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    Café dialoga com o alcance global e econômico da bebida do título

    5 de agosto de 2018 /

    “Café”, o filme, não deixa de ser uma homenagem ao nosso sofisticado hábito de tomar café com algum requinte. Seja sendo uma produção super especial, única, seja sendo servido num bule valiosíssimo, seja lendo a sua borra na xícara. Ou, ainda, discorrendo sobre os seus três sabores básicos: amargo, azedo e perfumado. Outra constatação muito importante, o café é um hábito planetário, alcança todo o mundo. A prova disso é que o filme, do diretor italiano Cristiano Bortone, conta três histórias passadas em países distintos: Itália, Bélgica e China (é uma coprodução dos três países) e envolve personagens árabes. Uma trama permeada pelo café, como elemento simbólico e econômico, que pode vir a frequentar o noticiário policial e mexer de forma intensa com a vida das pessoas. As histórias têm um fio tênue que as liga, como, de algum modo, todos nos ligamos enquanto seres humanos, ainda que longe uns dos outros, mundo afora. Um precioso bule de café roubado leva um árabe pacífico a se envolver com violência na Bélgica, para recuperá-lo. Questões políticas, manifestações de rua em Bruxelas, insatisfações com a situação econômica, falta de empregos e de opções para os jovens e conflitos familiares imbricam-se num relato policial, a partir de um ladrão imaturo e inepto. A mesma questão do colapso das políticas de austeridade europeias encontra em Trieste, na Itália, uma fábrica e um museu de café que serão objeto de um assalto que põe em evidência a combinação entre a questão ética e o desespero numa sociedade de consumo que não se sustenta. Na China, não é diferente. Uma fábrica de café põe em risco o meio ambiente e a comunidade, pela ganância e rigidez de seus donos, insensíveis ao sofrimento humano que podem causar. E faz-se um chamamento para a revalorização do cultivo romântico e tradicional do café. Isso entremeado por uma história de amor e, claro, pela redescoberta de um sabor artesanal da bebida. Cada uma das histórias teria condição de alimentar um longa, porque oferecem muito ainda a explorar. O resultado encontrado, no entanto, é bom pela dimensão globalizada em que situa o café e os dramas que podem cercá-lo. Considerando que os maiores produtores, como o Brasil e a Colômbia, estão fora da trama, tem-se a dimensão da representatividade do café no contexto mundial. “Café” é um bom produto cinematográfico global, que se vale da força simbólica da bebida que o mundo aprecia para contar histórias envolventes que dialogam com a realidade econômica atual. A narrativa salta de uma história a outra, ao longo de todo o filme, sem chegar a cansar ou a confundir o espectador, pela mão segura de um bom cineasta e de um bom e diversificado elenco.

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  • Série

    Jessica Lange é confirmada na 8ª temporada de American Horror Story

    5 de agosto de 2018 /

    O canal pago FX anunciou a volta da atriz Jessica Lange para a série “American Horror Story”. A participação foi divulgada pelo Twitter oficial da série, que também confirmou seu papel. Ela voltará a viver Constance Langdon, sua personagem na 1ª temporada, batizada de “Murder House”. Intitulada “American Horror Story: Apocalypse”, a 8ª temporada vai continuar a história do arco inaugural da atração, que terminou com Constance assumindo a criação do neto pequeno. O ator Cody Fern (revelação da 2ª temporada de “American Crime Story”) viverá a versão adulta de Michael Langdon, o filho do fantasma de Tate Langdon (Evan Peters) com Vivien Harmon (Connie Britton). A trama também incluirá as bruxas da 3ª temporada, “Coven”, no primeiro crossover completo entre diferentes arcos da série. O novo capítulo também já tem confirmados os retornos de Sarah Paulson, Evan Peters, Kathy Bates, Emma Roberts, Cheyenne Jackson, Billie Lourd, Billy Eichner, Adina Porter e Leslie Grossman, além de trazer a estreia de Joan Collins (da série clássica “Dinastia”). Ainda foram convidadas, mas por enquanto não confirmadas, as atrizes Taissa Farmiga, Gabourey Sidibe e a cantora Lady Gaga. A 8ª temporada vai estrear em 12 de setembro nos Estados Unidos. A série, que está renovada até 2020, também é exibida no canal pago FX no Brasil.

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  • Série

    Chris Rock vai estrelar a 4ª temporada de Fargo, que abordar a máfia nos anos 1950

    3 de agosto de 2018 /

    O canal pago americano FX anunciou a produção da 4ª temporada da série “Fargo”, que será estrelada pelo humorista Chris Rock. A novidade foi anunciada pelo presidente do canal, John Landgraf, durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e imprensa organizado pela TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). Além de um protagonista negro, a série de antologia criminal criada por Noah Hawley também vai mudar sua locação, saindo da zona rural do centro-oeste americano para a metrópole de Kansas City, e irá retroceder ainda mais no tempo. Até então, apenas a 2ª temporada tinha sido um flashback, passado nos anos 1970. Desta vez, porém, a história irá acontecer durante os anos 1950. A trama vai explorar o encontro de dois grupos migratórios na cidade grande: os europeus, que vieram da Itália, e os afro-americanos, que deixaram os estados mais racistas do Sul, com suas leis discriminatórias. Diante do conflito dos dois grupos pelo controle do tráfico de drogas na cidade, uma tênue paz é organizada por meio de um pacto inusitado. Chris Rock vai interpretar um pai que entregou seu filho para ser criado pelo chefe do grupo inimigo e, em contrapartida, pegará o filho do inimigo para criar. É então que o chefe da máfia resolve fazer uma cirurgia de rotina e morre no hospital, fazendo com que tudo mude. “Sou fã de ‘Fargo’ e mal posso esperar para trabalhar com o showrunner Noah Hawley”, disse Chris Rock, num comunicado. O restante do elenco e a data de estreia da 4ª temporada ainda não foram confirmados.

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  • Série

    FX desiste de produzir 2ª temporada de Feud centrada no divórcio da Princesa Diana

    3 de agosto de 2018 /

    O canal pago americano FX desistiu de produzir a 2ª temporada de “Feud” centrada no divórcio entre o Príncipe Charles e a Princesa Diana. A revelação foi feita pelo presidente do canal, John Landgraf, no evento semestral da TCA (Associação de Críticos de TV dos Estados Unidos). Ele disse que a série não foi cancelada, mas não abordará mais o tema previamente anunciado. “No fim das contas, nós apenas não conseguimos desenvolver o material da forma como gostaríamos”, justificou o executivo. “‘Feud’ ainda é uma série ativa, mas Ryan [Murphy, o criador] não me confirmou qual será o tema da próxima temporada, ou quando ele terá tempo para realizá-la”. O executivo negou que a decisão tenha sido influenciada pelo sucesso de “The Crown”, série da Netflix sobre a família real britânica que vai abordar a história do casamento e divórcio de Charles e Diana nas próximas temporadas. “A nossa abordagem era bem diferente. Eu gosto de ‘The Crown’, mas ela é contada do ponto de vista da família. Nossa série seria do ponto de vista de alguém de fora que está entrando na família, como Meghan Markle”, revelou, comparando as duas “princesas”. “Feud” nasceu como uma série em formato de antologia, com a proposta de abordar uma famosa rixa histórica a cada temporada. O primeiro ano, exibido em 2017, tratou da rivalidade entre as atrizes Bette Davis (Susan Sarandon) e Joan Crawford (Jessica Lange) em Hollywood. Intitulada simplesmente “Feud: Charles & Diana”, a 2º temporada seria transmitida no começo deste ano, mas o roteiro acabou não agradando e agora não será mais produzida. Como Ryan Murphy está envolvido em diversos projetos e assinou contrato de exclusividade com a Netflix, a possibilidade de a série se resumir à 1ª temporada se tornou uma grande possibilidade, que Landgraf ainda não oficializou.

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    American Horror Story é renovada até a 10ª temporada

    3 de agosto de 2018 /

    O canal pago FX renovou a série de terror sobrenatural “American Horror Story” até sua 10ª temporada. O anúncio foi feito pelo diretor da emissora, John Landgraf, no evento semestral da TCA (Associação de Críticos de TV dos Estados Unidos). A renovação antecipada garante mais três arcos inéditos para a produção, que começou recentemente a gravar a sua 8ª temporada, com estreia prevista para 12 de setembro. Assim, a 10ª temporada irá ao ar em 2020. “Ryan Murphy [criador da série] tinha nos pedido uma 10ª temporada e ficamos muito felizes em dar isso para ele. Não sabemos se essa será a temporada final. Tudo depende de Ryan, e ele está bastante inspirado. O oitavo ciclo, que atualmente está em produção, é incrível e louco. Os fãs vão adorar”, disse Landgraf. A renovação não surpreende, já que “American Horror Story” costuma atrair altos índices de audiência para o canal, embora não rendam mais a repercussão dos primeiros capítulos. A negociação também reflete o interesse do FX em manter seu relacionamento com o produtor, que assinou um contrato com a Netflix e não deverá criar mais séries para o canal. A última foi “Pose”, renovada para a 2ª temporada. “American Horror Story” retornará com uma história intitulada “Apocalypse”, que será um crossover com personagens da 1ª (“Murder House”) e da 3ª (“Coven”) temporadas. O elenco voltará a contar com Sarah Paulson, Evan Peters, Kathy Bates, Emma Roberts e outros habituês da produção. Mas o papel principal pertencerá a Cody Fern, revelação de outra série de Murphy – The Assassination of Gianni Versace”, a 2ª temporada de “American Crime Story”. Ele viverá a versão adulta de Michael Langdon, o filho do fantasma de Tate Langdon (Evan Peters) com Vivien Harmon (Connie Britton) na 1ª temporada da série.

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    The Romanoffs: Nova série do criador de Mad Men ganha primeiro teaser e data de estreia

    31 de julho de 2018 /

    A Amazon divulgou o primeiro teaser de “The Romanoffs”, nova série de Matthew Weiner, o criador de “Mad Men”. O vídeo não mostra nenhuma cena da produção. Em vez disso, exibe a lista grandiosa e cinematográfica de atores que compõem o elenco e revela a data de estreia no serviço Prime. O projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará diferentes histórias ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há quase 100 anos. O mistério que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado na região em que os Romanoff foram executados. “Cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que os mantém juntos é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff, a última dinastia imperial a governar a Rússia”, disse Weiner, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. Weiner vai dirigir todos os episódios, além de ser responsável pelo roteiro e produção executiva. Entre os nomes que integram o elenco estão Isabelle Huppert (“Elle”), Aaron Eckhart (“Invasão a Casa Branca”), Kathryn Hahn (“Perfeita É a Mãe!”), Amanda Peet (“Dormindo Com as Outras Pessoas”), Jack Huston (“Ben-Hur”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Diane Lane (“Liga da Justiça”), Ron Livingston (“Invocação do Mal”), Noah Wyle (série “Falling Skies”), Kerry Bishé (“Halt and Catch Fire”), Marthe Keller (“Além da Vida”), Clea DuVall (“Veep”), Radha Mitchell (“Horror em Silent Hill”), Paul Reiser (“Stranger Things”), Hugh Skinner (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo!”), Griffin Dunne (“Oito Mulheres de um Segredo”) e três ex-integrantes de “Mad Men”, Christina Hendricks, John Slattery e Cara Buono. A lista ajuda a explicar porque a atração é uma das mais caras da Amazon. Mesmo assim, esteve duas vezes prestes a ser cancelada devido a dois escândalos. O primeiro escândalo foi o que precipitou o movimento #MeToo, a denúncia de abusos sexuais do produtor Harvey Weinstein. Como “The Romanoffs” era uma produção da TWC (The Weinstein Company), a Amazon optou por tirar a série da empresa e investir sozinha na sua gravação, orçada em US$ 75 milhões, ao mesmo tempo em que cancelou outra produção dispendiosa do mesmo estúdio. Um mês após tomar essa decisão, o criador da série, Matthew Weiner, se somou ao crescente número de personalidades de Hollywood acusadas de assédio sexual. A roteirista Kater Gordon, que venceu um Emmy por seu trabalho em “Mad Men”, afirmou ao site The Information que Weiner se comportou de forma imprópria com ela há oito anos. Como a polêmica não teve grande repercussão, a Amazon respirou fundo e foi adiante. “The Romanoffs” vai estrear em 12 de outubro.

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    Revelação de The Assassination of Gianni Versace será o Anticristo de American Horror Story

    28 de julho de 2018 /

    A 8ª temporada de “American Horror Story” já definiu seu anticristo. O produtor Ryan Murphy escalou o ator Cody Fern, uma revelação de sua outra série, “The Assassination of Gianni Versace” – a 2ª temporada de “American Crime Story” – para viver a versão adulta de Michael Langdon, o filho do fantasma de Tate Langdon (Evan Peters) com Vivien Harmon (Connie Britton) na 1ª temporada da série. Intitulada “American Horror Story: Apocalypse”, a nova temporada vai continuar a história do arco inaugural da série, batizada de “Murder House”, e incluirá as bruxas da 3ª temporada, “Coven”. O novo capítulo já tem confirmados os retornos dos seguintes atores: Sarah Paulson, Evan Peters, Kathy Bates, Emma Roberts, Cheyenne Jackson, Billie Lourd, Billy Eichner, Adina Porter e Leslie Grossman, além da estreia de Joan Collins (da série clássica “Dinastia”). Também foram convidadas, mas ainda não confirmadas, as atrizes Taissa Farmiga, Gabourey Sidibe e a cantora Lady Gaga. A 8ª temporada vai estrear em 12 de setembro nos Estados Unidos. A série também é exibida no canal pago FX no Brasil.

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    Temporada crossover de American Horror Story ganha pôsteres e título apocalíptico

    23 de julho de 2018 /

    O canal pago FX divulgou dois pôsteres, o título, o tema e a data de estreia da 8ª temporada de “American Horror Story”, que será o primeiro crossover completo entre dois arcos diferentes da série. Os cartazes revelam a mão de uma criatura negra que brinca com um bebê ensanguentado, imagem que faz referência direta ao final da 1ª temporada, batizada de “Murder House”. A trama inaugural se encerra com a personagem Vivien (Connie Britton) morta após dar à luz o filho da criatura que assombrava sua casa, deixando o pequeno “anticristo” nas mãos de Constance (Jessica Lange). Pois bem, o menino deve mesmo ser o anticristo, já que o subtítulo da nova temporada é “Apocalypse”. Além do bebê demônio, o criador da série, Ryan Murphy, confirmou que as bruxas da 3ª temporada, “Coven”, também participarão ativamente da trama. Até o momento, estão confirmados os retornos dos seguintes atores, ao novo capítulo da série de antologia: Sarah Paulson, Evan Peters, Kathy Bates, Emma Roberts, Cheyenne Jackson, Billie Lourd, Billy Eichner, Adina Porter e Leslie Grossman, além da estreia de Joan Collins (da série clássica “Dinastia”). Além disso, foram convidadas, mas ainda não confirmadas, as atrizes Taissa Farmiga, Gabourey Sidibe e a cantora Lady Gaga. A 8ª temporada vai estrear em 12 de setembro nos Estados Unidos. A série também é exibida no canal pago FX no Brasil.

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    Clássico do terror Creepshow vai virar série do criador dos zumbis de The Walking Dead

    18 de julho de 2018 /

    O clássico de terror “Creepshow: Arrepio do Medo” vai virar série. O filme de 1982 era uma antologia de cinco contos assustadores, reunidos numa estrutura que prestava homenagem aos quadrinhos do gênero dos anos 1950, como “Contos da Cripta”. Mas a produção também se tornou celebrada por juntar dois mestres do terror, rendendo um dos poucos roteiros originais escritos por Stephen King para o cinema, com direção de George A. Romero (o criador dos zumbis modernos). Fez tanto sucesso que gerou duas continuações, em 1987 e 2006, sem o envolvimento direto de King. A série vai manter a estrutura de antologia, contando uma história completa por episódios, com produção a cargo de um discípulo de Romero: Greg Nicotero, diretor, produtor e responsável pela maquiagem dos zumbis de “The Walking Dead”. Nicotero tem forte ligação com o original. Foi durante uma visita ao set da produção que ele conheceu o seu mentor Tom Savini, de quem virou assistente de maquiagem no clássico de zumbis “Dia dos Mortos” (1985), dirigido por Romero. Ele também trabalhou nos efeitos de “Creepshow 2”, antes de virar um mestre da maquiagem de terror. “Esse é um projeto muito pessoal para mim”, disse Nicotero em nota oficial. “‘Creepshow’ é um daqueles filmes que realmente abraçam o espírito do terror, tem histórias que causam empolgação e arrepios, e que celebram uma das expressões mais puras do gênero, as história sem quadrinhos. Sinto-me honrado em poder continuar essa tradição”. A atração será produzida para o serviço de streaming Shudder, especializada em terror, lançado há três anos pelo canal pago AMC – que exibe “The Walking Dead” nos Estados Unidos. Pretendendo investir em conteúdo original para atrair mais assinantes, o Shudder também está desenvolvendo outros projetos, incluindo uma série criada por Patty Jenkins (diretora de “Mulher-Maravilha”). Ainda não há previsão de estreia para as novas atrações da plataforma.

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    Castle Rock: Trailer da série de terror inspirada em Stephen King destaca intérprete do palhaço Pennywise

    10 de julho de 2018 /

    A plataforma Hulu divulgou um novo trailer de “Castle Rock”, série de terror produzida pelo cineasta J.J. Abrams (“Westworld”), que se passa no universo dos livros do escritor Stephen King. A prévia coloca foco no personagem de Bill Skarsgård (o Pennywise de “It: A Coisa”), um prisioneiro encontrado sem registros num buraco da prisão de Shawshank, que quando começa a falar se torna ainda mais misterioso. Ao som do clássico “Lonesome Town”, de Ricky Nelson, o resto do vídeo passeia pela cidade que batiza a produção, em que cada centímetro “é manchado por seus próprios pecados” – e imagens sinistras reforçam a frase dita por um personagem. É a descoberta do prisioneiro sem nome que traz à cidade o personagem de André Holland (“Moonlight”), considerado o protagonista da série. E para obter respostas, ele também vai encontrar o xerife aposentado Alan Pangborn, vivido por Scott Gleen (série “The Leftovers”). O xerife é um velho conhecido dos fãs de King e já apareceu em dois filmes – interpretado por Michael Rooker em “A Metade Negra” (1993) e Ed Harris em “Trocas Macabras” (1993). Entretanto, a história da série, desenvolvida por Dustin Thomason e Sam Shaw (criador e roteirista de “Manhattan”), é inédita. Isto é, não se trata de adaptação de nenhum livro específico do escritor. Stephen King citou Castle Rock pela primeira vez no livro “Dead Zone” (1979), que virou o filme “A Hora da Zona Morta” em 1983. E depois disso voltou a visitar a comunidade, localizada no Maine, em diversas outras obras. O nome se tornou tão popular que até batizou uma companhia cinematográfica, a Castle Rock Entertainment, criada por Rob Reiner após o diretor filmar “Conta Comigo” (1986), outra adaptação das obras de King passada na cidadezinha fictícia. O elenco da atração também inclui Jane Levy (“O Homem nas Trevas”), Terry O’Quinn (série “Lost”), Melanie Lynskey (série “Togetherness”), Sissy Spacek (a “Carrie, a Estranha” original) e Chosen Jacobs (o Mike de “It: A Coisa”). A 1ª temporada terá 10 episódios com estreia marcada para 25 de julho.

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    Diretor de Corra! vai produzir série sci-fi futurista para o YouTube

    29 de junho de 2018 /

    O cineasta Jordan Peele, premiado com o Oscar pelo roteiro de “Corra!”, emplacou uma série sci-fi no YouTube Premium (antigo YouTube Red). O projeto se chama “Weird City” e será uma antologia de ficção científica, com episódios passados na cidade futurista de Weird. Criada pelo roteirista Charlie Sanders (da série “Key & Peele”), a série produzida por Peele combinará comédia com sci-fi e terá seis episódios em sua 1ª temporada. A estreia de “Weird City” vai acontecer em 2019, sem data definida até o momento. Esta é a segunda produção de Peele encomendada nos últimos dias. Ele também está produzindo a série de terror “Lovecraft Country” para a HBO. Sua empresa Monkeypaw Productions também desenvolve um remake de “Além da Imaginação” (The Twilight Zone) para a plataforma CBS All Access, e “The Hunt”, sobre caçadores de nazistas, ainda sem canal definido, além de já ter lançado com sucesso a comédia “The Last O.G.”, renovada para a 2ª temporada no canal pago TBS.

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    The Terror é renovada para a 2ª temporada

    22 de junho de 2018 /

    O canal pago americano AMC anunciou a renovação da série “The Terror” para a 2ª temporada. O programa foi muito elogiado em seu primeiro ano, mas tinha sido apresentado como uma minissérie completa. Afinal, sua trama era baseada no livro de mesmo nome do escritor Dan Simmons, sobre uma expedição malfada da Marinha Real britânica em 1847. Em dez episódios, a série mostrou como, em sua viagem pelo Ártico, um barco acabou encalhado, sem suprimentos e à mercê dos elementos, enquanto sua a tripulação passou a ser atacada por um misterioso predador. A atração não vai continuar esta história, mas se tornar uma antologia de terrores de época. O segundo arco contará contará com uma equipe e elenco, e já definiu sua história. Ela será ambientada na 2ª Guerra Mundial e mostrará um espectro misterioso que ameaça uma comunidade nipo-americana do sul da Califórnia até os campos de concentração criados para deter imigrantes japoneses nos Estados Unidos da época. “Estou profundamente honrado em contar uma história ambientada neste período extraordinário”, disse o cocriador Alexander Woo em um comunicado. “Esperamos transmitir o terror abjeto desta experiência histórica de uma maneira que pareça moderna e relevante para o momento presente. E a perspectiva de fazê-lo com um elenco maioritário asiático e asiático-americano é emocionante”, acrescentou. Novamente com 10 episódios e produção do cineasta Ridley Scott (“Todo o Dinheiro do Mundo”), a 2ª temporada deve estrear em 2019.

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