Trailer mostra Nicholas Hoult e Laia Costa num romance da era dos aplicativos
O novo romance indie do diretor Drake Doremus (“Loucamente Apaixonados”) ganhou pôster e seu primeiro trailer. Intitulado “Newness”, o filme mostra o relacionamento de Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) e a espanhola Laia Costa (“Victoria”), que se conhecem por meio de um aplicativo e passam a viver um grande amor em meio a experimentações modernas. Ou nem tanto. Afinal, a única novidade do romance aberto da dupla, em relação ao “amor livre” dos anos 1960, é a internet. As consequências, brigas e questionamentos não representam essa novidade toda para quem cresceu durante a nouvelle vague. Além do par central, o elenco também inclui Danny Huston (“Mulher-Maravilha”), Pom Klementieff (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Jessica Henwick (série “Punho de Ferro”), Matthew Gray Gubler (série “Criminal Minds”), Andrew Lees (série “The Originals”), Courtney Eaton (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Albert Hammond Jr., guitarrista da banda The Strokes. O filme dividiu a crítica ao ser exibido no Festival de Sundance (tem 60% de aprovação no site Rotten Tomatoes), mas foi comprado pela Netflix, que ainda não marcou sua estreia.
Sitcom britânica de gamers milionários ganha seis vídeos e 37 fotos
A nova série de comédia britânica “Loaded” ganhou dois trailers, quatro cenas inéditas e 36 fotos. Coprodução entre o canal americano AMC e o Channel 4 britânico, a série é um remake de uma sitcom israelense, originalmente chamada “Mesudarim”, e gira em torno de quatro amigos gamers que inventam um game de aplicativo e ficam milionários. O problema é que os protagonistas, que fizeram tudo de brincadeira e jamais trabalharam na vida, descobrem que a fortuna também originou uma empresa de verdade e agora precisam lidar com negócios e funcionários. No meio deste ambiente de trabalho, excessos da ostentação e um complexo de “culpa de milionários”, “Loaded” pretende demonstrar como a ambição, o ódio do sucesso de outras pessoas e o dinheiro podem testar até mesmo as amizades mais duradouras. A adaptação foi desenvolvida por Jon Brown (“Ritmo Cubano” e série “Misfits”) e o elenco conta com Jim Howick (série “The Aliens”), Samuel Anderson (série “Doctor Who”), Jonny Sweet (série “Babylon”), Nick Helm (série “Uncle”) e Mary McCormack (série “In Plain Sight”). “Loaded” já está no ar no Reino Unido e estreia no dia 17 de julho pelo canal AMC nos Estados Unidos.
Serviço de streaming da Amazon finalmente chega ao Brasil
Principal concorrente da Netflix no mercado de streaming dos EUA, o serviço Amazon Prime Video finalmente está disponível no Brasil e em mais 200 países. A novidade foi anunciada nesta quarta-feira (14/12) e já está funcionando. A partir de agora, é possível para o público brasileiro se tornar assinante do catálogo de filmes e séries da empresa pelo preço econômico de US$ 2,99 (cerca de R$ 9,99) nos seis primeiros meses. Passado este período, o valor cobrado será de US$ 5,99, ou seja, R$ 19,90 – o preço da mensalidade da Netflix. “Nós estamos felizes em anunciar que, a partir de hoje, fãs no mundo todo terão acesso ao Prime Video”, disse Tim Leslie, vice-presidente internacional do serviço Prime Video, em comunicado. “’The Grand Tour’ e outras séries originais da Amazon aclamadas pela crítica, como ‘Transparent’, ‘Mozart in the Jungle’ e ‘The Man in the High Castle’, além de centenas de filmes e outras séries populares de Hollywood, estão agora disponíveis por um preço inicial de apenas US$2,99 por mês. E o que é realmente emocionante é que estamos apenas começando”. As séries citadas são produções originais exclusivas da Amazon, mas o catálogo também inclui filmes e séries de outras produtoras, como os tradicionais estúdios de Hollywood. O Prime Video funciona tal qual a Netflix e disponibiliza filmes e séries de forma ilimitada, por meio de streaming. É possível ainda baixar os vídeos para assistir offline, ou acessar o material via aplicativos em celulares e tablets e em algumas Smart TVs da LG e Samsung. Não tem certeza se quer pagar para conhecer? Tudo bem, o serviço oferece sete dias de graça para os curiosos que se registrarem no site oficial.
Netflix passa a oferer download de suas séries e filmes
A Netflix anunciou que seus usuários já podem, a partir de agora, fazer o download de conteúdos da plataforma diretamente em seus smartphones e tablets — o que permitirá que os filmes e séries sejam assistidos posteriormente sem a necessidade de uma conexão ativa com a internet. Veja o vídeo do anúncio abaixo. A novidade foi disponibilizada menos de um mês após Ted Sarandos, chefe de conteúdo da Netflix, confirmar que a plataforma estava estudando disponibilizar seu catálogo para download. A nova opção vai ajudar os usuários em duas frentes. Em primeiro lugar, ao usar a conexão wi-fi de suas residências para baixar filmes e séries, visando assisti-los mais tarde pelo celular ou tablet, os usuários não precisarão mais se preocupar com limites de suas franquias móveis. Em segundo lugar, o download integral evitará o gargalo de velocidade, que muitas vezes faz com que filmes sejam interrompidos por problemas de conexão. Entretanto, não são todos os títulos que poderão ser baixados. Os que estarão disponíveis vão apresentar um ícone de download logo ao lado do título. Além disso, o serviço criou uma categoria específica (“Disponíveis para Download”) nos apps atualizados, que permite pesquisar os títulos oferecidos. O download oferece ainda a possibilidade de escolher a qualidade dos filmes e séries, que serão salvos com alta ou baixa resolução, de modo a ajudar a gerenciar o espaço livre nos celulares. Filmes de alta resolução ocupam mais espaço e vice-versa. A novidade está sendo incluída no novo aplicativo da Netflix disponível para aparelhos com Android (a partir da versão 4.4.2) ou iOS (a partir da versão 8.0). Novas atualizações devem liberar o acesso para os demais aparelhos nos próximos dias. O mais importante é que não há qualquer custo adicional pela utilização da opção ou pela quantidade de downloads efetuados pelos usuários.
