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    Jared Leto vai viver Hugh Hefner em cinebiografia do criador da Playboy

    3 de outubro de 2017 /

    O ator Jared Leto (“Blade Runner 2049”) vai estrelar a cinebiografia de Hugh Hefner, que já estava sendo desenvolvida pelo cineasta Brett Ratner (“X-Men: O Conflito Final”) antes da morte do criador da revista Playboy. “Jared é um velho amigo”, contou Ratner à revista The Hollywood Reporter. “Quando ele ouviu que tinha direitos sobre a história de Hef, ele me disse: ‘Eu quero interpretá-lo. Eu quero entendê-lo’. E eu realmente acredito que Jared pode fazê-lo. Ele é um dos grandes atores atuais”. O projeto está em desenvolvimento inicial na produtora RatPac Entertainment de Ratner. O diretor vem trabalhando no projeto desde 2007, quando os direitos estavam com a Imagine Entertainment e a Universal Pictures, e o longa seria estrelado por Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”). Quando os direitos dos estúdios originais expiraram, eles foram comprados pelo produtor Jerry Weintraub (“Onze Homens e um Segredo”) e o projeto passou a Warner Bros, sem a garantida de que Ratner dirigiria o filme. Mas depois que Weintraub morreu em 2015, o diretor foi atrás dos direitos e os comprou para sua própria empresa. Nos últimos anos, Ratner deixou a direção de lado para se dedicar mais à produção. Sua RatPac Entertainment é responsável, entre outros sucessos, pelo premiado “O Regresso”, vencedor de três Oscars em 2016. Em abril deste ano, Ratner convidou Leto para visitar a Mansão Playboy durante a première do documentário “American Playboy: The Hugh Hefner Story”, da Amazon, lançado durante o aniversário de 91 anos de Hefner. Hugh Hefner faleceu em 27 de setembro.

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    Daniel Filho vai refilmar o drama clássico Boca de Ouro

    3 de outubro de 2017 /

    O cinema brasileiro entrou em fase de remakes. Após “Dona e Flor e Seus Dois Maridos”, que já estreia em novembro, outro clássico vai ganhar nova versão. Segundo o colunista Anselmo Goes, do jornal O Globo, o diretor Daniel Filho, que completou 80 anos no fim de semana, fará a seguir “Boca de Ouro”, adaptação de uma peça de Nelson Rodrigues, originalmente filmada em 1963 por Nelson Pereira dos Santos, com Jece Valadão e Odete Lara nos papéis principais. Curiosamente, Daniel Filho também participou do filme original como ator. A trama gira em torno do bicheiro Boca de Ouro, nascido em uma gafieira e abandonado pela mãe numa pia de banheiro. Sua história da vida chama atenção do repórter Caveirinha, que decide entrevistar a ex-amante de Boca de Ouro, Guigui, que lhe conta três versões diferentes da vida do marginal. A filmagem será a terceira versão da peça. Em 1990, Tarcisio Meira e Luma de Oliveira estrelaram uma adaptação que ainda contava com Hugo Carvana, Claudia Raia e Grande Otelo no elenco. Por coincidência, a refilmagem foi dirigida por outro cineasta de carreira televisiva, Walter Avancini. Daniel Filho foi, durante anos, o diretor mais requisitado das novelas da Globo. Ele também dirigiu alguns dos filmes mais bem-sucedidos dos últimos tempos, como “Se Eu Fosse Você” (2006) e “Chico Xavier” (2010), que lançaram tendências – besteirol Sessão da Tarde e cinema espírita, respectivamente. Seu último filme foi a comédia “Sorria, Você Está Sendo Filmado – O Filme” (2014). A nova versão de “Boca de Ouro” ainda não tem previsão de lançamento.

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    Mia Kirshner vai viver a mãe de Spock na série Star Trek: Discovery

    2 de outubro de 2017 /

    A atriz Mia Kirshner (séries “The L Word” e “Defiance”) entrou no elenco de “Star Trek: Discovery” para desempenhar um papel da série clássica de “Jornada nas Estrelas”: ninguém menos que Amanda Grayson, a mãe de Spock. A personagem foi apresentada pela primeira vez em 1966, interpretada por Jane Wyatt (estrela da série clássica “Papai Sabe Tudo”). A atriz repetiu o papel 20 anos depois, no filme “Jornada nas Estrelas IV: A Volta para Casa” (1986), e, três anos após sua morte, foi substituída por Winona Ryder (série “Stranger Things”) no reboot cinematográfico da franquia, “Star Trek” (2009). O contexto da aparição de Amanda não foi revelado, mas como a série inclui flashbacks sobre a infância de Michael Burnham (Sonequa Martin-Green, da série “The Walking Dead”), é provável que o cotidiano da família de Spock seja melhor explorado. A protagonista de “Star Trek: Discovery” é uma órfã humana criada desde criança por Sarek, o pai de Spock. Na série, Sarek é vivido por James Frain (séries “Orphan Black” e “Gotham”). Assistido por 9,6 milhões de telespectadores ao vivo, a estreia de “Star Trek: Discovery” foi o programa não esportivo mais visto do domingo retrasado (24/9) nos EUA, segundo a empresa Nielsen. Como se não bastasse, ainda foi elogiada por 90% da crítica norte-americana, na média do site Rotten Tomatoes. Os efeitos visuais, a performance de Sonequa Martin-Green e o ritmo intenso foram os elementos mais destacados. Mas os novos episódios não passarão na TV aberta. A plataforma CBS All Access irá mostrar com exclusividade o resto da série por streaming nos Estados Unidos. No resto do mundo, inclusive no Brasil, “Star Trek: Discovery” é disponibilizada pela Netflix, na proporção de um episódio por semana, sempre às segundas.

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    Chris Pine vai viver Robert F. Kennedy em série do criador de Bloodline

    10 de setembro de 2017 /

    A Hulu está desenvolvendo um série sobre o político americano Robert F. Kennedy, que será estrelada e produzida por Chris Pine (“Mulher-Maravilha”), segundo o Deadline. Ainda sem título, a produção é baseada no livro “Bobby Kennedy: The Making of a Liberal Icon”, de Larry Tye, lançado no ano passado. A série está sendo desenvolvida por Todd E. Kessler, criador de “Damages” e “Bloodline”, e ainda não tem previsão de estreia. Robert Kennedy foi procurador-geral dos Estados Unidos na década de 1960, quando lutou contra a máfia e se destacou por seu envolvimento na luta pelos direitos civis. Dois anos após a morte de seu irmão, o presidente John F. Kennedy, ele se tornou senador pelo estado de Nova York. Em 1968, ano em que fazia campanha eleitoral como favorito para assumir a presidência dos Estados Unidos, foi assassinado com tiros à queima-roupa.

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    Novo filme de Guillermo del Toro vence o Festival de Veneza 2017

    9 de setembro de 2017 /

    O novo filme de Guillermo del Toro, “A Forma da Água” (The Shape of Water), foi o vencedor do Leão de Ouro do Festival de Veneza 2017. Combinação de fábula, romance e terror, o filme conta a história de uma faxineira muda que se apaixona por uma criatura aquática aprisionada em um laboratório secreto do governo americano. “Quero dedicar esse prêmio a todos os diretores americanos e latino-americanos que desejam fazer filmes que mexam com nossa imaginação”, disse Del Toro ao receber o troféu. “Eu acredito em vida, amor e cinema. E nesse momento da minha vida eu me sinto cheio de vida, amor e de cinema”. Criador da série “The Strain” e especializado em filmes de terror e fantasia (como “Hellboy”, “O Labirinto do Fauno” e “A Colina Escarlate”), Del Toro é o terceiro cineasta mexicano a lançar uma produção bem recebida em Veneza nos últimos anos. Embora Alfonso Cuarón (“Gravidade”, 2013) e Alejandro Iñárritu (“Birdman”, 2015) não tenham vencido o Leão de Ouro, eles saíram do festival italiano embalados por críticas positivas e acabaram vencendo o Oscar com seus filmes. O Grande Prêmio do Júri, considerado o 2º lugar da premiação, foi para “Foxtrot”, do israelense Samuel Maoz. O cineasta tinha vencido o Leão de Ouro de 2009 com sua estreia, o drama de guerra “Lebanon”. Em sua nova obra, ele descreve três momentos da família de um bem-sucedido arquiteto de Tel Aviv a partir do instante em que recebe a notícia da morte do filho mais velho, um soldado do Exército. O Prêmio do Júri, equivalente ao 3º lugar, ficou com “Sweet Country”, de Warwick Thorton, um western ambientado no outback australiano dos anos 1920. Thornton tinha vencido a Câmera de Ouro em Cannes com sua estreia, “Sansão e Dalila” (2009), e é o único cineasta aborígene consagrado pela crítica internacional. O Leão de Prata de Melhor Direção foi para o francês Xavier Legrand, pelo drama “Custody” (Jusqu’à la Garde), sobre um marido com fama de violento que consegue o direito de passar os fins de semana com o filho mais novo. É o primeiro longa dirigido por Legrand, que também venceu o Leão do Futuro, dado à melhor obra estreante do festival. O jovem cineasta entrou no cinema ainda criança, como ator no clássico “Adeus, Meninos” (1987), de Louis Malle, mas já tem uma indicação ao Oscar no currículo, por seu curta “Avant que de Tout Perdre” (2013). A Copa Volpi de Melhor Atriz foi para Charlotte Rampling, por sua interpretação em “Hannah”, da italiana Andrea Pallaoro (“Medeas”). A veterana estrela inglesa, que estreou no filme dos Beatles “Os Reis do Ié-Ié-Ié” (1964) e foi sex symbol dos anos 1970, experimenta um renascimento da carreira na Terceira Idade, após vencer o Urso de Prata do Festival de Berlim por seu filme anterior, “45 Anos” (2015), pelo qual também concorreu ao Oscar. Em “Hannah”, ela vive a personagem-título, uma mulher septuagenária em crise de identidade, provocada por uma revelação relacionada ao marido. Já a Copa Volpi de Melhor Ator foi para Kamel El Basha, pelo drama libanês “The Insult”, de Ziad Doueiri (ex-assistente de câmera de Tarantino), sobre uma briga judicial entre um mecânico cristão e um empreiteiro palestino de origem muçulmana, em Beirute. O prêmio de Melhor Roteiro ficou com “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri”. Ainda mais sombria que “Na Mira do Chefe” (2008) e “Sete Psicopatas e um Shih Tzu” (2012), a terceira comédia de humor negro do inglês Martin McDonagh acompanha uma mãe (Frances McDormand) de uma pequena cidade do Missouri, inconformada com a incompetência da polícia após o estupro da filha, e foi um dos filmes mais comentados do festival. O troféu Marcello Mastroianni de melhor ator ou atriz revelação foi para o americano Charlie Plummer, por sua performance no drama “Lean on Pete”, dirigido por Andrew Haigh (de “45 Anos”), no qual interpreta um adolescente de 15 anos que arranja um emprego como assistente de um treinador fracassado de cavalos de corrida. O rapaz foi um dos finalistas ao papel do novo Homem-Aranha, está atualmente em cartaz no Brasil em “O Jantar” e poderá ser visto no fim do ano no novo longa de Ridley Scott, “All the Money in the World”. O júri da competição oficial deste ano foi presidido pela atriz americana Annette Bening (“Mulheres do Século 20”) e formado pelo diretor americano Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”), a atriz inglesa Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”), a cineasta húngara Ildiko Enyedi (“On Body and Soul”), o diretor mexicano Michel Franco (“Depois de Lúcia”), a atriz francesa Anna Mouglalis (“Coco Chanel & Igor Stravinsky”), o crítico inglês David Stratton, a atriz italiana Jasmine Trinca (“Saint Laurent”) e o cineasta taiwanês Yonfan (“Príncipe das Lágrimas”). Além da competição oficial, também foram divulgados os trabalhos premiados nas mostras paralelas. O principal destaque coube ao vencedor da seção Horizontes: “Nico, 1988”, da italiana Susanne Nicchiarelli (“Cosmonauta”), sobre os últimos anos de vida da ex-modelo e cantora alemã Nico, ex-vocalista da banda Velvet Underground. Outro filme que chamou atenção foi o argentino “Hunting Season” (Temporada de Caza), primeiro longa de Natalia Garagiola, vencedor da seção Semana da Crítica, cujo prêmio é conferido pelo público. Confira abaixo a lista dos premiados. Vencedores do Festival de Veneza 2017 Mostra Competitiva Melhor Filme: “The Shape of Water”, de Guillermo del Toro Grande Prêmio do Júri: “Foxtrot”, de Samuel Maoz Melhor Diretor: Xavier Legrand (“Custody”) Melhor Ator: Kamel El Basha (“The Insult”) Melhor Atriz: Charlotte Rampling (“Hannah”) Melhor Roteiro: “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri”, de Martin McDonagh Prêmio Especial do Júri: “Sweet Country”, de Warwick Thorton. Ator/Atriz Revelação: Charlie Plummer (“Lean on Pete”, de Andrew Haigh) Prêmio Leão do Futuro (Diretor Estreante): Xavier Legrand (“Jusqu’à la Garde”) Mostra Horizontes Melhor Filme: “Nico, 1988”, Susanna Nicchiarelli Melhor Direção: Vahid Jalilvand, “No Date, No Signature” Prêmio Especial do Júri: “Caniba”, Verena Paravel and Lucien Castaing-Taylor Melhor Atriz: Lyna Khoudri, “Les bienheureux” Melhor Ator: Navid Mohammadzadeh, “No Date, No Signature” Melhor Roteiro: “Oblivion Verses”, Dominique Wellinski e Rene Ballesteros Melhor curta-metragem: “Gros chagrin”, Céline Devaux Mostra Semana da Crítica Melhor Filme: “Hunting Season”, de Natalia Garagiola Leão do Futuro Prêmio “Luigi De Laurentiis” de Filme de Estreia: “Custody”, de Xavier Legrand Clássicos de Veneza Melhor Documentário sobre Cinema: “The Prince and the Dybbuk”, de Elvira Niewiera e Piotr Rosolowski Melhor Filme Restaurado: “Vá e Veja” (1985), de Elem Klimov Competição de Realidade Virtual Melhor Realidade Virtual: “Arden’s Wake (Expanded)”, de Eugene Y.K. Chung Melhor Experiência de Realidade Virtual: “La Camera Isabbiata”, de Laurie Anderson e Hsin-chien Huang Melhor História de Realidade Virtual: “Bloodless”, de Gina Kim

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    Diretor de O Roubo da Taça desenvolve a segunda série brasileira da Netflix

    27 de agosto de 2017 /

    A Netflix já definiu a produção de sua segunda série brasileira, após o sucesso internacional de “3%”. Segundo o Estadão, desta vez não será uma sci-fi futurista, mas um drama de época, passado na São Paulo dos anos 1960. Ainda sem título, o projeto está sendo desenvolvido pela dupla de roteiristas Caíto Ortiz e Lusa Silvestre, responsável pelo longa “O Roubo da Taça” (2016), e pretende fazer um retrato da cultura e da sociedade da época, algo semelhante à premiada série americana “Mad Men”. Além de escrever, Ortiz também dirigiu “O Roubo da Taça” e deve fazer o mesmo na produção seriada. O roteiro deve ser finalizado ainda neste ano e as gravações começam em 2018. A data de estreia ainda não foi definida.

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    Mano Brown pode estrelar cinebiografia de Marighella

    27 de agosto de 2017 /

    O filme sobre a vida do político e guerrilheiro Carlos Marighella, que vai marcar a estreia na direção do ator Wagner Moura, pode também lançar o líder do Racionais MC’s, Mano Brown, como ator. Segundo a coluna Gente Boa, do jornal O Globo, o rapper seria nada menos que o protagonista do filme. Mano Brown foi o autor de parte da trilha sonora de um documentário sobre Marighella, realizado em 2012 pela sobrinha do guerrilheiro, Isa Grinspum Ferraz. A ligação não termina aí: o rapper também fez um clipe contando a história do guerrilheiro. O projeto será uma adaptação do livro “Marighella – O Guerrilheiro que Incendiou o Mundo”, de Mário Magalhães, e ainda vai contar com Adriana Esteves (“Mundo Cão”) no elenco. Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Clássico de Hitchcock Os Pássaros vai virar série

    27 de agosto de 2017 /

    A história do filme “Os Pássaros” (1963), clássico de Alfred Hitchcock, vai virar uma série da rede britânica BBC. A atração será uma parceria entre o canal e a Heyday Television, empresa de David Heyman, produtor da franquia “Harry Potter”. A série, porém, pretende seguir mais de perto o romance original, escrito por Daphne du Maurier em 1952, do que a adaptação de Hitchcock, estrelada por Tippi Hedren. A autora também escreveu “Rebecca”, outro clássico da filmografia de Hitchcock, lançado em 1940. A principal mudança deve ser na época e no local da trama. O livro se passa na região da Cornualha, no Reino Unido, no período pós-2ª Guerra Mundial, e não na Califórnia da década de 1960, como o filme de Hitchcock. O roteiro está sendo escrito pelo dramaturgo irlandês Conor McPherson, que já adaptou a história para o teatro. Ele também escreveu e dirigiu diversos filmes, como “The Actors” (2003), com Michael Caine, e “The Eclipse” (2009), com Ciarán Hinds. “Os Pássaros” fez tanto sucesso que originou uma febre de filmes de catástrofe animal, como “A Invasão das Rãs” (1972), “Fase IV: Destruição” (1974), “Abelhas Selvagens” (1976), “A Noite do Terror Rastejante”(1976), “O Ataque das Formigas” (1977), “Animais em Fúria” (1977), “A Longa Noite de Terror” (1977), “A Maldição das Aranhas” (1977), “O Enxame” (1978), “Piranha” (1978), etc. Um dos sucessos da programação de verão da TV americana é justamente “Zoo”, série centrada em um desequilíbrio da natureza que faz animais atacaram os seres humanos. A atração já se encontra em sua 3ª temporada.

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    Série live action de Os Jetsons terá piloto produzido pela rede ABC

    27 de agosto de 2017 /

    A rede ABC vai produzir o piloto da série baseada no desenho de “Os Jetsons”. Assim que o projeto foi anunciado, muitos interessados procuram a Warner TV com propostas para sua exibição. O canal da Disney acabou vencendo a disputa. A versão com atores da série animada clássica está sendo desenvolvida por Gary Janetti, roteirista-produtor de outra série animada, “Uma Família da Pesada” (Family Guy), e criador da sitcom britânica “Vicious”. E entre seus produtores está o cineasta Robert Zemeckis (da trilogia “De Volta para o Futuro”). “Os Jetsons” foram criados pelos estúdios Hanna-Barbera como contrapartida para “Os Flintstones”. Enquanto a animação mais antiga mostrava uma família da Idade da Pedra, “Os Jetsons” levou à televisão uma família do futuro, formada pelo patriarca George, sua esposa Jane, os filhos Elroy e Judy, o cachorro Astro e a empregada-robô Rose. Seu cotidiano futurista incluía carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado e robôs obedientes. Apesar de ter marcado época, a série original, que surgiu em 1962, durou apenas uma temporada com 24 episódios. Mas eles foram tão reprisados que pareciam muitos. E foram suficientes para gerar um culto, que motivou um revival em 1985, quando finalmente uma espécie de 2ª temporada foi lançada, rendendo mais 41 capítulos. Recentemente, a Variety apurou que a Warner cogitava lançar um novo longa animado da família futirista, a cargo do diretor Conrad Vernon, responsável pela animação “Festa da Salsicha” (2016). Mas com a produção da série, não está claro se este projeto continua em pé.

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    Jerry Lewis (1926 – 2017)

    27 de agosto de 2017 /

    Morreu Jerry Lewis, “O Rei da Comédia”, como lhe intitulou um filme de Martin Scorsese. Ele faleceu no domingo (20/8) em sua casa em Las Vegas, aos 91 anos, de uma doença cardíaca. Ator, roteirista, produtor e diretor, Lewis foi considerado um gênio ainda nos anos 1960 pela crítica francesa, e, como se sabe, os americanos transformaram esse reconhecimento numa piada sobre o gosto dos franceses, relutando em reconhecer sua importância na história do cinema. Entretanto, Jerry Lewis foi importantíssimo. Não apenas por estrelar inúmeros clássicos da comédia, mas por suas inovações, tanto diante das câmeras, com um humor físico levado a limites nunca antes testados, como também atrás delas. Sua contribuição para a direção de cinema é inestimável. Foi ele quem introduziu o uso do monitor de filmagens no estúdio, no qual podia verificar instantaneamente cenas recém-rodadas. Até então, os diretores só viam o resultado de seus trabalhos durante o processo de montagem, na pós-produção. Mas Lewis improvisava o tempo inteiro e queria verificar se o take tinha funcionado na hora da filmagem. Todos os outros diretores o copiaram. Filho de músicos profissionais, Lewis nasceu Joseph Levitch em 16 de março de 1926, em Newark, Nova Jersey, e fez sua estreia aos cinco anos em um hotel de Nova York, cantando “Brother, Can You Spare a Dime?”. Ele abandonou os estudos no ensino médio para seguir sua paixão pelo palco, fazendo shows em que imitava cantores populares, nos mesmos lugares em que também trabalhava como garçom. Aos 20 anos, em julho de 1946, enquanto atuava no 500 Club em Atlantic City, um dos artistas com quem trabalhava desistiu abruptamente e ele precisou encontrar um novo parceiro para dividir o show. Acabou se juntando a Dean Martin, e as apresentações da dupla se tornaram uma sensação. Os salários, que eram de US$ 250 por semana, dispararam para US$ 5 mil e eles foram parar na Broadway, com espetáculos tão disputados que causavam congestionamento na Times Square, em Nova York. O contraste de personalidades entre o introvertido Lewis e o sedutor Martin chamou atenção do produtor de cinema Hal Wallis, que os contratou para o casting da Paramount. Em seu primeiro filme, “Amiga da Onça” (1949), eles apareceram apenas como coadjuvantes, mas roubaram as cenas. E após a continuação, “Minha Amiga Maluca” (1950), não houve mais como conter o protagonismo da dupla. A partir de “O Palhaço do Batalhão” (1950), Martin e Lewis emendaram uma produção atrás da outra, estrelando nada menos que 14 filmes em seis anos, até o final da parceria em “Ou Vai ou Racha” (1956). O cantor começou a achar ruim o fato de ser menos reconhecido que o parceiro e desfez a dupla. Eles só voltaram a se encontrar 20 anos depois, num evento beneficente, quando Frank Sinatra surpreendeu o anfitrião Lewis trazendo o ex-amigo ao Teleton de 1976. Lewis era mesmo o astro da dupla, pois imediatamente renegociou com a Paramount, recebendo US$ 10 milhões para fazer mais 14 filmes durante um período de sete anos – negócio jamais visto em Hollywood. E esse período marcou o auge de sua criatividade. Sem ter que dividir os holofotes ou incluir uma pausa obrigatória para as músicas de Martin, Lewis deu vazão à sua influência do cinema mudo, tornando sua persona cinematográfica ainda mais maníaca, com contorcionismos e caretas que marcaram época. Seu primeiro filme como protagonista solo foi “O Delinquente Delicado” (1957), e a lista inicial inclui “Bancando a Ama-Seca” (1958), em que ele aceita cuidar de trigêmeos de uma antiga paixão. O sucesso desse filme ampliou seu público infantil. A grande guinada de sua carreira, porém, aconteceu quase por acaso. Em 1960, a Paramount não tinha filme para lançar no Natal e Jerry Lewis propôs rodar uma produção em um mês, desde que também assinasse o roteiro e dirigisse. O estúdio topou e o resultado foi um de seus maiores sucessos, “O Mensageiro Trapalhão”, um filme falado sobre um personagem mudo, grande influência no futuro Mr. Bean. A partir daí, Lewis virou um autor. Além de estrelar, também passou a escrever, dirigir e produzir seus filmes. E sua criatividade fluiu como nunca, rendendo “O Mocinho Encrenqueiro” (1961), com cenas de metalinguagem que o mostravam aprontando num grande estúdio de cinema, e “O Terror das Mulheres” (1961), filmado num único cenário compartimentado para simular, feito sitcom, um prédio de dormitório universitário feminino em que ele trabalhava como zelador. A obra-prima veio em 1963. “O Professor Aloprado” foi disparado o seu filme mais autoral. Atualização da trama gótica de “O Médico e o Monstro”, trazia o comediante como um professor universitário nerd e introvertido, que inventava uma poção para se transformar num cantor sedutor, capaz de encantar as mulheres. Era uma referência escancarada à antiga parceria com Dean Martin. Ao fazer sucesso se revezando em dois papéis, ele decidiu ousar ainda mais e se multiplicar em seus filmes seguintes. Interpretou nada menos que sete personagens, uma família inteira, em “Uma Família Fulera” (1965), e outros cinco em “3 em um Sofá” (1966), no qual contracenou com Janet Leigh (“Psicose”). Lewis ficou tão popular que virou história em quadrinhos e até apareceu na série “Batman” como ele mesmo, numa pequena participação em 1966. Mas os gostos mudaram radicalmente em pouco tempo. A politização cada vez maior da juventude, público alvo das comédias do ator, resultando em queda nas bilheterias de seus filmes seguintes. Houve quem dissesse que a implosão foi culpa dele próprio. Seu ego estaria fora de controle. Para complicar, em 1965 ele se machucou numa filmagem e passou a tomar analgésicos. Acabou se viciando em Percodan. Ele tentou apelar para o que estava em voga. Foi ao espaço (“Um Biruta em Órbita”, de 1966) e até buscou o visual mod de Londres (“Um Golpe das Arábias”, 1968), mas nada colou. Sem conseguir emplacar mais sucessos, em 1972 Lewis escreveu, dirigiu e estrelou o filme mais controverso de sua carreira – e da história do cinema. “The Day the Clown Cried” (“O dia em que o palhaço chorou”, em tradução literal) trazia o ator como um palhaço alemão que, durante a 2ª Guerra Mundial, tem como tarefa divertir as crianças judias a caminho da câmara de gás. Ao ver o resultado, Lewis proibiu seu lançamento. Apenas uma cópia sobreviveu à destruição e, em 2015, foi adquirida pela Biblioteca do Congresso Americano para preservação. A experiência de “The Day the Clown Cried” o deixou em depressão profunda e ele só foi voltar a filmar em 1980, num hiato de uma década em sua carreira. Mas “Um Trapalhão Mandando Brasa” não foi o revival que ele esperava. A frustração com a carreira ajuda a explicar sua incursão dramática, dois anos depois, em “O Rei da Comédia” (1982). No filme de Martin Scorsese, Lewis vive um astro de talk show noturno que é sequestrado por um comediante aspirante, vivido por Robert De Niro. Lewis convenceu Scorsese a modificar o roteiro, incluindo várias referências de sua própria biografia na trama, como reações maldosas de fãs frustrados. Ele também encheu o filme de improvisos, desenvolvendo um humor amargo e autodepreciativo que acabou por influenciar uma nova geração de humoristas – como Garry Shandling, Steve Coogan, Ricky Gervais, Larry David e Jerry Seinfeld. O sucesso e o impacto de “O Rei da Comédia” foram inesperados para Lewis, que finalmente se viu na situação em que sempre se achou merecedor: saudado pela crítica norte-americana. Animado pela repercussão positiva, foi novamente escrever, dirigir e estrelar múltiplos papéis em nova retomada da carreira. Mas as bilheterias de “Cracking Up – As Loucuras de Jerry Lewis” (1983) deixaram claro que o sucesso de “O Rei da Comédia” aconteceu por uma renovação de sua persona. Ao tentar voltar a ser o velho Jerry Lewis, descobriu-se ultrapassado. Não era mais o que o público queria. O ator ainda pareceu como coadjuvante de luxo em alguns filmes e séries, entre eles “Cookie” (1989), “Mr. Saturday Night – A Arte de Fazer Rir” (1992), “Arizona Dream: Um Sonho Americano” (1993) e principalmente “Rir É Viver” (1995), no qual realizou uma de suas melhores interpretações, como um comediante veterano de Las Vegas que acaba roubando a cena do filho que quer seguir seus passos. A saúde do ator deteriorou muito nos anos 1990, o que o levou a se afastar das telas. Por isso, foi uma grande surpresa quando ele realizou um retorno dramático, como protagonista do filme “Max Rose” (2013), uma história sobre o fim da vida. Ele ainda encontrou vontade e força para participar de mais dois filmes, a comédia brasileira “Até que a Sorte nos Separe 2” (2013), na qual retomou seu personagem clássico de “O Mensageiro Trapalhão”, e o thriller “A Sacada” (2016), como o pai de Nicolas Cage, último papel de sua carreira. Mas a importância de Lewis não se restringiu apenas ao cinema. Ele também se notabilizou como apresentador de longa data do Teleton, campanha televisiva beneficente que preconizou eventos similares no mundo inteiro, como o “Criança Esperança” da Globo. Seu programa anual levantou fortunas, ao longo de décadas, para ajudar crianças vítimas de Distrofia Muscular. Ele liderou o Teleton mesmo enfrentou diversos problemas de saúde. Em 1983, passou por uma cirurgia no coração. Em 1992, precisou fazer uma operação após ser diagnosticado com câncer de próstata. Passou por tratamento contra dependência em medicamentos em 2003. E, em 2006, sofreu um ataque cardíaco. Além disso, tratava há anos de fibrose pulmonar, doença crônica nos pulmões. Apesar do corpo tentar desistir, sua mente não dava sinais de cansaço, como lembrou Robert DeNiro. Até o fim da vida, Lewis permaneceu ativo e inigualável. “Mesmo aos 91, ele não perdia o ritmo. Ou a piada”, lembrou o ator no Twitter, ao contar ter visto um show do comediante há poucas semanas. “Jerry Lewis foi um pioneiro da comédia e do cinema. E foi um amigo. Sua falta será sentida.” “Aquele cara não era brinquedo, não! Jerry Lewis era um gênio inegável, uma benção insondável, a comédia absoluta!”, elogiou Jim Carrey, que sempre foi comparado a Lewis em sua carreira. “Eu sou, porque ele era!”

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    Mansão da série Família Buscapé é colocada à venda por preço recorde

    8 de agosto de 2017 /

    A mansão em que se passava a série clássica da “Família Buscapé” (The Beverly Hillbillies) está à venda. Com a morte de seu proprietário original, o produtor de cinema Jerry Perenchio (“Blade Runner”), o imóvel foi colocado à disposição de interessados pela módica quantia de US$ 350 milhões (que equivalem a mais de R$ 1 bilhão). Segundo a Fox News, o imóvel é o mais caro atualmente à venda em todos os EUA. Mas vale. Só a casa tem mais de 2 mil metros quadrados, com direito a salão de bailes e até adega, inseridos, é claro, em um terreno muito maior. Para se ter ideia, na área externa da construção há várias fontes e jardins, uma quadra de tênis, uma garagem para 45 carros e uma piscina de 22 metros. Na série clássica, lançada em 1962, os caipiras miseráveis da família enriqueciam de uma hora para outra, ao descobrirem que sob suas terras havia petróleo. Assim, decidem se mudar para a mansão mais opulenta de Beverly Hills, local onde só moravam milionários e estrelas de cinema. E lá ficaram até o final da atração, que durou impressionantes nove temporadas.

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  • Filme

    Cate Blanchett vai viver a comediante Lucille Ball em cinebiografia

    8 de agosto de 2017 /

    A atriz Cate Blanchett (“Carol”) vai estrelar a cinebiografia de Lucille Ball, atriz que marcou a história da TV e é considerada a “rainha da comédia” americana. Segundo o site The Hollywood Reporter, a produção, que tem roteiro de Aaron Sorkin (“Steve Jobs”), foi adquirida pela Amazon numa disputa acirrada com outros estúdios. Trata-se apenas da segunda produção exclusiva da Amazon. Até este ano, os filmes da plataforma de streaming eram coproduções com estúdios tradicionais de cinema. O primeiro filme exclusivo do serviço será o próximo trabalho de Woody Allen, “Wonder Wheel”, selecionado para a encerrar o Festival de Nova York, em 15 de outubro. Blanchett está ligada à cinebiografia já tem dois anos, e agora reservará espaço em sua agenda para as filmagens. A produção é da empresa Escape Artists, mas ainda não há diretor definido. O filme relatará o casamento de 20 anos de Ball e Desi Arnaz, com quem estrelou a série clássica “I Love Lucy” (1951–1957), a comédia mais famosa da TV americana. Ball teve dois filhos com Arnaz antes de se divorciarem em 1960. Ela se casou com Gary Morton no ano seguinte. Esta não será a primeira vez que Cate Blanchett encarnará um personagem da era clássica de Hollywood. Em “O Aviador” (2004), de Martin Scorsese, ela interpretou Katharine Hepburn, papel que lhe rendeu seu primeiro Oscar.

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    Todd Haynes prepara documentário sobre a banda Velvet Underground

    7 de agosto de 2017 /

    O próximo filme de Todd Haynes marcará uma progressão na carreira do cineasta, da ficção para a realidade. Duas décadas após lançar “Velvet Goldmine” (1998), filme sobre artistas fictícios do rock glam, gênero influenciado por Lou Reed, entre outros, ele vai filmar um documentário sobre a pioneira banda Velvet Underground, liderada por Lou Reed nos anos 1960. Ainda sem título, o projeto será o primeiro documentário do diretor, e marcará os 50 anos de lançamento do álbum de estreia do Velvet Underground – “The Velvet Underground and Nico”, com capa exclusiva do artista plástico Andy Warhol. O anúncio foi feito durante a participação de Haynes no Festival de Locarno, onde está sendo homenageado pelas realizações de sua carreira. Em entrevista para a revista Variety, o diretor revelou as dificuldades previstas em sua empreitada, descrendo o documentário como “desafiador”, diante da escassez de registros visuais sobre o grupo. Ele confirmou que irá usar os filmes experimentais de Andy Warhol, que registrou performances da banda, além de outros momentos de seus integrantes, e se disse ansioso pela “emoção da pesquisa e montagem visual”. Haynes também pretende incluir entrevistas dos membros sobreviventes da banda e de seus contemporâneos dos anos 1960. Ele também revelou que, paralelamente a este projeto, está preparando uma minissérie para a Amazon sobre “uma figura intensamente importante e de imensa influência histórica e cultural”, sem dar maiores detalhes.

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