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    Mulan será lançado em setembro na Disney+ (Disney Plus)

    4 de agosto de 2020 /

    A Disney revelou seus planos de lançamento para “Mulan”. Após vários adiamentos, devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada em setembro, chegando na Disney+ (Disney Plus) nos países que já operam o serviço. Já os territórios em que a plataforma ainda não está disponível exibirão o filme nos cinemas. Como o Brasil ainda não tem Disney+ (Disney Plus), a estreia de “Mulan” dependerá da reabertura dos cinemas, atualmente fechados em prevenção contra o coronavírus. Caso isso não aconteça a tempo, o filme pode ser lançado em VOD para evitar uma reprise do fenômeno de “Black Is King”, filme exclusivo da Disney+ (Disney Plus), que mesmo sendo inédito no país, foi bastante “visto” por brasileiros. A verdade é que mesmo assinantes da Disney+ (Disney Plus) terão que pagar uma grana extra, além de sua assinatura mensal, se quiserem assistir “Mulan”. Durante sua conferência sobre o balanço trimestral da empresa para acionistas, o CEO da Disney, Bob Chepak, revelou que o filme inaugurará uma seção de “premières” (leia-se VOD) dentro da Disney+ (Disney Plus). Chepak disse que a iniciativa foi uma forma de valorizar o filme ao tentar novas vias de distribuição durante a pandemia. “Nos EUA, Canadá, Nova Zelândia e outros países, ofereceremos o épico Mulan em um acesso de première no Disney+ (Disney Plus), a partir de 4 de setembro, ao preço de US$ 29,99 nos EUA”. Esta decisão favorece o lançamento em VOD em mercados que não tem Disney+ (Disney Plus) nem tampouco aval para reabrir os cinemas. A decisão, claro, representa uma grande derrota para as salas exibidoras, que precisam de títulos inéditos e de apelo comercial para atrair o público de volta aos cinemas. Mas a Disney já adiou o filme duas vezes e os cinemas das principais redes dos EUA ainda não reabriram, nem tem expectativa de receber autorização para retomar seus funcionamentos. Diante disso, a Disney fixou 4 de setembro como data definitiva, onde for possível lançar.

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    John Saxon (1935 – 2020)

    26 de julho de 2020 /

    O ator John Saxon, que enfrentou Bruce Lee em “Operação Dragão” e Freddy Krueger em três filmes de “A Hora do Pesadelo”, morreu neste sábado (25/7), de pneumonia aos 83 anos. Ítalo-americano do Brooklyn, o ator interpretou personagens de várias etnias durante sua longa carreira, iniciada em 1954 com figurações nos clássicos “Demônio de Mulher” e “Nasce uma Estrela”, ambos dirigidos por George Cukor. Mas seu nome verdadeiro não era John, muito menos Saxon. Ele nasceu Carmine Orrico em 5 de agosto de 1936. Filho mais velho de um imigrante italiano, teve seu destino decidido num dia em que decidiu faltar à aula e ir ao cinema. Na saída da sessão, foi parado por um agente de modelos que lhe deixou um cartão e convite para testes. E começou a fazer fotonovelas. Aos 17 anos, já tinha agente – o mesmo que lançou as carreiras de Rock Hudson e Tab Hunter – e pseudônimo. Decidido a fazer cinema, estudou atuação e voou para Hollywood, onde participou de um workshop da Universal e foi contratado para aparecer nos filmes do estúdio. Depois das primeiras figurações, conseguiu seu primeiro papel de coadjuvante no drama de delinquentes “Running Wild” (1955), com Mamie Van Doren – a Marilyn Monroe dos filmes B. A estreia como protagonista aconteceu logo em seguida, em “Curvas e Requebros” (1956), em que tinha uma banda de rock com Sal Mineo (“Juventude Transviada”). Ele também foi roqueiro em “Estação do Amor” (1957) e namorou Sandra Dee no drama “Corações em Suplício” (1958), enquanto estrelava comédias de diretores famosos, como “Tudo Pelo Teu Amor” (1958), de Blake Edwards, e “Brotinho Indócil” (1958), de Vincente Minnelli. Os papéis de adolescente chegaram ao fim no começo dos anos 1960, mas Saxon se reinventou. Ele integrou o elenco dos westerns “O Passado Não Perdoa” (1960), de John Huston, “Os Destruidores” (1960), com Jeff Chandler, e “Quadrilha do Inferno” (1961), com Audie Murphy, e protagonizou o drama de guerra “Obsessão de Matar” (1962), como um dos psicopatas mais realistas de Hollywood, até o fim de seu contrato com a Universal o levar a filmar na Itália. Entre títulos de spaghetti western e guerra, Saxon acabou descobrindo o terror no cinema italiano, ao estrelar “Olhos Diabólicos” (1963), do mestre Mario Bava, primeiro filme de um gênero em que acabou se especializando. A lista de terrores de sua filmografia inclui vários títulos cultuados, como “Queen of Blood” (1966), produção de Roger Corman sobre uma vampira espacial que inspirou o primeiro “Alien” (1979), e “Noite do Terror” (1974), que já ganhou dois remakes – o mais recente no ano passado. Mas houve uma fase, ao voltar da Europa, que ele viu sua carreira restrita a trabalhos televisivos. Saxon apareceu em vários episódios de séries clássicas, como “Cimarron”, “Bonanza”, “Winchester 73”, “O Rei dos Ladrões”, “Os Audaciosos”, “Têmpera de Aço”, “O Homem de Virgínia”, “Gunsmoke”, “Arquivo Confidencial”, “Galeria do Terror”, “Kung Fu” e chegou até a viver Marco Polo em “Túnel do Tempo”. Felizmente, Saxon conseguiu encaixar papéis de cinema entre os capítulos da semana. E alguns dos filmes que estrelou a seguir acabaram entrando para a história do cinema. Ele começou sua volta por cima ao aparecer como bandido mexicano caçado por Clint Eastwood no western “Joe Kidd” (1972), de John Sturges. E, principalmente, ao enfrentar e se aliar a Bruce Lee no cultuadíssimo “Operação Dragão” (1973), um dos mais influentes filmes de artes marciais de todos os tempos. O sucesso internacional de “Operação Dragão” lhe rendeu um segundo ciclo italiano, desta vez praticamente restrito ao gênero policial, trabalhando com os especialistas Alberto De Martino e Humberto Lenzi. Mas o retorno aos EUA não foi diferente da primeira vez. Saxon retornou ao universo das séries, mas por estar mais conhecido, foi escalado como o vilão do crossover de 1976 entre “O Homem de Seis Milhões de Dólares” e a “Mulher Biônica”, lutou contra Linda Carter em um episódio duplo de “Mulher-Maravilha” – como nazista! -, viveu um poderoso magnata do Oriente Médio que namorou Alexis Colby (Joan Collins) num arco de “Dinastia” e ainda apareceu em 32 episódios como pai de Lorenzo Lamas em “Falcon Crest”. Saxon fez mais uma tentativa de retornar a Hollywood com “O Cavaleiro Elétrico” (1979), estrelado por Robert Redford, e na “Guerra nas Estrelas” barata de Roger Corman, chamada “Mercenários das Galáxias” (1980). Mas acabou retornando mesmo foi ao cinema italiano, desta vez ao mondo bizarro de “Canibais do Apocalipse” (1980), de Antonio Margheriti, e ao célebre giallo “Tenebre” (1982), de Dario Argento. Esta fase de terror culminou em sua escalação na obra-prima do gênero “A Hora do Pesadelo” (1984), de Wes Craven, em que viveu o pai policial da protagonista Nancy Thompson (Heather Lagenkamp). Saxon voltou em mais duas continuações: na única sequência escrita por Craven, “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos” (1987), e na versão metalinguística da saga, “O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger” (1994), em que viveu a si mesmo, o ator John Saxon, que interpretava o Tenente Thompson. Este também foi o terceiro e último filme de Craven na franquia. O renascimento como astro de terror o inspirou até a virar diretor. Ele comandou um único filme na carreira, “Corredor da Morte” (1988), similar às produções baratas que estrelou na Itália. Foi um fracasso tão grande que nunca mais se arriscou. Após uma fase de muitos filmes ruins lançados direto em vídeo, Saxon reapareceu como vilão de blockbuster em “Um Tira da Pesada III” (1994) e como policial num terror cultuado, “Um Drink no Inferno” (1996), dirigido por Robert Rodriguez e escrito e estrelado por Quentin Tarantino. Ele também coestrelou “Genghis Khan: The Story of a Lifetime” (2010), último trabalho do mestre britânico Ken Anakin, codirigido por Antonio Margheriti. E continuava ativo, com dois projetos em desenvolvimento no momento de sua morte. John Saxon foi casado três vezes, com a roteirista Mary Ann Murphy, a comissária de bordo que virou atriz Elizabeth Saxon e, desde 2008, com cosmetóloga Gloria Martel. Os sobreviventes incluem dois filhos, um neto e um bisneto batizado com seu nome.