Série Black Mirror vira realidade com um aplicativo criado pela Netflix
A Netflix criou um site inspirado no primeiro episódio da 3ª temporada de “Black Mirror”, que permite que você avalie pessoas e saiba sua nota, baseada em avaliações de outros. No site “Rate Me”, você pode avaliar um conhecido, mandar uma mensagem pra ele e também saber qual a nota que estão te dando. Intitulado “Queda Livre” (Nosedive, em inglês), o episódio que inspirou a brincadeira se passa no futuro, quando as pessoas usam um aplicativo para avaliar os outros, amigos ou desconhecidos, dando notas para as pessoas – desde um caixa de supermercado até quem encontrar na rua. Segundo a assessoria de imprensa da Netflix no Brasil, o site é criação da equipe de redes sociais americana do serviço de streaming, que divulgou o aplicativo na página oficial de “Black Mirror” no Facebook. “Black Mirror” foi criada pelo produtor britânico Charlie Brooker em 2011. As duas primeiras temporadas e um especial de Natal foram exibidos pelo Channel 4 do Reino Unido, mas a nova temporada é uma exclusividade da Netflix. Don’t you want to know what everyone thinks about you? RateMe is now available. Publicado por Black Mirror em Segunda, 7 de novembro de 2016
Aplicativo Tinder vai virar comédia romântica
O aplicativo Tinder, criado para promover encontros amorosos entre seus usuários, será tema de uma comédia romântica da Warner Bros. Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio contratou a dupla de roteiristas Keith Merryman e David A. Newman (“Pense Como Eles” e “Amizade Colorida”) para desenvolver a história. Chamado “Worst Tinder Date Ever” (pior namoro Tinder de todos os tempos), o filme será ambientado em Los Angeles e reunirá um grupo de pessoas que marcam uma série de encontros desastrosos pelo Tinder até começarem a se apaixonar. Sem diretor e elenco definidos, o filme ainda não possui data de lançamento nos cinemas.
Sem sentido e bom senso, Angry Birds deve virar a pior animação do ano
Baixe e aproveite todos os aplicativos da série “Angry Birds”, mas esqueça a animação feita para o cinema, porque deve disputar a condição de pior do ano. Sem graça, nexo, inspiração e uma mínima noção de bom senso, “Angry Birds – O Filme” entra para a coleção de filmes para levar filhos e sobrinhos ao cinema em que dizemos a eles no fim da sessão – como prova de amor – que gostamos do que vimos. Mas, cuidado, a “melhor cena” envolve pássaros bebendo e fazendo gargarejo com xixi. Ou seja, não dá para acreditar que deram dinheiro para produzir essa bomba. Compreensível pelo sucesso da marca, mas é uma bola fora da Sony tratar isso como cinema. A parte do xixi pode ser a “melhor”, porém o mau gosto domina e é difícil escolher qual é o momento mais embaraçoso. Mas antes de citá-los, vamos recapitular o que é “Angry Birds”: surgiu como um app para jogar no ônibus ou no trem. Sem história alguma. A missão é arremessar passarinhos raivosos contra porcos verdes que roubaram seus ovos. É isso. Embora se espere que isso aconteça no filme, a adaptação teria um roteiro que parte praticamente do zero e sem limites para explorar a criatividade. Mas apostaram numa trama para lá de manjada. Até chegar a hora que remete ao game, sobram desdobramentos enfadonhos sobre personagens nada carismáticos, liderados por um protagonista estressado – mesmo vivendo numa ilha paradisíaca – , que não tem graça nenhuma. Todos os exemplos utilizados para ele demonstrar sua raiva foram vistos em diversos filmes. Pior: não há explicação alguma para o personagem ser assim e ainda tentam dizer lá na frente que é bom ser estressado. Ok, ninguém é de ferro, entendo, mas isso deveria ser um filme para crianças. Prepare-se para cenas com flatulências, insinuações machistas, bundas na cara de outros pássaros e piadas sobre sexo, como em um momento inacreditável: você sabe que os porcos roubarão os ovos do pobres pássaros, certo? Antes de decidir pelo resgate, um dos personagens principais sugere que basta substituir os filhotes “reunindo a mulherada num cantinho e mandar ver”. Quantas crianças entenderam isso? E qual é a necessidade disso? Mas vamos nos concentrar na estrutura do roteiro de Jon Vitti (“Alvin e os Esquilos”). Quando chega a tão esperada parte dos pássaros atacando os porcos, ela não faz o menor sentido. Não há preparação para esse momento. Nenhum personagem estava acostumado a ser arremessado por estilingues gigantes até ali. Eles simplesmente acham que é a melhor estratégia para o ataque. Enfim, não há muito para dizer. Apenas para o filho ou o sobrinho. Enquanto eles consomem a última pipoca, você pode contar a eles que “Angry Birds” (o filme, não o game) não foi o melhor filme que vocês já viram. Não se preocupe, porque provavelmente eles concordarão.






