PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Música,  Série

    Cena da minissérie dos Beatles mostra ensaio de “I Got a Feeling”

    13 de novembro de 2021 /

    A Disney divulgou uma cena legendada da série documental “The Beatles: Get Back”, que mostra um ensaio da música “I Got a Feeling” nos bastidores da gravação do álbum “Let It Be”. A filmagem original durou um mês e foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969 para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970, destacando as brigas e disputas internas que teriam levado ao fim da melhor banda de todos os tempos. Intrigado com as muitas horas registradas e que nunca tinham vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) teve aprovação para vasculhar os arquivos com apoio dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison. O que ele encontrou somam mais de 56 horas de filmagens desconhecidas do público, que o cineasta se propôs a editar e lançar num novo documentário. Durante as negociações com a Disney, a estrutura foi modificada para uma série de três episódios, de modo a não não deixar nada importante de fora. O mais o curioso do projeto, como mostra a prévia, é que, ao contrário do filme visto em 1970, as imagens encontradas por Jackson não mostram músicos amargos e envolvidos em discussões estéreis. Ao contrário, o registro tem contexto distinto, com os artistas no auge da criatividade, divertindo-se durante o trabalho em conjunto. Além das cenas de ensaios e gravações, a minissérie também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, que marcou a última vez que os Beatles tocaram juntos. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma Disney+.

    Leia mais
  • Filme,  Série

    Ben Stiller e Cate Blanchett farão filme baseado na série clássica “Os Campeões”

    11 de novembro de 2021 /

    A série clássica britânica “Os Campeões” (The Champions), sucesso esquecido dos anos 1960, vai ganhar uma adaptação contemporânea de Ben Stiller (“Zoolander”) e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”). Stiller vai dirigir e Blanchett produzir o filme, que ambos coestrelarão. A produção vai contar a história de três agentes da ONU transformados em super-heróis. Na série, eles ganham superpoderes ao caírem no Himalaia, onde são resgatados, curados e empoderados por uma civilização avançada secreta, passando a usar suas novas habilidades como Campeões da Lei, da Ordem e da Justiça. Criada por Dennis Spooner (que também criou “O Homem da Valise” e escreveu “Doctor Who” e “Stingray”), “Os Campeões” teve 30 episódios exibidos no Reino Unido pela ITV de 1968 a 1969. A produção está a cargo do estúdio New Republic. “’Os Campeões’ é uma joia há muito esquecida, que excitará uma nova geração da mesma maneira estranha e magnífica que a série original. Há muito tempo queria trabalhar com Ben – o diretor e o ator. Ele é um dos diretores mais versáteis da atualidade. Quem é capaz de fazer ‘Zoolander’ e ‘Escape at Dannemora’ é uma força criativa que precisa ser reconhecida”, disse Blanchett em comunicado sobre o projeto. “Sou um grande fã do Cate há muito tempo. Espero que este projeto ajude as pessoas a finalmente levá-la a sério como atriz”, acrescentou Stiller, brincando. Ainda não há cronograma de filmagem nem previsão para a estreia do filme. Enquanto isso, lembre – ou conheça – a série original com o trailer e a abertura clássica, logo abaixo.

    Leia mais
  • Série

    Trailer do final de “Perdidos no Espaço” mostra Will Robinson em perigo

    10 de novembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família dos alienígenas que tem causado grande destruição desde o começo da série. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos capítulos finais vai acontecer em 1 de dezembro.

    Leia mais
  • Filme

    “Marighella” já é o filme brasileiro mais visto de 2021

    6 de novembro de 2021 /

    Oficialmente lançado na quinta-feira (5/11), “Marighella” já virou o filme brasileiro mais assistido nos cinemas em 2021, com 36,7 mil espectadores. Foi visto por mais gente que a comédia “Depois a Louca Sou Eu”, que teve 29 mil espectadores em todo seu tempo de exibição, segundo dados do Filme B. O feito resulta de uma distorção. Extraoficialmente, o filme já estava em cartaz desde o começo da semana. A distribuidora Paris Filmes chama isso de “pré-estreia”, alterando o sentido da expressão, que deixa de ser um evento especial para convidados para designar todas as sessões pagas em exibição normal antes de uma data determinada. Na prática, “Marighella” começou a ser exibido na segunda-feira (1/11) e só nas sessões da chamada “pré-estreia”, até quarta, movimentou 26,3 mil espectadores. Na quinta-feira, dia da estreia oficial, mais 10,4 mil passaram pelas catracas. No ranking geral do dia 4, incluindo filmes estrangeiros, o filme só foi menos visto que “Eternos”, novo lançamento da Marvel, que levou 180 mil pessoas aos cinemas. Mas “Marighella” está em cartaz em apenas 275 salas, enquanto “Eternos” tem a maior distribuição do ano no país, ocupando 1,7 mil telas. O interesse do público foi alimentado pela irritação de integrantes do governo pelo tema da produção. Ao mobilizarem disputas de narrativas nas redes sociais, eles acabaram fazendo propaganda da produção. O filme recupera a história de Carlos Marighella, guerrilheiro comunista que pegou em armas contra a ditadura militar. Retratado como um herói no longa, em interpretação magistral de Seu Jorge, Marighella é considerado um simples bandido pelos negacionistas da ditadura, que atualmente ocupam cargos públicos e, de acordo com Wagner Moura, chegaram a tentar censurar a produção, dificultando seu lançamento o máximo que puderam. Rodado em 2017, o longa teve pré-estreia (no sentido clássico da palavra) mundial no Festival de Berlim de 2019 e, inclusive, até já foi exibido nos EUA, onde atingiu 88% de aprovação da crítica, na média apurada pelo site Rotten Tomatoes. No Brasil, no entanto, enfrentou entraves burocráticos da Ancine, que represaram a liberação de sua verba e impediram o lançamento originalmente planejado há dois anos, atrasando a estreia para 2021. A expectativa dos produtores é que “Marighella” possa vender 100 mil ingressos, o que seria um feito diante das dificuldades enfrentadas pelo cinema nacional – e a Cultura em geral – desde a posse do fã de Jim Carrey, o “Debi e Loide” e “O Mentiroso”.

    Leia mais
  • Etc

    Entrevista de Wagner Moura irrita integrantes do governo

    2 de novembro de 2021 /

    O ator Wagner Moura, que estreia na direção à frente de “Marighella”, irritou integrantes do governo Bolsonaro e simpatizantes da ditadura militar brasileira ao dar uma entrevista contundente ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura, na noite de segunda (1/11). Ele falou sobre as ameaças sofridas durante a produção de seu filme “Marighella”, que conta a história do guerrilheiro Carlos Marighella e as barbaridades cometidas pela ditadura no país, mencionando ter enfrentado até tentativa de censura do filme por órgãos do governo, com o cancelamento de recursos da Ancine autorizados para o longa. “Os ataques foram todos. A questão com a Ancine é uma clara censura. O ‘Marighella’ tinha sido contemplado com o fundo setorial para complementação da produção e não recebemos o dinheiro porque foi negado pela Ancine, no momento em que o Bolsonaro falava abertamente em filtragem na Ancine”, declarou, lembrando ainda que outros editais, sobretudo aqueles com temática LGBTQIAP+, foram cancelados após lives de Bolsonaro atacarem as produções. Por conta da identificação do governo Bolsonaro com ideais da ditadura, Moura fez uma comparação à luta contra a repressão de outrora e o enfrentamento contra os representantes atuais do regime. “‘Marighella’ não é apenas sobre quem resistiu à ditadura militar nas décadas de 1960 e 1970, é sobre os que resistem hoje no Brasil”, afirmou. Ele também comparou os atos de terrorismo de Marighella com o que considera terrorismo de estado praticado por Bolsonaro. “Os acusados de terroristas são os pobres, o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], o Black Lives Matter, e isso sempre me incomodou, mas 600 mil mortos por Covid é terrorismo, 19 milhões de pessoas passando fome, a Amazônia pegando fogo, o ministro da Economia que tem uma conta offshore enquanto o povo paga imposto alto é terrorismo”, afirmou, ao comentar a romantização do guerrilheiro. A respeito de uma declaração de Sérgio Camargo, presidente da Fundação Cultural Palmares, que chamou Marighella de “psicopata comunista”, Moura se recusou a comentar. “Eu não tenho nenhum respeito por nenhuma declaração de quem faça parte desse governo. Nem esse cara, nem aquele da secretaria de Cultura, eu não vou comentar.” Pelo Twitter, o ex-“Malhação” Mario Frias, “aquele da secretaria de Cultura”, decidiu fazer o que Moura não fez. Ele “comentou”: “Somos dois então. Não sinto nada além de desprezo por esse sujeito patético que bate palma pra bandido!”, escreveu. “Também não temos respeito por você”, apoiou André Porciuncula, capitão da PM e braço-direito de Frias na secretaria de cultura, responsável pela aprovação de projetos culturais para receber financiamentos via Lei Rouanet. Teve mais. “Terrorismo quem fez foi o personagem que este ator interpretou e ainda teve a desfaçatez de falar em ‘amor’ para resumir a história de um homicida. E covardia é defender o socialismo e ir morar em um país capitalista”, escreveu a deputada federal Carla Zambelli, sem definir se o país capitalista a que ela se refere é os EUA e se o Brasil é socialista na comparação inusitada. Não é de hoje que os simpatizantes da ditadura escolheram “Marighella” como alvo. A reação é tão extremada que fez o portal americano IMDb, conhecido por reunir avaliações do público sobre lançamentos de cinema, TV e streaming, alterar os pesos das notas dadas à produção após constatar que o filme sofria “review bombing” de usuários do Brasil, onde o filme permanece inédito. Graças à alteração dos critérios, a nota do longa pulou de 4 para 6,5 na semana passada. Embora reconhecidamente romanceie a luta de Carlos Marighella, que não era pela democracia, mas pelo comunismo, “Marighella” é um filme importante para o momento em que o Brasil atravessa, e isso se reflete nos aplausos e elogios que têm recebido em todo o mundo, desde que teve sua première em 2019 no Festival de Berlim. O filme tem 88% de aprovação entre a crítica americana e finalmente vai chegar no Brasil nesta quinta (4/11). Veja abaixo a íntegra da entrevista de Wagner Moura no programa “Roda Vida”, da TV Cultura.

    Leia mais
  • Filme

    Prólogo de “A Família Soprano” ganha data de estreia no Brasil

    30 de outubro de 2021 /

    A HBO Max finalmente divulgou o lançamento de “The Many Saints of Newark” no Brasil. Prólogo da série “A Família Soprano” (The Sopranos), o longa vai chegar exclusivamente em streaming no dia 5 de novembro. Junto do anúncio nas redes sociais, a plataforma liberou o primeiro trailer legendado da produção, que pode ser visto abaixo. Passado nos anos 1970, “The Many Saints of Newark” acompanha a juventude de Tony Soprano, que ganha interpretação de Michael Gandolfini (“The Deuce”), filho do falecido ator James Gandolfini, responsável por encarnar o personagem de 1999 a 2007 – ele faleceu em 2013. Mas são os integrantes mais velhos da família Soprano que têm maior destaque na trama, especialmente o tio Dickie (Alessandro Nivola, de “Desobediência”), que tenta preparar o jovem para um dia assumir o comando da família mafiosa. O elenco inclui ainda Leslie Odom Jr. (“Uma Noite em Miami”), Jon Bernthal (“O Justiceiro”), Billy Magnussen (“A Noite do Jogo”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Ray Liotta (“Os Bons Companheiros”) e Vera Farmiga (“Bates Motel”), entre outros. Dirigido por Alan Taylor (“Thor: O Mundo Sombrio”), que comandou alguns episódios da série original, o filme foi lançado simultaneamente nos cinemas e na HBO Max em 1º de outubro nos EUA e, graças ao sucesso em streaming, pode dar origem a uma nova série. Lendas não nascem. Elas são construídas. The Many Saints of Newark é a nova história da Família Soprano. O filme chega na #HBOMax dia 5 de novembro. pic.twitter.com/ynUZJYew87 — HBO Max Brasil (@HBOMaxBR) October 29, 2021

    Leia mais
  • Filme

    Ataque extremista à “Marighella” gera reação de site americano

    29 de outubro de 2021 /

    Um ataque coordenado contra o filme brasileiro “Marighella” fez o portal americano IMDb, conhecido por reunir avaliações do público sobre lançamentos de cinema, TV e streaming, alterar os pesos das notas dadas à produção. Após a constatação de que a maioria dos comentários negativos vinha do Brasil, onde o filme permanece inédito, o IMDb passou a valorizar mais os comentários positivos do resto do mundo, fazendo com que a nota do filme saltasse de 4 na última quarta-feira (25/10) para 6,5. Ao todo, “Marighella” já recebeu mais de 47 mil avaliações, com 34 mil marcando nota 1 (a mais baixa) e 11 mil dando nota 10 (a mais alta). A maioria esmagadora das notas negativas vem de homens brancos com mais de 30 anos. Para deixar claro seu veto à prática de “review bombing”, bombardeio de comentários negativos com tendência ideológica, o IMDb passou a publicar uma mensagem na página de avaliações do filme, que avisa: “Nosso mecanismo de avaliação detectou atividade incomum de votação para este título. Para preservar a confiabilidade do nosso sistema de avaliação, um cálculo alternativo de notas foi aplicado”. A fórmula usada para este cálculo segue padrões internos e não é divulgada para o público, justamente para evitar que bolsominons ou outros grupos extremistas aprendam como sabotá-la. Em comunicado ao jornal Folha de S. Paulo, o IMDb declarou: “A forma mais simples de explicar é que, apesar de aceitarmos e considerarmos todas as notas enviadas por usuários, nem todas elas têm o mesmo impacto — ou peso — na média final. Quando uma atividade incomum é detectada, nós alteramos os pesos desse cálculo”. Esta é a segunda vez que sites americanos reagem a ataques ideológicos coordenados contra “Marighella”. Em 2019, os primeiros ataques fizeram outro portal famoso de cinema dos EUA, o Rotten Tomatoes, estabelecer uma nova política para a publicação de comentários em sua sessão aberta ao público, barrando “críticas” sobre filmes inéditos – isto é, que ninguém viu. Na época, “Marighella” e outros alvos da extrema direita, como “Capitã Marvel” (!), receberam notas negativas do público antes mesmo de serem exibidos para a crítica especializada. Ao perceber o terrorismo virtual, o Rotten Tomatoes zerou todas as notas e impediu novos comentários até os filmes visados ganharem estreia comercial. “Não queremos que as pessoas usem os comentários como plataforma política”, disse um comunicado do site. Após ser exibido em festivais e estrear nos EUA, “Marighella” atingiu 88% de aprovação entre a crítica americana, conforme registro atualizado nesta semana no Rotten Tomatoes. Estreia de Wagner Moura como diretor, “Marighella” teve sua première mundial no Festival de Berlim de 2019 e foi recebido com muitos aplausos e elogios da crítica internacional. Mas desde sua concepção desagrada bolsonaristas, uma vez que sua trama romanceia a luta armada contra a ditadura no Brasil. A trama foca nos últimos anos da vida do guerrilheiro baiano Carlos Marighella, entre 1964 e 1969, quando ele liderou ataques contra o regime e foi executado em uma emboscada da polícia. Transformado em herói na tela, Marighella é considerado um bandido comum pelos negacionistas da ditadura. Protagonizado por Seu Jorge (“Cidade de Deus””), o elenco também conta com Adriana Esteves (“Benzinho”), Humberto Carrão (“Paraíso Perdido”), Bruno Gagliasso (“Todas as Canções de Amor”) e Herson Capri (“Minha Mãe é uma Peça 3”). A estreia nacional está marcada para a próxima quinta-feira, dia 4 de novembro.

    Leia mais
  • Filme,  Música

    Trailer de documentário lembra colapso de Brian Wilson em busca do pop perfeito

    28 de outubro de 2021 /

    A Screen Media divulgou o pôster e o trailer do documentário “Brian Wilson: Long Promised Road”. Apesar de contar com depoimentos de artistas tão variados quanto Elton John, Bruce Springsteen e Nick Jonas, o ponto alto do trailer é a emoção transmitida pelo próprio Brian Wilson, que volta à casa em que compôs os maiores hits dos Beach Boys para falar sobre sua inspiração e os problemas mentais que o afligiram em sua busca por realizar uma obra-prima da música pop. O filme encontra Brian prestes a fazer um show com o repertório exclusivo daquela época e daquele que é considerado um dos melhores discos de todos os tempos, “Pet Sounds”. A prévia combina imagens históricas das gravações de 1966 com as reminiscências do cantor, músico e compositor, em preparação para a performance ao vivo de clássicos como “Good Vibrations”, “Wouldn’t It Be Nice” e “God Only Knows”. O disco é tão bom que, ao tentar superá-lo, os Beatles criaram “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, e Brian Wilson pirou ao buscar ir além no inacabado “Smile”, mítico disco perdido de 1967, que só veio a ganhar edição oficial em 2011, completada pelo artista. Com direção de Brent Wilson (sem parentesco), que fez o documentário sobre doo-woop “Streetlight Harmonies” (2020), o filme foi premiado no Festival de Nashville e estreia em 19 de novembro nos EUA.

    Leia mais
  • Filme,  Música

    Clipe de “Noite Passada em Soho” revela talento musical de Anya Taylor-Joy

    20 de outubro de 2021 /

    A Focus Features divulgou um clipe do filme “Noite Passada em Soho”, que revela o talento musical da atriz Anya Taylor-Joy (de “O Gambito da Rainha”). Ela gravou uma versão em ritmo lento e intimista para o hit “Downtown”, grande sucesso dos anos 1960 na voz retumbante de Petula Clark. O vídeo mescla cenas da atriz no estúdio, acompanhada por orquestra, e cenas do filme. Dirigido por Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”), “Noite Passada em Soho” acompanha Thomasin McKenzie (“Jojo Rabbit”), um jovem na Londres atual, que ao dormir faz uma viagem de sonhos à Londres dos anos 1960. E conforme fica obcecada pelo visual e estilo glamouroso da época, assumindo as feições e a personalidade que vê nos sonhos (Anya Taylor-Joy), também embarca numa jornada de pesadelos, perseguida pelos horrores da época. Ainda mais depois de descobrir que tudo que sonhou realmente aconteceu no passado. O elenco também destaca Matt Smith (“The Crown”) e três astros britânicos que viveram intensamente as noites do Soho durante os anos 1960, Terence Stamp (visto mais recentemente em “Mistério no Mediterrâneo”), Rita Tushingham (“Os Intrusos”) e Diana Rigg (“Game of Thrones”) em seu último papel, filmado antes de seu falecimento no ano passado. “Noite Passada em Soho” faz parte da programação da Mostra de São Paulo. A estreia comercial está marcada para 22 de outubro nos EUA e em 11 de novembro no Brasil. Veja abaixo o clipe do filme e a versão original de “Downtown”, cantada por Petula Clark em 1964 no programa de Ed Sullivan.

    Leia mais
  • Filme

    Rob Zombie revela visual de sua versão de “Os Monstros”

    18 de outubro de 2021 /

    O diretor Rob Zombie publicou em seu Instagram a primeira foto do elenco do filme baseado na série “Os Monstros”. “Como o Halloween está se aproximando rapidamente, achei que seria o momento perfeito para encontrar os Monstros! Direto do set na boa e velha Hungria, lhes apresento Herman, Lily e O Conde, sentados em frente à recém-concluída fachada da Mockingbird Lane 1313”, escreveu Zombie na legenda da imagem. Os intérpretes dos personagens clássicos são Sherri Moon Zombie (esposa do diretor), Jeff Daniel Phillips e Daniel Roebuck. Eles já tinham contracenado antes em “Os 3 Infernais”, dirigido por Zombie em 2019. Grande sucesso da época da TV em preto e branco, a atração original de 1964 era estrelada por Yvonne De Carlo (“Capitão Blood”), Fred Gwynne (“Cemitério Maldito”) e Al Lewis (“A Noite dos Desesperados”), e concorria com “A Família Addams” no mesmo filão de família de monstros camaradas. O programa acompanhava o cotidiano de Herman, um monstro similar ao de Frankenstein, em sua vida comum de pai trabalhador, às voltas com a mulher vampira Lily, o sogro vampiro que todos chamavam de Vovô Monstro, o filho lobisomem Eddie e a sobrinha Marilyn, que envergonhava a família pela suposta feiura (na verdade, era uma loira deslumbrante). Além da série, “Os Monstros” originais também tiveram um filme colorido, “Monstros, Não Amolem!” (1966), e um telefilme de reencontro dos personagens, “The Munsters’ Revenge” (1981). Mas mesmo com a aposentadoria dos atores, a franquia da Universal nunca saiu totalmente do ar. O estúdio televisivo emplacou seu primeiro remake em 1987. Intitulada “The Munsters Today”, essa versão durou três temporadas, embora pouca gente lembre dela. Depois disso, o canal ainda lançou dois telefilmes com elencos completamente diferentes nos anos 1990. Nos últimos anos, alguns produtores tentaram reviver a franquia na TV. Bryan Fuller (criador de “Hannibal” e “Star Trek: Discovery”) chegou a gravar um piloto para sua versão, chamada “Mockingbird Lane”, que acabou lançado como telefilme de Halloween em 2012, mas outra iniciativa mais recente, produzida pelo apresentador-comediante Seth Meyers (“Saturday Night Live”) em 2017, nem chegou tão longe, dispensada na fase de roteiro. O filme de Rob Zombie tem produção da 1440 Productions, uma divisão menor do Universal Studios, o que significa que provavelmente será lançado na plataforma Peacock em vez dos cinemas. View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por RobZombieofficial (@robzombieofficial)

    Leia mais
  • Música,  Série

    Intimidade dos Beatles ganha nova luz em trailer com cenas nunca antes vistas

    13 de outubro de 2021 /

    A Disney+ divulgou o pôster e o trailer legendado da série documental “The Beatles: Get Back”. Com quase 4 minutos de duração, a prévia é repleta de cenas nunca vistas antes dos bastidores da gravação de “Let It Be” e deixa claro que se trata de conteúdo indispensável para qualquer um que se defina como fã dos Beatles. A filmagem original durou um mês e foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969 para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970, destacando as brigas e disputas internas que teriam levado ao fim da melhor banda de todos os tempos. Intrigado com as muitas horas registradas e que nunca tinham vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) teve aprovação para vasculhar os arquivos dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison. E encontrou 56 horas de filmagens desconhecidas do público, que ele se propôs a editar e lançar num novo documentário. Durante as negociações com a Disney, a estrutura foi modificada para uma série de três episódios, de modo a não não deixar nada importante de fora. O mais o curioso do projeto, como mostra a prévia, é que, ao contrário do visto em 1970, as imagens encontradas por Jackson não mostram músicos amargos e envolvidos em discussões estéreis. Ao contrário, o registro tem contexto distinto, com os artistas alegres, brincando e se divertindo durante o trabalho em conjunto, que inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, última vez que tocaram juntos. “Fiquei aliviado ao descobrir que a realidade é muito diferente do mito. Claro, há momentos de drama — mas nenhuma das discórdias com as quais esse projeto está associado há muito tempo. Observar John, Paul, George e Ringo trabalhando juntos, criando músicas agora clássicas a partir do zero, não é apenas fascinante — é engraçado e surpreendentemente íntimo”, contou o cineasta no comunicado sobre o projeto. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma da Disney.

    Leia mais
  • Filme

    Sonho vira pesadelo em novo trailer de “Noite Passada em Soho”

    12 de outubro de 2021 /

    A Universal Pictures divulgou um novo trailer internacional de “Noite Passada em Soho”, próximo filme do diretor Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”). Bastante estilizada, a prévia acompanha a protagonista numa viagem de sonhos à Londres dos anos 1960. E conforme ela fica obcecada pelo visual e estilo glamouroso da época, assumindo a personalidade que vê nos sonhos, também embarca numa jornada de pesadelos, perseguida por horrores do passado. Ainda mais depois de descobrir que tudo que sonhou realmente aconteceu. O elenco destaca Thomasin McKenzie (“Jojo Rabbit”), Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Matt Smith (“The Crown”) e três astros britânicos que viveram intensamente os anos 1960, Terence Stamp (visto mais recentemente em “Mistério no Mediterrâneo”), Rita Tushingham (“Os Intrusos”) e Diana Rigg (“Game of Thrones”) em seu último papel, filmado antes de seu falecimento no ano passado. A estreia está marcada para 22 de outubro nos EUA e 11 de novembro no Brasil.

    Leia mais
  • Série

    Will Robinson aparece crescido no trailer do final de “Perdidos no Espaço”

    7 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família de perigos intensos, mesmo com o risco de mudar a conjugação do título para o singular e ficar perdido sozinho no espaço. Para completar, o vídeo ainda revela a data de estreia dos episódios finais. A estreia vai acontecer em 1 de dezembro. Uma das melhores atrações da Netflix, “Perdidos no Espaço” deu um salto gigante de qualidade em sua 2ª temporada, graças a efeitos de dar inveja a blockbusters cinematográficos, elenco inspirado e muita ação, em ritmo intenso de aventura. O que só aumenta a frustração por a Netflix não demonstrar interesse em prolongar a série – ou qualquer série, de um modo geral. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). O curioso é que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie