Cena de Power Rangers mostra primeira tentativa de pilotar um zord
A Lionsgate divulgou uma nova cena filme “Power Rangers”, que mostra o Zack, o Ranger Preto, aprendendo a pilotar seu zord, o Mastodon. O resultado leva Alpha 5 a dizer as palavras imortais da série clássica: “Ai, ai, ai, ai, ai”. O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como a voz do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Integrantes da série clássica vão aparecer no novo filme dos Power Rangers
Dois Powers Rangers da série original participarão de “Power Rangers – O Filme”. São eles: Jason David Frank (Ranger Verde) e Amy Jo Johnson (Ranger Rosa). A Lionsgate apenas confirmou a presença da dupla, mas não entrou em detalhes sobre como isso vai acontecer. Recentemente, a primeira Ranger Rosa fez uma surpresa para o elenco do filme, ao aparecer como jornalista para entrevistá-los durante uma junket. A estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Power Rangers ganha três cenas sérias e quatro comerciais em tom de comédia
A Lionsgate divulgou três cenas e quatro comerciais do filme dos “Power Rangers”. E é curioso como as cenas, passadas no começo da história, tem um tom sério, enquanto os comerciais, destacando os heróis já uniformizados, parece uma comédia. O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como a voz do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Continuação de Bad Boys perde o diretor
O diretor Joe Carnahan não vai mais comandar “Bad Boys For Life”, o filme que voltaria a reunir a dupla de policiais vivida por Will Smith e Martin Lawrence em dois longas da virada do século. O motivo alegado para a desistência foi conflito de agenda, uma vez que o cineasta assumiu diversos projetos recentemente. Mas o site The Hollywood Reporter ouviu também que houve “diferenças criativas” entre Carnahan e o estúdio. A Sony já está em busca de um novo diretor, mas pode precisar contratar também um novo roteirista, pois o roteiro era de Carnahan. Afinal, se houve “diferenças criativas”, elas tendem a estar na trama. Neste caso, as filmagens teriam que sofrer adiamento. A produção deveria começar ainda em 2017 para cumprir o cronograma de estreia, marcada para 8 de novembro de 2018. O primeiro “Bad Boys” saiu em 1995 e marcou a estreia de Michael Bay (“Transformers”) como diretor de cinema e Will Smith como astro de ação, arrecadando US$ 141 milhões mundialmente. A sequência de 2003 fez quase o dobro, com arrecadação mundial de US$ 272 milhões. Carnahan recentemente escreveu os roteiros da adaptação do game “Uncharted” e do remake de “Desejo de Matar” e vai escrever e dirigir o remake de “Operação Invasão” (The Raid). Seu nome também está sendo relacionado à produção de um filme de super-heróis da Fox: “X-Force”, derivado de “X-Men” e “Deadpool”.
Atores de Will & Grace celebram início da produção do revival nas redes sociais
A produção do revival de “Will & Grace” começou nesta semana, e os atores Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack) tomaram as redes sociais para celebrar o reencontro. Eles estão atualmente gravando e fotografando o material promocional, antes de iniciarem o trabalho nos episódios. Serão, ao todo, 10 novos episódios, escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que dirigiu todos os episódios das oito temporadas originais. “Will & Grace” acompanhava as desventuras de um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividiam um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, McCormack, Messing, Hayes e Mullally. A 9ª temporada ainda não teve sua data de estreia anunciada. Just like riding a bike. ?@MeganOMullally @DebraMessing @EricMcCormack #WillAndGrace pic.twitter.com/OmpKwNJrlP — Sean Hayes (@SeanHayes) March 5, 2017 Hanging with these beautiful people today for the #WillAndGrace photo shoot. It's happening. @MeganOMullally @EricMcCormack pic.twitter.com/B8YMzcshRt — Sean Hayes (@SeanHayes) February 18, 2017 promo shoot secrets #willandgrace @SeanHayes pic.twitter.com/1Wm7UN45tl — Megan Mullally (@MeganOMullally) March 4, 2017 Spent the last 3 days with these loons & boy, are my arms tired. @DebraMessing @SeanHayes @MeganOMullally #Will&Grace pic.twitter.com/FwioowjXdg — Eric McCormack (@EricMcCormack) March 5, 2017 Yeah, this weekend was a little fun. Just a little. #thegang #reunited&itfeelssogood @seanhayes @meganomullally @the_real_eric_mccormack ???? Uma publicação compartilhada por Debra Messing (@therealdebramessing) em Mar 5, 2017 às 10:35 PST
Power Rangers têm primeiro contato com Alpha 5 em cena inédita do filme
A Lionsgate divulgou uma cena de dois minutos do filme dos “Power Rangers”, que mostra os futuros heróis descobrindo a nave de Zordon e tendo seu primeiro contato imediato com o robô Alpha 5 – dublado por Bill Hader (“Descompensada”). O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, além de Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Julia Roberts morria de overdose na versão original do roteiro de Uma Linda Mulher
A clássica comédia romântica “Uma Linda Mulher”, estrelada por Richard Gere e Julia Roberts em 1990, poderia ter sido um filme bem diferente, caso seu roteiro original tivesse sido filmado. Durante um encontro com a imprensa em Nova York, no fim de semana, o ex-presidente da Disney e atual CEO da DreamWorks Animation, Jeffrey Katzenberg, confirmou rumores de que o filme originalmente seria para maiores de idade. “Eu não posso te dizer quanto tempo foi gasto em debates sobre esse filme”, disse o executivo. “O roteiro de ‘Uma Linda Mulher’ era para maiores de 18, sobre uma prostituta na Hollywood Boulevard [famosa avenida de Los Angeles]”. O roteirista era J.F. Lawton, que depois escreveu “A Força em Alerta” (1992). E seu roteiro tinha, inclusive, outro título: “US$ 3.000”, uma referência ao valor pago por Robert (Richard Gere) pelo fim de semana com Vivian (Julia Roberts) na história. “A propósito, na versão original, que era bem sombria, eu acho que ela morria de overdose”, continuou Katzenberg, revelando este detalhe pela primeira vez. Já se sabia, pelas cenas deletadas incluídas nos extras do DVD do 15º aniversário da produção, que Vivian era viciada. Parte de seu acordo com Robert previa que ela passasse o fim de semana sem se drogar. “Então, convencer as pessoas de que deveríamos fazer o filme na Disney, e como um conto de fadas, quase um filme de princesa, foi difícil. Muitas pessoas tiveram dificuldade de ver isso. Mas, como dizem, o resto é história”, relembrou.
Power Ranger Rosa original surpreende elenco do filme ao se passar por jornalista
A intérprete mais querida dos Power Rangers, a atriz Amy Jo Johnson, que interpretou Kimberly, a Ranger Rosa, na 1ª temporada da série clássica, tentou surpreender o elenco do filme dos heróis. Ela entrou numa junket (maratona de entrevistas) como se fosse uma jornalista, mas foi imediatamente conhecida pelos novos atores, que ficaram animadíssimos com sua presença e passaram a conversar com ela sobre as similaridades e diferenças entre o filme a série clássica. O vídeo do encontro pode ser visto logo abaixo. “Power Rangers – O Filme” estreia no dia 23 de março nos cinemas brasileiros.
Rita Repulsa ameaça os Power Rangers em novo comercial
O filme dos “Power Rangers” ganhou um novo comercial que destaca a performance da atriz Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”) como a vilã Rita Repulsa. Além da atriz, o elenco da produção ainda traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
James Cameron divulga carta emocionada em tributo ao ator Bill Paxton
O cineasta James Cameron escreveu uma carta emocionada sobre a morte de Bill Paxton, um de seus mais antigos e melhores amigos em Hollywood, a quem dirigiu em quatro filmes. Como ele recorda, os dois se conheceram há 36 anos, quando Paxton ainda não era ator. O jovem era um assistente de produção, trabalhando como carpinteiro e pintor na sci-fi barata “Galáxia do Terror” (1981), que tinha Cameron como cenógrafo, também em começo de carreira. Depois disso, o cineasta o escalou numa pequena figuração em “O Exterminador do Futuro” (1984), deu-lhe seu primeiro grande papel em “Aliens, o Resgate” (1986), além de ter feito participação como ator no primeiro filme a destacar Paxton num pôster, o terror “Quando Chega a Escuridão” (1987), de Kathryn Bigelow – namorada de Cameron na época. Os dois ainda trabalharam juntos nos sucessos “True Lies” (1994) e “Titanic” (1997). Mas compartilharam muito mais que filmes, como conta o diretor na carta abaixo. Leia na íntegra: “Estou sofrendo com isso, tentando fazer meu coração e minha mente aceitarem. Bill deixa um vazio. Ele e eu éramos amigos íntimos há 36 anos, desde que nos conhecemos no set de um filme de baixo orçamento de Roger Corman. Ele entrou para trabalhar no cenário, e eu lhe dei um pincel e apontei para uma parede, dizendo: “Pinte isso!” Reconhecemos rapidamente a centelha criativa que havia surgido naquele simples gesto e nos tornamos amigos rapidamente. O que se seguiu foram 36 anos de filmagens em conjunto, ajudando a desenvolver projetos uns dos outros, indo em viagens de mergulho juntos, assistindo nossos filhos crescerem juntos, até mesmo visitando os destroços naufragados do Titanic em um submarino russo. Era uma amizade de riso, aventura, amor ao cinema e respeito mútuo. Bill me escreveu belas cartas sinceras e pensadas, um anacronismo nesta era da digitação eletrônica. Ele cuidava bem de seus relacionamentos com as pessoas, sempre preocupado e presente para os outros. Ele era um bom homem, um grande ator e um dínamo criativo. Espero que, em meio ao burburinho da noite do Oscar, as pessoas levem um momento para se lembrar deste homem maravilhoso, não apenas por todas as horas de alegria que ele nos trouxe com sua presença vívida nas telas, mas para o grande humano que ele foi. O mundo é um lugar menor após sua morte, e eu sentirei profundamente sua falta.”
Bill Paxton (1955 – 2017)
Morreu o ator americano Bill Paxton, que marcou época em grandes produções como “Aliens, o Resgate” (1986), “Twister” (1996) e “Titanic” (1997) e estrelou a série “Amor Imenso” (Big Love) na HBO. Segundo comunicado da família, ele morreu repentinamente devido a complicações de uma cirurgia, aos 61 anos. Paxton não começou sua carreira em Hollywood como ator. Nos anos 1970, ele trabalhou como carpinteiro e pintor de cenários de diversos filmes B, incluindo produções de Roger Corman. Foi numa delas, “Galáxia do Terror” (1981), que chamou atenção do cenógrafo e diretor assistente James Cameron. Os dois se tornaram grandes amigos e Cameron o convidou a participar de seu segundo filme como cineasta: “O Exterminador do Futuro” (1984). Ele viveu um punk que enfrentava o robô interpretado por Arnold Schwarzenegger logo no começo da trama. No mesmo ano, apareceu no clipe “Shadows of the Night” (1984), de Pat Benatar, e logo começou a demonstrar sua capacidade para roubar cenas, como o irmão mais velho de um dos nerds de “Mulher Nota Mil” (1985), clássico de John Hughes. Mas foi o velho amigo James Cameron quem lhe deu seu primeiro grande papel, como o soldado Hudson, um dos fuzileiros espaciais do cultuado “Aliens, o Resgate”. Indo do egoísmo ao sacrifício pessoal, da covardia ao heroísmo, Paxton construiu um arco tão rico do personagem que sua morte foi uma das mais lamentadas do filme. A cineasta Kathryn Bigelow, na época namorada de Cameron, também se impressionou com o rapaz e o escalou como um vampiro sanguinário em “Quando Chega a Escuridão” (1987), mistura de terror, western e love story rural com idéias inovadoras. Mergulhando no sadismo do personagem, Paxton roubou as cenas e acabou sendo escolhido para ilustrar o cartaz da produção, mesmo não sendo o mocinho. O ator também apareceu num clipe do New Order, “Touched by the Hand of God” (1989), enfrentou os futuros rivais dos Aliens em “Predador 2 – A Caçada Continua” (1990) e acabou se consolidando como um dos coadjuvantes mais requisitados de Hollywood. O período incluiu papéis de destaque em “Marcados Pelo Ódio” (1989), “Os Saqueadores” (1992), “Encaixotando Helena” (1993), “Tombstone” (1993), “Apollo 13” (1995) e “True Lies” (1994), novamente dirigido por Cameron. Tantos destaques consecutivos abriram caminho para sua transformação em protagonista, que aconteceu no filme de desastre ambiental “Twister” (1996), em que enfrentou tornados com a mesma coragem com que lutou contra Aliens. Ele confirmou ser um dos atores favoritos de James Cameron ao embarcar a bordo de “Titanic” (1997), que bateu recordes de bilheteria mundial. E aproveitou o período de sucesso para dar sequência à carreira de protagonista, estrelando o excelente suspense “Um Plano Simples” (1998), de Sam Raimi, um remake infantil da Disney, “Poderoso Joe” (1998), ao lado de Charlize Theron, e um thriller de alpinismo, “Limite Vertical” (2000). A esta altura, decidiu passar para trás das câmeras, estrelando e dirigindo o terror “A Mão do Diabo” (2001), que conquistou críticas positivas, mas baixa bilheteria. Ele só dirigiu mais um filme, “O Melhor Jogo da História” (2005), no qual escalou seu filho, James Paxton (atualmente na série “Eyewitness”). Mas acabou descuidando da própria carreira de ator. Apostou em produções infantis, como a franquia “Pequenos Espiões” e a adaptação da série de fantoches “Thunderbirds”, que implodiram. E o declínio o convenceu a realizar uma curva estratégica, rumo à televisão. Com o primeiro papel fixo numa série, veio a consagração que lhe faltava. Ele conquistou três indicações ao Globo de Ouro como protagonista de “Big Love”, história de um polígamo, casado com três mulheres diferentes, exibida entre 2006 e 2011. Também se agigantou na premiada minissérie “Hatfields & McCoys” (2011), que lhe rendeu sua única indicação ao Emmy, teve uma passagem marcante como vilão em “Agents of SHIELD” (em 2014) e liderou o elenco da minissérie “Texas Rising” (2015). Ao voltar às produções de ponta, relembrou o soldado Hudson na sci-fi “No Limite do Amanhã” (2014), na qual voltou a enfrentar alienígenas, desta vez ao lado de Tom Cruise. E ainda teve papel importante no excelente “O Abutre” (2014), filme indicado ao Oscar, com Jake Gyllenhaal. Paxton participava atualmente da nova série “Traning Day”, baseada no filme “Dia de Treinamento”, numa versão do papel que deu o Oscar a Denzel Washington, e poderá ser visto ainda em uma última sci-fi, “O Círculo”, de James Ponsoldt, com Emma Watson e Tom Hanks, que estreia em abril.
Bloco de terror da TNT, com curadoria de M. Night Shyamalan, ganha primeiros vídeos
Surgiram dois vídeos sobre o novo bloco de terror do canal pago TNT, que terá curadoria do cineasta M. Night Shyamalan (“A Visita”). Um dos vídeos mostra uma cena inédita de terror, com direito a sangue e susto, enquanto o outro traz o diretor comentando o projeto. No material, Shyamalan dá maior destaque ao remake da série “Contos da Cripta”, sucesso dos anos 1990 no HBO. As imagens que acompanham a entrevista deste vídeo não são da série, mas de filmes de terror, inclusive alguns dirigidos por Shyamalan. O diretor confirma que a nova versão contará com o famoso Guardião da Cripta, a caveira falante que anuncia as histórias de cada episódio e que foi criada para a clássica revista em quadrinhos “Tales from the Crypt”, sucesso dos anos 1950 da EC Comics – que originou a série. A criatura voltará “reinventada”, segundo comunicado. “Tales from the Crypt” já escandalizou os EUA, quando os quadrinhos originais foram considerados impróprios para crianças, dando origem à campanha que culminou na criação do Selo de Ética, uma censura imposta à publicação dos gibis americanos. No auge do sucesso da série do HBO, exibida entre 1989 e 1996, a franquia também inspirou dois filmes. Os vídeos não trazem muitas informações, mas anteriormente foi revelado que, além de “Tales from the Crypt”, o bloco de terror da TNT incluiria duas sérias inéditas produzidas por Shyamalan, “Time of Death” e “Creatures”. “Time of Death” é uma série em tempo real, com cada episódio representando uma hora passada numa mesma noite de terror. A trama vai girar em torno da volta de um psicopata à sua cidade natal. A atração será uma homenagem às produções de terror dos anos 1980, no subgênero conhecido como “slasher”. Já “Creatures” é descrita como o conto perturbador de duas ex-melhores amigas que, aos 12 anos de idade, tentaram cortar o coração de um colega de classe como sacrifício para um bicho-papão da internet que elas inventaram, chamado Mr. Gorgi. Quinze anos depois, as duas jovens são libertados de um instituto psiquiátrico em sua pequena cidade no Alasca, e logo começam a sentir a presença aterrorizante de Gorgi novamente. A série é uma criação de Dominic Mitchell (criador da série de zumbis britânica “In the Flesh”) e terá episódios dirigidos por Tom Shankland (série “House of Cards”). A estreia das séries de terror deve acontecer no próximo outono americano, entre setembro e novembro. Shyamalan está novamente em alta, após o sucesso de seus dois últimos filmes, “A Visita” (2016) e o ainda inédito no Brasil “Fragmentado”.
Rachel Weisz precisa provar que o Holocausto existiu no trailer legendado de Negação
A Sony divulgou o trailer legendado de “Negação” (Denial), cuja trama ganha uma atualidade desconsertante nestes tempos de pós-verdade. Drama britânico baseado em fatos reais, o filme traz Rachel Weisz (“Oz, Mágico e Poderoso”) como uma historiadora confrontada por um famoso escritor (o excelente Timothy Spall, de “Mr. Turner”) com ideias radicais sobre a existência do Holocausto. A disputa vai parar nos tribunais, levando a professora a ter que provar que o extermínio de judeus realmente aconteceu durante o nazismo. A disputa aconteceu em 1996, mas apesar do clima apresentado no vídeo, resultou no descrédito absoluto do escritor David Irving, que já experimentava problemas com suas teorias e era considerada persona non grata na Alemanha, além de ter um mandato de prisão expedido na Áustria por defender o nazismo. Ao decidir confrontar Deborah Lipstadt (a personagem de Weisz), caiu em desgraça, passou um período preso, deixou de ser convidado para palestras e eventos literários e viu suas obras serem ridicularizadas. Baseado no livro de memórias da própria Lipstadt, o filme foi escrito por David Hare, já indicado ao Oscar pelos roteiros adaptados de “As Horas” (2002) e “O Leitor” (2008). A direção está a cargo de Mick Jackson, diretor do sucesso “O Guarda-Costas” (1992), que estava afastado do cinema desde 2002. E o elenco também inclui Andrew Scott (série “Sherlock”), Tom Wilkinson (“Selma”), Mark Gatiss (também de “Sherlock”) e Harriet Walter (série “Downton Abbey”). A estreia está marcada para 9 de março no Brasil.












