PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    John Ericson (1926 – 2020)

    4 de maio de 2020 /

    O ator John Ericson, que estrelou várias produções famosas dos anos 1950, morreu no domingo (3/5) em Santa Fé, no Novo México (EUA), onde vivia desde a década de 1990. Ele tinha 93 anos. Nascido Joseph Meibes em 25 de setembro de 1926, em Düsseldorf, na Alemanha, Ericson estudou na Academia Americana de Artes Dramáticas de Nova York na mesma classe de Grace Kelly, Jack Palance e Don Rickles. Ele se destacou no teatro antes de chamar atenção de Hollywood. Ericson estreou no cinema em “Teresa” (1951), dirigida por Fred Zinnemann, já no principal papel masculino da produção, formando par com Pier Angeli (a Teresa do título). Em seguida, atuou em “Rapsódia” (1954) com Elizabeth Taylor, cantou no musical “O Príncipe Estudante” (1954) e foi irmão de Anne Frances no clássico criminal “Conspiração do Silêncio” (1955), de John Sturges. Sua filmografia eclética inclui ainda quatro westerns consecutivos: “Assassino a Sangue Frio” (1955), “Emboscada Selvagem” (1957), “Na Fúria de uma Sentença” (1958) e “Dragões da Violência” (1957), este último de Samuel Fuller. Em 1960, ele protagonizou a cinebiografia de gângster “Pretty Boy Floyd”, seu último grande papel antes de entrar no estágio de decadência descrito pelo filme “Era uma Vez em Hollywood”. Após estrelar as aventuras italianas “Sob Dez Bandeiras” (1960), “Semiramis” (1963) e “Operação Atlantis” (1965), Ericson percebeu-se restrito à participações em séries. Sua principal realização no período foi uma retomada da parceria com Anne Francis na série de detetives “Honey West”, que durou apenas uma temporada, mas foi muito reprisada após o cancelamento em 1966. Ele nunca mais teve outro papel fixo na TV, mas apareceu em episódios de várias séries clássicas, de “O Fugitivo” a “CHiPs”, além de ter se especializado em filmes B de terror e ação, nenhum deles memorável. Seu último trabalho foi num capítulo da série “Crash”, estrelada por Dennis Hopper, em 2008.

    Leia mais
  • Série

    Perry Mason: Matthew Rhys vira o advogado mais famoso da TV no primeiro trailer do revival

    16 de abril de 2020 /

    A HBO divulgou o primeiro trailer de “Perry Mason”, que traz o advogado mais famoso da ficção de volta à TV, com Matthew Rhys (vencedor do Emmy por “The Americans”) no papel-título. A prévia estabelece o tom da nova versão, reimaginada como uma série de época, com forte clima noir e visual cinematográfico. O maior diferencial do novo “Perry Mason é sua encenação nos anos 1930, época dos primeiros livros do personagem, criado por Erle Stanley Gardner. Essa característica não chamou atenção nos filmes e séries anteriores, porque eram contemporâneos dos livros – como os sete longas de “Perry Mason”, lançados entre 1934 e 1940, e a série imensamente popular, que consagrou o ator Raymond Burr, exibida entre 1957 e 1966. As histórias eram contemporâneas porque Gardner só parou de escrever os casos do mais famoso advogado da literatura ao morrer em 1970 – ele até apareceu no último episódio da série clássica, em 1966. Como os produtores mantiveram “Perry Mason” na TV, com telefilmes estrelados por Burr, até os anos 1990, a maioria do público acabou esquecendo que o personagem surgiu na época da Lei Seca e dos gângsteres de chapéu e metralhadora. Mas é esta encenação original que a nova série retoma. O revival de “Perry Mason” foi desenvolvido pelos roteiristas Rolin Jones e Ron Fitzgerald (ambos de “Friday Night Lights”) para a Team Downey, a produtora do ator Robert Downey Jr., que chegou a considerar uma adaptação cinematográfica. A direção da estreia é assinada por Timothy Van Patten, que também foi responsável pelo primeiro episódio de “Game of Thrones”, além de 20 capítulos de “Família Soprano” (The Sopranos), 18 de “Boardwalk Empire” e ainda venceu o Emmy pela minissérie “The Pacific” – todas produções da HBO. Além de Matthew Rhys no papel-título, o elenco também conta com John Lithgow (vencedor do Emmy pelo papel de Winston Churchill na série “The Crown”), Tatiana Maslany (vencedora do Emmy como protagonista de “Orphan Black”), Chris Chalk (o Lucius Fox de “Gotham”), Juliet Rylance (“McMafia”), Madeline Zima (“Californication”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Robert Patrick (“O Exterminador do Futuro 2”) e outros. A estreia está marcada para 21 de junho.

