se disfarça de homem para ir à guerra no lugar de seu pai. A versão com atores, porém, promete ser bem diferente do desenho de 1998. O novo filme não terá dragões bonzinhos e há promessa de muitas cenas de ação, com a contratação de astros de filmes chineses de artes marciais, como Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), escalados respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Além deles, também se destacam na produção a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que interpretará uma feiticeira maligna, e o havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”). “Mulan” também será o primeiro filme de fábulas “live action” da Disney dirigido por uma mulher, Nikki Caro, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017) terem sido comandadas por homens. A relação da diretora neozelandesa com a Disney vem desde o drama esportivo “McFarland dos EUA”, que fez sucesso no mercado doméstico em 2015. Mas ela é mais lembrada por trabalhos com tom de fábula e heroína adolescente, como o filme “Encantadora de Baleias” (2002) e a recente série “Anne with an E”, na Netflix. As filmagens começaram nesta semana, mas a estreia está prevista apenas para março de 2020.

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  • Filme

    Diretora divulga foto das filmagens de Mulan, inspirada em cena do desenho animado

    14 de agosto de 2018 /

    A diretora Niki Caro (da série “Anne with an E”) postou em seu Instagram uma foto do primeiro dia de filmagens da versão com atores de “Mulan”. A imagem traz a jovem atriz chinesa Liu Yifei (“O Reino Perdido”) refletida num lago, com uma tela verde enorme ao fundo para o acréscimo de efeitos visuais. Veja acima. Na legenda, Caro escreveu: “Reflexions” (reflexos), que é também o título de uma música do desenho original da Disney, cantada pela personagem numa cena em ela tem a imagem refletida em várias superfícies, inclusive um lago. Veja abaixo. A versão com atores, porém, promete ser bem diferente do desenho de 1998. O novo filme não terá dragões bonzinhos, mas manterá a premissa básica da jovem que se disfarça de homem para ir à guerra no lugar do pai doente. E há promessa de muitas cenas de ação, com a contratação de astros de filmes chineses de artes marciais, como Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), escalados respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Além deles, também se destacam na produção a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que interpretará uma feiticeira maligna, e o havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”). O roteiro foi escrito por quatro pessoas, entre elas a dupla Amanda Silver e Rick Jaffa (de “Planeta dos Macacos: A Origem” e “No Coração do Mar”). “Mulan” também será o primeiro filme de fábulas “live action” da Disney dirigido por uma mulher, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017) terem sido comandadas por homens. A relação da diretora neozelandesa com a Disney vem desde o drama esportivo “McFarland dos EUA”, que fez sucesso no mercado doméstico em 2015. Mas ela é mais lembrada por trabalhos com tom de fábula e heroína adolescente, como o filme “Encantadora de Baleias” (2002) e a recente série “Anne with an E”, na Netflix. A estreia está prevista apenas para março de 2020.

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    Mulan ganha primeira foto oficial com a atriz de O Reino Proibido

    13 de agosto de 2018 /

    A Disney revelou a primeira foto oficial da da nova versão hollywoodiana da fábula “Mulan”, que traz a atriz chinesa Liu Yifei, também conhecida como Crystal Liu, como a guerreira medieval Hua Mulan. A divulgação marca o começo das filmagens. Mas a pré-produção já tem quase um ano de trabalho feito. Para definir a intérprete da protagonista, a Disney embarcou numa verdadeira jornada épica, despachando diretores de elenco para cinco continentes, que consideraram cerca de mil candidatas para o papel. Além de dar preferência à atrizes de descendência chinesa, em busca de precisão cultural, a escolhida precisava ter habilidades de artes marciais, capacidade de falar em inglês e carisma de estrela. A escolhida foi anunciada em novembro de 2017. E, longe de ser uma “descoberta”, a nova Mulan já tem inclusive passagens anteriores por Hollywood. Ela atuou em inglês na fantasia de artes marciais “O Reino Proibido” (2008), ao lado de Jackie Chan e Jet Li, e na aventura medieval “O Imperador” (2014), com Nicolas Cage. Fluente em inglês, por ter morado em Nova York durante parte de sua infância, a atriz chinesa também é estrela de produções chinesas de ação, mostrando habilidades como guerreira na franquia “Os Quatro”, que já rendeu três filmes de artes marciais medievais, além de “O Grande Mestre 3” (2015). Recentemente, ela contracenou com Emile Hirsch em “The Chinese Widow”, filme do dinamarquês Bille August (“Trem Noturno para Lisboa”) que abriu o Festival Internacional de Cinema de Xangai no ano passado. E está escalada para estrelar a sci-fi de desastre “Imersion”, de Peter Segal (“Tratamento de Choque”), ao lado de Samuel L. Jackson. Sua fama e beleza ainda a transformaram em embaixatriz chinesa de grifes como Dior, Tissot, Garnier e Pantene, e lhe renderam o apelido carinhoso de “irmã fada”, por seu olhar e imagem que transmitem inocência. A foto divulgada, em que a atriz aparece de espada em punho, reforça que, ao contrário de “A Bela e a Fera”, a versão com atores de “Mulan” não será um musical, mas um filme de ação. Tanto é assim que os astros chineses das artes marciais Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”) estão no elenco, respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Além deles, também se destacam na produção a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que interpretará uma feiticeira maligna, e o havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”). Bem diferente da versão animada, o novo filme não terá dragões bonzinhos, mas manterá a premissa básica da jovem que se disfarça de homem para ir à guerra no lugar do pai doente. O roteiro foi escrito por quatro pessoas, entre elas a dupla Amanda Silver e Rick Jaffa (de “Planeta dos Macacos: A Origem” e “No Coração do Mar”). “Mulan” também será o primeiro filme de fábulas “live action” da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017) terem sido comandadas por homens. A relação da diretora com a Disney vem desde o drama esportivo “McFarland dos EUA”, que fez sucesso no mercado doméstico em 2015. Mas ela é mais lembrada por trabalhos com tom de fábula e heroína adolescente, como o filme “Encantadora de Baleias” (2002) e a recente série “Anne with an E”, na Netflix. A estreia está prevista apenas para março de 2020.

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    Ator que viveu Mogli será vilão na nova versão de Mulan

    28 de julho de 2018 /

    O ator havaiano Jason Scott Lee, que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee” (1993) e Mogli no filme com bichos reais “O Livro da Selva” (1994), entrou no elenco da versão live-action de “Mulan”, da Disney. O ator, que já está com 51 anos, vai interpretar Bori Khan, um vilão criado para o filme, que buscará vingar a morte de seu pai. Ele se junta à atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que interpretará uma feiticeira maligna, no time de antagonistas do filme. Já Mulan será interpretada pela atriz Liu Yifei (“O Reino Proibido”). Bem diferente da versão animada, o novo filme não terá dragões bonzinhos, mas manterá a premissa básica da jovem que se disfarça de homem para ir à guerra no lugar do pai doente. Donnie Yen (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vai interpretar seu mentor, Jet Li (“Os Mercenários”) será o Imperador e o novato Yoson An dará vida ao interesse romântico dessa nova versão – Shang no desenho e Chen na nova versão. O roteiro foi escrito por quatro pessoas, entre elas a dupla Amanda Silver e Rick Jaffa (de “Planeta dos Macacos: A Origem” e “No Coração do Mar”). A direção é da neozelandesa Niki Caro (de “Encantadora de Baleias” e da série “Anne”). A estreia está marcada para março de 2020.

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    Netflix encomenda série de lutas marciais com astro do filme Operação Invasão

    2 de julho de 2018 /

    A Netflix encomendou a 1ª temporada de “Wu Assassins”, série sobrenatural de artes marciais estrelada pelo indonésio Iko Uwais (o astro de “Operação Invasão”). Além de estrelar, Uwais também atuará como produtor, coreógrafo de lutas marciais e coordenador de dublês. Criada por John Wirth (roteirista das séries “Terminator”, “V” e “Falling Skies”), “Wu Assassins” se passa na Chinatown de São Francisco e gira em torno de Kai Jim (o personagem de Uwais), que segundo a sinopse genérica é “o mais recente e último assassino Wu, escolhido para reunir os poderes de uma tríade antiga e restaurar o equilíbrio mais uma vez”. O elenco também inclui Byron Mann (da série “Altered Carbon”). Wirth e Uwais dividirão a produção com Tony Krantz (produtor da série “Dracula”) e executivos da Nomadic Pictures. Além deles, a equipe também destaca o cineasta chinês Stephen Fung (“O Mestre da Guerra”), que vai dirigir os dois primeiros de um total de 10 episódios. Iko Uwais será visto a seguir no thriller de ação “22 Milhas”, que estreia em 22 de agosto no Brasil.

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    2ª temporada de Cobra Kai terá volta de vilão clássico de Karatê Kid

    25 de maio de 2018 /

    A 2ª temporada de “Cobra Kai”, série do Youtube Red que continua a história dos personagens de “Karatê Kid”, 30 anos depois dos acontecimentos do filme original, marcará o retorno de um dos maiores vilões da franquia: o mestre John Kreese, interpretado pelo ator original, Martin Kove. Depois de uma participação especial na 1ª temporada, Kreese terá um papel recorrente no segundo ano da produção, que será exibido em 2019. No filme de 1984, Keese era o mestre responsável pela academia Cobra Kai. Ele treinou diversos alunos, entre eles o valentão Johnny Lawrence (William Zabka), que é o protagonista da série e ainda não superou sua derrota por Daniel LaRusso (Ralph Macchio) na final do campeonato de caratê. Trinta anos depois, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto Lawrence tem problemas com o alcoolismo e o filho adolescente. No meio disso, resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel. Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). A série estreou no começo do mês no YouTube Red, serviço de streaming pago do portal de vídeos, com um total de 10 episódios de 30 minutos. Os dois primeiros podem ser assistidos gratuitamente, enquanto os seguintes custam R$ 3,90 cada. Todos os episódios têm legendas em português. Já a 2ª temporada vai começar a ser gravada no outono (entre setembro e novembro) para um lançamento em 2019.

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    Cobra Kai: Continuação de Karatê Kid é renovada para a 2ª temporada

    10 de maio de 2018 /

    O YouTube Red renovou “Cobra Kai” para a 2ª temporada, menos de uma semana após sua estreia. O anúncio foi acompanhado por um vídeo, disponibilizado na página da série no portal de vídeos. Veja abaixo. A atração, que retoma os personagens do filme clássico “Karatê Kid”, atingiu mais de 20 milhões de visualizações em seus primeiros cinco dias, segundo apurou o site The Hollywood Reporter, mas o YouTube Red, como seus concorrentes de streaming, não divulga dados oficiais de audiência. “Esta série tem todos os elementos certos desde o começo – personagens convincentes, uma história de rivalidade e as estrelas originais”, disse Susanne Daniels, chefe de conteúdo do YouTube, no comunicado da renovação. “A forma com a qual os fãs abraçaram a nova etapa da amada franquia tem sido incrível, e estamos ansiosos para a 2ª temporada”, completou. A série dá continuidade ao enredo do filme de 1984, mostrando como estão atualmente os dois antigos rivais Johnny Lawrence (William Zabka) e Daniel Larusso (Ralph Macchio). Após “fazerem as pazes”, Johnny ainda busca redenção e resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei. Entretanto, isto trará de volta o conflito com o bem-sucedido Daniel, que tenta manter a vida em equilíbrio, agora sem a ajuda de seu mentor, o Sr. Miyagi. A atração usa comédia e melodrama para explorar as frustrações dos dois através do karatê, além de homenagear Pat Morita, que morreu em 2005. Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). A 2ª temporada vai começar a ser gravada no outono (entre setembro e novembro) para um lançamento em 2019.

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