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  • Música

    Veja 15 vídeos de músicas icônicas de Burt Bacharach

    9 de fevereiro de 2023 /

    O músico e compositor Burt Bacharach, morto na quarta (8/2) aos 94 anos, deixou um legado de clássicos da música popular americana (e inglesa), que poucos são capazes de igualar. Um dos mais influentes compositores de todos os tempos, ele criou arranjos sinfônicos para músicas psicodélicas, emoldurou o soul em luxuosa roupagem orquestral, fez trilhas que marcaram a história do cinema e da música pop. Sua influência se faz ouvir na sofisticação das gravações clássicas de Dionne Warwick, sua principal intérprete, nos maiores hits de Cilla Black e The Carpenters, na psicodelia da cultuada banda Love e até nas distorções roqueiras da guitarra de Jack White, que transformou as melodias suaves de Bacharach em garage rock durante a era The White Stripes. Veja abaixo uma mostra do impacto de Bacharach, em vídeos de 15 músicas icônicas compostas pelo mestre. | TOM JONES | WHAT’S NEW PUSSYCAT   | CILLA BLACK | ANYONE WHO HAD A HEART   | SANDIE SHAW | (THERE’S) ALWAYS SOMETHING THERE TO REMIND ME   | DIONNE WARWICK | DO YOU KNOW THE WAY TO SAN JOSE   | DUSTY SPRINGFIELD | THE LOOK OF LOVE   | ARETHA FRANKLIN | I SAY A LITTLE PRAYER   | ISAAC HAYES | WALK ON BY   | BJ THOMAS | RAINDROPS KEEP FALLIN’ ON MY HEAD   | THE CARPENTERS | THEY LONG TO BE (CLOSE TO YOU)   | CHRISTOPHER CROSS | ARTHUR’S THEME   | DIONNE WARWICK | THAT’S WHAT FRIENDS ARE FOR   | ELVIS COSTELLO | I’LL NEVER FALL IN LOVE AGAIN   | CHRISSIE HYNDE | BABY IT’S YOU   | LOVE | MY LITTLE RED BOOK   | THE WHITE STRIPES | I JUST DON’T KNOW WHAT TO DO WITH MYSELF  

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  • Série

    HBO troca protagonistas de “My Brilliant Friend”. Veja primeira foto das novas Lenu e Lila

    30 de janeiro de 2023 /

    A HBO trocou as protagonistas de “My Brilliant Friend”. A primeira foto da 4ª e última temporada da série apresenta as novas intérpretes das amigas geniais da escritora Elena Ferrante. A atriz Alba Rohrwacher é a nova Elena Greco, a Lenu (vivida nas temporadas anteriores por Margherita Mazzucco), enquanto Irene Maiorino assume o papel de Lila Cerullo (que era interpretada por Gaia Girace). Um detalhe curioso é que Alba é irmã da cineasta Alice Rohrwacher, que dirigiu episódios da 2ª temporada. Alba Rohrwacher também é uma estrela aclamada na Itália, que já venceu a Copa Volpi de Melhor Atriz no Festival de Veneza por “Corações Famintos” (2014). Menos conhecida, Irene Maiorino atuou em “Gamorra: A Série” (2014-2021). A 4ª temporada completa a adaptação completa da Tetralogia Napolitana de Elena Ferrante, numa coprodução entre a HBO e a rede pública italiana Rai. A saga literária de Ferrante, que no Brasil ficou conhecida como “A Amiga Genial”, acompanha as amigas Lenu e Lila da infância à vida adulta, tendo como pano de fundo a história da Itália na metade final do século 20. O último volume se chama “História da Menina Perdida”. “Quando decidimos trazer para a tela a obra-prima de Elena Ferrante, a Tetralogia Napolitana, sabíamos que a história de Elena e Lila tinha que ser contada em sua totalidade. É emocionante e agridoce embarcar nesta quarta e última temporada”, disse Francesca Orsi, vice-presidente de programação da HBO na Itália, em comunicado oficial. “My Brilliant Friend” encerrou sua 3ª temporada em 27 de fevereiro de 2022 e os novos episódios ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Keira Knightley caça serial killer em primeira foto de suspense baseado em caso real

    4 de janeiro de 2023 /

    O 20th Century Studios divulgou a primeira foto do suspense “Boston Strangler”, que destaca a atriz Keira Knightley (“Colette”) no papel principal. A trama acompanha a caça ao serial killer conhecido como “o estrangulador de Boston”, um dos mais famosos psicopatas assassinos dos EUA. O longa tem roteiro e direção de Matt Ruskin (“Conexão Escobar”) e vai recriar os ataques de Albert DeSalvo, que levou terror a Boston no começo dos anos 1960. Knightley interpreta Loretta McLaughlin, a repórter que batizou o “estrangulador de Boston” e ajudou a identificá-lo ao conectar os assassinatos em série. Ela e a colega repórter Jean Cole desafiaram o sexismo da época para fazer uma reportagem sobre o assassino em série mais famoso da cidade, antes mesmo de seus crimes serem devidamente identificados, trabalhando incansavelmente para manter as mulheres informadas. A reportagem investigativa revelou que a maioria das 13 vítimas do serial killer foram abusadas sexualmente em seus apartamentos e depois estranguladas com artigos de vestuário. Sem qualquer sinal de entrada forçada em suas casas, as mulheres provavelmente conheciam seu assassino, ou seja, elas permitiram que ele entrasse em suas casas. McLaughlin seguiu a história com grande risco pessoal e descobriu uma cortina de corrupção que lançou dúvidas sobre a verdadeira identidade do estrangulador, que só foi confirmada em 2013 com testes de DNA. A história de DeSalvo já foi levada aos cinemas várias vezes. O primeiro filme foi lançado em 1964, quando o caso ainda era recente, e o mais famoso chegou quatro anos depois, com o astro Tony Curtis (pai da atriz Jamie Lee Curtis) no papel do serial killer. No Brasil, o filme estrelado por Curtis (que originalmente se chamava “The Boston Strangler”) foi lançado com o título de “O Homem que Odiava as Mulheres”. O novo filme tem produção do cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”) e da atriz Margot Robbie, por meio de suas empresas Scott Free Productions e LuckyChap Entertainment. O elenco também inclui Alessandro Nivola (“Amsterdã”), David Dastmalchian (“O Esquadrão Suicida”), Morgan Spector (“Homeland”), Bill Camp (“Coringa”) e Chris Cooper (“Adoráveis Mulheres”), e o lançamento vai acontecer em 17 de março nas plataformas Hulu nos EUA e Star+ no Brasil.

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  • Etc,  Série

    Maggie Thrett, atriz da série clássica “Jornada nas Estrelas”, morre aos 76 anos

    24 de dezembro de 2022 /

    A atriz americana Maggie Thrett, que ficou conhecida por sua participação na série clássica “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), morreu no domingo passado (18/12), de complicações de uma infecção no Centro Médico Judaico de Long Island, em Nova York. Ela tinha 76 anos. Seu nome verdadeiro era Diane Pine, mas virou Maggie Thrett ao tentar carreira na música. Foi o produtor Bob Crewe (que trabalhou com os Four Seasons) quem lhe aconselhou a adotar o nome artístico, porque “ele achou que soava britânico e mais adequado para a época”, ela contou no livro “Talking Sixties Drive-In Movies”. Ela até chegou a experimentar algum sucesso em 1965 com a música “Soupy”, produzida por Crewe. Mas decidiu trocar de carreira no ano seguinte, assinando um contrato com a Universal Pictures. Em 1966, apareceu na ficção científica “Dimension 5” e na comédia de surfe “Out of Sight”, em que viveu uma surfista assassina chamada Wipeout. E então fez sua estreia na televisão com seu papel mais lembrado. Thrett estrelou um dos episódios mais famosos da franquia “Star Trek”, “Mudd’s Women” (1966), o sexto capítulo da 1ª temporada da atração original. Na trama, ela e outras duas mulheres deslumbrantes (Karen Steele e Susan Denberg) interpretavam noivas espaciais, levados pelo vigarista Harry Mudd (Roger C. Carmel) para se casar com colonos de um planeta distante. A beleza das mulheres acaba seduzindo os tripulantes da Enterprise, mas elas têm um segredo: precisam de uma droga de Vênus para impedir o envelhecimento e preservar sua ilusão de beleza. De volta à Terra do cinema, Thrett teve seu papel mais importante no filme “Three in the Attic” (1968), uma comédia de vingança sexual da era hippie, juntando-se a Yvette Mimieux e Judy Pace num plano para aprisionar e abusar do namorado, após descobrirem que ele se relacionava com as três ao mesmo tempo. O filme teve uma das maiores bilheterias do estúdio indie AIP (American International Pictures) em 1968 e, com o tempo, tornou-se bastante cultuado, a ponto de receber uma citação em “Era uma vez em… Hollywood” (2019), de Quentin Tarantino. A atriz apareceu em outros filmes, incluindo a aventura de guerra “A Brigada do Diabo” (1968), o filme de ação “O Avião dos Condenados” (1970) e o suspense “Uma Sombra Me Persegue” (1970), além de séries como “James West”, “Cimarron”, “Jeannie É um Gênio”, “McCloud” e “Jogo Mortal” (The Most Deadly Game). Seu último papel foi num episódio da série “Joe, o Fugitivo” (Run, Joe, Run), em 1974, onde conheceu seu futuro marido, o ator canadense Donnelly Rhodes. Thrett parou de atuar depois do casamento em 1975. Ela não retomou a carreira após o divórcio dois anos depois, mesmo não tendo filhos. Em vez disso, trabalhou por anos como telefonista em um hospital. Veja abaixo a cena da atriz no vestido verde brilhante de Ruth Bonaventure, que até hoje rende cosplay dos fãs de “Star Trek”.

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  • Filme,  Música

    Filme da banda Bee Gees troca diretor pela terceira vez

    9 de dezembro de 2022 /

    A diretora Lorene Scafaria (“As Golpistas”) foi contratada pelo estúdio Paramount para assumir o comando da cinebiografia da banda Bee Gees. Ela vai substituir John Carney (“Apenas uma Vez”), que citou conflito de agenda para abandonar o projeto. Curiosamente, Carney já era o substituto de Kenneth Branagh (vencedor do Oscar 2020 de Melhor Roteiro Original por “Belfast”), que também deixou o projeto alegando conflitos de agenda. Boatos de bastidores afirmam que a produção enfrenta dificuldades com os responsáveis pelo espólio da banda, que estaria tentando controlar todos os aspectos da produção. Mas fontes do Deadline refutam essa informação, sem, entretanto, dar outra explicação para tantas mudanças. A equipe de produção, liderada por Graham King, é a mesma do premiado “Bohemian Rhapsody”, que contou com supervisão constante dos músicos da banda Queen. No novo filme, quem acompanha de perto o projeto é Barry Gibb, último dos três irmãos da banda que permanece vivo – após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. Scafaria, terceira diretora do filme, vai trabalhar com o roteiro mais recente, escrito por John Logan (“007 – Operação Skyfall”). O longo pretende mostrar o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, acompanhando sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977.

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  • Filme

    Renato Góes vai estrelar filme sobre policial assassino da ditadura

    30 de novembro de 2022 /

    O ator Renato Góes, atualmente no ar na novela “Mar do Sertão”, vai estrelar um longa sobre Mariel Mariscot, policial acusado de milhares de mortes e integrante mais conhecido do grupo de extermínio Scuderie Le Cocq, fundado em 1965, após o início da ditadura militar, que se tornou o mais célebre esquadrão da morte brasileiro. O Scuderie Le Cocq matou ao menos 1,5 mil pessoas só no Espírito Santo e é considerada o primeiro grupo de extermínio fluminense, além de ter sido pioneiro das milícias cariocas. O grupo foi formado numa missão de vingança para executar o marginal Cara de Cavalo, responsável pela morte do detetive Milton Le Cocq d’Oliveira. Após dispararem 50 tiros no criminoso, eles resolveram estender a cortesia a outros nomes de uma lista crescente. Os assassinos adotaram até distintivo, simbolizados por uma caveira com dois ossos da tíbia cruzados por baixo, e a sigla E.M. (tanto de Esquadrão da Morte como de Esquadrão Motorizado). O detetive Mariscot foi uma verdadeira celebridade da época, que pela fama de matador foi escolhido pelo governador Negrão de Lima para integrar em 1969 os chamados “12 Homens de Ouro da Polícia Carioca”, uma tropa de elite especialmente selecionada para eliminar a “bandidagem” do antigo Estado da Guanabara – termo que na época também incluía travestis e moradores de rua. Boêmio e bem apessoado, era visto frequentemente com mulheres famosas. Mas acabou expulso da polícia após ser preso por crimes como falsificação de cheques, exploração de prostitutas, corrupção e assassinato. Acabou executado por rivais do crime a caminho de uma reunião com os chefões do Jogo do Bicho no centro do Rio em 1981. Além de Mariscot, outro integrante famoso do grupo era Guilherme Godinho Ferreira, o Sivuca, que mais tarde popularizou o bordão “bandido bom é bandido morto”, ao se eleger deputado estadual no Rio de Janeiro. Com direção de Mauro Lima (“Tim Maia”), o filme deve começar a ser rodado assim que Góes for liberado das gravações da Globo.

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  • Série

    Quentin Tarantino diz que vai dirigir série em 2023

    17 de novembro de 2022 /

    Quentin Tarantino revelou que seu próximo projeto vai ser uma série. Sem entrar em detalhes, ele aproveitou um evento promocional de lançamento de seu livro, “Cinema Speculation”, em Nova York, para revelar que pretende filmar oito episódios da atração em 2023. De acordo com o diretor de “Pulp Fiction” (1994) e “Kill Bill” (2003), o projeto será uma minissérie fechada, mas ele não indicou qual seria o tema da produção, muito menos qual canal ou plataforma iria exibi-la. Entretanto, pouco antes do lançamento de “Era uma Vez em… Hollywood”, ele adquiriu os direitos da série “Lancer”, um novelão do Velho Oeste, exibida entre 1968 e 1970 nos Estados Unidos. A série girava em torno de um fazendeiro que convocava seus filhos Johnny e Scott Lancer (de duas mães diferentes) para ajudar a salvar a propriedade da família. Tarantino negociou um acordo pelos direitos da série com a viúva do criador de “Lancer”, Samuel A. Peeples, e estaria planejando um reboot como uma série ou filme. Ele chegou a plantar um easter egg do projeto em “Era uma Vez em… Hollywood” (2019), ao nomear o personagem do falecido Luke Perry (o pai de Archie em “Riverdale”) como Scott Lancer naquele filme. O diretor não faz segredo sobre sua paixão por westerns, já que realizou dois filmes no gênero, “Django Livre” (2012) e “Os Oito Odiados” (2016). Em fevereiro deste ano, vazou também que ele negociava dirigir episódios do revival de “Justified”, um western moderno baseado na obra do escritor Elmore Leonard, de quem Tarantino também é fã. O diretor levou ao cinema um livro do escritor no filme “Jackie Brown” (1997). Por sinal, o revival da série estrelada por Timothy Olyphant também vai acontecer no formato de uma minissérie. Tarantino já dirigiu séries anteriormente. Em 1995, assinou um episódio de “Plantão Médico” (E.R.) e em 2005 fez dois capítulos de “CSI”, contando uma história tensa de suspense em duas partes. Mais recentemente, ele ainda planejou dirigir um filme de “Star Trek”, deixou todo mundo animado e desistiu quando o roteiro ficou pronto.

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  • Filme

    Bradley Cooper vai estrelar “Bullitt” de Steven Spielberg

    17 de novembro de 2022 /

    O ator Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) fechou contrato para estrelar um projeto baseado no filme clássico “Bullitt”, que será dirigido por Steven Spielberg. Ele dará vida ao personagem-título, Frank Bullitt, que marcou época no cinema e na carreira do ator Steve McQueen em 1968. O projeto não seria um remake, mas uma nova história com o mesmo personagem. Cooper também vai produzir o longa com Spielberg. O roteiro está a cargo de Josh Singer, vencedor do Oscar por “Spotlight” (2015). No filme de 1968, Frank Bullitt é apresentado como um policial durão de São Francisco em busca do chefão da máfia que matou sua testemunha. Além de ser considerado um dos papéis mais icônicos do ator, o filme também é destaque na História do cinema por apresentar uma das cenas de perseguição mais famosas das telas, com carros em alta velocidade literalmente voando pelas ruas íngremes das colinas de São Francisco. Spielberg vinha cogitando dirigir um filme de Bullit há algum tempo e chegou perto de priorizá-lo em 2021, mas as negociações dos direitos com os herdeiros de McQueen demoraram mais do que o esperado, fazendo o diretor filmar “Fablemans” antes dessa produção. Assim que as filmagens do drama baseado em suas lembranças de infância terminaram, Spielberg retomou o projeto policial, fechando acordo com os filhos do ator, Chad e Molly McQueen, pelos direitos de imagem e para participarem do projeto como produtores executivos. Veja abaixo o trailer do filme estrelado por McQueen e dirigido por Peter Yates.

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  • Filme

    Atriz de “Euphoria” vai estrelar novo filme de Barbarella

    11 de outubro de 2022 /

    A atriz Sydney Sweeney, que foi indicada ao Emmy pelas séries “Euphoria” e “The White Lotus”, vai estrelar um novo filme de Barbarella para a Sony Pictures. Ela confirmou a notícia, que foi revelada antes que o estúdio fizesse um anúncio oficial, com um post nas redes sociais. “Hora de salvar o universo”, Sweeney escreveu no Instagram, ao lado de uma imagem extraída do pôster original de “Barbarella” de 1968. A produção vai adaptar os quadrinhos franceses de ficção científica criados por Jean-Claude Forest, que foram transformados no cultuado filme dos anos 1960. O papel da heroína espacial, sexy e bissexual do século 41 catapultou a atriz Jane Fonda ao estrelato. Dirigido por Roger Vadim, que antes tinha estourado Brigitte Bardot em “E Deus Criou a Mulher” (1956), “Barbarella” ainda entrou para a história da cultura pop por batizar a banda Duran Duran – que se inspirou no nome do cientista maligno de sua trama. Além de estrelar, Sweeney deve produzir a nova adaptação, que ainda está em estágio inicial, sem roteirista ou diretor contratados. Segundo o site Deadline, Sweeney tornou-se uma das atrizes favoritas dos executivos da Sony, após o estúdio se impressionar com as primeiras mostras de seu trabalho no filme “Madame Teia”, derivado do Homem-Aranha. Por isso, o estúdio também adquiriu recentemente o projeto de “The Registration”, com Sweeney a bordo para produzir e estrelar. Ela também será vista a seguir na 3ª temporada de “Euphoria”. Sem data de estreia marcada, os novos episódios da série são esperados para 2023. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sydney Sweeney (@sydney_sweeney)

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  • Etc,  Série

    Robert Brown, da série clássica “E as Noivas Chegaram”, morre aos 95 anos

    3 de outubro de 2022 /

    O ator Robert Brown, que estrelou a série clássica “E as Noivas Chegaram”, morreu em 19 de setembro em sua casa em Ojai, na Califórnia, aos 95 anos. Robin Adair MacKenzie Brown nasceu em 17 de novembro de 1926, em Elizabeth, Nova Jersey. Ele era filho do mordomo inglês de Teddy Roosevelt e Sara Roosevelt, respectivamente presidente e primeira dama dos EUA. Depois de servir na Marinha dos EUA, Brown estudou com Lee Strasberg, fundador do Actors Studio, e estreou na Broadway em 1948. Mas acabou entrando na lista negra dos comunistas da indústria de entretenimento dos EUA, ao se recusar a assinar um “juramento de lealdade”, que lhe custou o banimento dos teatros de Nova York. A perseguição política o fez trocar Nova York por Los Angeles, onde reiniciou sua carreira como figurante de filmes e séries. Ele chegou a aparecer em “Desafio” (1948) e “Almas Selvagens” (1953) sem créditos, e só após o fim da Caça às Bruxas conseguiu papéis melhores. Seu primeiro, único e último destaque no cinema foi no terror “A Torre de Londres”, dirigido por Roger Corman e estrelado por Vincent Price em 1962. Por outro lado, sua carreira deslanchou na TV, onde fez diversas participações em séries tão diferentes quanto “Caravana”, “Perry Mason” e “Jornada nas Estrelas”, antes de ser escalado em 1968 no papel de Jason Bolt, o mais velho dos três irmãos lenhadores de “E as Noivas Chegaram”. Concebido como um faroeste sem armas, a série dramática acompanhava a vida de pioneiros no interior dos EUA do século 19, quando as cidades começaram a surgir em torno de locais distantes, que atraiam apenas homens. A trama da série criada por N. Richard Nash (roteirista do recente filme “Cry Macho”) foi vagamente baseado na história real das chamadas Mercer Girls, que foram trazidas para a cidade próspera de Seattle na década de 1860 para trabalhar como professoras e inspiraram o musical de Stanley Donen “Sete Noivas para Sete Irmãos” (1954). A série durou duas temporadas até 1970. E depois disso o ator teve poucos destaques na carreira, incluindo o papel de uma estátua que ganhou vida num episódio de “A Feiticeira”. Sua tentativa de estrelar uma nova série no ano seguinte, “Primus”, teve apenas um ano de produção. Ele também apareceu em capítulos de “Mannix”, “Columbo” e “A Ilha da Fantasia”, antes de sumir das telas. Mas poderia ter experimentado uma carreira completamente diferente se tivesse permanecido no outro projeto em que foi relacionado na época de “E as Noivas Chegaram”. Em 1968, Brown foi escalado como o Detetive Steve McGarrett no piloto da série “Havaí Cinco-0” original. Mas algo aconteceu nos bastidores para ele ser substituído por Jack Lord cinco dias antes do início das gravações, por iniciativa do produtor Leonard Freeman. Lord viveu McGarrett até 1980.

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  • Filme

    Henry Silva, famoso por viver vilões, morre aos 95 anos

    17 de setembro de 2022 /

    O ator Henry Silva, que marcou época com uma sucessão de vilões famosos, morreu na quarta (14/9) de causas naturais num hospital para veteranos de Hollywood em Woodland Hills, Califórnia, aos 95 anos. Com mais de 130 papéis em filmes e séries, ele raramente viveu mocinhos, mas sempre roubou a cena dos heróis. O nova-iorquino treinado no Actors Studio fez sua estreia na tela grande em 1952, como um bandoleiro de “Viva Zapata!”, western de Elia Kazan estrelado por seu colega de curso Marlon Brando. E seguiu sendo pistoleiro em vários outros westerns clássicos da década, como “Resgate de Bandoleiros” (1956), “Duelo na Cidade Fantasma” (1958), “Na Rota dos Proscritos” (1958), “Estigma da Crueldade” (1958) e “Na Encruzilhada dos Facínoras” (1959). Sua transição para o papel de gângster aconteceu na versão original de “Onze Homens e um Segredo” (1960), onde interpretou um dos ladrões da turma de Frank Sinatra. Dois anos depois, os dois acabaram em lados opostos na comédia “Os Três Sargentos” e no thriller “Sob o Domínio do Mal”, um dos melhores filmes de espionagem já feitos, sobre um complô para assassinar um político e estabelecer uma ditadura nos EUA – liderada, claro, por Silva. Ele ainda foi um irmão postiço malvado de Jerry Lewis na comédia “Cinderelo sem Sapato” (1960) e fez vários papéis que hoje lhe renderiam cancelamento, incluindo um indígena caricato em “Os Três Sargentos” (1962), um asiático de “yellow face” em “The Return of Mr. Moto” (1964) e um terrorista árabe em “O Homem com a Lente Mortal” (1982). Mas também foi estereotipado como mafioso. O motivo foi o sucesso de seu papel como Johnny Cool no filme homônimo de William Asher, traduzido no Brasil como “O Mensageiro da Vingança” (1963). O personagem era um gângster americano que faz amizade com um mafioso e recebe a missão de eliminar seu inimigos em Nova York. Com muita matança, o filme ficou famoso pela glamourização da violência, sem poupar nem a co-protagonista Elizabeth Montgomery (antes de virar “A Feiticeira”). Depois disso, Silva fez vários filmes de máfia na Itália, transformando-se, inclusive, num poderoso “O Chefão” (1972). O ator ficou quase toda a década de 1970 trabalhando no cinema italiano, voltado aos EUA apenas para viver Kane, o antagonista do herói espacial Buck Rogers no piloto da série de 1979. Mas após algumas séries e longas, como o visionário “O Homem com a Lente Mortal”, que basicamente previu o atentado de 11 de setembro e o falso pretexto para a invasão do Iraque, voltou à Itália. Desta vez, para viver vilões de filmes de ação tão ruins que se tornaram cultuados, com destaque para a sci-fi “Fuga do Bronx” (1983) – “inspirada” em “Fuga de Nova York” (1981). Esta experiência trash lhe rendeu o convite para interpretar a si mesmo na comédia “As Amazonas da Lua” (1986), de John Dante. Ele ainda se divertiu em papéis pequenos nas comédias “Um Rally Muito Louco” (1984), estrelado por Burt Reynolds, e “A Louca Corrida do Ouro” (1984), com a drag queen Divine, antes de retomar os papéis de vilão tradicional, enfrentando Chuck Norris em “Código do Silêncio” (1985), Steven Seagal em “Nico, Acima da Lei” (1986) e o detetive de quadrinhos “Dick Tracy” (1990). Silva também dublou o vilão Bane nos desenhos animados de Batman dos anos 1990, e se despediu com filmes bem famosos na reta final da carreira: “O Fim da Violência” (1997), de Win Wenders, e “Ghost Dog: Matador Implacável” (1999), de Jim Jarmusch. Sua última aparição nas telas foi há 21 anos, numa pequena figuração-homenagem no remake de “Onze Homens e um Segredo” em 2001, dirigido por Steven Soderbergh. No Twitter, a cantora Deana Martin, filha de Dean Martin, com quem Silva também trabalhou no “Onze Homens e um Segredo” original, chamou o ator de “um dos homens mais legais, gentis e talentosos que tive o prazer de chamar de meu amigo”. Silva foi casado de 1966 a 1987 com Ruth Earl – uma atriz-dançarina que apareceu com sua irmã gêmea idêntica, Jane, em shows de Las Vegas e em filmes como “Irma la Douce” e “O Parceiro de Satanás” – e eles tiveram dois filhos, Michael e Scott.

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  • Filme

    Irene Papas, maior atriz da Grécia, morre aos 93 anos

    14 de setembro de 2022 /

    A atriz grega Irene Papas, conhecida por clássicos como “Os Canhões de Navarone” (1961), “Zorba, o Grego” (1964) e “Z” (1969), morreu nesta quarta (14/9) aos 93 anos. O anúncio foi feito pelo Ministério da Cultura da Grécia sem divulgar a causa da morte, mas o estado de saúde da estrela estava frágil há anos. Em 2013, ela foi diagnosticada com Alzheimer. Atriz grega de maior renome internacional, Irene Papas estreou mais de 60 filmes ao longo da carreira e foi homenageada com um Leão de Ouro honorário do Festival de Veneza em 2009 por suas realizações. Filha de um professor de teatro, ela nasceu Eirini Lelekou em uma aldeia perto de Corinto, e frequentou a escola real de teatro em Atenas. Ela virou Papas em 1948, após se casar com o diretor de teatro Alkis Papas, que levou a então cantora ao cinema. Depois de dois filmes menores na Grécia, Erini Papas teve o nome latinizado para estrelar produções na Itália, tornando-se Irene em papéis coadjuvantes em várias produções do país, como as “As Infiéis” (1953), de Mario Monicelli, e “Uma Daquelas Mulheres” (1953), com Totó, além do épico de “espadas e sandálias” “A Invasão dos Bárbaros” (1954), no qual coadjuvou para Sophia Loren e Anthony Quinn. Papas logo viraria coestrela de Quinn em vários filmes, formando uma dupla lendária. Sua estreia em Hollywood aconteceu em 1956, no western “Honra a um Homem Mau”, de Robert Wise. Mas foi só quando viveu uma líder da resistência grega em “Os Canhões de Navarone”, que Hollywood reparou estar diante de uma estrela. Na aventura passada na 2ª Guerra Mundial, ela conduzia soldados britânicos interpretados por David Niven, Gregory Peck e Anthony Quinn numa incursão secreta para destruir uma fortificação nazista na costa da Grécia. Mas mesmo formando seu primeiro par romântico com Quinn no filme, revelava-se mais fria e heroica que os militares durante toda a missão. Ela ainda apareceu na aventura da Disney “O Segredo das Esmeraldas Negras” (1964), estrelada pela adolescente Hayley Mills, antes de ter uma participação marcante em “Zorba, o Grego” (1964), novamente ao lado de Quinn. Papas interpretou uma viúva solitária que, depois de fazer amor com um escritor inglês (Alan Bates), era apedrejado pelos aldeões cretenses. Apesar das produções internacionais, a estrela nunca largou o cinema de seu país. Ao contrário, virou o rosto oficial das grandes adaptações das tragédias gregas, protagonizando “Antigona” (1961) e “Electra, a Vingadora” (1962) nos papéis-títulos. Com “Electra”, a atriz iniciou uma duradoura parceria com o cineasta Michael Cacoyannis, com quem completou uma trilogia baseada nas peças de Eurípedes, formada ainda por “As Troianas” (1971), na qual viveu Helena de Tróia, e “Ifigênia” (1976). Tão famosa como sua trajetória como artista foi sua vida pessoal. Ela tinha apenas 21 anos quando se casou pela primeira vez com o diretor de cinema Alkis Papas, e o relacionamento durou apenas quatro anos, encerrado em 1951. Mas três anos depois, Irene encontrou o amor de sua vida, ninguém menos que Marlon Brando. “Desde então, nunca amei um homem como amei Marlon. Ele foi a grande paixão da minha vida, absolutamente o homem com quem eu mais me importava e também o que eu mais estimava, duas coisas que geralmente são difíceis de conciliar”, ela chegou a admitir numa entrevista. Irene também não tinha papas na língua. Liberal assumida – no Brasil de Bolsonaro, seria chamada de comunista – ela liderou a conclamação de um “boicote cultural” contra o “Quarto Reich”, como chamava a ditadura grega. Acabou exilada em 1967. No exterior, sua carreira continuou a florescer. Ela atuou no drama “Sangue de Irmãos” (1968) do americano Martin Ritt, no épico histórico “Ana dos Mil Dias” (1969) do britânico Charles Jarrott, em giallos dos italianos Umberto Lenzi (“Um Lugar Ideal para Matar”, 1971) e Lucio Fulci (“O Segredo do Bosque dos Sonhos”, 1972), e no grande clássico político “Z” (1969), de seu compatriota em exílio Costa-Gavras, proibidíssimo na Grécia – e até pela ditadura militar brasileira, por sinal. Mesmo com a queda da junta militar em 1974, quando pôde regressar ao seu país, Papas manteve os contatos internacionais, trabalhando em Hollywood com Terence Young (o primeiro diretor de “007”) em “A Herdeira” (1979) e com John Landis em “Um Romance Muito Perigoso” (1985), em dois dramas do italiano Francesco Rosi, “Cristo Parou em Éboli” (1979) e “Crônica de uma Morte Anunciada” (1987), e em dois épicos árabes do sírio Moustapha Akkad, “Maomé – O Mensageiro de Alá” (1976) e “O Leão do Deserto” (1980), ambos novamente ao lado de Anthony Quinn. Irene Papas também atuou em filmes falados em português, incluindo a produção brasileira “Erêndira” (1981), de Ruy Guerra, onde contracenou com Claudia Ohana, e em três longas do português Manoel de Oliveira, que a chamava de “a mãe da civilização ocidental” – “Party” (1996), “Inquietude” (1998) e “Um Filme Falado” (2003), o penúltimo lançamento da sua carreira no cinema. A atriz ainda estrelou “O Capitão Corelli”, do inglês John Madden, ao lado de Nicolas Cage e Penélope Cruz, e se despediu das telas com um filme que ela própria dirigiu, “Hécuba”, uma nova adaptação de Eurípedes, lançada em 2004. Além da carreira teatral, ela brilhou em superproduções épicas da televisão, incluindo duas minisséries baseadas na “Odisseia”, de Homero, vivendo Penélope em 1968 e Anticleia em 1997, e numa outra sobre o êxodo judeu, “A Terra Prometida – A Verdadeira História de Moisés”, como Zipporah em 1974. Também seguiu carreira nos palcos por várias décadas, adaptando seu favorito Eurípedes, mas também Shakespeare, Ibsen e vários outros clássicos teatrais. A sua carreira estendeu-se ainda à música. Em 1969, gravou um álbum de canções de outro artista grego exilado, o compositor Mikis Theodorakis (autor da trilha de “Zorba, o Grego”). E causou escândalo com a sua participação no álbum conceptual “666”, do grupo de rock progressivo Aphrodite’s Child, interpretando “orgasmos vocais”. Desse álbum nasceu sua parceria com o tecladista Vangelis, um dos integrantes da banda, com quem trabalhou em mais dois discos: “Odes” (1979), com canções populares gregas, e “Rapsodies” (1986), com hinos litúrgicos bizantinos. Uma artista completa, que, em 1995, foi condecorada com a insígnia da Ordem da Fénix, uma das maiores condecorações da Grécia, lhe conferida pelo então Presidente Konstantinos Stephanopoulos.

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    Beatles vencem Emmy de Melhor Série Documental

    3 de setembro de 2022 /

    A série “The Beatles: Get Back”, da Disney+, venceu o Emmy de Melhor Série Documental ou Não Ficção na noite deste sábado (3/9) em Los Angeles. O produtor-diretor Peter Jackson (de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”), que também levou para casa o Emmy de Melhor Direção para um Programa de Documentário/Não-ficção por “The Beatles: Get Back”, compartilhou o prêmio da série com os coprodutores Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono Lennon, Olivia Harrison, Clare Olssen e Jonathan Clyde. “Gostaria apenas de agradecer a todos que trabalharam neste filme”, disse Jackson ao receber o troféu. “Isso não poderia ter sido feito sem o apoio infalível de Paul, Ringo, Olivia, Julian [Lennon], Yoko e Sean [Lennon], que sempre estiveram juntos conosco com seu apoio e amor. Finalmente, um grande aplauso para os Beatles. Muito obrigado pelos mais de 60 anos de seu positivismo, exuberância, alegria… Sua música é tão profunda e acho que está realmente incorporada em nosso DNA.” O documentário sobre os bastidores da gravação do álbum “Let It Be” foi um trabalho de amor de Jackson, que ficou anos imerso no material filmado pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969. A filmagem original foi concebida para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970 com destaque para as brigas e disputas internas que teriam levado o quarteto a encerrar a parceria. Intrigado com o resto da filmagem que nunca tinha vindo a luz, Jackson pediu para vasculhar os arquivos – roubados em 1970, mas recuperados quase na totalidade pela Interpol na década de 1990 – e encontrou mais de 56 horas desconhecidas do público. Com a permissão dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison, ele restaurou as imagens e o áudio com tecnologia de ponta e produziu uma reedição completa, que também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, última vez que os Beatles tocaram juntos. O resultado joga por terra mitos consagrados pelos fãs dos Beatles. Não há Paul McCartney mandão, Yoko Ono intrigante, nada do que entrou para as lendas em torno do fim da banda. Curiosamente, quem aparece aprontando é George Harrison, que chega a abandonar as gravações e ameaça sair da banda, retornando dias depois – os Beatles esconderam este fato por anos. Mas o ponto alto de “The Beatles: Get Back” é a química da melhor banda de todos os tempos em seu processo criativo. Eles riem e se divertem na maior parte do tempo. O prêmio à série integrou a primeira parte dos Creative Arts Emmys, como são chamadas as categorias mais técnicas do Emmy. Como a premiação da Academia da Televisão soma um total de 119 categorias, o Emmy é dividido em três noites. As duas primeiras noites são dedicadas aos troféus técnicos, animações, documentários, especiais de variedades e reality shows, e acontecem neste fim de semana. Já os Emmys principais serão entregues no dia 12 de setembro, numa cerimônia de gala em Los Angeles.

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