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  • Música

    Kanye West diz que é nazista e ama Hitler na rede social X

    7 de fevereiro de 2025 /

    Rapper fez série de publicações polêmicas nesta sexta-feira, incluindo ataques a judeus e defesa de Sean "Diddy" Combs

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  • Etc

    Grupos neonazistas celebram gesto polêmico de Elon Musk

    21 de janeiro de 2025 /

    Reação de supremacistas brancos contextualizou gestual do empresário durante evento no dia da posse de Trump

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    DJ francesa da abertura das Olimpíadas é ameaçada de morte

    30 de julho de 2024 /

    Barbara Butch revelou que também está recebendo "insultos antissemitas, homofóbicos, sexistas e gordofóbicos"

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  • Música

    Kanye West enfrenta processo do espólio de Donna Summer

    27 de fevereiro de 2024 /

    Responsáveis pelos direitos da cantora entraram com uma ação contra o rapper por samplear “I Feel Love” no novo álbum sem pedir autorização

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  • Música

    Ozzy Osbourne detona Kanye West por samplear Black Sabbath: “Antissemita”

    9 de fevereiro de 2024 /

    O rapper usou um sample de Black Sabbath sem autorização em seu novo disco, lançado na quinta-feira

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  • Música

    Kanye West pede desculpas por comentários antissemitas no Instagram

    26 de dezembro de 2023 /

    Kanye West reativou seu perfil no Instagram nesta terça-feira (26/12) e se desculpou pelos comentários antissemitas que disparou nos últimos meses. Em hebraico, o rapper declarou que “lamenta profundamente qualquer dor que possa ter causado” com seu discurso agressivo. “Peço sinceras desculpas à comunidade judaica por qualquer explosão não intencional causada por minhas palavras ou ações. Não era minha intenção magoar ou rebaixar, e lamento profundamente qualquer dor que possa ter causado”, afirmou Ye, que se comprometeu a aprender com as críticas. “Estou empenhado em começar por mim mesmo e aprender com esta experiência para garantir maior sensibilidade e compreensão no futuro. Seu perdão é importante para mim e estou empenhado em fazer as pazes e promover a unidade”, concluiu a nota publicada no Instagram.   Discurso antissemita Ao longo deste ano, Kanye West disparou várias “teorias da conspiração” e teve falas antissemitas que envolvem até apologia ao nazismo de Adolf Hitler. No mais recente, ele tentou relacionar sionistas e a indústria farmacêutica. “Eu ainda mantenho alguns judeus perto de mim. Como empresários? Não. Só deixo fazerem minhas joias. Quem faz os hospitais? São os sionistas. É o que eu estou tentando contar para vocês. Jesus Cristo, Hitler, Ye patrocinem isso, fo*a-se a Balenciaga e a Louis Vuitton”, disse ele durante uma live. “Eu estava lidando com um advogado de divórcio e expliquei para ele qual era o meu problema. E a resposta dele foi: ‘Se você continuar com essa retórica antissemita, você não vai poder ver seus filhos. Eu não poderia ter uma opinião, ou não poderia ver meus filhos. Vocês sabem com quem estão mexendo? Eu sou um intermediário de Deus”, chegou a acrescentar Ye. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ye (@kanyewest)

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  • Filme

    Astros do Reino Unido criticam demissão de Melissa Barrera e censura contra defensores da Palestina

    1 de dezembro de 2023 /

    Mais de 1300 artistas do Reino Unido assinaram uma carta aberta endereçada a Hollywood e outros setores artísticos e culturais, condenando a “repressão, silenciamento e estigma sobre vozes palestinas e suas perspectivas”. Assinada por artistas como Olivia Colman (“The Crown”), Emma Seligman (“Bottoms”), Paapa Essiedu (“I May Destroy You”), Aimee Lou Wood (“Sex Education”), Siobhán McSweeney (“Derry Girls”) e Nicola Coughlan (“Bridgerton”), a carta critica a demissão da atriz Melissa Barrera do filme “Pânico 7” por defender o ponto de vista dos palestinos e caracteriza o fato como tentativa de censura. A carta também listou diversos outros incidentes: “Isso inclui atacar e ameaçar os meios de subsistência de artistas e trabalhadores das artes que expressam solidariedade com os palestinos, bem como cancelar apresentações, exibições, palestras, exposições e lançamentos de livros”. “Enquanto a catástrofe ocorre, observamos a ausência de solidariedade com o povo palestino vindo das organizações artísticas do Reino Unido”, acrescenta o documento. “Consideramos preocupante, e um indicativo de uma moral dúbia, que expressões de solidariedade oferecidas a outros povos diante de opressão brutal não sejam estendidas à Palestina.” De forma significativa, o documento não foi repercutido pelas publicações mais proeminentes que cobrem o dia-a-dia de Hollywood, como Variety, Deadline e The Hollywood Reporter, que nas últimas horas destacaram uma acusação feita por Julianna Margulies (“The Good Wife”) contra minorias que apoiam a Palestina de serem antissemitas. No final de novembro, Barrera foi demitida da produção de “Pânico 7” pelo estúdio Spyglass Media, que justificou o ato ao apontar o apoio da atriz aos palestinos em postagens nas redes sociais. “A posição da Spyglass é inequivocamente clara: temos tolerância zero ao antissemitismo ou ao incitamento ao ódio de qualquer forma, incluindo falsas referências ao genocídio, limpeza étnica, distorção do Holocausto ou qualquer coisa que ultrapasse flagrantemente a linha do discurso de ódio”, disse um porta-voz da empresa.

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    Elon Musk chama anunciantes de inimigos da liberdade de expressão após boicote no X

    18 de novembro de 2023 /

    Após a plataforma X (antigo Twitter) virar alvo de boicote de grandes empresas devido a um comentário considerado antissemita por parte de seu dono, Elon Musk, o próprio resolveu provocar o mercado com um novo post polêmico. Promovendo o serviço Premium do X, o proprietário da plataforma de mídia social escreveu: “Premium+ também não tem anúncios em sua linha do tempo”. E então completou: “Muitos dos maiores anunciantes são os maiores opressores do seu direito à liberdade de expressão”. Entre os grupo empresariais que mandaram suspender seus anúncios no Xestão Warner Bros. Discovery, Disney, Lionsgate, Sony, Paramount, NBCUniversal e Apple. Com isso, propagandas dos lançamentos das companhias, como “Wish: O Poder dos Desejos”, “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” e “Assassinos da Lua das Flores” foram removidas da plataforma. Em março deste ano, Musk citou a Disney e a Apple como dois dos maiores anunciantes do X. Representantes das companhias confirmaram a suspensão, mas nenhuma declaração foi emitida para condenar os comentários de Musk. Quem se manifestou foi a Casa Branca, por meio de seu porta-voz, Andrew Bates, que criticou publicamente Musk por promover “ódio antissemita e racista” no X.   Motivo da polêmica O boicote aconteceu após o CEO e proprietário da plataforma X publicar que concordava com a acusação de um post sobre as “comunidades judaicas” promoverem “ódio contra os brancos”. “Comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”, dizia o post amplificado pela concordância de Musk, que tem a conta mais popular no X. “Você disse a verdade”, escreveu o empresário, fazendo a publicação preconceituosa viralizar. A conta original do post tem menos de 5 mil seguidores, mas a interação de Musk fez o texto ser visto mais de 1 milhão de vezes. A tese com a qual Musk disse concordar foi criada por grupos supremacistas brancos envolvidos em atividades radicais.   Crítica da Casa Branca Diante do envolvimento de Musk na divulgação da mensagem, o porta-voz da Casa Branca disse que era “inaceitável repetir a mentira hedionda por trás do ato mais fatal de antissemitismo da história americana em qualquer momento”. Bates se referiu ao assassinato em massa na Sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018, no qual 11 pessoas foram mortas a tiros por um homem armado, que expressou crença na mesma teoria da conspiração antissemita do “genocídio branco”. “Condenamos esta promoção abominável do ódio antissemita e racista nos termos mais fortes, que vai contra os nossos valores fundamentais como americanos”, continou Bates. “Todos temos a responsabilidade de unir as pessoas contra o ódio e a obrigação de nos manifestarmos contra qualquer pessoa que ataque a dignidade dos seus concidadãos americanos e comprometa a segurança das nossas comunidades”, concluiu. Premium+ also has no ads in your timeline. Many of the largest advertisers are the greatest oppressors of your right to free speech. https://t.co/dVkTMaGV2b — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2023

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    Hollywood suspende anúncios e boicota X por falas de Elon Musk contra judeus

    17 de novembro de 2023 /

    A plataforma X (antigo Twitter) virou alvo de boicote de grandes empresas devido a um comentário considerado antissemita por parte de seu dono, Elon Musk. Entre os grupo empresariais que mandaram suspender seus anúncios estão Warner Bros. Discovery, Disney, Lionsgate, Sony, Paramount, NBCUniversal e Apple. Com isso, propagandas dos lançamentos das companhias, como “Wish: O Poder dos Desejos”, “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” e “Assassinos da Lua das Flores” foram removidas da plataforma. Em março deste ano, Musk citou a Disney e a Apple como dois dos maiores anunciantes do X. Representantes das companhias confirmaram a suspensão, mas nenhuma declaração foi emitida para condenar os comentários de Musk. Quem se manifestou foi a Casa Branca, por meio de seu porta-voz, Andrew Bates, que criticou publicamente Musk por promover “ódio antissemita e racista” no X.   Motivo da polêmica O boicote aconteceu após o CEO e proprietário da plataforma X publicar que concordava com a acusação de um post sobre as “comunidades judaicas” promoverem “ódio contra os brancos”. “Comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”, dizia o post amplificado pela concordância de Musk, que tem a conta mais popular no X. “Você disse a verdade”, escreveu o empresário, fazendo a publicação preconceituosa viralizar. A conta original do post tem menos de 5 mil seguidores, mas a interação de Musk fez o texto ser visto mais de 1 milhão de vezes. A tese com a qual Musk disse concordar foi criada por grupos supremacistas brancos envolvidos em atividades radicais.   Crítica da Casa Branca Diante do envolvimento de Musk na divulgação da mensagem, o porta-voz da Casa Branca disse que era “inaceitável repetir a mentira hedionda por trás do ato mais fatal de antissemitismo da história americana em qualquer momento”. Bates se referiu ao assassinato em massa na Sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018, no qual 11 pessoas foram mortas a tiros por um homem armado, que expressou crença na mesma teoria da conspiração antissemita do “genocídio branco”. “Condenamos esta promoção abominável do ódio antissemita e racista nos termos mais fortes, que vai contra os nossos valores fundamentais como americanos”, continou Bates. “Todos temos a responsabilidade de unir as pessoas contra o ódio e a obrigação de nos manifestarmos contra qualquer pessoa que ataque a dignidade dos seus concidadãos americanos e comprometa a segurança das nossas comunidades”, concluiu.

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    Casa Branca critica Elon Musk por apoiar teoria de conspiração racista

    17 de novembro de 2023 /

    A Casa Branca criticou o bilionário Elon Musk nesta sexta-feira (17/11) por promover “ódio antissemita e racista” no X (antigo Twitter). O CEO e proprietário da plataforma X publicou que concordava com a acusação de que “comunidades judaicas” promoviam “ódio contra os brancos”. “Comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”, dizia o post amplificado pela concordância de Musk, que tem a conta mais popular no X. “Você disse a verdade”, escreveu o empresário, fazendo a publicação preconceituosa viralizar. A conta original do post tem menos de 5 mil seguidores, mas a interação de Musk fez o texto ser visto mais de 1 milhão de vezes. A tese com a qual Musk disse concordar foi criada por grupos supremacistas brancos envolvidos em atividades radicais.   Crítica da Casa Branca Diante do envolvimento de Musk na divulgação da mensagem, o porta-voz da Casa Branca, Andrew Bates, disse que era “inaceitável repetir a mentira hedionda por trás do ato mais fatal de antissemitismo da história americana em qualquer momento”. Bates se referiu ao assassinato em massa na Sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018, no qual 11 pessoas foram mortas a tiros por um homem armado, que expressou crença na mesma teoria da conspiração antissemita do “genocídio branco”. “Condenamos esta promoção abominável do ódio antissemita e racista nos termos mais fortes, que vai contra os nossos valores fundamentais como americanos”, continou Bates. “Todos temos a responsabilidade de unir as pessoas contra o ódio e a obrigação de nos manifestarmos contra qualquer pessoa que ataque a dignidade dos seus concidadãos americanos e comprometa a segurança das nossas comunidades”, concluiu.

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    Elon Musk quer acabar com a gratuidade do X, antigo Twitter

    18 de setembro de 2023 /

    Elon Musk anunciou que a rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, adotará um “pequeno sistema de pagamento mensal” como estratégia para combater a proliferação de bots. A declaração foi feita durante uma conversa com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nesta segunda-feira (18/9). Musk afirmou que o novo sistema de pagamento será mais acessível que o atual Twitter Blue, que custa US$ 8 por mês. Combate aos bots “Queremos que seja apenas uma pequena quantia de dinheiro”, disse Musk. “É uma discussão mais longa, mas, na minha visão, essa é a única defesa contra grandes exércitos de bots, porque à medida que a IA se torna muito, muito boa, ela realmente consegue passar nesses tipos de testes CAPTCHA melhor do que os humanos”. O empresário já havia expressado preocupações sobre a batalha da plataforma contra bots e também considerou tornar a rede social totalmente paga pouco depois de adquiri-la no ano passado. Espaço para o extremismo As mudanças ocorrem em um momento em que a empresa enfrenta uma queda significativa na receita publicitária. Em julho, Musk escreveu que a empresa teve uma queda de quase 50% na receita publicitária, além de uma alta carga de dívida. Netanyahu, por sua vez, cobrou de Musk o combate ao neonazismo na plataforma, afirmando que “isso não o impede de condenar o antissemitismo em todos os fóruns possíveis”. Musk defendeu o extremismo criminoso na plataforma em nome da liberdade de expressão. “Se você não tem isso, então não é liberdade de expressão”, afirmou.

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    MPF arquiva procedimento que tentava impedir shows de Roger Waters no Brasil

    6 de setembro de 2023 /

    A Procuradoria Regional do Rio de Janeiro arquivou um procedimento administrativo que pedia a proibição dos shows de Roger Waters no Brasil, e pedia que fosse escoltado por policiais se as apresentações ocorressem. As medidas cautelares foram pedidas após o cantar usar um uniforme que foi confundido com nazista durante show em Frankfurt, na Alemanha. O traje era do filme “Pink Floyd – The Wall” (1982), inspirado nas músicas de Waters no mesmo disco, lançado pela banda Pink Floyd em 1979. À época, ele foi às redes sociais dizer que suas performances eram um clara demonstração de oposição ao fascismo. Os procuradores Jaime Mitropoulos, Julio José Araujo Junior e Aline Caixeta entenderam que as medidas cautelares são desproporcionais para o caso concreto e promoveram o arquivamento.   Decisão da Justiça Em um trecho da peça, os procuradores observam que “a forma escolhida para realizar a crítica aos regimes autoritários, à extrema-direita e ao Estado de Israel pode ser considerada chocante e de mau gosto, mas expressa o pensamento político do cantor na apresentação. A liberdade de expressão, como garantia que permite a pluralidade de ideias e de pensamentos, fornece mecanismos para que Waters possa ser criticado pelos métodos utilizados e pela escolha da manifestação artística veiculada em seu show, mas não censurado por sua forma de pensar – ainda que a expressão de suas ideias possa ter ocorrido por meio de ‘comportamentos expressivos’ inadequados ou deseducados.” A conclusão afirma: “Diante de todo o exposto, considerando que as manifestações proferidas por George Roger Waters estão protegidas pelo direito à liberdade de expressão, garantia que possui posição preferencial na Constituição Federal, e que as medidas cautelares requeridas pelos noticiantes são desproporcionais para o caso concreto, entendemos não subsistir motivos que justifiquem o prosseguimento da atuação desta PRDC na espécie, razão pela qual promovemos o arquivamento do presente feito.” A iniciativa de impedir as apresentações partiu do Instituto Memorial do Holocausto e a Confederação Israelita do Brasil (CONIB), por meio do advogado Ary Bergher, que solicitaram ao Ministério da Justiça, uma semana após o anúncio da turnê, que Waters fosse impedido de entrar no país e de se apresentar. Segundo Bergher, o músico pratica condutas e faz declarações nitidamente antissemitas, com uma série de episódios destacados pelo advogado como exemplos.   O uniforme polêmico O figurino que está sendo citado como apologia ao nazismo lembra, de fato, os trajes que eram usados pelos oficiais da SS, que tinham a função de proteger o ditador Adolf Hitler e seu partido. Só que todos os fãs de Waters e do Pink Floyd sabem que se trata de uma crítica. É o mesmo traje usado por Bob Geldof no final do filme “The Wall” (1982), quando o cantor Pink (inspirado por Waters) se deixa levar pela influência do fascismo. Baseado no álbum “The Wall”, do Pink Floyd, o visual no filme serve, na verdade, como uma condenação forte do fascismo. O cantor é notoriamente conhecido por suas críticas a governos que considera totalitários, tendo inclusive prestado homenagem à vereadora brasileira Marielle Franco em um de seus shows anteriores no Brasil. Entretanto, tem sido criticado por políticos e associações ligadas a Israel por suas posições favoráveis à causa Palestina, que geraram acusações de antissemitismo. Em diversos momentos de sua carreira, e até em aspectos visuais de seus shows, o músico fez críticas às ações de Israel em relação à Palestina, incluindo a comparação da ocupação de terras palestinas com técnicas nazistas de guerra. Recentemente, ele também causou polêmica por se posicionar a favor da Rússia na guerra contra a Ucrânia.   Turnê de despedida A turnê de despedida do cantor, “This is Not a Drill”, passará pelo Brasil entre 24 de outubro e 12 de novembro, com sete shows marcados para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e Porto Alegre. Os shows marcam a despedida do artista de suas apresentações ao vivo e, apesar das polêmicas e contestações, muitos fãs brasileiros aguardam com expectativa as apresentações, uma vez que o músico pretende se afastar dos palcos após as apresentações na América Latina. O repertório inclui cerca de 20 clássicos de Roger Waters e do Pink Floyd, como “Us & Them”, “Comfortably Numb”, “Wish You Were Here”, e “Is This The Life We Really Want?”. Waters também apresenta uma nova composição, “The Bar”. A expectativa é tão grande que alguns shows da turnê estão sendo transmitidos ao vivo em cinemas ao redor do mundo. Veja abaixo a cena do filme “The Wall”, dirigido por Alan Parker, em que o uniforme polêmico foi introduzido pela primeira vez. A música que acompanha a cena, “In The Flesh”, deixa claro que se trata de uma crítica às imagens de fanatismo exibidas. E é a mesma música cantada por Roger Waters no uniforme polêmico durante a turnê. Confira.

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