    Leia mais
  • Filme

    Maggie Gyllenhaal será mãe de Elvis Presley na cinebiografia do cantor

    8 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Maggie Gyllenhaal vai viver Gladys Presley, mãe de Elvis Presley, na cinebiografia do cantor que será dirigida por Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”). Interesse romântico de Batman em “Cavaleiro das Trevas”, Maggie também é irmã do ator Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e estrela da série “The Deuce”, da HBO. Durante a carreira, Elvis falou diversas vezes sobre sua devoção à mãe, que caracterizava como “sua garota nº 1”. Quando o filho começou a passar mais tempo longe de casa para fazer turnês, gravar discos e filmes, Gladys enfrentou períodos de depressão. O elenco do filme destaca ainda Austin Butler (o Tex de “Era uma Vez em Hollywood”) como Elvis, Olivia DeJonge (a Ellie da série “The Society”) no papel de Priscilla e Tom Hanks como o empresário do cantor, Coronel Tom Parker. Além de dirigir, Luhrmann assina o roteiro do longa com Craig Pearce, seu parceiro em “O Grande Gatsby” e “Moulin Rouge”. Outra parceria dos dois filmes, Catherine Martin, servirá como designer de produção e figurinista. Ainda sem título, o filme tem previsão de estreia para outubro de 2021.

    Leia mais
  • Filme

    Kirk Douglas (1916 – 2020)

