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  • Série

    Van Helsing: Veja 25 fotos da série futurista de vampiros

    29 de julho de 2016 /

    Após a divulgação de duas cenas, o canal pago SyFy liberou 25 fotos da série “Van Helsing”. As imagens destacam a personagem-título, vivida por Kelly Overton (série “True Blood”), e todo o elenco coadjuvante, além de trazer um registro do começo da trama, quando a protagonista desperta de um coma num futuro próximo, dominado por vampiros. Além de Kelly Overton, o elenco inclui Jonathan Scarfe (série “Perception”), Christopher Heyerdahl (série “Hell on Wheels”), Paul Johansson (série “One Tree Hill”), David Cubbit (série “Medium”), Hilary Jardine (série “Supernatural”), Aleks Paunovic (série “iZombie”), Rukiya Bernard (“O Segredo da Cabana”), Trezzo Mahoro (série “The Magicians”), Vincent Gale (série “Bates Motel”), Avery Konrad (série “The Killing”) e Tim Guinee (série “Revolution”). A série foi desenvolvida pelo cineasta Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que retorna ao terror após o filme “O Sacrifício” (2006), remake do terror clássico “O Homem de Palha” (1973), que marcou o início da decadência do ator Nicolas Cage. Sem abandonar a carreira no cinema, LaBute tem se aventurado pelas séries nos últimos anos, tendo escrito cinco episódios do western “Hell on Wheels” e criado a comédia “Billy & Billie”. A trama acompanha Vanessa Van Helsing, que desperta em 2019 e descobre que os vampiros tomaram conta do planeta — e que ela possui um poder único sobre eles. Assim, a herdeira do lendário caçador de monstros Van Helsing se torna a última esperança da humanidade para recuperar o mundo destes seres sanguinários. Com 13 episódios, “Van Helsing” tem estreia marcada para 22 de setembro nos EUA.

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  • Série

    Van Helsing: Veja duas cenas da série pós-apocalíptica de vampiros

    28 de julho de 2016 /

    Após a exibição exclusiva na San Diego Comic-Con, surgiram na internet duas cenas da série “Van Helsing”. As prévias destacam a personagem-título, vivida por Kelly Overton (série “True Blood”), mostrando o começo da série, quando ela desperta de um coma num futuro próximo, dominado por vampiros. A série foi desenvolvida pelo cineasta Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que retorna ao terror após o filme “O Sacrifício” (2006), remake do terror clássico “O Homem de Palha” (1973), que marcou o início da decadência do ator Nicolas Cage. Sem abandonar a carreira no cinema, LaBute tem se aventurado pelas séries nos últimos anos, tendo escrito cinco episódios do western “Hell on Wheels” e criado a comédia “Billy & Billie”. A premissa lembra filmes B recentes, como “2019 – O Ano da Extinção” (2009) e “Padre” (2011). A trama acompanha Vanessa Van Helsing, que desperta em 2019 e descobre que os vampiros tomaram conta do planeta — e que ela possui um poder único sobre eles. Assim, a herdeira do lendário caçador de monstros Van Helsing se torna a última esperança da humanidade para recuperar o mundo destes seres sanguinários. Além de Kelly Overton, o elenco inclui Jonathan Scarfe (série “Perception”), Christopher Heyerdahl (série “Hell on Wheels”), Paul Johansson (série “One Tree Hill”), David Cubbit (série “Medium”), Hilary Jardine (série “Supernatural”), Aleks Paunovic (série “iZombie”), Rukiya Bernard (“O Segredo da Cabana”), Trezzo Mahoro (série “The Magicians”), Vincent Gale (série “Bates Motel”), Avery Konrad (série “The Killing”) e Tim Guinee (série “Revolution”). Com 13 episódios, “Van Helsing” tem estreia marcada para 22 de setembro nos EUA.

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  • Filme

    Thor: Ragnarok confirma dois novos vilões na produção

    25 de julho de 2016 /

    Um vídeo de “Thor: Ragnarok”, exibido durante a San Diego Comic-Con, revelou a participação de dois vilões até então não mencionados pela produção: o demônio de fogo Surtur e o lobo gigante Fenris. Ambos tem participação importante no mito do Ragnarok, o apocalipse nórdico, e foram adaptados da mitologia nórdica para os quadrinhos de “Thor” ainda nos anos 1960, por Stan Lee e Jack Kirby. No vídeo apresentado no painel da Comic-Con, quem se depara com Sutur é o Hulk, que cai em cima do demônio de fogo depois de saltar de uma grande altura. O filme também terá Cate Blanchett (“Carol”) como Hela, a Deusa da Morte, Karl Urban (“Star Trek”) como Skurge, que os fãs de quadrinhos conhecem melhor pelo nome de guerra Executor, Jeff Goldblum (“Independence Day”) como o Grã-Mestre, um imortal viciado em jogos, e Tessa Thompson (“Creed”) como a heroína Valquíria. Além deles, a produção contará com os retornos de Chris Hemsworth como Thor, Tom Hiddleston como Loki, Idris Elba como Heimdall e Anthony Hopkins como Odin, sem esquecer a participação especial de Mark Ruffalo no papel de Hulk. A direção está a cargo do comediante Taika Waititi, que tem no currículo a comédia sobre vampiros “What We Do in the Shadows”, inédita no Brasil, além das séries “Flight of the Conchords” e “The Inbetweeners”. “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 27 de julho de 2017.

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  • Série

    The 100: Série promove Zach McGowan e toma rumo apocalíptico em vídeo

    25 de julho de 2016 /

    A rede americana CW não preparou um trailer da 4ª temporada de “The 100” para a Comic-Con. Mas divulgou um vídeo de recapitulação, exibido em San Diego, que termina de forma apocalíptica, apontando a catástrofe que os personagens irão enfrentar nos próximos capítulos. Além disso, o produtor da atração, Jason Rothenberg, confirmou que o ator Zach McGowan (série “Black Sails”) foi promovido ao elenco fixo, após roubar cenas como Roan, um Terra-Firme nobre, na temporada anterior. A 4ª temporada vai estrear durante a midseason, que começa em janeiro nos EUA. No Brasil, a série sci-fi é exibida pela MTV.

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  • Série

    Wayward Pines: Final da 2ª temporada ganha trailer apocalíptico

    25 de julho de 2016 /

    A rede americana Fox divulgou o trailer do final da 2ª temporada de “Wayward Pines”, série sci-fi produzida pelo cineasta M. Night Shyamalan (“A Vila”). Com menos foco que o arco original, devido à necessidade de lidar com personagens da história anterior, logo descartados, a trama chega ao fim em clima apocalíptico, prenunciando uma invasão massiva dos primatas mutantes do futuro – não muito diferentes dos morlocks descritos por H.G. Wells no clássico “A Máquina do Tempo”. O destino dos moradores da última cidade civilizada do planeta se revela ainda mais sombrio diante do inevitável confronto entre as principais lideranças, após a morte do pequeno ditador que concentrava todas as decisões. A trama original iniciou como um suspense sinistro, com a chegada do agente do Serviço Secreto Ethan Burke (Matt Dillon) ao vilarejo de Wayward Pines, em busca de dois agentes federais desaparecidos, até descobrir que nada era o que parecia. O mistério, na verdade, escondia uma sci-fi apocalíptica, passada no futuro, no qual a pitoresca Wayward Pines era tudo o que restava da humanidade. As reviravoltas inesperadas, com direito a mudança de gêneros, estrearam diante de 3,7 milhões de telespectadores no verão americano de 2015 e não perderam público. Ao contrário, os últimos episódios foram assistidos por mais de 4 milhões de pessoas ao vivo, sintonia elevada para o período de férias. Tanto que a atração, concebida como minissérie fechada, recebeu encomenda de uma continuação. Como toda a trama do livro homônimo de Blake Crouch foi contada na temporada inaugural, o showrunner Chad Hodge precisou criar uma história totalmente original para a sequência. E para contá-la, contratou uma equipe de verdadeiros mestres do terror, revezando-se na direção dos episódios. Entre os cineastas que assinaram os capítulos da 2ª temporada estão Vincenzo Natali (“Cubo”), Ti West (“O Último Sacramento”), Jennifer Lynch (“Encaixotando Helena”) e Brad Turner (“A Experiência III”). Apesar da qualidade, a 2ª temporada não fez o mesmo sucesso, com média de 2,3 milhões de telespectadores ao vivo. Mas manteve o clima de tensão, acompanhando o médico vivido por Jason Patric (“Os Perdedores”), novo protagonista da trama, cujo caráter se mostra uma incógnita, alimentando uma obsessão por assumir o controle que pode resultar numa grande tragédia no capítulo final. Não foram revelados planos de continuar a história além da 2ª temporada, que se encerra na quarta (27/7) com o episódio “Bedtime Stories”, o segundo dirigido por Ti West. A série tem exibição praticamente simultânea no Brasil no canal pago premium Fox1.

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  • Filme

    Train to Busan: Trailers mostram impressionante apocalipse zumbi sul-coreano

    9 de julho de 2016 /

    Foram divulgados as fotos, os pôsteres e os trailers de “Train to Busan” (Busanhaeng), filme sul-coreano de zumbis, que enfatiza elementos de cinema catástrofe. A prévia tem cenas impressionantes de desastre ferroviário, muita correria e luta pela sobrevivência, numa escala só vista antes no cinema em cenas de “Guerra Mundial Z”, o maior blockbuster de zumbis de todos os tempos. O filme centra a ação num grupo de passageiros de trem, durante o início da epidemia que transforma os infectados em criaturas raivosas. No elenco estão Gong Yoo (“O Suspeito”), Jeong Yu-mi (“A Visitante Francesa”), Ryu Seung-ryong (“A Guerra das Flechas”) e Lee Joon (“Ninja Assassino”). Uma curiosidade da produção é que o diretor e roteirista Yeon Sang-ho também assina um vindouro longa animado, chamado “Seoul Station”, com a mesma premissa. Já exibido em festivais, a animação ainda não tem previsão de estreia. Conhecido por seu trabalho em longas de animação adulta, “Train to Busan” é o primeiro filme com atores de Sang-ho. O lançamento acontece em 20 de julho na Coreia do Sul e dois dias depois nos EUA. Infelizmente, não há previsão para o Brasil.

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    Van Helsing: Atriz de True Blood vai caçar vampiros em nova série

    5 de julho de 2016 /

    O canal pago americano Syfy divulgou um novo pôster da série “Van Helsing”, que destaca a intérprete da personagem-título. A atriz escolhida para viver a filha do lendário caçador de monstros Abraham Van Helsing foi Kelly Overton, que já enfrentou vampiros antes, como uma lobisomem na série “True Blood”. A série foi desenvolvida pelo cineasta Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que retorna ao terror após o filme “O Sacrifício” (2006), remake do terror clássico “O Homem de Palha” (1973), que marcou o início da decadência do ator Nicolas Cage. Sem abandonar a carreira no cinema, LaBute tem se aventurado pelas séries nos últimos anos, tendo escrito cinco episódios do western “Hell on Wheels” e criado a comédia “Billy & Billie”. Além de Kelly Overton, o elenco vai incluir Jonathan Scarfe (série “Perception”), Christopher Heyerdahl (série “Hell on Wheels”), Paul Johansson (série “One Tree Hill”), David Cubbit (série “Medium”), Aleks Paunovic (série “iZombie”) e Tim Guinee (série “Revolution”). A trama vai acompanhar Vanessa Van Helsing, que é ressuscitada em 2020 e descobre que os vampiros tomaram conta do planeta — e que ela possui um poder único sobre eles. Assim, a herdeira de Van Helsing se torna a última esperança da humanidade para recuperar o mundo destes seres sanguinários. A premissa lembra filmes B recentes, como “2019 – O Ano da Extinção” (2009) e “Padre” (2011). Mas também pode ser resumida como “Dominion” com vampiros, em referência à série de anjos apocalípticos recentemente cancelada pelo SyFy. Com 13 episódios, “Van Helsing” tem estreia marcada para 22 de setembro nos EUA.

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    Diretor de Independence Day já prepara nova catástrofe apocalíptica

    26 de junho de 2016 /

    O cineasta Roland Emmerich já tem uma nova catástrofe apocalíptica em vista. Após lançar “Independence Day: O Ressurgimento”, ele voltará a mostrar a Terra em perigo na sci-fi “Moonfall”, informou o site da revista Variety. A produção da Universal Pictures vai acompanhar os esforços para salvar a Terra após a Lua sair de órbita e entrar em rota de colisão com o planeta. O roteiro é do próprio Emmerich, escrito em 2012 em parceria com Harald Kloser, compositor que trabalha em todos os seus filmes desde “O Dia Depois de Amanhã” (2004). A Sony Pictures chegou a ser interessar pelo projeto, porém a Universal acabou ficando com a produção ao oferecer mais dinheiro para o cineasta.

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  • Série

    Wayward Pines: Veja fotos e 10 comerciais da 2ª temporada

    24 de maio de 2016 /

    A rede americana Fox divulgou fotos, o pôster e 10 comerciais da 2ª temporada de “Wayward Pines”, que introduzem o novo protagonista, vivido por Jason Patric (“Os Perdedores”), e confirmam o retorno de vários integrantes da trama original. A prévia também mostra os moradores de Wayward Pines vivendo sob regras ainda mais radicais, implantadas pelos adolescentes da “Primeira Geração”, uniformizados como a juventude nazista, sob orientação da professora Megan Fisher (Hope Davis), que sobreviveu com sequelas ao desfecho da temporada anterior. Entre os atores que estão de volta, também é possível identificar Charlie Tahan (Ben Burke), Shannyn Sossamon (Theresa Burke), Carla Gugino (Kate Hewson) e até Terrence Howard (Xerife Pope), dado como morto na 1ª temporada. Mas apenas Hope Davis é representada nas fotos oficiais, ao lado das outras novidades no elenco, que ainda incluem Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Kacey Rohl (série “The Magicians”), Josh Helman (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Nimrat Kaur (série “Homeland”), Tom Stevens (série “Cedar Cove”) e Michael Garza (“Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1”). A trama original iniciou como um suspense sinistro, com a chegada do agente do Serviço Secreto Ethan Burke (Matt Dillon) ao vilarejo de Wayward Pines, em busca de dois agentes federais desaparecidos (um deles era a personagem de Gugino). Ele logo descobre que os moradores da cidade vivem sob vigilância e são impedidos de partir. Mas, conforme investiga, descobre que nada era o que parecia. O mistério, na verdade, escondia uma sci-fi apocalíptica, passada no futuro, no qual a pitoresca Wayward Pines era tudo o que restava da humanidade. As reviravoltas inesperadas, com direito a mudança de gêneros, estrearam diante de 3,7 milhões de telespectadores no verão americano de 2015 e não perderam público. Ao contrário, os últimos episódios foram assistidos por mais de 4 milhões de pessoas ao vivo, sintonia elevada para o período de férias. A continuação tem estreia marcada para esta quarta (25/5) nos EUA. E terá exibição praticamente simultânea no Brasil no canal pago premium Fox1.

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    Novo X-Men decepciona, mas não chega a ser um apocalipse

    24 de maio de 2016 /

    Não foi Christopher Nolan, com a trilogia do “Cavaleiro das Trevas”, que levou a sério um filme de super-herói pela primeira vez. Foi Bryan Singer no “X-Men” original de 2000, abrindo as portas para um novo universo nos cinemas, mais realista que as tentativas anteriores. Só que, desta vez, o diretor que praticamente definiu um gênero, perdeu o rumo ao abraçar o irreal com todas as forças em “X-Men: Apocalipse”, seu trabalho mais fraco à frente da franquia e o pior da trilogia estrelada pela nova geração, como fala Jean Grey numa cena, em que a brincadeirinha com “O Retorno de Jedi” (1983) saiu pela culatra: “Well, at least we can all agree, the third one is always the worst”. Estaria tudo certo se Bryan Singer seguisse o que ele mesmo ensinou: os mutantes são tão ou mais humanos que nós, homo sapiens. Seus poderes extraordinários sempre ficaram em segundo plano. Mas não neste filme, que exige dos X-Men um esforço para a utilização máxima de suas habilidades, para deter um vilão poderosíssimo, o primeiro mutante a andar na Terra, vindo da era de Imhotep e Anck Su Namun, colecionando os atributos de outros mutantes e se vendendo como uma divindade. Na verdade, porém, Apocalipse não passa de um fanfarrão que quer mandar tudo pelos ares. E ele acorda na década de 1980, dez anos após os eventos de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), graças a uma solução vergonhosa do superestimado roteirista Simon Kinberg, que Singer jamais deveria ter aprovado. Se você não conseguiu enxergar (e não é culpa sua), pode acreditar que Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”) é o ator por trás da maquiagem e o “cospobre” de Apocalipse, que daria orgulho aos profissionais que trabalharam em “Power Rangers”, “Jaspion” e “Spectreman”, heroicos artistas que fizeram milagres com um orçamento ridículo. O vilão patético surge com voz de megafone e mais imobilizado, sem expressões ou personalidade, que Darth Vader e RoboCop, o que lhe deixa inerte em cena e obriga a trama e os X-Men a reagirem à sua presença. Então, é hora de dar porrada e descarregar os poderes em cima da criatura estúpida. Pior que a franquia sempre se concentrou em vilões humanos como contraponto aos mutantes. E agora… isso. Desta vez, infelizmente, qualquer traço de humanidade valorizado por Singer nos filmes anteriores foi deixado de lado, apesar do início intrigante. Especialmente a boa parte dramática envolvendo Magneto (Michael Fassbender). Mas é um filme cheio de repetecos, como os dilemas de Jean Grey (agora a talentosa Sophie Turner, de “Game of Thrones”) e o retorno de Mercúrio (o excelente Evan Peters) fazendo exatamente o mesmo de “Dias de um Futuro Esquecido”, mas numa versão estendida em cenário diferente. E, claro, Mística (Jennifer Lawrence), pela milésima vez, tentando nos enganar ao se passar por outra pessoa. Sem esquecer do showzinho básico do Magneto voador arremessando metais para todos os lados. Mas tirando Oscar Isaac, embora seja injusto colocar o mico do figurino em sua conta, o elenco garante a diversão com sua competência indiscutível. Destaque, de novo, para James McAvoy (Charles Xavier) e os já citados Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Evan Peters e Sophie Turner. Vale ainda apontar o jovem Tye Sheridan, que se sai muito melhor que o ex-Ciclope, o insosso James Marsden. Singer só esqueceu de dar um pouco de voz aos “seguranças” do vilão, os quatro modernos cavaleiros do apocalipse. Magneto é o único que não entra mudo e sai calado. Também não espere discussões profundas sobre a origem de Apocalipse e consequentes interpretações bíblicas, embora houvesse material de sobra para agitar um debate interessante sobre o assunto, mas talvez tenha faltado coragem para jogar lenha na fogueira. Fora isso, não há muito o que dizer nessa história, que está lá para servir de apoio para o clímax apoteótico, dominado por uma avalanche de efeitos visuais que fazem o filme de 2000 parecer uma produção rodada no quintal da casa de Bryan Singer, embora tivesse um roteiro bem melhor e personagens mais ricos em humanidade. Aqui, o exagero toma conta da tela, embora a solução final para a batalha pudesse vir a qualquer momento – mas isso transformaria o filme num curta. Apesar de pouco inspirado, Bryan Singer tem crédito, ainda consegue prender a atenção e divertir na medida do possível – não tem como ficar indiferente, por exemplo a uma participação especial lá pela metade do filme, em alusão à história clássica dos quadrinhos “Arma X”. Os fãs piram. E temos uma competente reconstrução dos coloridos e exagerados anos 1980 – que talvez seja uma desculpa para o filme ir pelo mesmo caminho. O fato é que “X-Men: Apocalipse” tem problemas, mas (desculpe-me por isso) não chega a ser o fim do mundo. Verdadeiro apocalipse foram “X-Men: O Confronto Final” (2006) e “X-Men Origens: Wolverine” (2009).

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    Anjo e Noturno lutam em cena de X-Men: Apocalipse

    7 de maio de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou duas cenas de “X-Men: Apocalipse”. Numa delas, Moira MacTaggert (Rose Byrne) conta a história de Apocalipse para o Professor Xavier (James McAvoy) e Destructor (Lucas Till). Mas a melhor destaca Mística (Jennifer Lawrence), adentrando o antro em que os mutantes Anjo (Ben Hardy) e Noturno (Kodi Smit-McPhee) são forçados a lutar entre si numa jaula eletrificada. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse, o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta uma equipe, incluindo Magneto (Michael Fassbender), para acabar com a humanidade e criar um novo mundo para os mutantes, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística deve liderar os X-Men para impedir o fim do mundo. A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Wolverine aparece no novo trailer legendado de X-Men: Apocalipse

    26 de abril de 2016 /

    A Fox divulgou um novo trailer legendado de “X-Men: Apocalipse”, que mostra, em seus segundos finais, as garras de Wolverine. A cena encerra longas especulações sobre a participação de Hugh Jackman na produção. A prévia também confirma o papel de protagonista de Mística (Jennifer Lawrence), que não só assume a liderança dos X-Men como se torna responsável por trazer uma nova geração de mutantes para o grupo. Além disso, estabelece que sua trama será a terceira do ano a apresentar super-heróis brigando entre si – no caso, os X-Men de Mística contra os Quatro Cavaleiros de Apocalipse. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac, de “Star Wars: O Despertar da Força”), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta quatro poderosos mutantes para acabar com a humanidade e criar um novo mundo, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística deve liderar os X-Men, com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), para impedir o fim do mundo. “X-Men: Apocalipse” vai reunir a maior quantidade de mutantes já vistos na franquia, juntando os intérpretes introduzidos em “X-Men: Primeira Classe” (2011), Michael Fassbender (Magneto), James Mcavoy (Professor X), Jennifer Lawrence (Mística), Nicholas Hoult (Fera), Lucas Till (Destructor) e Rose Byrne (Moira MacTaggert), além de Evan Peters (Mercúrio) e Hugh Jackman (Wolverine), remanescentes da linha temporal de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), com uma nova geração formada por Sophie Turner (série “Game of Thrones”) como Jean Grey, Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade, Ben Hardy (novela britânica “EastEnders”) como Anjo/Arcanjo, Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) como Psylocke e a estreante Lana Condor como Jubileu. A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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