Tom Holland estava realmente dormindo no pôster de Homem-Aranha: De Volta ao Lar
Um dos cartazes mais populares de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” retratava o herói deitado com fones de ouvido, relaxando com Nova York e a Torre dos Vingadores ao fundo. Pois Tom Holland revelou que estava dormindo de verdade na foto. Na verdade, a situação foi bem menos glamourosa do que parece na imagem, que recebeu reforço do Photoshop em seu cenário de cartão postal. “A história interessante sobre esse pôster é que sou eu dormindo de verdade”, ele contou, durante a turnê internacional de divulgação do longa-metragem. “Isso não é parte do filme, esse sou eu dormindo entre as cenas. Estávamos filmando essa cena e eu estava realmente cansado naquele dia, então dormi no chão e o fotógrafo fez a imagem. Então, quando eles fizeram o pôster, eu fiquei tipo ‘O quê? Sacanagem!'”. No último fim de semana, “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” ultrapassou a arrecadação de US$ 300 milhões na América do Norte, além de ter superado a marca total de US$ 700 milhões em todo o mundo. Tom Holland voltará a viver o Homem-Aranha a seguir em “Vingadores: Guerra Infinita”, que estreia em 26 de abril no Brasil
Ator confirma que refilmagens de Liga da Justiça visam mudar o tom do filme
Os boatos sobre as filmagens extras de “Liga da Justiça”, que seriam maiores do que o assumido oficialmente, foram abordados pela primeira vez por um integrante do elenco da produção. O ator Joe Morton (série “Eureka”), que interpreta o pai do Ciborgue, Dr. Silas Stone, revelou que as refilmagens mudaram o tom do filme, que estaria muito sombrio. “Eles fizeram ajustes no tom do Ciborgue. O que eu ouvi foi que havia uma necessidade do estúdio para deixar o filme mais leve, pois estava muito sombrio. Não sei exatamente o que isso significa, mas o que ouvi é que as refilmagens foram sobre isso”, disse Morton, em entrevista ao site IGN Oficialmente, o diretor Joss Whedon (“Os Vingadores”) assumiu “Liga da Justiça” após uma tragédia na família de Zack Snyder (“Batman vs Superman”), que pediu para se afastar da pós-produção. Snyder teria rodado todo o filme antes de passar o bastão para Whedon realizar filmagens adicionais durante duas semanas em Londres. O detalhe é que este prazo já foi superado há bastante tempo e o trabalho ainda não acabou. Segundo fontes da revista Variety, Whedon escreveu um novo roteiro para aproximar “Liga da Justiça” do tom mais leve de “Mulher-Maravilha”, que foi um enorme sucesso, e se afastar do tom sombrio de “Batman vs. Superman”, comandado justamente por Snyder. Joe Morton parece confirmar que este foi realmente o caso. “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Novo trailer da Liga da Justiça finalmente ganha versão legendada
A Warner levou uma semana para legendar, mas finalmente disponibilizou a versão brasileira do trailer da “Liga da Justiça”, exibido na Comic-Con. A prévia se passa num mundo sem Superman (Henry Cavill), ainda em luto pela morte do herói em “Batman vs. Superman”, quando os parademônios comandados pelo vilão Lobo da Estepe (Ciarán Hinds) desembarcam diante das amazonas da Ilha de Temiscira, iniciando uma invasão planetária. Batman (Ben Affleck) e Mulher-Maravilha (Gal Gadot) juntam-se a Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher) para enfrentar a ameaça, mas eles próprios temem não serem suficientes para deter um ataque alienígena. Por sorte, Alfred (Jeremy Irons) convocou um reforço. O suspense da última cena assinala 1) a ressurreição de Superman ou 2) o reboot de Lanterna Verde. Infelizmente, a resposta correta só virá no próximo material de marketing. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Novo trailer da Liga da Justiça traz invasão alienígena, amazonas e um mundo sem Superman
A Warner divulgou o novo trailer de “Liga da Justiça” na Comic-Con. A prévia se passa num mundo sem Superman (Henry Cavill), ainda em luto pela morte do herói em “Batman vs. Superman”, quando os parademônios comandados pelo vilão Lobo da Estepe (Ciarán Hinds) desembarcam diante das amazonas da Ilha de Temiscira, iniciando uma invasão planetária. Batman (Ben Affleck) e Mulher-Maravilha (Gal Gadot) juntam-se a Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher) para enfrentar a ameaça, mas eles próprios temem não serem suficientes para deter um ataque alienígena. Por sorte, Alfred (Jeremy Irons) convocou um reforço. O suspense da última cena assinala 1) a ressurreição de Superman ou 2) o reboot de Lanterna Verde. Infelizmente, a resposta correta só virá no próximo material de marketing. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Nova coleção de pôsteres de Liga da Justiça evoca arte de Alex Ross
A Warner divulgou uma nova coleção de pôsteres de “Liga da Justiça”, durante a Comic-Con. As imagens sombrias evocam a arte do desenhista Alex Ross, responsável por quadrinhos clássicos, como “O Reino do Amanhã” (1996), “Superman: Paz na Terra” (1999) e “Justiça” (2005). Confira abaixo. O cartaz reúne Batman (Ben Affleck), Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher), sob o slogan “Não dá pra salvar o mundo sozinho” (em tradução adaptada para a linguagem informal brasileira). Vale lembrar que, até agora, Superman (Henry Cavill) ainda não apareceu nos pôsteres e vídeos, porque supostamente “morreu” em “Batman vs. Superman”. Mas deve haver outra novidade no filme. Há grande expectativa relacionada à presença de Lanterna Verde, que deve ser confirmada neste fim de semana na Comic-Con. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Marvel se supera ao criar pior pôster do estúdio para Homem-Aranha: De Volta ao Lar
A Marvel conseguiu se superar com o novo pôster de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” voltado para a divulgação da estreia em IMAX, que extrapola o estilo “arte de Photoshop” usado nos cartazes do estúdio, marcados pelo desprezo absoluto a noções elementares de perspectiva. A colagem de elementos evidencia o padrão, ao usá-lo de forma metalinguística, como um trabalho amador de estudante do primário. Mas se extrair o grafismo “estiloso”, o resultado é o mesmo preenchimento de personagens sem critério, que costuma deixar os pôsteres da companhia completamente poluídos. Compare abaixo com uma criação anterior para verificar o que é mais que evidente. Com direção de Jon Watts (“A Viatura”) e roteiro de John Francis Daley e Jonathan Goldstein (do fraco reboot de “Férias Frustradas”), o novo “Homem-Aranha” tem estreia prevista para 6 de julho de 2017 no Brasil, um dia antes de seu lançamento nos EUA.
Viola Davis compartilha ilustração de brasileiro em suas redes sociais
Viola Davis compartilhou em suas redes sociais a ilustração de um brasileiro, que a retrata com o vestido que usou na premiação da Academia, oferecendo seu Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante a sua personagem em “Um Limite entre Nós”, uma mulher negra humilde. A imagem (acima) reflete o discurso de agradecimento da atriz, sobre a importância de contar histórias de pessoas simples. Mas o fato de a própria Viola divulgá-la pegou seu autor de surpresa. Na legenda, Viola se limitou a escrever “Uau”. Já o cearense Marciano Palácio, de 23 anos, respondeu com um “OMG”, dizendo-se honrado e agradecido por ela ter compartilhado seu trabalho. A arte já foi curtida 65 mil vezes no Facebook A origem do discurso foi explicada pela atriz numa entrevista à revista People, na qual relembrou sua infância pobre. De uma família descendente de escravos, Viola conta que vivia em uma casa com mais cinco irmãos com condições precárias. “Sempre soube que era a mais pobre dos nossos vizinhos. O lugar em que vivíamos refletia o poder aquisitivo da minha família. Noas paredes eram tábuas, não tínhamos telefone nem comida e havia muitos ratos”, ela disse. “Desde muito jovem decidi que não queria viver assim. E ter vivido desse jeito me permitiu valorizar muito e apreciar o que tenho agora”, completou.
A Morte de Luís XIV é uma obra mórbida de arte
Um filme que cheira à morte. Assim pode ser descrito a nova obra de Albert Serra, “A Morte de Luís XIV”, que apesar de parecer um desafio para um público mais amplo, é tão fascinantemente mórbido que prende o espectador até seu doloroso fim. Quem teve a paciência de ver até o final o primeiro filme do cineasta catalão, “Honra dos Cavaleiros” (2006), pode até considerar “A Morte de Luís XIV” extremamente acessível. Mas é um filme de andamento narrativo lento e que abusa da sensação de claustrofobia – a história se passa quase que inteiramente dentro do quarto de Sua Majestade. O título deixa claro do que a produção se trata. E desde o começo da narrativa o rei da França já aparece extremamente debilitado, reclamando de uma dor na perna. É razoável imaginar que o fato de ser um monarca lhe permitiria maior conforto, mas o tratamento privilegiado apenas torna sua decadência física mais incômoda e escancaradamente visível. Vê-se a manifestação tangível da morte em cada etapa de sua deterioração, a começar pelo orgulho próprio. Ansioso por participar de uma missa ou de uma reunião importante, o rei percebe que não tem condições de fazer qualquer coisa a não ser ficar deitado em seu leito. “A Morte de Luís XIV” mostra sua agonia com muitos silêncios e muitos sussurros. O rei pouco fala, até porque não tem forças. Mas aqueles que estão monitorando e tentando salvá-lo da doença conversam o tempo todo sobre as possibilidades de cura, de tentar salvar a perna doente, de pensar na alimentação como possível inimiga da saúde etc. E a linguagem narrativa de Serra em seu filme é tão impressionantemente realista que é quase como se estivéssemos ali pertinho do rei moribundo, aguardando como urubus o momento de sua partida final. Mas, ao mesmo tempo que é realista na condução da dramaturgia, há todo um cuidado formal com a disposição da câmera, das cores (com destaque para o vermelho) na fotografia, e outros aspectos que valorizam a construção das cenas, refletindo os tons e a suntuosidade da pinturas de Hyacinthe Rigaud, retratista favorito do rei. Não custa lembrar que Luís XIV é considerado o maior rei da França. Recebeu a alcunha de “Rei Sol” e reinou longos 72 anos, sendo que foi durante o seu reinado que o país chegou à liderança das potências europeias. Saber esses e outros detalhes é importante para situar a comoção que a morte do rei pode ter causado na época. Mas, mesmo não sabendo nada a respeito do personagem, o filme de Serra tem uma força impressionante, com sua atmosfera lúgubre. Para os cinéfilos, também ressoa a escalação de Jean-Pierre Léaud, que será eternamente lembrado por seu papel como o inquieto e enérgico Antoine Doinel, cuja trajetória começou ainda criança nos filmes de François Truffaut. Quem apostaria, em 1959, que o menor de “Os Incompreendidos” continuaria no cinema por mais de meio século para se mostrar como um homem velho em estado terminal?