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    Disney tira Mulan do calendário e adia Avatar 2 em mais um ano

    23 de julho de 2020 /

    Depois da Warner, foi a vez da Disney ceder à realidade e anunciar novos adiamentos. E exatamente como fez a Warner, o estúdio também tirou do calendário o filme que insistia em manter entre as próximas estreias de cinema. Desta vez, “Mulan” não sofreu apenas mais um atraso – o terceiro. O filme perdeu a data de estreia. A adaptação live-action do desenho animado de 1998 seria originalmente lançada em março, mas teve sua estreia remarcada para 24 de julho no começo da pandemia de covid-19. Mas esta data, que cairia nesta sexta, logo provou-se inviável, fazendo a Disney empurrar a produção um pouco mais, prometendo um lançamento em 21 de agosto. Só que, há um mês da estreia prevista, a maioria dos cinemas continua fechada nos EUA e nos principais mercados internacionais. Assim, em vez de marcar outra data e correr o risco de ter que anunciar um quarto adiamento, a Disney finalmente optou pela estratégia mais cautelosa e agora vai esperar para ver. “Ficou claro que nada pode ser definido no que se trata de lançamentos de filmes durante a crise global de saúde”, disse um representante da Disney, observando o óbvio. “Hoje isso significa pausar nossos planos de lançamento para ‘Mulan’ enquanto avaliamos como poderemos trazer esse filme para audiências de todo o mundo da maneira mais eficiente”. Os passos são praticamente os mesmos trilhados pela Warner em relação a “Tenet”, de Christopher Nolan. Disney e Warner vinham fazendo uma troca frenética de calendário todo mês, porque não acreditavam que a pandemia teria longa duração. Graças a isso, perderam espaço na programação cinematográfica de 2021. Afinal, as datas mais estratégicas foram ocupadas por lançamentos dos estúdios rivais, que se anteciparam e jogaram todos os seus grandes títulos para o ano que vem. Com estreia prevista para outubro, até “Viúva Negra” corre risco de perder lugar e ficar sem data de estreia. Diante da briga do calendário, a Disney pode ter que remanejar datas que estavam reservadas para outros filmes do estúdio, ainda em fase de desenvolvimento. Os primeiros movimentos foram feitos já nesta quinta (23/7), com mudanças estratégicas no cronograma de 2021 e 2022, atrasando as estreias de “Avatar 2” – filme mais adiado de todos os tempos, que chegou a ter previsão de lançamento para 2014 – e do próximo longa da franquia “Star Wars”. A Disney anunciou que ambos chegarão um ano mais tarde, respectivamente em dezembro de 2022 e em dezembro de 2023.

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    Disney anuncia novo adiamento de Mulan

    26 de junho de 2020 /

    A Disney anunciou novo adiamento de “Mulan”, encerrando oficialmente as esperanças do parque exibidor americano de ter uma temporada de filmes de verão. O filme, que chegaria originalmente em março, tinha sido remarcado para 24 de julho, data que outros estúdios já consideraram inviável quando a Disney se posicionou – a Sony adiou “Morbius”, que chegaria às telas brasileiras em 30 de julho, para 19 de março de 2021 nos EUA, e passou “Ghostbusters: Mais Além”, de 10 de julho para 5 de março de 2021. Agora, o remake live-action do desenho animado foi adiado para 21 de agosto. “Embora a pandemia tenha mudado nossos planos de lançamento para ‘Mulan’ e continuemos a ser flexíveis conforme as condições o exigirem, ela não mudou nossa crença no poder deste filme e em sua mensagem de esperança e perseverança”, disseram em comunicado os co-presidentes da divisão cinematográfica da Disney, Alan Horn e Alan Bergman. “A diretora Niki Caro e nosso elenco e equipe criaram um filme bonito, épico e comovente que é tudo o que a experiência cinematográfica deve ser e é na tela de cinema que acreditamos que ela pertence, para que o público em todo o mundo divirta-se junto com o filme.” “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”) após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. O elenco destaca a atriz Liu Yifei (“O Reino Perdido”) no papel título, além de Donnie Yen (“Rogue One”), Jet Li (“Os Mercenários”), Chen Tang (“Tiras, Só que Não”), Yoson An (“Maquinas Mortais”), Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”). O adiamento da produção segue um segundo remanejamento de “Tenet” pela Warner, que também deveria estrear em julho e foi para 12 de agosto nos EUA.

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    Cobra Kai: Série derivada de Karatê Kid troca YouTube pela Netflix

    22 de junho de 2020 /

    “Cobra Kai”, série que dá sequência à franquia dos anos 1980 “Karatê Kid”, trocou o YouTube, sua casa original, pela Netflix. O YouTube abandonou completamente seu projeto de criar uma seção premium no portal, com conteúdo pago em streaming, e suspendeu todas as produções que vinha desenvolvendo. A série “On Becoming a God in Central Florida”, por exemplo, foi parar no canal pago Showtime. Com sinal verde para negociar um novo endereço, a Sony, que produz “Cobra Kai”, acertou sua transferência para a Netflix. Para facilitar o negócio, o YouTube até abriu mão da exclusividade dos episódios que financiou. Assim, as duas primeiras temporadas, que foram ao ar no YouTube em 2018 e 2019, estrearão na Netflix ainda neste ano. A 3ª temporada, que já estava sendo produzida, deve chegar na plataforma logo em seguida. A série era o maior sucesso dentre as atrações originais do YouTube. O primeiro episódio, liberado no portal, foi visto mais de 80 milhões de vezes. A trama retoma os personagens de “Karatê Kid”, mais de três décadas depois dos acontecimentos do filme, para abordar a rivalidade entre Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984. Depois de vencer Lawrence no antigo duelo de karatê, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto seu velho rival tem problemas com o alcoolismo e o filho adolescente. No meio disso, Lawrence resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel e o inspira a criar seu próprio dojo, em homenagem a seu mestre, o Sr. Miyagi (o falecido ator Pat Morita). Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos primeiros episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). Veja abaixo o trailer oficial da série.

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    Documentário da ESPN sobre Bruce Lee ganha trailer

    29 de maio de 2020 /

    A ESPN Films, divisão de filmes do canal esportivo da Disney, divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Be Water”, documentário sobre a vida e a carreira de Bruce Lee. Exibido no Festival de Sundance e com 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o filme traz diversas imagens raras de Bruce Lee, desde filmes caseiros, cenas de cinema e entrevistas televisivas, que acompanham depoimentos de colegas, alunos e familiares, além de textos que ele escreveu. “Be Water” mostra como Bruce Lee foi inicialmente rejeitado por Hollywood, optando por retornar para Hong Kong para realizar quatro filmes de artes marciais a seu modo. Paralelamente, o documentário examina os problemas da indústria audiovisual em relação à representação asiática, que impediu o maior mestre do kung fu de ser aceito como astro de filmes de ação nos EUA. A direção é de Bao Nguyen, que anteriormente fez o documentário “Live from New York”, sobre quatro décadas do programa humorístico “Saturday Night Live”. O filme vai estrear em 7 de junho no canal pago americano ESPN, mas ainda não há previsão para sua exibição no Brasil.

