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    Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em novo trailer de Suprema

    14 de novembro de 2018 /

    A Focus Features divulgou um novo trailer de “Suprema” (On the Basis of Sex), filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. E é curioso reparar como todos os trailers e até o clipe da música-tema terminam exatamente iguais, com o mesmíssimo diálogo. A personagem da cinebiografia é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história sobre o devido reconhecimento dos direitos das mulheres. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção. Já o lançamento no Brasil está marcado para 3 de janeiro. A produção também ganhou dois novos pôsteres internacionais, para os mercados britânico e francês, que podem ser conferidos abaixo.

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  • Filme,  Música

    Kesha bate o bumbo do feminismo no clipe da trilha do filme Suprema

    24 de outubro de 2018 /

    A cantora Kesha lançou o clipe de “Here Comes the Change”, música da trilha sonora de “Suprema” (On the Basis of Sex), cinebiografia da juiza Ruth Bader Ginsburg. O vídeo começa em preto-e-branco com Kesha sem maquiagem, numa casa abandonada, tocando violão e batendo bumbo para marcar os versos de empoderamento da canção. Lá pela metade da faixa, ela também introduz um solo de gaita, o que traz uma lembrança do folk nova-iorquino militante de Bob Dylan e Joan Baez, apropriada ao tema, mas que contrasta com a melodia e os berros de country caipira do resto da canção. O clipe também inclui cenas do filme com diálogos que se sobrepõem à música. A opção é diferente, mas, por outro lado, todas as cenas já tinham aparecido no trailer oficial do longa – isto é, não houve maior pesquisa além do material de dois minutos divulgado anteriormente. Até o final é o mesmo. Em “Suprema”, a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vive a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg, considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O filme é um lançamento importante, principalmente após a indicação de um juiz extremamente conservador e acusado de abuso sexual para a Suprema Corte dos Estados Unidos. Brett Kavanaugh pode ajudar a reverter decisões sobre leis consideradas feministas. O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, visando a temporada de premiações, e chega na semana seguinte, em 3 de janeiro, ao Brasil.

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  • Filme

    Morte no Nilo: Tom Bateman vai repetir seu papel de Assassinato no Expresso do Oriente na continuação

    16 de outubro de 2018 /

    O detetive Hercule Poirot não fará sozinho a viagem do Expresso Oriente até o Rio Nilo, na segunda adaptação dos romances de mistério de Agatha Christie dirigida e estrelada por Kenneth Branagh. Poirot voltará acompanhado pelo Monsieur Bouc, o diretor da companhia ferroviária vivido por Tom Bateman em “Assassinato no Expresso do Oriente” (2017). A participação de Bouc em “Morte no Nilo” será uma inovação do roteiro de Michael Green, já que o personagem só aparece no livro anterior, de 1934. Além de Branagh, novamente como Poirot, e Bateman, o elenco tem, até agora, confirmadas as participações de Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) e Armie Hammer (“Me Chame pelo Seu Nome”). O papel de Hammer não foi divulgado, mas Gadot interpretará Linnet Ridgeway Doyle, uma herdeira milionária à bordo de um cruzeiro no Nilo, onde acontece um assassinato que será investigado pelo detetive Hercule Poirot (Kenneth Branagh, repetindo seu papel). Ou seja, a trama de “Assassinato no Expresso do Oriente”, mas passada num iate em vez de um trem. Publicado em 1937, “Morte no Nilo” já foi anteriormente adaptado para o cinema. Em 1978, também serviu de continuação para “Assassinato no Expresso Oriente” (1974) e reuniu um elenco notável, formado por Bette Davis, Jane Birkin, Angela Lansbury, Maggie Smith, Mia Farrow, David Niven, Jon Finch e George Kennedy, além de Peter Ustinov no papel de Poirot. O papel de Gadot foi, naquela ocasião, vivido pela intérprete menos famosa da produção: Lois Chiles, um ano antes de virar Bond Girl em “007 Contra o Foguete da Morte” (1979). Há um motivo para isso. Embora esse spoiler tenha 71 anos, digamos que sua personagem é que aparece por menor tempo na tela, exatamente como Johnny Depp em “Assassinato no Expresso do Oriente”. Assim como fez no filme anterior, Branagh também vai dirigir o longa, que tem estreia marcada para 2020.

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    Armie Hammer entra em Morte no Nilo, continuação de Assassinato no Expresso do Oriente

    3 de outubro de 2018 /

    O ator Armie Hammer (“Me Chame pelo Seu Nome”) é o segundo nome confirmado no elenco de “Morte no Nilo”, nova adaptação de best-seller de mistério de Agatha Christie. Ele vai se juntar à atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”), primeira estrela anunciada na produção, que será continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente”, uma das surpresas das bilheterias no ano passado. O papel de Hammer não foi divulgado, mas Gadot interpretará Linnet Ridgeway Doyle, uma herdeira milionária à bordo de um cruzeiro no Nilo, onde acontece um assassinato que será investigado pelo detetive Hercule Poirot (Kenneth Branagh, repetindo seu papel). Ou seja, a trama de “Assassinato no Expresso do Oriente”, mas passada num iate em vez de um trem. Assim como fez no filme anterior, Branagh também vai dirigir o longa. E com ele também volta o roteirista Michael Green, responsável pela adaptação do livro de 1937. “Morte no Nilo” já foi adaptado antes para o cinema. Em 1978, também serviu de continuação para “Assassinato no Expresso Oriente” (1974), e reuniu um elenco notável, formado por Bette Davis, Jane Birkin, Angela Lansbury, Maggie Smith, Mia Farrow, David Niven, Jon Finch e George Kennedy, além de Peter Ustinov no papel de Poirot. O papel de Gadot foi, naquela ocasião, vivido pela intérprete menos famosa da produção: Lois Chiles, um ano antes de virar Bond Girl em “007 Contra o Foguete da Morte” (1979). Há um motivo para isso. Embora esse spoiler tenha 71 anos, digamos que sua personagem é que aparece por menor tempo na tela, exatamente como Johnny Depp em “Assassinato no Expresso do Oriente”. A nova versão de “Morte no Nilo” tem estreia marcada para 2020.

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    Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em trailer de cinebiografia

    16 de julho de 2018 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “On the Basis of Sex”. Ainda sem título ou previsão de estreia no Brasil, o filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. A personagem é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção.

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    Ator de Me Chame pelo seu Nome precisou tomar soro e medicamentos para ir ao Oscar

    5 de março de 2018 /

    Coprotagonista de “Me Chame pelo Seu Nome”, o ator Armie Hammer precisou tomar soro e medicamentos na veia para comparecer à premiação. O ator de 31 anos, que faltou ao Spirit Awards na noite de sábado (3/3), chegou a compartilhar em seu Instagram uma foto “acamado” (na verdade, no sofá) com a legenda “a preparação para o Oscar tomou um caminho estranho”, que o mostra tomando a medicação. Na legenda, ele agradeceu a sua mulher, a jornalista Elizabeth Chambers, por tomar conta dele. Um dia antes, já tinha avisado: “Eu devo estar muito doente para estar no Indie Spirit Awards, mas graças a Elizabeth Chambers eu estou brindando com vocês com Pedialyte (uma solução eletrolítica usada para combater a desidratação) e canja de galinha”. Veja os dois posts abaixo. Hammer melhorou, porque chegou a apresentar um prêmio, ao lado de Gal Gadot. I may be too sick to be at the Indie Spirit Awards, but thanks to @elizabethchambers I am toasting you guys with pedialyte and chicken soup! Go get em guys! Uma publicação compartilhada por Armie Hammer (@armiehammer) em 3 de Mar, 2018 às 2:32 PST Oscar prep has taken a strange turn…. thank you @elizabethchambers for taking such good care of me. Uma publicação compartilhada por Armie Hammer (@armiehammer) em 3 de Mar, 2018 às 9:54 PST

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    Me Chame pelo seu Nome é um romance tão arrebatador que até seu sofrimento é bonito

    21 de janeiro de 2018 /

    Inspirado no livro homônimo de André Aciman, “Me Chame Pelo Seu Nome” descreve o primeiro amor de Elio (a revelação Timothée Chalamet), um menino de 17 anos aproveitando a juventude na casa dos pais em algum lugar do norte da Itália no ano de 1983. Elio tem uma namoradinha, mas rapidamente se encanta pelo estudante mais velho, Oliver (Armie Hammer), que ficará hospedado em sua casa durante seis semanas, a convite de seu pai. Os dois rapidamente travam uma amizade, que evolui para uma paixão. Afinal, não se vai para uma Itália tão ensolarada somente para devorar livros e estudar. É como se o diretor italiano Luca Guadagnino (“Um Sonho de Amor”) utilizasse a arte que pulsa ao redor, assim como as belezas naturais do cenário, como convites para um romance inevitável. É possível sentir o calor da região, o cheiro das plantas, o gosto da comida e os drinks. Os grandes diretores conseguem transmitir isso à plateia. Por exemplo, David Lean colocou o espectador na temperatura infernal do deserto em “Lawrence da Arábia” (1962) e Steven Spielberg fez a sala de cinema se transformar num campo de batalha com cheiro de fogo e morte em “O Resgate do Soldado Ryan” (1998). Luca Guadagnino fisga os sentidos ao aproveitar o ambiente para que os jovens não tenham escapatória e se entreguem um ao outro da mesma forma que o cinéfilo ao filme. Se o sentimento existe, por que alguém decidiria ignorá-lo? Inicialmente, Elio se faz essa pergunta. Não sabe se diz a Oliver o que realmente sente ou se esconde a verdade para evitar um sofrimento desnecessário. É claro que o ato de reprimir sentimentos ou impulsos gera sofrimento, embora as pessoas não estejam habituadas a aceitar isso quando estão na linha tênue entre se jogar ou não numa relação amorosa. O roteiro de James Ivory (cineasta veterano, responsável por “Retorno a Howards End” e “Vestígios do Dia”) provoca perguntas que todo mundo se fez ou fará algum dia: Se Elio jamais tivesse contado a verdade a Oliver, isso o pouparia de futuras dores ou mágoas? Seria o amor uma maldição? Teria sido melhor apenas manter a amizade? Ou será que ninguém precisa temer um momento especial mesmo sabendo que existe começo e fim para tudo? Mas Elio escolhe arriscar – senão, não teríamos filme. E ao fazer isso, leva o espectador a lembrar do primeiro beijo, do primeiro amor, daquele relacionamento mal-resolvido, mas também daquela pessoa a quem nunca scontou o que realmente sentia por ela. Esse é o poder do filme de Luca Guadagnino, que gruda na retina e não sai mais, com sua beleza e ternura, principalmente após a fala nos minutos finais do personagem de Michael Stuhlbarg, que interpreta o pai de Elio. Um monólogo que jamais será esquecido ao fazer a cabeça girar em torno de memórias, amores jamais superados, responsabilidade afetiva e desejos não concretizados. Porém, a maior qualidade de “Me Chame Pelo Seu Nome” é materializar algo simples e bastante corajoso: uma história de amor entre dois homens sem que, acredite, existe uma cena ou qualquer diálogo que sugira manifestações de preconceito. Mesmo assim, é um romance que só poderia ser contado nos dias de hoje, uma proposta que nunca teria uma visibilidade tão grande no mercado cinematográfico antes dos sucessos de obras como “Brokeback Mountain” e “Moonlight”, que fizeram todos os públicos pensarem. Filmes que ajudaram todos a olhar em volta, entender como é o mundo de verdade e as pessoas que nele vivem com suas próprias escolhas no caminho para a felicidade. “Me Chame Pelo Seu Nome” vem na sequência de algumas histórias que já foram contadas, mas é a virada de página. Não importa se Elio e Oliver são dois homens ou duas mulheres. Importa que eles sejam felizes enquanto o filme dura na tela. É o recado otimista de Luca Guadagnino, que carrega nas cores fortes para imaginar um mundo melhor e sem medo de amar. Uma experiência arrebatadora, de sensibilidade rara, que torna bonito até o sofrimento.

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    Pedro Almodóvar elege Me Chame pelo Seu Nome como seu filme favorito de 2017

    23 de dezembro de 2017 /

    Uma enquete do portal Outros Cines Europa revelou os filmes favoritos de 2017 de alguns diretores espanhóis. E Pedro Almodóvar elegeu “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino, como o seu preferido. Não só isso: ele teceu inúmeros elogios à produção. “Tudo é bonito, atraente, desejável e emocionante neste filme. Os meninos, as meninas, os cafés, as frutas, os cigarros, as piscinas, as bicicletas, as danças ao ar livre, os anos 1980, as dúvidas e a entrega dos protagonistas, a sinceridade de todos os personagens, a relação do protagonista com seus pais. A aposta dos autores pela paixão dos sentidos. A luz do norte da Itália e especialmente Thimotée Chalamet, a grande revelação do ano”, saudou o diretor. Vencedor da primeira premiação importante da temporada, o Gotham Awards, e líder em indicações ao Spirit Awards, “Me Chame pelo Seu Nome” se passa numa idílica mansão rural italiana dos anos 1980 e mostra como o jovem filho de um professor americano se encanta com o novo pupilo convidado a passar o verão com a família. O elenco destaca Timothée Chalamet (“Interestelar”) como o filho, Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) como o pai e Armie Hammer (“Cavaleiro Solitário”) como o galã convidado. Adaptação de um romance aclamado de André Aciman, o filme estreia em 18 de janeiro no Brasil.

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    Destaque do Festival de Toronto, Me Chame pelo Seu Nome ganha trailer legendado

    19 de setembro de 2017 /

    A Sony divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado de “Me Chame pelo Seu Nome” (Call Me By Your Name), um romance gay sensível de Luca Guadagnino (“Um Mergulho No Passado”), que foi o terceiro filme mais votado do Festival de Toronto e o vencedor do prêmio do público do Festival de Melbourne. A prévia destaca as belas imagens que costuma acompanhar os filmes do cineasta italiano, que pela primeira vez trabalha com o diretor de fotografia tailandês Sayombhu Mukdeeprom (do assombroso “Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”). Passada numa idílica mansão rural italiana dos anos 1980, a trama acompanha como o jovem filho de um professor americano se encanta com o novo pupilo convidado a passar o verão com a família. O elenco destaca Timothée Chalamet (“Interestelar”) como o filho, Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) como o pai e Armie Hammer (“Cavaleiro Solitário”) como o convidado. Adaptação de um romance aclamado de André Aciman, o filme estreia em 24 de novembro nos Estados Unidos e apenas em janeiro no Brasil.

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    Armie Hammer é escalado para caçar monstros com Alicia Vikander

    3 de abril de 2017 /

    O ator Armie Hammer entrou no elenco de “Freakshift”, próximo longa do cineasta inglês Ben Wheatley, conhecido por produções britânicas cultuadas como “Kill List” (2011), “Turistas” (2012) e “No Topo do Poder” (2015). Por sinal, Hammer está no elenco do filme mais recente do diretor, “Free Fire”, que encantou a crítica no Festival SXSW e tem estreia prevista para o dia 21 nos EUA. Em “Freakshift”, ele irá contracenar com Alicia Vikander, com quem também já trabalhou em “O Agente da UNCLE” (2015). Os dois serão interesses românticos na trama, que acompanha um grupo de policiais desajustados que caça e mata monstros noturnos. Wheatley assina o roteiro com sua mulher e parceira Amy Jump e as filmagens devem começar em agosto.

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    Armie Hammer vive sniper perdido no deserto em trailer, fotos e pôster de suspense de guerra

    5 de março de 2017 /

    O suspense de guerra de “Mine”, estrelado por Armie Hammer (“O Agente da UNCLE”), ganhou seu primeiro trailer, pôsteres (italianos e americanos) e 22 fotos. A prévia mostra como uma tentativa frustrada de eliminar um alvo terrorista deixa o sniper vivido por Hammer perdido num deserto minado, em pleno Oriente Médio, sujeito à tempestades de areia, ataques de animais selvagens, alucinações e encontros com inimigos, enquanto aguarda seu resgate. “Mine” marca a estreia dos diretores italianos Fabio Guaglione e Fabio Resinaro, que também assinam o roteiro. O elenco também inclui Annabelle Wallis (“Annabelle”) e Tom Cullen (série “Downton Abbey”). A estreia está marcada para 7 de abril nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Dev Patel fará filme sobre ataque terrorista

    15 de fevereiro de 2017 /

    O ator Dev Patel, que concorre ao Oscar 2017 como Melhor Coadjuvante por “Lion – Uma Jornada Para Casa”, vai protagonizar um filme de suspense com Armie Hammer (“O Agente da UNCLE”). Trata-se de “Hotel Mumbai”, com direção do estreante em longas Anthony Maras. Segundo o site The Hollywood Reporter, a produção ainda conta no elenco com Anupam Kher (“O Lado Bom da Vida”), Jason Isaacs (série “The OA”) e Nazanin Boniadi (“Ben-Hur”). “Hotel Mumbai” gira em torno dos atentados terroristas ocorridos em Mumbai, em 2008. Ao todo, 195 pessoas morreram e outras 327 ficaram feridas nos ataques feitos por grupos radicais islâmicos em oito pontos da cidade indiana. O filmecontará as histórias dos sobreviventes e vítimas da tragédia. Com roteiro de Maras e John Collee (“Tanna”), baseado no documentário “Surviving Mumbai”, o filme teve os direitos de comercialização nos EUA adquiridos pela TWC (The Weinstein Company).

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