PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Hugh Jackson tem problemas com o filho em trailer dramático

    25 de outubro de 2022 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o trailer completo de “The Son”, novo drama de Florian Zeller, que venceu o Oscar por “Meu Pai” no ano passado. Após lidar com a demência na Terceira Idade em “Meu Pai”, o novo longa escrito e dirigido por Zeller explora a depressão na adolescência. A trama gira em torno de um executivo chamado Peter, que tem sua vida com a nova parceira Emma e seu bebê recém-nascido abalada pela reaparição da ex-esposa com seu filho adolescente. O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. O elenco de “The Son” destaca Hugh Jackman (“Logan”), Laura Dern (“História de um Casamento”), Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”), Zen McGrath (“Marcas do Passado”) e Anthony Hopkins, que venceu o Oscar por “O Pai” e retoma a parceria com o diretor francês num personagem criado especialmente para ele no filme – isto é, que não existia no roteiro teatral. Os filmes do pai e do filho formam uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. “The Son” teve première mundial no recente Festival de Veneza, mas não empolgou a crítica como o filme anterior. O lançamento comercial está marcado para 11 de novembro nos EUA e ainda não há previsão para o Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Hugh Jackman tem recepção “de Oscar” no Festival de Veneza

    7 de setembro de 2022 /

    O ator Hugh Jackman (“O Rei do Show”) arrancou elogios da crítica na première do seu novo filme, “The Son”, no Festival de Veneza. Os comentários entusiasmados apontam que esse pode ser o “filme de Oscar” do ator. Além dele, Laura Dern (“Jurassic World: Domínio”) também foi muito reverenciada após a sessão do filme, com o elenco e o diretor Florian Zeller aplaudidos de pé por 10 minutos pelo público presente. Visivelmente emocionado, Jackman abraçou o jovem Zen McGrath (“Marcas do Passado”), que interpreta seu filho, em meio à ovação. O filme, que conta uma tragédia familiar angustiante, também gerou suspiros audíveis dos espectadores durante uma determinada cena dramática. O próprio ator parece ter percebido a possibilidade do Oscar quando leu o roteiro, afirmando que foi “uma sensação como um fogo no meu estômago, foi uma compulsão”, disse ele, durante a coletiva de imprensa nessa quarta (7/9). “Um sentimento que você raramente tem como ator: este papel é para você e você deve interpretá-lo”, completou. A trama do filme gira em torno de Peter, um sujeito que vive uma vida agitada com a nova parceira e seu bebê. Mas a rotina dele é abalada pela chegada da ex-esposa com seu filho adolescente, Nicholas. O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. Segundo o crítico Clayton Davis, do site Variety, “o que torna seu desempenho ainda mais impressionante é que, para a maior parte de ‘The Son’, Jackman é meticulosamente reservado, internalizando a frustração de um homem que busca uma solução rápida para os problemas de saúde mental profundamente enraizados de seu filho”. Jackman apontou que o seu trabalho no filme foi tão profundo que mudou a maneira como ele encara a própria paternidade. “Por muitos e muitos anos como pai, meu trabalho era parecer forte e confiável, e nunca parecer preocupado, porque não queria sobrecarregar meus filhos”, disse ele. “Mas desde que estrelei este filme eu mudei minha abordagem. Compartilho mais minhas vulnerabilidades com meus filhos de 17 e 22 anos e vejo o alívio deles quando faço isso.” A relação entre pai e filho não é estranha ao diretor Florian Zeller, responsável pelo drama “Meu Pai” (2020), que rendeu o Oscar de Melhor Ator para Anthony Hopkins. “Todos nós compartilhamos o mesmo dilema”, disse Zeller. “É tão difícil tomar a decisão certa como pai. Nessa situação, eles tomam a decisão errada pensando que podem consertar tudo sozinhos. Mas há um momento em que não há problema em aceitar o fato de você ser impotente.” Segundo Jackman, “o filme realmente mostra como as pessoas ficam isoladas, principalmente em torno de problemas de saúde mental. Há uma vergonha, há uma culpa, há um desejo intenso de consertar as coisas. De entender e ter empatia com as pessoas ao seu redor, se colocar no lugar delas e ter honestidade. Espero que o filme inicie diálogos, espero que o filme nos lembre de nunca nos preocuparmos sozinhos.” O elenco ainda conta com Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”) e Anthony Hopkins, que retoma a parceria de “Meu Pai” com o diretor francês. Curiosamente, o personagem de Hopkins foi criado especialmente para ele no filme, pois não existia no roteiro teatral. É que os filmes do pai e do filho formam uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. “Depois de nossa jornada em ‘Meu Pai’, eu não poderia fazer outro filme sem Anthony”, disse o diretor anteriormente, explicando a inclusão de um avô na sua história. Após passar por Veneza, “The Son” terá sua première norte-americana na segunda-feira (12/9) no Festival de Toronto, antes de ser lançado em 11 de novembro nos EUA. Ainda não há previsão de estreia no Brasil. Veja abaixo um trecho da reação do público e a emoção de Jackman na première. #TheSon receives an emotional 10 minute standing ovation at its #VeniceFilmFestival World Premiere. pic.twitter.com/pnae0HVWOr — Sony Pictures Classics (@sonyclassics) September 7, 2022

    Leia mais
  • Filme

    Armageddon Time: Drama com Anthony Hopkins e Anne Hathaway ganha trailer

    6 de setembro de 2022 /

    A Universal divulgou o pôster e o trailer nacionais de “Armageddon Time”, drama semi-autobiográfico baseado na infância do diretor James Gray (“Ad Astra”). Acompanhada por música dramática, a prévia se passa nos anos 1980 e mostra um menino branco sendo empurrado para o racismo por sua mãe, escola de elite e colegas, enquanto seu avô lembra que sua família também sofreu isso… de nazistas. O vídeo ainda destaca o elenco excepcional, formado por Anthony Hopkins (“Meu Pai”) como o avô, Jeremy Strong (“Succession”) e Anne Hathaway (“Convenção das Bruxas”) como os pais, Jessica Chastain (“Os Olhos de Tammy Faye”) como a diretora da escola e o menino Banks Repeta (“O Telefone Preto”) como o jovem protagonista. O filme tem coprodução da RT Features, empresa do produtor brasileiro Rodrigo Teixeira – que também produziu a sci-fi “Ad Astra”, filme anterior de Gray. Já exibido nos festivais de Cannes, na França, e Telluride, nos EUA, “Armageddon Time” atingiu 90% de aprovação da crítica no portal Rotten Tomatoes. A estreia brasileira está marcada para 10 de novembro, duas semanas após o lançamento comercial nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Hugh Jackson tem problemas com o filho no teaser do novo drama do diretor de “Meu Pai”

    30 de agosto de 2022 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o primeiro teaser de “The Son”, novo drama de Florian Zeller, que venceu o Oscar por “Meu Pai” no ano passado. Após lidar com a demência na Terceira Idade em “Meu Pai”, o novo longa escrito e dirigido por Zeller explora a depressão na adolescência. A trama gira em torno de um executivo chamado Peter, que tem sua vida com a nova parceira Emma e seu bebê recém-nascido abalada pela chegada da ex-esposa com seu filho adolescente. O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. Os filmes do pai e do filho formam uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. O elenco de “The Son” destaca Hugh Jackman (“Logan”), Laura Dern (“História de um Casamento”), Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”), Zen McGrath (“Marcas do Passado”) e Anthony Hopkins, que venceu o Oscar por “O Pai” e retoma a parceria com o diretor francês num personagem criado especialmente para ele no filme – isto é, que não existia no roteiro teatral. “Depois de nossa jornada em ‘Meu Pai’, eu não poderia fazer outro filme sem Anthony”, disse o diretor em um comunicado, explicando a inclusão de um avô na história. “The Son” terá première mundial no Festival de Veneza, que começa nesta quarta (31/8), e ainda não tem previsão de lançamento comercial.