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    Disney adia estreias de Mulan e Os Novos Mutantes

    12 de março de 2020 /

    A Disney anunciou o adiamento de dois filmes bastante esperados pelo público de cinema: a versão live-action de “Mulan” e o filme de super-heróis “Os Novos Mutantes”. Os dois seriam os próximos lançamentos do estúdio. “Mulan” chegaria às telas em duas semanas, no dia 26 no Brasil. Já “Os Novos Mutantes”, derivado dos X-Men, estava programado para daqui a três semanas, no dia 2 de abril. Além destes dois, a Disney também tirou do calendário o terror “Espíritos Obscuros” (Antlers), produzido por Guillermo Del Toro para a Searchlight Pictures, que viria na sequência, no dia 16 de abril. Nenhum deles teve novas datas confirmadas para exibição, mas a empresa espera que isto ocorra ainda em 2020. “Como vocês sabem, essa tem sido uma situação em rápida evolução e eu queria que vocês soubessem que estamos adiando os lançamentos com muita cautela. Nós realmente acreditamos na experiência do cinema, e estamos procurando novas datas potenciais de lançamento para 2020 a serem anunciadas posteriormente”, disse a Disney em comunicado. “Mulan” já tinha sido adiado na China, onde surgiu o covid-19, ligada ao novo coronavírus. O mercado asiático sempre foi considerado uma das maiores fontes de receita para a produção, que é baseada numa conhecida fábula chinesa. “Os Novos Mutantes”, por sua vez, deveria ter estreado em abril de 2019, mas a compra da Fox pela Disney adiou sua exibição em um ano. O filme chegou a ficar no limbo por vários meses, sem destino garantido. E acaba de retornar para esse mesmo ponto. Até o momento, a Disney mantém a estreia de “Viúva Negra”, que pode ser o próximo grande adiamento. O filme da super-heroína da Marvel tem lançamento marcado para a última semana de abril. As suspensões dos lançamentos acompanham decisões de outros estúdios, como MGM, Universal e Paramount que anunciaram adiamentos de outros candidatos a blockbusters. O primeiro filme adiado foi “007 – Sem Tempo Para Morrer”, que foi empurrado para o mês de novembro, seguido na quarta por “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, remarcado para agosto. Nesta quinta (12/3), “Um Lugar Silencioso – Parte II” perdeu sua previsão de estreia e “Velozes e Furiosos 9” escapou para 2021, sem esquecer de produções menos cotadas, como “The Lovebirds” e “Blue Story”. Até filmes brasileiros começaram a ser remarcados. Os dois longas sobre o crime de Suzane von Richthofen, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, que chegariam aos cinemas na próxima quinta-feira (19/3) agora não tem mais previsão de estreia. Apesar disso, a distribuidora espera que eles entrem em cartaz ainda em 2020.

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    Mulan: Vídeo de bastidores revelam treinamento da estrela e do elenco do filme

    26 de fevereiro de 2020 /

    A Disney divulgou um vídeo de bastidores de sua versão live-action de “Mulan”, que destaca o treinamento da atriz Liu Yifei (“O Reino Perdido”) para as cenas de ação e ainda mostra várias sequências de lutas elaboradas com participação de todo o elenco. A produção inclui astros chineses do cinema de ação, como Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), escalados respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Mas, curiosamente, isso é pouco explorado no vídeo, que prefere exaltar a dedicação dos jovens aos treinos, como Chen Tang (“Tiras, Só que Não”) e Yoson An (“Maquinas Mortais”), além da protagonista. O elenco também inclui Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”). “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”) após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Personagens de Mulan ilustram nova coleção de pôsteres individuais

    23 de fevereiro de 2020 /

    A Disney divulgou um nova coleção de pôsteres dos personagens da versão live-action de “Mulan”. As imagens destacam Liu Yifei (“O Reino Perdido”) no papel-título, além de Yoson An (“Máquinas Mortais”) como Chen, Donnie Yen (“Rogue One”) como o comandante Tung, Jet Li (“Os Mercenários”) como o Imperador da China, Jason Scott Lee (“Dragão: A História de Bruce Lee”) como o vilão Bori Khan e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”) como a vilã Xian Lang. A direção é da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”), primeira mulher a comandar um versão live-action das fábulas da Disney, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido dirigidos por homens. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Mulan ganha novo trailer dublado eletrizante

    2 de fevereiro de 2020 /

    A Disney divulgou um novo trailer de sua versão live-action de “Mulan”. O vídeo é apresentado como o último trailer cinematográfico do longa-metragem e capricha nas cenas de ação, com muitas coreografias de lutas marciais que desafiam a gravidade. Há também elementos sobrenaturais, que enfim ganham destaque, enfatizando os poderes da bruxa criada especialmente para a nova trama. A prévia resume a história conhecida, da jovem que se disfarça de homem para lutar no exército chinês no lugar do pai doente, já que cada família deveria contribuir com um guerreiro para a defesa do império. Mas não há humor, canções ou dragão falante. O que torna “Mulan” a mais diferente das fabulações recentes da Disney. A prévia chega até a parecer uma superprodução chinesa de wuxia. Ainda assim, imagina-se que o tema do empoderamento feminino, em grande evidência na sociedade ocidental atual, seja mais bem explorado por se tratar de uma produção americana. Por sinal, “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”), após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. O elenco destaca Liu Yifei (“O Reino Perdido”) como a heroína do título e dois grandes astros do cinema chinês de ação, Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), além do havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que vive a bruxa capaz de virar águia. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Como a Disney brasileira disponibilizou apenas a versão dublada em português, confira também o trailer original americano abaixo.

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    Mulan: Novo comercial legendado destaca muitas cenas de ação

    31 de janeiro de 2020 /

    A Disney antecipou na internet o novo comercial de sua versão live-action de “Mulan”, em versões legendada e dublada. O vídeo foi produzido para ser exibido no domingo (2/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), espaço publicitário mais valorizado da TV dos EUA. A prévia de 30 segundos reforça os elementos de ação da trama, com muitas lutas e foco nas habilidades marciais da heroína do título. O resultado lembra mais uma obra tradicional chinesa de artes marciais que uma fábula live-action da Disney, o que torna difícil deixar de imaginar o que Zhang Yimou, Ang Lee ou Wong Kar-Wai fariam à frente dessa produção. Afinal, a direção, curiosamente, não é de um chinês, mas da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”). “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. Mas Niki Caro é ocidental. Curiosamente, não faltam mulheres chinesas à frente de grandes produções de Hollywood nesse momento – Cathy Yan em “Aves de Rapina” e Chloé Zhao em “Eternos”. Em compensação, a intérprete de Mulan, Liu Yifei (“O Reino Perdido”), parece perfeita no papel, o que ajuda a minimizar até suas declarações políticas – motivo de tensão com Hong Kong. O elenco também inclui dois grandes astros do cinema chinês de ação, Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), além do havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que foi musa de Zhang Yimou nos anos 1990. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Personagens de Mulan ganham coleção de pôsteres

    25 de janeiro de 2020 /

    A Disney divulgou um coleção de pôsteres nacionais dos personagens de sua versão live-action de “Mulan”. As imagens destacam Liu Yifei (“O Reino Perdido”) no papel-título, além de Yoson An (“Máquinas Mortais”) como Chen, Donnie Yen (“Rogue One”) como o comandante Tung, Jet Li (“Os Mercenários”) como o Imperador da China, Jason Scott Lee (“Dragão: A História de Bruce Lee”) como o vilão Bori Khan e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”) como a vilã Xian Lang. A direção é da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”), primeira mulher a comandar um versão live-action das fábulas da Disney, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido dirigidos por homens. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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