    6 de fevereiro de 2020 /

    Kirk Douglas, um dos últimos atores da era de ouro de Hollywood, morreu nesta quarta-feira (5/2) aos 103 anos, nos Estados Unidos. A informação foi confirmada pelo filho, o também ator Michael Douglas, em comunicado. “É com muita tristeza que meus irmãos e eu anunciamos que Kirk Douglas nos deixou aos 103 anos. Para o mundo, ele era uma lenda, um ator da era de ouro do cinema que viveu seus anos dourados. Um humanitário cujo comprometimento com a justiça e as causas que acreditava estabeleceu um padrão para todos nós aspirarmos”. O texto de Michael conclui dizendo que “para mim e meus irmãos Joel e Peter, ele era simplesmente pai, para Catherine [Zeta-Jones], um maravilhoso sogro, para seus netos e bisnetos, um avô amoroso e, para sua esposa Anne, um marido maravilhoso. A vida de Kirk foi bem vivida e ele deixa um legado no cinema que perdurará pelas gerações vindouras, e uma história como um filantropo de renome que trabalhou para ajudar o público e trazer paz ao planeta”. A causa da morte não é conhecida, mas ele sobreviveu a um acidente de helicóptero em 1991 e a um AVC em 1996, que o deixou com problemas de fala. Filho de imigrantes russos de origem judaica, que chegaram aos EUA fugindo do nazismo, Issur Danielovitch, o menino que virou Kirk Douglas, viveu uma infância pobre, entre seis irmãos. Trabalhava como faxineiro quando conseguiu impressionar o diretor da Academia de Artes Dramáticas de Nova York num teste para entrar na escola, e conseguiu uma bolsa de estudos por não poder bancar as aulas. Ele chegou a estrear no teatro em 1941, mas sua carreira foi interrompida quando foi alistado para lutar na 2ª Guerra Mundial. Por isso, já tinha 30 anos quando sua colega de curso de atuação, a icônica Lauren Bacall, convenceu o produtor Hal Wallis a lhe dar seu primeiro papel no cinema. Era para ser uma figuração, mas o teste foi tão bom que ele foi escalado num dos principais papéis de “O Tempo Não Apaga” (1946), de Lewis Milestone, como o marido alcoólico e não amado de Barbara Stanwyck, personagem complexo que antecipou o tipo de figuras que interpretaria ao longo de mais de 90 longa-metragens. Depois de enfrentar Robert Mitchum e Burt Lancaster em dois clássicos noir, “Fuga do Passado” (1947) e “Estranha Fascinação” (1947), sua fisionomia marcante, caracterizada por uma covinha profunda num queixo privilegiado, logo passou a estampar pôsteres como protagonista. Já em “Minha Secretária Favorita” (1948) deixou de interpretar o vilão para se tornar o galã romântico, em seu primeiro papel principal. Curiosamente, ele não investiu nesse perfil. Ao contrário, preferiu continuar malvado e fazer clássicos. No espaço de uma década, Douglas trabalhou com alguns dos maiores diretores do cinema americano, estrelando filmes memoráveis ​​como “Quem é o Infiel?” (1949), de Joseph L. Mankiewicz, “Êxito Fugaz” (1950), de Michael Curtiz, “Embrutecidos pela Violência” (1951), de Raoul Walsh, “Chaga de Fogo” (1951), de William Wyler, “A Montanha dos 7 Abutres” (1951), de Billy Wilder, “O Rio da Aventura” (1952), de Howard Hawks, “Assim Estava Escrito” (1952), de Vincente Minnelli, “Mais Forte que a Morte” (1953), de Anatole Litvak, “Caminhos sem Volta” (1955), de Henry Hathaway, “Homem sem Rumo” (1955), de King Vidor, “Sede de Viver” (1956), de Minnelli e George Cukor, “Glória Feita de Sangue” (1957), de Stanley Kubrick e a dupla de westerns “Sem Lei e Sem Alma” (1957) e “Duelo de Titãs” (1959), de John Sturges. Se tivesse feito apenas estes filmes, sua filmografia seria uma das melhores de todos os tempos, repleta de clássicos e obras de mestres da sétima arte, de onde saíram, inclusive, suas três indicações ao Oscar. Mas este foi apenas o começo de sua carreira. Douglas deu vida a algumas das principais tendências do cinema hollywoodiano, transitando dos gângsteres de filme noir para os cowboys de chapéu preto, mas ficou conhecido mesmo como o nome dos filmes de qualidade. Sua primeira indicação ao Oscar veio com o papel do pugilista cínico e cruel de “Invencível” (1950), um vilão que encantou a Academia. A segunda foi como um produtor ambicioso de cinema em “Assim Estava Escrito” (1952). E a terceira acompanhou seu retrato sublime do atormentado pintor Vincent van Gogh, em “Sede de Viver” (1956). Em comum, eram todos os personagens repletos de falhas e muitas vezes detestáveis. Esta característica também marcou o jornalista sensacionalista de “A Montanha dos 7 Abutres”, que explorava uma tragédia em busca de benefício próprio, assim como inúmeros outros papéis de sua carreira. Mesmo seus heróis se caracterizavam por possuir um lado sombrio, como Ulisses, no filme homônimo de 1954, o arpoador Ned Land em “20.000 Léguas Submarinas” (1954) e o cowboy Doc Holliday, em “Sem Lei e Sem Alma”. Dizem que essa personalidade difícil não existia apenas nas telas. O ator nutria a reputação de gostar de mandar em seus diretores. Seu amigo de longa data Burt Lancaster costumava dizer que o próprio Kirk Douglas era o primeiro a admitir ser uma pessoa difícil — “Eu sou o segundo a dizer”, acrescentava na piada. Fato é que, desde 1955, passou a receber créditos em seus filmes como produtor. Esta força de bastidores acabou se provando positiva quando ele resolveu enfrentar a lista negra de Hollywood. Para saber o que era a lista negra é preciso lembrar que, após a 2ª Guerra Mundial, políticos da extrema direita tinha instaurado um clima de paranoia nos EUA, dizendo que havia comunistas em todos os lugares, inclusive na indústria cinematográfica. Dando início a uma “caça às bruxas” moderna – uma guerra ao “marxismo cultural”, expressão que não existia na época, mas que serve de parâmetro para os leitores atuais – , o Congresso americano pressionou roteiristas, diretores e atores a revelar quais de seus colegas eram esquerdistas. Quem se recusava a falar, era ameaçado de prisão e fim de carreira. Assim que os primeiros cederam, foi criada uma lista com nomes dos “comunistas” de Hollywood, a infame lista negra. Vários roteiristas foram listados e proibidos de trabalhar. Mas eles encontraram um meio de driblar os políticos, usando a assinatura de colegas e até mesmo pseudônimos. Mesmo assim, havia um clima de pânico por receio do subterfúgio ser descoberto. Quando definiu que seu primeiro filme dos anos 1960 seria “Spartacus”, Kirk Douglas resolveu contratar o melhor roteirista que conhecia, Dalton Trumbo, um escritor da lista negra. Mas ao fechar o projeto com o diretor Stanley Kubrick, ele insistiu que Trumbo fosse creditado com seu nome real. Dizia que se fossem criar problema com o produtor, ele era o produtor. Trumbo foi devidamente creditado e nada aconteceu contra ele, Kubrick ou Douglas, encerrando o terror da lista negra em Hollywood. Como intertexto, esse embate aconteceu apropriadamente num filme de temática revolucionária, em que um escravo chamado Spartacus liderava um levante contra os desmandos do Senado de Roma. Consagrado como um dos principais épicos de seu gênero, “Spartacus” venceu quatro Oscars. O ator dizia que se orgulhava mais disso do que de qualquer filme que tivesse feito. Mas ainda fez muitos outros clássicos nos anos seguintes, entre eles o western “O Último Por-do-Sol” (1961), de Robert Aldrich, “A Lista de Adrian Messenger” (1963), de John Huston, “Sete Dias de Maio” (1964), de John Frankenheimer, “A Primeira Vitória” (1965), de Otto Preminger, “Os Heróis de Telemark” (1965), de Anthony Mann, “Paris Está em Chamas?” (1966), de René Clément, “Movidos pelo Ódio” (1969), de Elia Kazan, e “Ninho de Cobras” (1970), outra parceria com Mankiewicz. Apenas mais uma seleção incrível de obras de mestres do cinema. A partir dos anos 1970, sua carreira seguiu um rumo inusitado, levando-o a acumular filmes de fantasia e ficção científica. O mais curioso é que até essa etapa trash ou decadente, inferior à fase clássica, produziu bons títulos de entretenimento, como a adaptação de Jules Verne “O Farol do Fim do Mundo” (1971), a sci-fi paranormal “A Fúria” (1978), de Brian De Palma, o terror nuclear “Exterminação 2000” (1977), de Alberto Martino, a cultuada viagem no tempo de “O Nimitz Volta ao Inferno” (1980) e o divertido western cartoon “Cactus Jack, o Vilão” (1979), em que enfrentou Arnold Schwarzenegger. Além de Brian De Palma (duas vezes), ele trabalhou com outros cineastas que marcaram a era do VHS, entre eles George Miller, o criador de “Mad Max”, em “Herança de um Valente” (1982), e John Landis, o diretor de “Blues Brothers”, “O Clube dos Cafajestes” e do célebre clipe de “Thriller”, de Michael Jackson, em “Oscar: Minha Filha Quer Casar” (1991) – no qual contracenou com Sylvester Stallone. Um de seus últimos filmes, “Acontece nas Melhores Famílias” (2003), ainda lhe permitiu atuar ao lado de seu filho, o igualmente famoso ator Michael Douglas. Para dar a devida dimensão à importância e tamanho da carreira de Kirk Douglas, basta lembrar que ele ganhou seu primeiro troféu pelas realizações da vida no Globo de Ouro de 1968. Quase 30 anos depois, em 1996, foi a vez do Oscar homenageá-lo por sua impressionante filmografia. Após mais três anos, foi a vez do SAG (Sindicato dos Atores). E ele ainda estava ativo. Em 2001, foi a vez do Festival de Berlim. Até o WGA (Sindicato dos Roteiristas) lhe deu um prêmio em reconhecimento pelo que fez por Dalton Trumbo. Na verdade, a indústria cinematográfica nunca parou de homenageá-lo, desde que ele ganhou sua estrela na Calçada da Fama em 1960. E o motivo de tanto carinho é que, em contraste com os papéis de malvados, ele foi um grande herói da vida real. Não apenas por enfrentar o fascismo americano. Mas por criar a Fundação Douglas, que desde 1964 investe em vários projetos de educação e saúde, ajudando a manter casas de repouso para astros idosos, hospitais infantis, playgrounds públicos, pesquisas médicas e bolsas de estudos. Em 2018, já com 101 anos, de cadeira de rodas e com problemas relacionados a seu AVC, Kirk Douglas pôde testemunhar pela última vez como era querido em Hollywood, ao ser aplaudido de pé por toda a geração atual de atores, atrizes e cineastas. Foi a última vez em que apareceu em público, durante o Globo de Ouro.