    Leia mais
  • Filme

    Anthony Hopkins vai dublar robô no novo filme de Zack Snyder

    8 de junho de 2022 /

    O veterano ator Anthony Hopkins, vencedor do Oscar por “O Silêncio dos Inocentes” (1991) e “Meu Pai” (2020), entrou no elenco de “Rebel Moon”, novo filme de Zack Snyder (“Army of the Dead”) para a Netflix. A participação de Hopkins será vocal. Ele dublará um robô de combate na trama de ficção científica. Ele se junta a um grande elenco, que destaca Sofia Boutella (“A Múmia”), Charlie Hunnam (“Magnatas do Crime”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Doona Bae (“Mar da Tranquilidade”), Ray Fisher (“Liga da Justiça”), Jena Malone (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), Michiel Huisman (“A Maldição da Residência Hill”), Alfonso Herrera (“Ozark”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Staz Nair (“Supergirl”), Charlotte Maggi (“MaveriX”), Sky Yang (“Tomb Raider: A Origem”) e a estreante E. Duffy. “Rebel Moon” vai contar a história de uma colônia intergaláctica ameaçada pelas forças de um governante tirano. Desesperados, os moradores da colônia despacham uma jovem com um passado misterioso em busca de guerreiros em planetas vizinhos para ajudá-los a lutar contra o déspota. Esta premissa lembra histórias similares com samurais e cowboys: os clássicos “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa, e “Sete Homens e um Destino” (1960), de John Sturges. A filmagem de Snyder é, aparentemente, a versão com robôs e alienígenas. Snyder assina o roteiro em parceria com Shay Hatten e Kurt Johnstad, que trabalharam com o diretor respectivamente em “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas” (2021) e “300” (2006). Ainda não há previsão de estreia, mas, segundo apurou o site The Hollywood Reporter, a produção deve ser lançada em duas partes.

    Leia mais
  • Filme

    Anthony Hopkins viverá Freud no cinema

    21 de maio de 2022 /

    Um ano depois de vencer o Oscar de Melhor Ator por “Meu Pai”, Anthony Hopkins viverá o pai da psicanálise, Sigmund Freud, no cinema. O veterano astro britânico vai estrelar o filme “Freud’s Last Session”, adaptação de uma peça de mesmo nome, que está sendo roteirizada pelo autor original, Mark St. Germain. A história se concentra numa discussão entre Freud e o jovem C.S. Lewis, escritor britânico que ficou conhecido por conceber “As Crônicas de Nárnia”. Freud era crítico da religião. Lewis, um religioso fervoroso. Os dois discutem assuntos como sexualidade, fé e amor, com a narrativa alternando entre passado, presente e fantasia, sem nunca deixar o consultório de Freud. A adaptação será dirigida por Matthew Brown (“O Homem que Viu o Infinito”). Em comunicado, ele revelou que foi atraído pelo projeto por a trama representar a possibilidade de diálogo entre posições opostas. “Vivemos em uma época tão ideologicamente polarizada, onde todos estão presos em seus próprios grupos, sem diálogo real. Quero fazer um filme para todos os públicos que seja emocional, instigante e criativo. Um filme que levanta grandes questões enquanto investiga o que está no cerne da condição humana: amor, fé e mortalidade”. “Freud’s Last Session” começará a ser filmado em Londres no segundo semestre, mas ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    “Quo Vadis, Aida?” é eleito Melhor Filme Europeu do ano

    11 de dezembro de 2021 /

    O filme bósnio “Quo Vadis, Aida?” foi eleito o Melhor Filme Europeu do ano pela Academia Europeia de Cinema. Em cerimônia realizada neste sábado (11/12) em Berlim, a premiação do European Film Awards (EFA), considerada o “Oscar europeu”, consagrou o longa da diretora Jasmila Zbanic com um total de três troféus. Além de Melhor Filme, “Quo Vadis, Aida?” venceu nas categorias de Direção e Atriz (Jasna Đuričić).     Quo Vadis, Aida?   A obra denuncia o genocídio cometido por sérvios durante as guerras de independência da antiga Iugoslávia, recriando o massacre de Srebrenica em 1995 sob o ponto de vista de uma tradutora da ONU, que tenta aproveitar seu acesso privilegiado para tentar salvar sua família do assassinato em massa de cidadãos bósnios. Tenso, angustiante e brilhante, chegou a disputar o Oscar de Melhor Filme Internacional neste ano, além de ter vencido 20 prêmios internacionais.     Meu Pai   Das quatro indicações que disputava no evento da Academia Europeia, “Quo Vadis, Aida?” só não venceu Melhor Roteiro, troféu que foi para Christopher Hampton e Florian Zeller por “Meu Pai”. O roteirista português e o cineasta francês já tinham vencido o Oscar nesta categoria. Assim como o ator inglês Anthony Hopkins, que depois da conquista da Academia dos EUA também foi agraciado com o European Film Award por seu desempenho como personagem-título de “Meu Pai”, um homem com Alzheimer, incapaz de diferenciar presente, passado e situações de sua vida.     Flee   Outro destaque da premiação foi o documentário animado “Flee”, do cineasta dinamarquês Jonas Poher Rasmussen, que venceu as duas categorias de seu formato híbrido: Melhor Documentário e Melhor Animação. A história real de um refugiado chamado Amin já tinha conquistado 33 prêmios, incluindo Melhor Documentário Internacional no Festival de Sundance e Melhor Animação no Festival de Annecy. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do EFA 2021.     Great Freedom   Melhor Filme “Quo Vadis, Aida?”, de Jasmila Zbanic (Bósnia e Herzegovina) Melhor Comédia “Ninjababy”, de Yngvild Sve Flikke (Noruega) Melhor Documentário “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca, França) Melhor Animação “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca, França) European Discovery – Prêmio da Crítica “Bela Vingança”, de Emerald Fennell (EUA, Reino Unido) Melhor Direção Jasmila Zbanic, por “Quo Vadis, Aida?” Melhor Atriz Jasna Đuričić, em “Quo Vadis, Aida?” Melhor Ator Anthony Hopkins, em “Meu Pai” Melhor Roteiro Florian Zeller e Christopher Hampton, por “Meu Pai” Melhor Fotografia Crystel Fournier, por “Great Freedom” (Áustria, Alemanha) Melhor Edição Mukharam Kabulova, por “Unclenching the Fists” (Rússia) Melhor Design de Produção Márton Ágh, por “Natural Light” (Hungria, Letônia, França) Melhor Figurino Michael O’Connor, por “Ammonite” (Reino Unido) Melhor Maquilhagem e Cabelos Flore Masson, Olivier Afonso e Antoine Mancini, por “Titane” (França) Melhor Trilha Sonora Nils Petter Molvær e Peter Brötzmann, por “Great Freedom” Melhor Som Gisle Tveito e Gustaf Berger, por “The Innocents” (Noruega, Suécia, Dinamarca) Melhores Efeitos Especiais Peter Hjorth e Fredrik Nord, por “Lamb” (Islândia, Suécia) Prémio Universitário “Flee” EFA Award de Inovação Narrativa “Small Axe”, de Steve McQueen (Reino Unido) EFA Award de Conquista Europeia no Cinema Mundial Susane Bier (Dinamarca) EFA Award de Conquistas da Carreira Márta Mészáros (Hungria) Melhor Curta-Metragem “My Uncle Tudor”, de Olga Lucovnicova (Bélgica, Portugal)

    Leia mais
  • Filme

    Anthony Hopkins vai retomar parceria com diretor de “Meu Pai”

    11 de outubro de 2021 /

    Anthony Hopkins vai retomar sua parceria com o diretor francês Florian Zeller após vencer o Oscar por “Meu Pai” (em inglês, “The Father”). Ele se juntará à Hugh Jackman (“Logan”), Laura Dern (“Jurassic Park”) e Vanessa Kirby (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) num filme de nome similar: “The Son”, que assim como o anterior será baseado numa peça de Zeller, escrita pelo próprio cineasta em parceria com Christopher Hampton (“Ligações Perigosas”). Após lidar com a demência na Terceira Idade, “The Son” explorará a depressão na adolescência. A trama gira em torno de Peter (Jackman), quando sua vida agitada com a nova parceira Emma (Kirby) e seu bebê é abalada pela chegada da ex-esposa (Dern) com seu filho adolescente, Nicholas (o novato Zen McGrath). O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. “The Father” forma com “The Son” uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. Em comunicado, Zeller, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “Meu Pai”, revelou ter criado um personagem especialmente para Hopkins, que não existia na versão para o palco, apenas para contar com o ator em seu novo trabalho. “Depois de nossa jornada em ‘Meu Pai’, eu não poderia fazer outro filme sem Anthony”, disse o diretor em um comunicado. “Ele foi o primeiro a ler o roteiro de ‘The Son’, já que um dos personagens foi escrito especialmente para ele. Tê-lo ao nosso lado para contar esta nova história é uma honra, uma grande alegria e também muito emocionante. ” “The Son” ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Etc

    Anthony Hopkins queria participar do Oscar por videoconferência, mas foi barrado

    27 de abril de 2021 /

    O final anticlimático da desastrosa cerimônia do Oscar 2021 foi culpa exclusiva dos organizadores. Eles não mudaram apenas a ordem de premiação, encerrando a premiação com a entrega do troféu de Melhor Ator. Fizeram pior: proibiram Anthony Hopkins de participar por videoconferência. A princípio, o cineasta Steven Soderbergh e os produtores Stacey Sher e Jesse Collins, encarregados do evento, exigiram a presença de todos os indicados em Los Angeles, para receber seus prêmios no palco improvisado na estação de trem Union Station. Mas isso se tornou impraticável para os indicados europeus, devido aos protocolos de proteção contra o coronavírus. Resignados, os organizadores decidiram criar palcos paralelos em Londres e Paris, para onde os indicados deveriam convergir. Mas Hopkins estava no País de Gales e não na Inglaterra. O repórter Kyle Buchanan, do jornal The New York Times, apurou que o veterano ator se ofereceu para aparecer na cerimônia por meio de um aplicativo como o Zoom, mas Soderbergh e os outros produtores barraram a ideia. Ele chegaram a declarar que o Oscar seria a primeira festa da indústria do entretenimento a acontecer sem uso de videoconferência. Na prática, porém, as participações em Londres e Paris pareceram videoconferências. Diante da recusa dos produtores, Hopkins abriu mão de participar do evento. Ele tinha demorado meses para conseguir autorização para viajar da Inglaterra ao País de Gales, onde nasceu e onde possui uma propriedade rural distante e segura. Talvez pensasse que não valeria a pena enfrentar riscos para sua saúde ou novas dificuldades de translado apenas para assistir à vitória de Chadwick Boseman. Afinal, a mudança de ordem, que deixou o Oscar de Melhor Ator para o fim da cerimônia, apontava para uma homenagem ao ator de “A Voz Suprema do Blues”, falecido no ano passado. Assim sendo, ele nem se deu ao trabalho de assistir ao evento. Estava dormindo quando sua vitória, pelo desempenho fantástico em “Meu Pai”, foi anunciada na Union Station, marcando um raro final de Oscar sem discursos. Dormindo, Hopkins fez História. Aos 83 anos, ele se tornou o ator mais velho a vencer um Oscar – superando Christopher Plummer, que realizou a façanha aos 82 anos, quando recebeu a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante por “Toda Forma de Amor”, em 2012. Ao acordar na manhã seguinte, ele compartilhou seu agradecimento num vídeo postado nas redes sociais, em que homenageou Boseman e confessou que não esperava a vitória. Um agradecimento que poderia ter acontecido ao vivo, não fosse o preciosismo dos produtores do Oscar 2021.

    Leia mais
  • Etc

    Ministro da Cultura do Reino Unido saúda talentos britânicos do Oscar 2021

    26 de abril de 2021 /

    O Ministro da Cultura do Reino Unido, Oliver Dowden, saudou os talentos britânicos premiados no Oscar 2021 em dois posts em seu Twitter oficial. “Sir Anthony Hopkins e Daniel Kaluuya – dois atores britânicos fenomenais, que deixaram o Reino Unido orgulhoso. Muitos parabéns por suas vitórias e obrigado por compartilharem seus extraordinários talentos com o mundo”, ele escreveu na primeira postagem, exaltando as vitórias de Hopkins, Melhor Ator por “Meu Pai”, e Kaluuya, Melhor Ator Coadjuvante por “Judas e o Messias Negro”. Dowden ainda elogiou Emerald Fennell por seu prêmio de Melhor Roteiro Original por “Bela Vingança”. “Também é fantástico ver o brilhante talento britânico por trás das câmeras sendo reconhecido no Oscar”, ele acrescentou. “Parabéns a Emerald Fennell pela vitória de Melhor Roteiro Original – uma jovem promissora, de fato”, completou, referindo-se ao título original do longa em inglês, “Promising Yount Woman” (mulher jovem promissora). Sir Anthony Hopkins, Daniel Kaluuya – two phenomenal British actors who have done the UK proud today. Huge congratulations on your #Oscars wins and thank you for sharing your extraordinary talents with the world. — Oliver Dowden (@OliverDowden) April 26, 2021 It’s fantastic to see the brilliant British talent behind the camera being recognised at the #Oscars too. Congratulations to @EmeraldFennell on her Best Original Screenplay win – a promising young woman indeed. https://t.co/s3JHx6mUTG — Oliver Dowden (@OliverDowden) April 26, 2021

    Leia mais
  • Etc

    Anthony Hopkins agradece Oscar que “não esperava” e homenageia Chadwick Boseman

    26 de abril de 2021 /

    Assim que acordou na manhã desta segunda (26/4), o ator britânico Anthony Hopkins publicou no Instagram seu primeiro agradecimento pela vitória no Oscar 2021. Ele estava dormindo quando seu nome foi anunciado como Melhor Ator do ano. O favorito ao prêmio era Chadwick Boseman pelo último papel de sua carreira, em “A Voz Suprema do Blues”. Hopkins reconheceu isso ao homenagear o colega em seu discurso, gravado em vídeo de sua casa na região rural do País de Gales. Ele repetiu duas vezes que não esperava ganhar aos 83 anos de idade. A vitória por seu desempenho em “Meu Pai”, do francês Florian Zeller, transformou Hopkins no ator mais velho a vencer o Oscar. “Bom dia. Aqui estou eu, na minha terra natal. Aos 83 anos, não esperava vencer este prêmio, realmente. Estou muito grato à Academia: obrigado. Quero homenagear Chadwick Boseman, que foi tirado de nós muito cedo. Novamente, muito obrigado a todos. Não esperava por isso, e me sinto privilegiado e honrado”, disse Anthony. Veja o vídeo original abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anthony Hopkins (@anthonyhopkins)

    Leia mais
  • Etc

    Anthony Hopkins estava dormindo quando venceu o Oscar 2021

    26 de abril de 2021 /

    Aparentemente, nem o próprio Anthony Hopkins acreditava em sua vitória no Oscar 2021. O agente do ator revelou que ele estava dormindo quando seu Oscar foi anunciado na premiação. Ele venceu o favorito Chadwick Boseman, que disputava o troféu de Melhor Ator pelo último papel de sua carreira, em “A Voz Suprema do Blues”. A diferença de fuso horário e a idade de Hopkins, que conquistou o Oscar por “Meu Pai”, explicam a reação do ator. Eram 4 horas da manhã no Reino Unido quando o ator de 83 anos foi acordado por seu empresário com a notícia. “Tony estava no País de Gales, onde cresceu, e estava dormindo às 4 da manhã quando eu o acordei para lhe contar a notícia”, disse o agente do ator, Jeremy Barber, em declaração para a imprensa. Barber garantiu que o astro veterano ficou contente com a vitória. “Ele estava tão feliz e tão grato”, afirmou. “Depois de um ano em quarentena e vacinado com duas doses (contra a covid-19), ele finalmente conseguiu retornar ao País de Gales e, aos 83 anos, foi um grande alívio após um ano tão difícil”, explicou Barber. “Mas ele amou o papel em ‘Meu Pai’ – é a atuação da qual ele mais se orgulha – e ser o ator vivo mais velho a vencer na categoria significa muito para ele”, destacou o agente, lembrando do recorde de idade batido pelo ator. A conquista foi o segundo Oscar da carreira de Hopkins, que já tinha um Oscar por “O Silêncio dos Inocentes” (1991). Na disputa de domingo (25/4), ele superou, além de Boseman, os atores Riz Ahmed (“O Som do Silêncio”), Gary Oldman (“Mank”) e Steven Yeun (“Minari”). “Meu Pai”, do diretor e roteirista francês Florian Zeller, também recebeu o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie