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    Ford vs Ferrari: Drama esportivo com Christian Bale e Matt Damon ganha novo trailer, em versões legendada e dublada

    15 de setembro de 2019 /

    A Fox/Disney divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “Ford vs Ferrari”, em versões dublada e legendada em português. O novo filme do diretor James Mangold (“Logan”) traz Christian Bale (“Vice”) e Matt Damon (“Pequena Grande Vida”) nos papéis principais. Apesar do título, Bale e Damon não interpretam os fundadores das famosas companhias automobilísticas. Os protagonistas, na verdade, são o piloto britânico Ken Miles (Bale) e o designer de carros americano Carroll Shelby (Damon). Juntos, os dois tentaram criar um carro que permitiria à Ford destronar a Ferrari na famosa corrida francesa de 24 Horas de Le Mans, em 1966. A missão era considerada impossível. “É uma história sobre dois amigos tentando descobrir como lidar com estes idiotas de terno que não sabem nada sobre o esporte”, comentou Bale para a revista Entertainment Weekly. “O filme vai além da corrida, e captura o espírito das pessoas que estão dispostas a arriscar tudo por sua paixão”. O elenco de “Ford vs Ferrari” também conta com Caitriona Balfe (“Outlander”), Tracy Letts (“Lady Bird: A Hora de Voar”) e Jon Bernthal (“O Justiceiro”) no elenco. A estreia está marcada para 14 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Ex-namorados, Fábio Assunção e Maria Ribeiro viverão amantes em nova série

    13 de setembro de 2019 /

    Fábio Assunção (“Entre Idas e Vindas”) e Maria Ribeiro (“Como Nossos Pais”) vão estrelar a série “Todas as Mulheres do Mundo”, baseada no filme homônimo de Domingos de Oliveira. Ex-namorados, os dois participarão de um triângulo amoroso que envolve ainda o protagonista da história, interpretado por Emílio Dantas (“O Paciente: O Caso Tancredo Neves”). Na versão desenvolvida para a Globo, Ruy (Fábio Assunção), que é casado, se envolve com Renata (Maria Ribeiro), sua colega de trabalho num escritório de arquitetura. Insatisfeita com a relação, ela começa a fingir que está de namorico com Paulo (Emílio Dantas), que, sem querer, acaba formando um triângulo amoroso com os dois arquitetos. O filme original de 1966 se passava numa época em que homens se orgulhavam em ser cafajestes e mulherengos. O Paulo da comédia clássica era vivido por Paulo José, um boa vida que um dia encontra Maria Alice e fica tão impressionado que passa a acreditar que ela era a síntese de todas as mulheres do mundo – daí o título. A partir daí, ele encara o dilema de se atirar na relação e virar monogâmico ou continuar a correr atrás de mulheres diferentes. A trama não tinha personagens chamados Ruy e Renata, mas a mulher icônica era Leila Diniz. A nova Maria Alice será vivida por Sophie Charlotte, que Domingos de Oliveira dirigiu em seu último filme, “BR 716” (2016). A adaptação de “Todas as Mulheres do Mundo” está a cargo do cineasta Jorge Furtado (“O Homem que Copiava”) e o elenco também inclui Fernanda Torres (“Sob Pressão”), Matheus Nachtergaele (“Cine Holliúdy”), Lilia Cabral (“Divã”), Felipe Camargo (“O Rastro”), Floriano Peixoto (“Carandiru”), além de Maria Mariana (“Confissões de Adolescente”) e Priscilla Rozenbaum (“Infância”), respectivamente filha e viúva de Domingos de Oliveira. As gravações da série começaram na quinta-feira (12/9) em Araras, interior do Rio de Janeiro, com direção de Patrícia Pedrosa (“Mister Brau”, “Shippados”).

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  • Série

    Sombras da Noite pode virar série da rede The CW

    11 de setembro de 2019 /

    A rede americana The CW está desenvolvendo uma nova série baseada na franquia “Dark Shadows”, que é mais lembrada pelas gerações mais novas por ter rendido o filme “Sombras da Noite”, estrelado por Johnny Depp em 2012. Embora muitos chamem a “Dark Shadows” original de série, a produção que inaugurou a franquia era uma novela, uma soap opera diária exibida no horário diurno, que foi ao ar de forma ininterrupta entre 1966 e 1971. Lançada numa época em que as novelas se resumiam aos clichês de melodrama romântico, “Dark Shadows” inovou ao introduzir elementos sobrenaturais em sua trama e assim se tornou a primeira (única?) soup opera a conquistar fama de cult nos Estados Unidos. A história inicial girava em torno de Victoria Winters (Alexandra Isles), uma jovem contratada para trabalhar como governanta para a família Collins numa antiga mansão, que logo começa a presenciar estranhos acontecimentos. O público ficou surpreso quando a trama começou a mostrar fantasmas, seis meses depois da estreia do programa. E ainda mais incrédulo quando o personagem Barnabas Collins (Jonathan Frid) surgiu no ano seguinte. O velho patriarca da família era simplesmente um vampiro. A novela também apresentou lobisomens, zumbis, bruxas, monstros, viagem no tempo e até um universo paralelo. Durou 1.225 episódios, exibidos ao longo de cinco anos. Também rendeu um filme em 1970 e ainda ganhou um primeiro remake no formato de série em 1991, além do filme de 2012 dirigido por Tim Burton, quadrinhos, livros e diversos produtos com os personagens. Por enquanto, a CW encomendou apenas a produção de um roteiro para o piloto da atração, que tem título de “Dark Shadows: Reincarnation”. Ao contrário do filme recente, a trama não vai se passar na época da série original, mas nos dias de hoje. O projeto pretende seguir a história clássica e mostrar os atuais membros da família Collins, numa roupagem moderna e contemporânea. A adaptação está a cargo do roteirista Mark B. Perry (de “Revenge” e “Ghost Whisperer”), que se define como fã assumido da novela dos anos 1960 e vai trabalhar, na produção, com duas filhas de Dan Curtis, o criador da franquia. Os executivos da CW precisam gostar do roteiro antes de encomendar o piloto (um episódio teste, que pode servir de capítulo inicial). Portanto, ainda não há garantida de produção da série.

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    Christian Bale e Matt Damon divertem-se com briga “patética” entre “Batman e Jason Bourne” em novo filme

    8 de setembro de 2019 /

    Os atores Christian Bale (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e Matt Damon (“Jason Bourne”) deram uma divertida entrevista em vídeo para a revista The Hollywood Reporter sobre novo filme, “Ford vs Ferrari”, dirigido por James Mangold (“Logan”), que será exibido em première na segunda-feira (0/9) no Festival de Toronto. O tema destacado pela publicação foi a luta de seus personagens, que se envolvem numa disputa física no meio da história, totalmente sem vontade e sem nenhuma violência efetiva. Enquanto Damon definiu a luta como “a mais patética” de sua carreira, Bale declarou que “foi a sequência de luta mais divertida que já fiz”, onde a maior dificuldade era não rir enquanto trocava socos fracotes. Ele ainda afirmou, com seu sotaque britânico original, que estava “entediado” de filmar lutas coreografadas de filmes de ação. O que inspirou Damon a declarar: “Teve um momento ali em que cheguei a pensar: ‘Não acredito que [os lutadores] são Batman e Jason Bourne'”, fazendo Bale cair na gargalhada. Veja o vídeo abaixo. No filme, Bale e Damon interpretam, respectivamente, o piloto britânico Ken Miles e o designer de carros americano Carroll Shelby. Juntos, os dois tentaram criar um carro que permitiria à Ford destronar a Ferrari na famosa corrida francesa de 24 Horas de Le Mans, em 1966. A missão era considerada impossível. Para o papel, Bale voltou a perder peso. E é curioso, nesse sentido, que ele também tenha sido cotado para estrelar uma cinebiografia de Enzo Ferrari, mas acabou desistindo por não querer engordar para viver o fundador da escuderia. Além de Bale e Damon, “Ford vs Ferrari” conta com Caitriona Balfe (“Outlander”), Tracy Letts (“Lady Bird: A Hora de Voar”) e Jon Bernthal (“O Justiceiro”) no elenco. A estreia está marcada para 14 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. "I can't believe that is #Batman and #JasonBourne." Matt Damon and Christian Bale discuss their "pathetic" fight scene in #FordvFerrari. #THRatTIFF pic.twitter.com/4w1tp9Wzkg — Hollywood Reporter (@THR) September 8, 2019

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    O Espião: Série de espionagem de Sacha Baron Cohen ganha trailer legendado

    5 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou a versão nacional do trailer de “O Espião” (The Spy), série de espionagem estrelada por Sacha Baron Cohen (“O Ditador”). Ele é o mesmo trailer disponibilizado há uma semana nos Estados Unidos, mas agora tem legendas, além de confirmar o título em português da atração literalmente na véspera do lançamento. A falta de promoção não é exclusiva do Brasil. Até agora, a Netflix internacional só disponibilizou três fotos da produção para a imprensa. Nem parece que a estreia vai acontecer nesta sexta-feira (6/9)! Ao contrário dos trabalhos mais conhecidos do ator, “O Espião” é bastante dramático. Baseada na história de Eli Cohen, a obra explora a dificuldade do famoso espião para equilibrar sua vida real com a existência fictícia criada para sua missão. Agente do Mossad, serviço secreto israelense, Eli Cohen foi um dos espiões mais lendários do mundo. Infiltrado na Síria no início dos anos 1960, ele viveu anos disfarçado em Damasco, inserindo-se na alta sociedade a ponto de ter acesso aos bastidores da política do país. Suas ações tiveram conseqüências duradouras, moldando o Oriente Médio de hoje. A produção foi criada pelo israelense Gideon Raff, cuja série “Hatufim” rendeu o remake americano “Homeland”. Ele também criou “Tyrant”, que durou três temporadas no FX, e a minissérie “Dig”, no USA. O elenco ainda conta com Noah Emmerich (“The Americans”), Hadar Ratzon Rotem (“Homeland”) e Waleed Zuaiter (“Colony”).

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    Era uma Vez em Hollywood é o melhor filme de Tarantino da década

    1 de setembro de 2019 /

    Cada novo filme de Quentin Tarantino é um acontecimento que movimenta tanto cinéfilos assíduos quanto esporádicos. Claro que a capacidade do cineasta de trazer astros do primeiro escalão também ajuda bastante. Ter Leonardo DiCaprio, Brad Pitt e Margot Robbie no mesmo filme, sem falar em participações muito especiais, como a de Al Pacino, é um chamariz e tanto. Um luxo e tanto. Mas as pessoas vão ao cinema principalmente porque se trata de um filme do cineasta. Seu novo trabalho, “Era uma Vez em… Hollywood”, é seu melhor filme desde “Bastardos Inglórios” (2009) e tira um pouco do gosto amargo que ficou com “Os Oito Odiados” (2015). Seja através dos diálogos sem pressa, seja com o modo como Tarantino brinca com o tempo mais uma vez, estendendo-o às vezes para causar suspense, como na cena de Cliff Booth (Brad Pitt) em um cenário rodeado pelos hippies liderados por Charles Manson; seja na sequência final, que nos leva à fatídica noite do dia 9 de agosto de 1969, quando ocorreu a chacina que pôs fim a vida de Sharon Tate; em todos os momentos do filme, Tarantino é dono do tempo e do espaço. Um espaço que ele recria a partir da Los Angeles do final dos anos 1960. Vale lembrar que boa parte de seus filmes se passam em um tempo indeterminado, mas com uma aura de apego ao passado muito intensa. O melhor exemplo disso é o de “Pulp Fiction – Tempo de Violência” (1994). Mas em “Era uma Vez em… Hollywood” há ueventos e pessoas reais combinadas à criações puramente tarantinescas. Em especial os protagonistas, o ator decadente Rick Dalton, vivido por DiCaprio, e seu dublê, o já mencionado personagem de Pitt. Há um clima de bromance entre os dois que lembra alguns filmes da Velha Hollywood, como os dirigidos por Howard Hawks, ainda que a amizade dos dois se manifeste da maneira bruta de Tarantino. Cada pessoa oferece o afeto da sua maneira. Mas isso não quer dizer que não se veja amor no filme. Há bastante. Especialmente amor pelo cinema. Seja o cinema de Hollywood, seja o cinema feito na Itália para exportação, por mais que o personagem de DiCaprio ache que está chegando ao fundo do poço por não conseguir espaço melhor nos Estados Unidos e encontrar um caminho aberto no cinema italiano de gênero, por ele considerado muito inferior. Engraçada a cena em que o personagem de Al Pacino lhe explica que Sergio Corbucci é o segundo melhor diretor de western spaghetti do mundo. Quanto à já famosa violência tarantinesca, seja por causa da pressão dos novos tempos, seja por maturidade mesmo, o novo filme do cineasta é o que menos exibe violência gráfica dentre todos os seus trabalhos. Ao contrário, o que mais conta é a beleza do ir e vir dos carros da época, as calçadas movimentadas com centenas de cinemas de rua, tudo muito lindo de ver com a exuberante fotografia de Robert Richardson, colaborador de Tarantino desde “Kill Bill – Volume 1” (2003). Falando em beleza, que acerto a escolha de Margot Robbie para viver Sharon Tate! Linda demais a cena dela no cinema, satisfeita com a ótima recepção do filme em que trabalha por parte do público. Há quem ache que sua presença em cena é muito pequena, quase não lhe é dado texto, mas isso acaba lhe conferindo uma aura etérea, praticamente uma deusa. E sua personagem é tão cheia de graça que é difícil não se encantar com seu sorriso, com sua alegria de passear pelas ruas e de dançar. Como se Tarantino quisesse nos mostrar o quanto a morte de uma mulher como essa é abominável. Por isso a polêmica e incrível aposta do cineasta pela sua conclusão é tão bem-vinda. No mais, há também um elogio à inocência e à infância na figura da atriz mirim Julia Butters, a menina que dá uma lição no decadente astro Rick Dalton. De resto, está havendo uma confusão de percepções sobre a questão hippie. Não há por que acreditar que o diretor tem uma visão negativa dos hippies. Aqueles hippies em especial, os envenenados pelas mensagens de Charles Mason, representam sim o mal. E, nesse sentido, Tarantino não se furta de querer mostrar o mal como definitivamente mal, como fez com os nazistas em “Bastardos Inglórios”. Pode ser uma visão simplista, mas o modo como o diretor lida com isso é de uma beleza que transcende a necessidade de maiores problematizações.

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    Simonal desmistifica história do primeiro astro pop negro do Brasil

    31 de agosto de 2019 /

    Wilson Simonal tem uma história obtusa, com reveses duvidosos e meandros complexos, isso é fato. A música de Simonal, por sua vez, é leveza, sorriso e diversão pura, de um balanço e um swing únicos. O longa “Simonal”, de Leonardo Domingues, tenta mais uma vez resgatar e desmistificar tudo que ronda a história daquele que foi o primeiro grande astro pop negro do Brasil. O resultado final é uma cinebiografia bem acima da média da maioria lançada nos últimos anos em nosso cinema: ritmo coeso, bom recorte temporal, atuações certeiras e uma direção firme fazem do filme uma sessão imperdível. “Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei” (2009), documentário dirigido por Micael Langer, Calvito Leral e Cláudio Manoel, deu nova luz à história de Wilson Simonal dez anos atrás, quando o artista passou por redescoberta de público e mídia. “Simonal”, o novo longa, busca levar essa redescoberta a um público ainda maior, expandindo esse resgate com uma história cheia de complexidades. Simonal era astro gigante, do tipo que carregava multidões com hits geniais, porém em um jogo perigoso que envolvia ego elevado e gastos exacerbados, o artista entrou em uma espiral negativa, que o fez ter envolvimentos escusos com os militares da época. Em tempos espinhosos de ditadura militar, alimentou-se a história de que o músico era uma espécie de informante dos milicos. Pronto, estava formada a fogueira de Simonal, o “grande dedo duro dos anos 1970”. Até sua morte, em 2000, o músico viveu na obscuridade, tentando repetidamente provar que nunca dedurou ninguém. O longa de estreia de Leonardo Domingues busca reconstruir a ascensão e queda de Simonal em um arco bem definido, que começa com o encontro do músico com Carlos Imperial, passa pelo seu sucesso comercial e esmiúça a derrocada com olhar sincero. Sinceridade é uma palavra-chave em “Simonal”, já que estamos mergulhados em um mar de cinebiografias que são chapas-brancas e buscam mais contar os louros de seus biografados do que realmente uma história com vieses. O roteiro de Victor Atherino não busca pintar um Simonal perfeito e imaculado, que sofreu nas mãos de algozes, pelo contrário, apresenta um personagem extremamente humano, cheio de falhas, defeitos e erros, mas que sabia bem o afronte que era ser um astro negro e rico em um país racista como o Brasil. O personagem ganha vida nas telas por Fabrício Boliveira, que consegue captar o charme e todas as dualidades do artista. Ísis Valverde é sua principal parceria de cena, interpretando a esposa Teresa em atuação segura e convincente, apesar do mar de perucas ruins de sua caracterização (os dois já tinham trabalho juntos em “Faroeste Caboclo”, do mesmo roteirista). Há outros destaques no elenco, como a incrível personificação de Miele por João Velho, ou mesmo Mariana Lima como Laura Figueiredo. Por outro lado, Carlos Imperial, personagem fundamental do universo pop na década de 1960, é interpretado de forma canastrona por Leandro Hassum, que, mesmo ruim, ainda consegue ser menos pior que a vergonhosa interpretação do personagem feita por Bruno de Luca no recente “Minha Fama de Mau” (Lui Farias, 2019). As reconstruções de época dão o clima de ostentação e charme que rodeavam Simonal, com seus looks espalhafatosos; além disso, há charmosas inserções de letreiros e cartazes na tela, incluindo aí joguetes onde o rosto de Simonal aparece meio que confundido com o do ator Fabrício Boliveira, que refez capas e fotos icônicas do músico. Em um dos momentos mais emocionantes do filme, o diretor se vale de material documental e reexibe uma apresentação histórica de Simonal no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, com uma plateia alucinada – ver essas imagens restauradas é de arrepiar! Em tempos de artistas “cancelados”, de discussões sobre erros e perdões, é interessante refletir sobre como Simonal pagou caro demais por um erro que, aparentemente, nunca cometeu. Há uma boa lista de artistas que defenderam ao seu modo a Ditadura Militar ou mesmo que ficaram sobre o muro de forma melindrosa e nem por isso sofreram o backlash que Simonal sofreu. “Simonal”, o filme, coloca como importante pano de fundo uma questão racial que não pode ser ignorada nesse cenário. Em cena simbólica, Simonal conversa com Elis Regina, que diz “eles me perdoaram quando eu cantei o Hino, irão te perdoar agora”, no que ele responde “eles te perdoaram, mas não vão me perdoar e você sabe o porquê”. “Simonal” é filme histórico, de rememoração, mas que fala muito sobre o nosso tempo, que nos diz muito sobre raça, força e arte em 2019, por isso precisa ser visto e debatido o quanto antes.

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    The Spy: Série de espionagem de Sacha Baron Cohen ganha primeiro trailer

    28 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Spy”, série de espionagem estrelada por Sacha Baron Cohen (“O Ditador”). Ao contrário dos trabalhos mais conhecidos do ator, a série é bastante dramática. Baseada na história de Eli Cohen, explora a dificuldade de um espião para equilibrar sua vida real com a existência fictícia criada para sua missão. Agente do Mossad, serviço secreto israelense, Eli Cohen foi um dos espiões mais lendários do mundo. Infiltrado na Síria no início dos anos 1960, ele viveu anos disfarçado em Damasco, inserindo-se na alta sociedade a ponto de ter acesso aos bastidores da política do país. Suas ações tiveram conseqüências duradouras, moldando o Oriente Médio de hoje. “The Spy” é uma criação do israelense Gideon Raff, cuja série “Hatufim” ganhou um famoso remake americano, “Homeland”. Ele também criou “Tyrant”, que durou três temporadas no FX, e a minissérie “Dig”, no USA. O tema ainda reflete o interesse de Baron Cohen na Síria, após doar US$ 1 milhão para organizações voltadas a ajudar os refugiados da guerra civil no país em 2015. O elenco conta com Noah Emmerich (“The Americans”), Hadar Ratzon Rotem (“Homeland”) e Waleed Zuaiter (“Colony”). E a estreia vai acontecer em 6 de setembro em streaming.

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    Marighella: Filme polêmico de Wagner Moura ganha teaser impactante

    20 de agosto de 2019 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro teaser de “Marighella”, dirigido por Wagner Moura. E é uma porrada. As cenas escolhidas, acompanhadas por narração do protagonista e elogios da crítica internacional – tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes – , apresentam o filme de forma impactante, entre tiros, explosões e mortes. O tom é de confronto e vingança. Não só na reconstituição dos embates da ditadura militar, mas também no timing do lançamento. A obra é uma cinebiografia do escritor e guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar. Considerado herói pela esquerda e terrorista pela direita – lider da ALN, o grupo mais sanguinário da época, à exceção do próprio Estado – , o personagem é polêmico. Na época da exibição do filme no Festival de Berlim, em fevereiro, o longa recebeu críticas do presidente Jair Bolsonaro e foi alvo de trolls da internet, que o atacaram em sites de cinema americanos, embora o filme ainda permaneça inédito em circuito comercial. Para aumentar a controvérsia, o cantor Seu Jorge (“Cidade de Deus”) foi escalado no papel-título, fato que deverá ganhar ainda mais repercussão graças à escolha da data de lançamento. O filme vai chegar aos cinemas no Brasil em 20 de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra. O político baiano era filho de um italiano branco e nasceu “mulato” claro, como ensinavam as antigas aulas de geografia da época da ditadura, ou “pardo”, como prefere a polícia e o IBGE. Entretanto, além de comunista, Marighella surge retinto na ficção. Seria, portanto, caso pensado para aumentar a polarização em torno do filme. A contestação deste e outros fatos deve render muitas discussões, mas uma verdade não é relativa: o teaser é muito bom.

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    Zeroville: Trailer de filme “quase perdido” é Era uma Vez em Hollywood de James Franco

    16 de agosto de 2019 /

    Considerado quase um filme perdido, “Zeroville”, estrelado e dirigido por James Franco (“Artista do Desastre”), ganhou pôster e seu primeiro trailer. A filmagem aconteceu em 2014, mas a produção caiu no limbo desde então, em parte porque o próprio Franco entrou em ostracismo após ser denunciado por assédio sexual em 2017. A prévia dá outra razão para o sumiço do filme: é puro trash. O vídeo traz Franco em clima de “Era uma Vez em Hollywood”, como um recém-chegado na capital do cinema americano em 1969, que é interrogado sobre o assassinato de Sharon Tate. Mas as cenas misturam períodos diferentes, numa falta de coesão narrativa que tem punks, Spielberg e momentos que parecem contemporâneos, num tom assumidamente amador, apesar do elenco reunido. Para completar, o personagem de Franco tem uma tatuagem de seu filme favorito, “Um Lugar ao Sol” (1951), em sua cabeça careca. Ele começa como construtor de sets e acaba virando diretor assistente, obcecado por uma estrela trágica de cinema, vivida por Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”). O elenco também inclui Seth Rogen (“Vizinhos”), Jacki Weaver (“As Rainhas da Torcida”), Joey King (“A Barraca do Beijo”), Craig Robinson (“Ghosted”), Danny McBride (“Alien: Covenant”), Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Dave Franco (“Artista do Desastre”). O resgate de “Zeroville” pode ser o primeiro de muitos. James Franco filmou vários filmes nesta década que nunca foram exibidos em circuito comercial. Alguns chegaram a passar em festivais. Outros nem sequer foram terminados.

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    Peter Fonda (1940 – 2019)

    16 de agosto de 2019 /

    O ator Peter Fonda, conhecido por seu trabalho no inovador “Easy Rider – Sem Destino”, que ele co-escreveu, produziu e co-estrelou em 1969, morreu na manhã desta sexta-feira (16/8), aos 79 anos, na sua casa em Los Angeles, acompanhado pela família. A causa oficial da morte foi insuficiência respiratória devido a câncer de pulmão. Filho do lendário astro de Hollywood Henry Fonda (“As Vinhas da Ira”), irmão de Jane Fonda (“Grace & Frankie”) e pai da também atriz Bridget Fonda (“Jackie Brown”), Peter virou símbolo cinematográfico da contracultura, o movimento de contestação ao “sistema” dos anos 1960, e não apenas por “Easy Rider”. Ele estrelou vários marcos do período, como “Os Anjos Selvagens” (1966), no papel de líder de uma gangue de motoqueiros, e “Viagem ao Mundo da Alucinação” (The Trip, 1967), em que tentou replicar na tela o equivalente a uma viagem lisérgica de LSD. Peter perdeu a mãe na adolescência – Frances Fonda se suicidou em 1950 – , o que rendeu uma relação conturbada com o pai. O jovem nova-iorquino foi enviado para morar com parentes no Nebraska quando Henry Fonda se casou pela segunda vez. Ao atingir a maioridade, ele voltou para Nova York, onde deu seus primeiros passos como ator, recebendo prêmios da crítica como jovem mais promissor da Broadway em 1961 – mesmo ano em que se casou pela primeira vez, com Susan Brewer. No ano seguinte, passou a aparecer na TV, participando de episódios de “Cidade Nua”, “Caravana” e “Os Defensores”, antes de conseguir seu primeiro papel no cinema. Ele já estreou em tela grande como protagonista, formando par romântico com Sandra Dee na comédia “Artimanhas do Amor” (Tammy and the Doctor, 1963), último filme da franquia “Tammy” (estrelada por Dee). A sequência de sua carreira o viu amadurecer em dramas consistentes, que inspiraram a imprensa a rotulá-lo como “novo James Dean”, entre eles “Lilith” (1964), em que interpretou um doente mental suicida, e “Os Jovens Amantes” (1964), retratando um universitário descompromissado que precisa lidar com a gravidez da namorada. Até que “Os Anjos Selvagens” (1966) o levou para as margens da lei e do cinema convencional. O filme dos motoqueiros rebeldes foi sua primeira parceria com Roger Corman. Na trama, ele desafiava a polícia local com atos de desordem, enquanto levava a filha de Frank Sinatra, Nancy, em sua garupa. A produção foi seguida por outro longa de Corman, “Viagem ao Mundo da Alucinação” (1967), uma ode ao consumo de LSD escrita por ninguém menos que Jack Nicholson. Como o elenco também contava com Dennis Hopper, que viva um personagem surtado, acabou juntando pela primeira vez a turma de “Easy Rider”. Seu sucesso entre o público universitário e a repercussão do tema acabou inspirando Fonda e Hopper a escrever o maior marco do cinema contracultural. Eles consideravam que Corman era um “quadrado” querendo fazer filme para jovens e acreditavam ser capazes de materializar uma visão muito mais fiel da contracultura se assumissem eles mesmos a produção de um filme. Dessas conversas, surgiu “Easy Rider”. Fonda coproduziu, coestrelou e assinou o roteiro com Hopper, que, por sua vez, ainda dirigiu o filme, que também contava com Nicholson numa participação antológica – responsável por torná-lo um astro da noite para o dia. Para completar, a trilha sonora reunia alguns dos maiores roqueiros da época, como Jimi Hendrix e The Byrds, além de destacar Steppenwolf e a música que virou tema do filme – e da época – , “Born to be Wild”. Lançado há 50 anos, “Easy Rider” materializou nas telas um retrato autêntico da chamada América profunda, acompanhando Fonda e Hopper enquanto dirigiam suas motos pelo Sul interiorano dos Estados Unidos, traficando drogas em seus tanques de gasolina para ter dinheiro para a viagem. O destino final era participar do Mardi Gras, em Nova Orleans, mas a jornada acabou sendo mais importante, por revelar o que acontecia no país, entre comunidades hippies, experimentações de drogas e a repressão violenta àquele estilo de vida pelos “homens de bem”, que também era homens bem armados. Realizado por apenas US$ 384 mil, o filme foi produzido de forma independente e exibido pela primeira vez no Festival de Cannes de 1969, onde foi recebido entusiasticamente pela crítica e ainda venceu a Câmera de Ouro de Melhor Filme de Diretor Estreante. A repercussão rendeu um contrato de distribuição com a Columbia Pictures, que, ao colocar o filme nos cinemas, percebeu rapidamente que precisava aumentar a quantidade de salas. Sem planejamento comercial, “Easy Rider” virou um dos maiores sucessos da década, com sua trilha também disparando em vendas. Ao mesmo tempo em que transformou o “Capitão América” vivido por Fonda em ícone da rebelião contracultural, com seus óculos escuros e jaqueta de couro estampadas em pôsteres nos quartos de milhões de adolescentes, o filme foi responsável por pavimentar o caminho para o cinema independente americano, dando início a uma revolução, que tirou dos grandes estúdios a capacidade de censurar os temas e a abordagem dos filmes que o sucederam. Entusiasmado com o efeito da obra, Peter Fonda resolveu estrear como diretor em seu longa seguinte, “Pistoleiro sem Destino” (1971. Obs: notaram o título nacional?), um dos primeiros westerns feministas. Ele também participou do longa seguinte de Hopper, “O Último Filme” (1971), e viveu um desertor da Guerra do Vietnã em “Amor Sem Promessas” (1973), do veterano cineasta Robert Wise (de “A Noviça Rebelde”), antes de voltar à direção em “Idaho Transfer” (1973), uma sci-fi que já na época alertava para o perigo apocalíptico do descaso com o meio ambiente. Ele seguiu retratando personagens à margem da sociedade em filmes como “Fuga Alucinada” (1974), no qual era um motorista de corridas que precisava virar ladrão para poder competir, “Caçada Implacável” (1974), em que demonstrou o sadismo alimentado por veteranos de guerra, “Pelos Meus Direitos” (1976), enfrentando fazendeiros corruptos interessados em suas terras, etc. Foi nessa fase “de rebeldia” que acabou conhecendo sua segunda esposa, a atriz Portia Rebecca Crockett. Os dois contracenaram em “92 Graus à Sombra” (1975), quando a atriz ainda era casada com o diretor do filme, Thomas McGuane. Em 1979, Fonda dirigiu seu terceiro e último filme, “Wanda Nevada” (1979), que contou com uma participação especial de seu pai, marcando uma reaproximação dois anos antes da morte do astro veterano. Mas a partir daí sua carreira desandou, levando a uma série de projetos genéricos, da comédia “Quem Não Corre, Voa” (1981) ao filme de ação “Choque Mortal” (1985), culminando na sua decisão de passar a viver numa comunidade artística, longe de Hollywood. O exílio lhe fez bem, pois, ao retornar aos bons filmes, foi indicado ao Oscar por “O Ouro de Ullises” (1997), no papel de um apicultor recluso e veterano de guerra, que tentava reaproximar sua família disfuncional. Além dos longas marcantes em que expressou sua visão contracultural, Fonda também estrelou algumas produções cultuadas de gêneros mais comerciais, como o terror “Corrida com o Diabo” (1975), o thriller “O Estranho” (1999) e o western “Os Indomáveis” (2007), além de ter se divertido muito ao explorar seu legado como motoqueiro mitológico na adaptação de quadrinhos “Motoqueiro Fantasma” (2007) e na comédia “Motoqueiros Selvagens” (2007). Ainda em atividade, ele trabalhou em diversos lançamentos recentes, como “A Mulher Mais Odiada dos Estados Unidos” (2017), “Limites” (2018) e deixou um último filme inédito, “The Magic Hours”.

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    Filha de Bruce Lee diz que Tarantino deveria calar a boca

    15 de agosto de 2019 /

    A produtora Shannon Lee, filha do ator Bruce Lee, retrucou as declarações de Quentin Tarantino sobre a forma como ele retratou o icônico astro dos filmes de ação em “Era Uma Vez em Hollywood”. “Ele deveria calar a boca sobre isso”, disse Shannon para a revista Variety. “Isso seria ótimo. Ou ele apenas poderia pedir desculpas pelo que disse: ‘Eu não sabia como Bruce Lee era de verdade. Eu apenas escrevi meu filme, mas isso não deveria refletir sobre como ele era mesmo”. A briga entre Shannon Lee e Tarantino se tornou pública quando ela reclamou do tratamento dado a seu pai pelo novo filme do diretor. Ela disse que não gostou de ver Bruce Lee representado como arrogante, já que, na década de 1960, o mercado do cinema para asiáticos era complicado, diferentemente do retratado no filme. Na história de seu pai, foram comuns casos em que atores brancos pegaram papéis que podiam ser dele, passando-se por asiáticos. Tarantino não aceitou a crítica e respondeu, durante o lançamento do filme na Rússia, que “Bruce Lee era meio que um cara arrogante mesmo”. “O jeito que ele falava… Eu não inventei, ouvi ele falar coisas como essas. As pessoas me dizem ‘Ele nunca disse que poderia derrotar Muhammad Ali’, mas ele disse sim. E não foi só ele quem disse isso, sua esposa também. A primeira biografia dele que li foi ‘Bruce Lee: The Man Only I Knew’, de Linda Lee, e ela absolutamente disse isso.” A aparição de Bruce Lee (vivido por Mike Moh) no filme incluiu uma luta contra Cliff Booth, o dublê fictício interpretado por Brad Pitt. A cena também gerou controvérsia, já que Lee é conhecido como um dos maiores mestres das artes marciais, o que deixa a ideia de que um dublê estaria a sua altura um tanto quanto “irreal”. Entretanto, Tarantino afirmou que seu personagem é fictício e que a ficção aceita tudo. O detalhe é que a cena seria ainda mais polêmica, se Brad Pitt não tivesse se sentido incomodado e pedido para Tarantino mudá-la. No roteiro original, o dublê vencia o mestre, em vez da luta ser interrompida enquanto estava empatada. A informação foi compartilhada pelo coordenador de dublês do filme, Robert Alonzo, que revelou, em entrevista ao HuffPost, que a cena original traria uma luta muito maior, em que o personagem de Pitt acabaria dando um golpe baixo e vencendo a briga. “Sei que Brad expressou sua preocupação, e nós todos tínhamos preocupação com a derrota de Bruce. Especialmente para mim, que sempre idealizei Bruce Lee como um ícone, não apenas no reino das artes marciais mas também do modo que ele via a vida e a filosofia. Ver seu ídolo perder é muito triste”. “Todos os envolvidos ficaram ‘como que isso vai acontecer?’ Brad foi muito contra. Ele falava ‘é Bruce Lee, cara!'”, contou o coordenador. Apesar da polêmica, “Era uma Vez em Hollywood” se tornou o quarto filme de Tarantino a faturar mais de US$ 100 milhões na América do Norte, e deve se tornar a 3ª maior bilheteria doméstica do diretor no próximo fim de semana. Passado em Los Angeles no ano de 1969, o filme acompanha personagens fictícios e reais, retratando os bastidores de Hollywood no período. A estreia no Brasil acontece nesta quinta-feira (15/6).

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  • Série

    The Spy: Série de espionagem de Sacha Baron Cohen ganha primeiras fotos

    14 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou as três primeiras fotos de “The Spy”, série de espionagem estrelada por Sacha Baron Cohen (“O Ditador”). A produção vai mostrar a capacidade dramática do intérprete de Borat e Bruno, que viverá um espião da vida real, Eli Cohen. Agente do Mossad, serviço secreto israelense, infiltrado na Síria no início dos anos 1960, Eli Cohen foi um dos espiões mais lendários do mundo. Ele viveu disfarçado em Damasco e conseguiu se inserir na alta sociedade síria e ingressar nos bastidores da política do país. Suas ações tiveram conseqüências duradouras, moldando o Oriente Médio de hoje. O elenco também inclui Noah Emmerich (“The Americans”), Hadar Ratzon Rotem (“Homeland”) e Waleed Zuaiter (“Colony”). “The Spy” é uma criação do israelense Gideon Raff, cuja série “Hatufim” virou o remake americano “Homeland”. Ele também criou “Tyrant”, que durou três temporadas no FX, e a minissérie “Dig”, no USA. O Canal Plus francês é parceiro da produção, junto com a Netflix. A série também reflete o interesse de Baron Cohen na Síria, que o levou a doar em 2015, junto com sua esposa, a atriz Isla Fisher, US$ 1 milhão para organizações voltadas a ajudar os refugiados da guerra civil no país. A data de estreia de “The Spy” ainda não foi definida.

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