    Leia mais
  • Etc,  Filme,  Série

    Edd Byrnes (1933 – 2020)

    9 de janeiro de 2020 /

    O ator Edd Byrnes, mais conhecido pela série clássica “77 Sunset Strip”, morreu nesta quinta (9/1) de causas naturais aos 87 anos. Byrnes chegou em Hollywood em 1955, logo após a morte de James Dean, e conseguiu várias papéis pequenos de “rebelde”, entre eles no clássico de reformatório juvenil “Reform School Girl” (1957). Logo conseguiu se destacar como um assassino que penteava compulsivamente seus cabelos em “Uma Vida em Perigo” (1958). Seu destino era trágico naquele filme, que acabou servindo de ponto de partida para a série “77 Sunset Strip” (1958-1964), mas os produtores gostaram do ator e decidiram mantê-lo – e seu pente – na atração que estavam desenvolvendo, só que em outro papel: Gerald Lloyd Kookson III, o Kookie. O novo personagem era um atendente de estacionamento do clube localizado ao lado da agência dos detetives Stuart Bailey (Efrem Zimbalist Jr.) e Jeff Spencer (Roger Smith), na Sunset Strip de Los Angeles. E quando não estava manobrando conversíveis, costumava aparecer estalando os dedos e penteando o topete rockabilly, numa tentativa de imitar Elvis Presley. De personalidade folgada, mas legal, Kookie foi o protótipo de Fonzie, que surgiria duas décadas depois em “Happy Days”. E virou um fenômeno de popularidade, com muitas fãs adolescentes – ele bateu o recorde de número de cartas recebidas nos estúdios da Warner – e inspirou até uma música, “Kookie, Kookie, Lend Me Your Comb”, que virou disco de ouro em 1959, em gravação de Connie Stevens. Uma vez, Byrnes contou ter aparecido em 26 capas de revistas diferentes… na mesma semana. Mas, infelizmente, não pôde aproveitar essa popularidade. Seu contrato o proibia de assumir papéis de protagonista no cinema. Assim, decidiu abandonar a série. Mas a carreira não decolou como ele imaginava – seu melhor papel foi como coadjuvante de Clint Walker no western “A Lei do Mais Valente” (1959) – , mergulhando no alcoolismo. Assim, acabou negociando um retorno à série, num papel mais destacado, agora como sócio da agência de detetives – e trajando paletó e gravata. Ao final da série, ele filmou um thriller de espionagem com Roger Corman (“A Invasão Secreta”, 1964) e protagonizou “Farra Musical” (Beach Ball, 1965), seu papel mais importante no cinema, dentro do ciclo dos chamados “beach movies”. Neste filme, Byrnes vivia um roqueiro que tenta juntar dinheiro para comprar sua guitarra e acaba entrando em contato com muitos artistas de verdade, via participações especiais das Supremes, The Righteous Brothers, The Four Seasons, The Hondells e até “o sensacional novo grupo” Walker Brothers. Só a trilha sonora já garante a fama de cult da produção. Depois disso, mudou-se para a Europa, onde estrelou vários spaghetti westerns. Sua trajetória, inclusive, inspirou parte da história de “Era uma Vez em Hollywood”. Ele voltou aos EUA nos anos 1970, mas jamais repetiu seu sucesso, reduzindo seu trabalho a diversas aparições em séries – de “As Panteras” a “Ilha da Fantasia”. Mesmo assim, ainda teve um último papel famoso no cinema, embora pequeno, como Vince Fontaine no musical “Grease: No Tempo da Brilhantina” (1978). O personagem era o apresentador (inspirado em Dick Clark) de um concurso televisivo de danças na escola Rydel High. Relembre abaixo. Byrnes continuou aparecendo em séries até os anos 1990 e seu último trabalho foi uma volta ao rock’n’roll, no bem-avaliado telefilme “Shake, Rattle and Roll: An American Love Story” (1999), sobre uma banda fictícia na era de ouro do rock.

    Leia mais
  • Série

    Nova versão de Além da Imaginação chega ao Brasil pela Amazon

    27 de novembro de 2019 /

    A nova versão da série clássica “Além da Imaginação” (The Twilight Zone) vai estrear no Brasil na sexta-feira (29/11), exclusivamente pela plataforma Amazon Prime Video. Lançada em abril nos EUA, a série conquistou a crítica com 73% de aprovação no site Rotten Tomatoes e se tornou um dos maiores sucessos do serviço de streaming CBS All Access, por enquanto disponível apenas na América do Norte. Produzida e apresentada por Jordan Peele (diretor de “Corra!” e “Nós”), a série segue o formato de antologia fantástica da produção original, um marco da televisão, que foi ao ar entre 1959 e 1964. Reverenciada como pioneira do formato das antologias sci-fi, “Além da Imaginação” inspirou inúmeras outras séries, de “Quinta Dimensão” (The Outer Limits) nos anos 1960 a “Black Mirror” no século 21, além de ter rendido mais dois remakes e até um filme (codirigido por Steven Spielberg, George Miller, Joe Dante e John Landis). Na nova versão, Jordan Peele aparece na introdução de cada capítulo, assumindo a função de apresentador exercida pelo criador da atração original, Rod Serling, que abriu todos os episódios do programa clássico. Em seu relançamento, a franquia clássica reuniu um elenco estelar, com participações de John Cho (“Star Trek”), Taissa Farmiga (“American Horror Story”), Seth Rogen (“A Entrevista”), Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Luke Kirby (“A Maravilhosa Sra. Maisel”), Sanaa Lathan (“Alien vs. Predador”), Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”), Adam Scott (“Big Little Lies”), Ginnifer Goodwin (“Once Upon a Time”), Rhea Seehorn (“Better Call Saul”), Alison Tolman (“Emergence”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Jacob Tremblay (“O Predador”), Jessica Williams (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Steven Yeun (“The Walking Dead”), Taissa Farmiga (“American Horror Story”), Zazie Beetz (“Coringa”), Chris O’Dowd (“O Paradoxo Cloverfield”) e DeWanda Wise (“Ela Quer Tudo”), entre muitos outros. A 1ª temporada tem apenas 10 episódios, mas a série já foi renovada para seu segundo ano de produção.

    Leia mais
  • Filme

    Apple cancela lançamento de The Banker após polêmica com netas de personagem real

    22 de novembro de 2019 /

    A Apple cancelou a pré-estreia mundial e adiou indefinidamente o lançamento do filme “The Banker”, um de seus primeiros filmes originais. O motivo foram alegações das netas de um dos personagens, que apontaram distorções temporais na história, baseada em fatos reais, para acomodar uma versão em que elas não existiriam, quando na verdade já estavam sofrendo abusos sexuais do irmão mais velho. O acusado Bernard Garrett Jr., filho do empresário que inspirou a produção, é produtor do longa. “The Banker” deveria ter estreado na quinta-feira (21/11) em um evento do Instituto Americano de Cinema (AFI, na sigla em inglês), antes de chegar nos cinemas americanos em 6 de dezembro e ter seu lançamento streaming em janeiro. Mas vai ficar na gaveta até a Apple e os demais produtores verem como tratar das acusações disparadas contra o filme. “Adquirimos ‘The Banker’ no início deste ano porque ficamos motivados por sua história divertida e educativa sobre mudança social e conscientização financeira”, disse a Apple em um comunicado. “Na semana passada, chamaram nossa atenção para preocupações relacionadas ao filme”, acrescentou a empresa. “Nós, assim como os cineastas, precisamos de algum tempo para analisar estas questões e determinar os melhores passos a seguir”. O filme é baseado na história real de dois empresários afro-americanos dos anos 1950, que empregaram um branco pobre para se passar por seu testa de ferro e assim conseguir aprovação do sistema financeiro racista para adquirir um banco e realizar empréstimos a negros durante o período de segregação dos Estados Unidos. Os papéis principais são vividos por Anthony Mackie e Samuel L. Jackson, ambos de “Os Vingadores: Ultimato”. O problema se concentra no filho do personagem de Mackie. Duas meia-irmãs de Garret Jr., 15 anos mais jovens que ele, o acusam de ter abusado sexualmente delas durante os vários anos em que a família viveu na mesma casa. “O filme mente para esconder que seu produtor abusou sexualmente de mim e da minha irmã por anos e depois apagou a história de vida da minha mãe ao lado do meu pai. Nossa família não vai continuar em silêncio!”, escreveu Cynthia Garrett no Twitter. O “apagar” faz alusão ao fato de “The Banker” ter mostrado o protagonista casado apenas com a primeira esposa (mãe de Bernard) quando, num dos períodos abordados, ele já estava com a mãe de Cynthia. Em seu comunicado, a Apple não mencionou a razão da polêmica. Veja o trailer da produção abaixo.

    Leia mais
  • Série

    Projeto Livro Azul: Trailer da 2ª temporada explora mistério da Área 51

    20 de novembro de 2019 /

    O canal pago History divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Projeto Livro Azul” (Project Blue Book). Bastante tensa – e muito bem fotografada – , a prévia explora o mistério da Área 51, em Roswell, Novo México, onde teria caído um disco voador. A produção, que dramatiza investigações reais sobre visões de discos voadores nos Estados Unidos, é uma espécie de “Arquivo X real”, baseada em casos documentados pelo astrônomo Josef Allen Hynek, considerado um dos pais da ufologia. Ele trabalhou com a Força Aérea dos Estados Unidos no chamado Projeto Livro Azul entre os anos 1960 e 1970, estudando a aparição de Objetos Voadores Não-Identificados (os famosos Ovnis) pelo país. Foi Hynek quem criou a famosa classificação em “graus” dos contatos imediatos entre humanos e alienígenas. O primeiro grau seria a identificação visual de OVNI; o segundo, uma reação física à suposta presença de alienígenas (carros sem energia, paralisia corporal, etc); e o terceiro grau, que batizou um célebre filme de Steven Spielberg, seria a comunicação direta com seres de outro mundo. Na série, Hynek é vivido por Aiden Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”). O elenco também destaca Neal McDonough (o Damien Darhk de “Legends of Tomorrow”) e Michael Harney (Sam Healy em “Orange Is the New Black”) como generais da Força Aérea, Michael Malarkey (o Enzo de “The Vampire Diaries”) como o oficial encarregado de acompanhar o professor em suas investigações, e Laura Mennell (a Rebecca de “Van Helsing”) como a esposa de Hynek. “Project Blue Book” foi desenvolvida pelo roteirista estreante David O’Leary e tem produção do cineasta Robert Zemeckis (diretor da trilogia “De Volta ao Futuro”). Vale lembrar que estas mesmas investigações da Força Aérea americana já inspiraram uma série de ficção nos anos 1970, “Projeto U.F.O.”, que durou exatamente duas temporadas. A estreia da 2ª temporada de “Projeto Livro Azul” vai estrear em 21 de janeiro nos Estados Unidos. A série também é exibida no Brasil pelo History.

    Leia mais
  • Filme

    A Dama e o Vagabundo: Cena icônica do jantar romântico ganha vídeo

    8 de novembro de 2019 /

    A Disney divulgou um novo vídeo da versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”, desenvolvida para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A prévia destaca a cena do jantar romântico que o casal de cachorros famosamente compartilha, mas termina antes do “beijo”. Dura o suficiente, porém, para demonstrar como essa versão é pouco sutil em sua analogia racial, sobrepondo a cena do casal formado pelo vira-lata e a cadela com pedigree com comentários de um casal humano interracial no restaurante. Esta analogia se estende para outros casais e gera um grande anacronismo na produção, que impede a recriação correta da época em que a trama se passa. Por um lado, a produção buscou ser a mais realista possível, usando cachorros e verdade em vez de animação – inclusive um vira-latas abandonado, resgatado de um canil em que seria sacrificado, no papel de Vagabundo. Mas como a trama se passa em 1909, período da animação clássica da Disney, esse realismo entra em choque com a opção do filme por maior inclusão, que resultou numa mudança na etnia dos donos da Dama, agora retratados como um casal interracial abastado. Bastante comum nos dias de hoje, esse relacionamento dificilmente seria tolerado pela elite branca racista da virada do século 20 – seis anos antes de “O Nascimento da Nação” ser elogiado pela crítica americana por suas imagens de linchamentos de negros pelos cavaleiros “heroicos” da Ku Klux Klan. A opção também enfatiza didaticamente a analogia sobre as diferenças – de raça e de classe – entre o casal canino e seus donos, que até então não existia. Mas o resto da história é a mesma. Assim como no clássico animado de 1955, a história mostra o que acontece após Dama perder a atenção de seus donos, com o nascimento de um bebê, e ir parar na rua. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. É durante o reforço desse ponto de vista que o filme recria a cena icônica de espaguete romântico, que termina num dos beijos mais breves e famosos da história do cinema. A versão live-action tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e direção de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. O elenco de carne e osso destaca Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”) e Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) como os donos de Dama, enquanto os cachorros falam com as vozes de Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) e Justin Theroux (“The Leftovers”), respectivamente nos papéis da cocker Dama e do vira-lata Vagabundo. O elenco de dubladores também inclui Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock – e a cantora Janelle Monae, que terá trabalho duplo. Além de dublar Peg, uma das cachorrinhas de rua que a Dama conhece quando é levada para o canil, Monae é responsável pela trilha sonora do filme, que vai conter regravações das músicas originais e canções inéditas. Fora das telas, ela é namorada de Tessa Thompson, a Dama. A nova versão de “A Dama e o Vagabundo” vai estrear junto da plataforma Disney+ (Disney Plus), que será lançada na terça (12/11) nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A expectativa é que o serviço de streaming chegue ao Brasil no final de 2020.

    Leia mais
  • Filme

    The Banker: Astros da Marvel se juntam em trailer e fotos de drama racial da Apple

    4 de novembro de 2019 /

    A Apple divulgou o trailer, quatro fotos e o pôster de “The Banker”, um dos primeiros filmes desenvolvidos para a plataforma Apple TV+, lançada mundialmente na sexta-feira passada (1/11). O filme conta a história real de dois milionários afro-americanos dos anos 1950, que empregaram um branco pobre para se passar por seu testa de ferro e assim conseguir aprovação do sistema financeiro racista para adquirir um banco e realizar empréstimos a negros durante o período de segregação dos Estados Unidos – enquanto os verdadeiros proprietários fingiam ser faxineiro e motorista. O segredo não durou muito tempo e o escândalo foi parar na Justiça. Os banqueiros são verdadeiros super-heróis, interpretados por Anthony Mackie e Samuel L. Jackson, respectivamente Falcão e Nick Fury nos filmes da Marvel. Para completar, o testa de ferro branco é vivido por Nicholas Hoult, o Fera dos longas dos X-Men. O elenco também inclui Nia Long (“Vovó… Zona”), Jessie T. Usher (“Shaft”), Colm Meaney (“Hell on Wheels”), Paul Ben-Victor (“O Durão”), Gregory Alan Williams (“The Righteous Gemstones”) e Michael Harney (“Orange Is the New Black”). Roteiro e direção são de George Nolfi (“Os Agentes do Destino”) e o filme terá estreia limitada nos cinemas americanos em 6 de dezembro, antes de chegar em streaming em janeiro.

    Leia mais
  • Série

    Matthew Rhys aparece como Perry Mason na primeira foto do reboot da série clássica

    2 de novembro de 2019 /

    A HBO divulgou a primeira foto de “Perry Mason”, reboot da série clássica da TV, que traz o ator Matthew Rhys (protagonista de “The Americans”) no papel-título. A imagem registra Rhys de chapéu, acessório típico de filme noir, ao lado de um carro antigo, confirmando que a produção é um drama de época. O maior diferencial do novo “Perry Mason é sua encenação nos anos 1930, época dos primeiros livros do personagem, criado por Erle Stanley Gardner. Essa característica não chamou atenção nos filmes e séries anteriores, porque eram contemporâneos dos livros – como os sete longas de “Perry Mason”, lançados entre 1934 e 1940, e a série imensamente popular, que consagrou o ator Raymond Burr, exibida entre 1957 e 1966. As histórias eram contemporâneas porque Gardner só parou de escrever os casos do mais famoso advogado da literatura ao morrer em 1970 – ele até apareceu no último episódio da série clássica, em 1966. Como os produtores mantiveram “Perry Mason” na TV, com telefilmes estrelados por Burr, até os anos 1990, a maioria do público acabou esquecendo que o personagem surgiu na época da Lei Seca e dos gângsteres de chapéu e metralhadora. Mas é esta encenação original que a nova série retoma. O revival de “Perry Mason” foi desenvolvido pelos roteiristas Rolin Jones e Ron Fitzgerald (ambos de “Friday Night Lights”) para a Team Downey, a produtora do ator Robert Downey Jr., que chegou a considerar uma adaptação cinematográfica. A direção da estreia é assinada por Timothy Van Patten, que também foi responsável pelo primeiro episódio de “Game of Thrones”, além de 20 capítulos de “Família Soprano” (The Sopranos), 18 de “Boardwalk Empire” e ainda venceu o Emmy pela minissérie “The Pacific” – todas produções da HBO. O elenco também conta com John Lithgow (vencedor do Emmy pelo papel de Winston Churchill na série “The Crown”), Tatiana Maslany (vencedora do Emmy como protagonista de “Orphan Black”), Chris Chalk (o Lucius Fox de “Gotham”), Juliet Rylance (“McMafia”), Madeline Zima (“Californication”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Robert Patrick (“O Exterminador do Futuro 2”) e outros. Ainda não há previsão para a estreia do novo Perry Mason.

    Leia mais
  • Filme

    Edward Norton é detetive com síndrome de Tourette no trailer dublado de Brooklyn Sem Pai Nem Mãe

    30 de outubro de 2019 /

    A Warner divulgou a versão dublada do trailer de “Brooklyn Sem Pai Nem Mãe”, filme escrito, dirigido e estrelado por Edward Norton (“Birdman”). O vídeo chega dois meses depois do lançamento do trailer nacional legendado (que pode ser visto aqui). Com clima noir, a prévia apresenta o protagonista, um assistente de detetive com síndrome de Tourette, que acaba descobrindo um grande segredo de um político local. A trama é uma adaptação do romance homônimo de Jonathan Lethem (“Motherless Brooklyn”, em inglês), mas enquanto a história original se passa nos anos 1990, a adaptação de Norton trouxe a trama para a Nova York dos anos 1950, evocando a era do cinema noir. Norton vive Lionel Essrog, que não consegue controlar seus impulsos, falando o que lhe vêm à mente e repetindo gestos sem parar. Mas um detetive experiente, Frank Minna (papel de Bruce Willis, que já não é mais “Duro de Matar”), resolve empregar o rapaz, órfão desde a adolescência, por acreditar que o funcionamento de seu cérebro ajudaria a encontrar padrões em investigações. Quando Frank sofre um atentado, Lionel resolve assumir o caso perigoso que o detetive investigava para fazer justiça em nome do amigo. É assim que acaba se envolvendo numa sórdida intriga política. O elenco inclui também Gugu Mbatha-Raw (“Uma Dobra no Tempo”), Willem Dafoe (“Aquaman”), Alec Baldwin (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”), Ethan Suplee (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”), Leslie Mann (“Não Vai Dar”), Michael Kenneth Williams (“Assassin’s Creed”), Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), Dallas Roberts (“The Walking Dead”) e Cherry Jones (“A Festa”). A première mundial aconteceu no Festival de Toronto e a estreia comercial está marcada para esta sexta (1/11) nos Estados Unidos. O lançamento no Brasil, porém, ficou para 12 de dezembro.

    Leia mais
  • Filme

    Atriz da série The Society será Priscilla Presley na cinebiografia de Elvis

    25 de outubro de 2019 /

    A Warner Bros. Pictures anunciou que a atriz australiana Olivia DeJonge (a Ellie da série “The Society”) interpretará Priscilla Presley no longa-metragem de Baz Luhrmann sobre o cantor Elvis Presley. DeJonge é o terceiro nome anunciado na cinebiografia. Ela vai se juntar ao premiado Tom Hanks (“Ponte dos Espiões”), que viverá o empresário de Elvis, e o intérprete do então jovem cantor, o californiano Austin Butler, que também é mais conhecido por seus papéis em séries – “The Carrie Diaries” e “As Crônicas de Shannara” (The Shannara Chronicles). Luhrmann, que é conhecido por ter um olho afiado para descobrir novos rostos, declarou: “Olivia é capaz de manifestar a profundidade e presença complexas que fizeram de Priscilla Presley um ícone por si só. Ela é uma jovem atriz extremamente talentosa e o contraponto perfeito para o Elvis de Austin”. No filme ainda sem título oficial, o diretor australiano irá explorar a vida e a música de Presley pelo prisma da sua complicada relação com o empresário “coronel” Tom Parker, papel de Tom Hanks . A história vai mergulhar nessa complexa dinâmica ao longo de 20 anos, desde o surgimento de Elvis até seu estrelato sem precedentes, com o pano de fundo da paisagem cultural em evolução e a perda da inocência na América. Além de dirigir, Luhrmann assina o roteiro do filme com Craig Pearce, seu parceiro em “O Grande Gatsby” e “Moulin Rouge”. Outra parceria dos dois filmes, Catherine Martin, servirá como designer de produção e figurinista. As filmagens, entretanto, começarão pecando na escolha da locação. Elas estão marcadas para o início de 2020 em Queensland, na Austrália, país do diretor, que obviamente não é Memphis, Tennessee. A produção recebeu incentivos do governo australiano, o que ajuda a explicar porque uma das mais famosas histórias de sonho americano vai se tornar made in Australia.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie