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    Dunkirk: Novo filme de Christopher Nolan ganha primeiro teaser legendado

    4 de agosto de 2016 /

    A Warner Bros divulgou o primeiro teaser com legendas em português de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (“Interestelar”). Curiosamente, a prévia preserva o nome original, deixando para a imprensa a função de “traduzir” a localidade que nomeia o longa. Afinal, trata-se da conhecida história da evacuação de Dunquerque, na 2ª Guerra Mundial, onde os aliados foram cercados durante a ofensiva nazista que tomou a França. O vídeo mostra cenas da praia e do embarque dos soldados nos navios de resgate, em meio a ataques aéreos, acompanhados de uma frase que lembra como, naquele momento, apenas sobreviver foi uma vitória. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, da boy band One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”). A estreia está marcada para julho de 2017.

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    Agents of SHIELD: Jason O’Mara será o novo diretor da SHIELD

    1 de agosto de 2016 /

    O ator Jason O’Mara (série “Terra Nova”) entrou no elenco da série “Agents of SHIELD”. Ele será o novo diretor da SHIELD, informou o site da revista Variety. A 3ª temporada da série da Marvel terminou com um salto temporal e com a revelação de que a agência possuía um novo diretor no lugar de Coulson (Clark Gregg). Muitos fãs chegaram a apostar que a agente May (Ming-Na Wen) havia assumido o posto. Entretanto, a verdade é menos animadora. Com a inclusão de O’Mara, a série também passa a integrar uma maldição. Todas as séries que O’Mara estrela são rapidamente canceladas – como se pode facilmente verificar em sua filmografia, desde “Life on Mars” até a recente “Complications”. Segundo a Varity, seu personagem tem raízes que “remontam até a década de 1940”, numa possível alusão aos personagens do Comando Selvagem de “Capitão América: Primeiro Vingador” (2011).

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    Ithaca: Primeiro filme dirigido por Meg Ryan ganha trailer

    29 de julho de 2016 /

    A Momentum Pictures divulgou o pôster e o primeiro trailer do drama “Ithaca”, estreia na direção da atriz Meg Ryan. Conhecida por diversas comédias românticas nos anos 1980 e 1990, a atriz leva para as telas uma história passada na década de 1940, numa cidadezinha americana em que um jovem cheio de sonhos e esperança cresce sob a sombra da 2ª Guerra Mundial. A trama é baseada no romance homônimo de William Saroyan (“A Comédia Humana”), que faz várias referências e traça diversos paralelos com o clássico “A Odisseia”, desde o título, que se refere à cidade natal de Ulisses, até o nome do jovem protagonista, Homer (referência ao escritor Homero). Meg Ryan e seu eterno parceiro romântico Tom Hanks também estão no elenco, no seu quarto longa como um casal, após “Joe Contra o Vulcão” (1990), “Sintonia do Amor” (1993) e “Mensagem para Você” (1998). Eles interpretam os pais dos jovens Homer, vivido por Alex Neustaedter (série “Colony”), e Marcus, interpretado por Jack Quaid (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), que é filho de Meg Ryan na vida real. Além de atuar, Hanks ainda trabalhou como produtor do drama independente, que tem trilha do roqueiro John Mellencamp. A estreia acontece em 23 de outubro nos EUA e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Rocketeer vai ganhar remake que pretende mudar o sexo, a raça e a época do personagem

    28 de julho de 2016 /

    A Disney está desenvolvendo um remake do filme “Rocketeer” (1991), baseado nos cultuados quadrinhos independentes de Dave Stevens. Infelizmente, o site The Hollywood Reporter revelou detalhes sinistros sobre o projeto. Lançado em 1982, Rocketeer foi criado como homenagem aos seriados de aventura dos anos 1930 e 40. A trama acompanhava Cliff Secord, um piloto ousado que descobre um misterioso jetpack em 1938 que lhe permite voar. Além do visual baseado no seriado “O Homem Foguete (1949), os quadrinhos também conquistaram muitos fãs por conta da namorada do protagonista, Betty, baseada na famosa pin-up Betty Page. Mas a Disney, possivelmente inspirada no fracasso de “Caça-Fantasmas”, decidiu produzir uma versão feminina do personagem. Mais que isso, atenta ao desastre de “Quarteto Fantástico”, também pretende mudar a raça do(a) protagonista. Para completar, a trama nem sequer vai se passar nos anos 1930, mas durante a Guerra Fria. Tantas ideias originais não darão vida a um novo personagem, porque, afinal, o filme de 1991 não fez grande sucesso nem virou franquia. E a Disney não ia desperdiçar a chance de capitalizar em cima de uma marca tão pouco conhecida. No cinema, “Rocketeer” foi estrelado por Billy Campbell (série “The Killing”) e Jennifer Connelly (que dez anos depois venceu o Oscar por “Uma Mente Brilhante”), e dirigido por Joe Johnston, que revisitaria o período em outra adaptação de quadrinhos, “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011). A nova versão será escrita por Max Winkler e Matt Spicer, que atualmente trabalham com Steve Martin (“Simplesmente Complicado”) no desenvolvimento da comédia “Magic Camp”.

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    Astro de The Americans enfrenta nazistas em trailer de filme de guerra francês

    15 de julho de 2016 /

    A produtora indie Cohen Media Group divulgou o pôster e o trailer americano de “Come What May” (En Mai, Fais ce qu’il te Plaît), novo drama de guerra do cineasta francês Christian Carion, responsável pelo belo “Feliz Natal”, indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2006. A prévia se passa em maio de 1940, durante a ofensiva nazista na França, na 2ª Guerra Mundial. A fuga do inimigo separa um pai e um filho, mas também possibilita o encontro de aliados. August Diehl (“Bastardos Inglórios”) interpreta o pai desesperado, que atravessa os campos franceses, tomados por nazistas, com a ajuda de um soldado britânico desgarrado, vivido por Matthew Rhys (série “The Americans”). O elenco também inclui Alice Isaaz (“Doce Veneno”), Mathilde Seigner (“A Guerra dos Botões”), Thomas Schmauser (“Feliz Natal”) e Olivier Gourmet (“Madame Bovary”). Já exibido na França, o filme estreia em 9 de setembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Dunkirk: Harry Styles aparece de cabelo curto nos bastidores do épico de guerra de Christopher Nolan

    11 de julho de 2016 /

    Uma centena de fotos das filmagens de “Dunkirk” foram parar nas páginas da imprensa britânica, graças ao interesse na participação do cantor inglês Harry Styles, da boy band One Direction, no elenco da produção. Ele foi flagrado filmando suas cenas com um corte de cabelo bem curto, para tristeza das fãs que adoravam suas madeixas longas. Styles está fazendo sua estreia como ator no épico de guerra, dirigido por ninguém menos que Christopher Nolan (“Interestelar”). Além dele e do diretor, as fotos ainda destacam dois jovens pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, em meio a inúmeros figurantes com uniformes militares, explosões e até um caça Spitfire numa praia francesa pouco amistosa. A locação é a mesma em que os fatos narrados pelo filme aconteceram. “Dunkirk” conta a história da Operação Dínamo, que resgatou mais de 330 mil soldados aliados da cidade francesa de Dunquerque, que foram cercados pelos nazistas durante a 2ª Guerra Mundial. Além dos atores jovens, o filme também contará com os experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”). A estreia está marcada para 27 de julho de 2017 no Brasil, seis dias após o lançamento nos EUA.

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    Noel Neill (1920 – 2016)

    5 de julho de 2016 /

    Noel Neill, a primeira atriz a interpretar Lois Lane no cinema, morreu no domingo (3/7) aos 95 anos em Tucson, nos EUA, de causas não reveladas. Ela ficou famosa ao viver o interesse romântico de Superman nos seriados de aventura dos anos 1940, mas antes disso fez muitas figurações e chegou a integrar o elenco de uma série de “high school” musicais do estúdio Monogram, vivendo a estudante Betty Rogers em seis filmes, entre 1946 e 1948. Neill estrelou “Super-Homem” em 1948, ao lado de Kirk Alyn, o primeiro Superman do cinema. Produzido pela Columbia Pictures, o seriado mostrava o super-herói enfrentando a Mulher-Aranha, uma vilã que nunca existiu nos quadrinhos da DC Comics. Apesar de ter sido lançado quando o formato dos seriados entrava em decadência, a produção fez bastante sucesso e ganhou sequência, “O Homem Atômico Contra o Super-Homem” (1950), voltando a reunir o elenco original e destacando o vilão Lex Luthor, o “Homem Atômico” do título, interpretado por Lyle Talbot. Paralelamente, ela participou de alguns westerns de baixo orçamento, vivendo a donzela em perigo em produções como “As Aventuras de Frank e Jesse James” (1948), “Contrabando de Armas” (1949) e “Pistolas nos Prados” (1951). Mas após o último seriado do Superman, as oportunidades de trabalho no cinema voltaram a se resumir a figurações. Ela até apareceu no clássico “Os Homens Preferem as Louras” (1953), antes de voltar ao papel de sua vida. A identificação com Lois Lane foi tanta que Neill foi contratada para retomar a personagem na TV, na série “As Aventuras do Super-Homem”, como substituta da intérprete original, Phyllis Coates, que saiu da produção em 1953. Entrando na 2ª temporada, ela flertou com o herói vivido por George Reeves até o sexto ano, em 1958, quando a série saiu do ar. Mas nem o fim da série fez os fãs a esquecerem. Neill foi homenageada duas vezes pelos produtores dos filmes de Superman, aparecendo brevemente como Ella Lane, a mãe de Lois, no primeiro longa-metragem do herói, “Superman: O Filme” (1978), e como uma milionária enganada por Luthor em “Superman: O Retorno” (2006). Em 2010, a cidade de Metropolis, no Illinois, inaugurou uma estátua de Lois Lane, modelada em sua fisionomia.

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    Na Ventania denuncia a limpeza étnica de Stalin em quadros vivos de opressão

    23 de junho de 2016 /

    Não é todo dia que se vê, no círculo comercial dos nossos cinemas, um filme da Estônia. Em “Na Ventania”, é abordada uma história gravíssima, ocorrida durante a 2ª Guerra Mundial. Em 14 de junho de 1941, Stalin deflagrou uma operação secreta de limpeza étnica dos povos nativos nos países bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia. Famílias inteiras foram deportadas de seus territórios locais e enviadas a prisões, ou gulags, e campos de trabalho forçado na Sibéria, separando homens e mulheres. Uma dessas mulheres da Estônia, Erna Tamn, separada de seu marido, Heldur, escreve a ele cartas da Sibéria, em busca de reencontrá-lo algum dia, enquanto procurava sobreviver com apenas um pedaço de pão diário. São essas cartas, que conheceremos em off pela voz da atriz Laura Peterson (série “Babylon 5”), que servirão de narrativa ao filme, cobrindo um período de muitos anos, que passa pela morte de Stalin e chega às mudanças políticas que se sucederam. O trabalho do diretor Martti Helde, estreante em longas, é bastante original, ao optar, na maior parte do tempo, por compor tableaux vivants com os atores e atrizes. A câmera se move, explora a cena, altera os enquadramentos, se aproxima com o zoom, mas os atores não se movem. Somente um piscar de olhos ou a presença do vento se nota. Em outros momentos, há movimentos, compondo uma atuação minimalista. Não há diálogos, só os textos das cartas. A exceção é uma notícia que se ouve por meio do rádio. A fotografia, em preto e branco, é belíssima. Os ambientes naturais, muito bem escolhidos, favorecendo a exploração da luz e dos espaços pela filmagem. As encenações, com os atores e atrizes compostos como estátuas, são extremamente detalhadas, produzindo enquadramentos magníficos, que se transformam com o movimento da câmera, mantendo a condição de belos quadros o tempo todo. Essa técnica acaba tendo o efeito de potencializar o sentido da opressão. Não há o golpe, a agressão, o sangue não corre, mas o próprio fato de as figuras não se mexerem sugere, por si só, a impossibilidade de reagir ou resistir. A tragédia surda dos sem vez ou voz soa mais intensa e forte. O encontro humano depende da poesia, do vento oeste que se cruza com o vento leste e realiza, simbolicamente, o que foi negado às pessoas.

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    Terrence Malick vai filmar história de austríaco que preferiu morrer a lutar por Hitler

    22 de junho de 2016 /

    O cineasta Terrence Malick definiu o tema e já escalou o intérprete de seu próximo filme. Segundo o site The Hollywood Reporter, o ator alemão August Diehl (“Bastardos Inglórios”) vai estrelar a cinebiografia de Franz Jägerstätter, um austríaco que se negou a servir no exército nazista, alegando objeção de consciência por não concordar com Hitler e com o nazismo, e acabou condenado à morte na guilhotina. Intitulado “Radegund”, o filme vai contar o que motivou Jägerstätter a se tornar a única pessoa de seu vilarejo a declarar oposição aberta ao Terceiro Reich. Ao contrário da comunidade católica local, que abraçou o nazismo, ele se declarou moralmente impedido, justificando-se justamente com a religião. Quando foi convocado e se recusou a lutar, os nazistas o mataram. Em junho 2007, o Papa Bento XVI declarou que Jägerstätter foi um mártir da fé católica e, em outubro do mesmo ano, o austríaco foi beatificado. A história reflete os temas espirituais dos filmes mais recentes de Malick, como “A Árvore da Vida” (2011) e “Amor Pleno” (2012). Seu último trabalho, “Cavaleiro de Copas”, não foi lançado no Brasil, mas já está até disponível em DVD e Blu-Ray no mercado americano. Recentemente, ele terminou a montagem de “Weightless”, que ainda não tem previsão de estreia.

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    Anthropoid: Jamie Dornan enfrenta nazistas no primeiro trailer

    18 de junho de 2016 /

    O estúdio Bleecker Street divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Anthropoid”, filme de guerra estrelado por Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”). Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a prévia é repleta de ação, com muitos tiros, explosões e um clima tenso de espionagem. Baseado numa história verídica, o filme reencena a missão secreta para assassinar Reinhard Heydrich (Detlef Bothe, de “O Imigrante Russo”), general da SS conhecido como “O Açougueiro de Praga” e considerado o possível sucessor de Adolf Hitler na Alemanha nazista. Dornan e Cillian Murphy (“Transcendence: A Revolução”) interpretam dois soldados treinados no Reino Unido para levar adiante o assassinato na Tchecoslováquia, com a ajuda da resistência tcheca. Mas o atentado acaba gerando consequências trágicas. O elenco também inclui Toby Jones (série “Wayward Pines”), Charlotte Le Bon (“A Travessia”) e Harry Lloyd (série “Manhattan”). O filme tem direção de Sean Ellis (“Metrópole Manila”), com base num roteiro que ele escreveu com Anthony Frewin (“Totalmente Kubrick”). Filmado em Praga, onde a história se passou, “Anthropoid” estreia em 12 de agosto nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Denial: Rachel Weisz tem que provar a existência do Holocausto em trailer dramático

    15 de junho de 2016 /

    A BBC Films divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Denial”, drama britânico baseado em fatos reais, que traz Rachel Weisz (“Oz, Mágico e Poderoso”) como uma historiadora confrontada por um famoso escritor (o excelente Timothy Spall, de “Mr. Turner”) com ideias radicais sobre a existência do Holocausto. A disputa vai parar nos tribunais, levando a professora a ter que provar que o extermínio de judeus realmente aconteceu durante o nazismo. A disputa realmente aconteceu em 1996, mas apesar do clima apresentado no vídeo, resultou no descrédito absoluto do escritor David Irving, que já experimentava problemas com suas teorias e era considerada persona non grata na Alemanha, além de ter um mandato de prisão expedido na Áustria por defender o nazismo. Ele caiu em desgraça, passou um período preso, deixou de ser convidado para palestras e eventos literários e viu suas obras serem ridicularizadas. Baseado no livro de Deborah Lipstadt (a personagem de Weisz), o filme foi escrito por David Hare, já indicado ao Oscar pelos roteiros adaptados de “As Horas” (2002) e “O Leitor” (2008). A direção está a cargo de Mick Jackson, diretor do sucesso “O Guarda-Costas” (1992), que estava afastado do cinema desde 2002. O elenco, por sua vez, também inclui Andrew Scott (série “Sherlock”), Tom Wilkinson (“Selma”), Mark Gatiss (também de “Sherlock”) e Harriet Walter (série “Downton Abbey”). A estreia está marcada para 30 de setembro nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil. https://www.youtube.com/watch?v=

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    Dona Flor e Seus Dois Maridos vai ganhar remake com Juliana Paes e Leandro Hassum

    8 de junho de 2016 /

    Um dos maiores sucessos do cinema brasileiro vai ganhar remake. “Dona Flor e Seus Dois Maridos” terá uma refilmagem estrelada por Juliana Paes (“A Casa da Mãe Joana”), Marcelo Faria (“O Carteiro”) e Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”). O elenco é bem diferente do trio original, formado por Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça, especialmente no que se refere à qualidade da filmografia de cada um. Juliana viverá Dona Flor, Marcelo o boêmio Vadinho e Leandro o marido Teodoro. Desde elenco, Marcelo Faria é o único já habituado ao papel, que interpreta há anos no teatro. Por sinal, a nova versão terá como diretor Pedro Vasconcelos, diretor de novelas da Rede Globo responsável também pela versão teatral. No cinema, ele só assinou um filme, o fraco besteirol “O Concurso” (2013). Ou seja, não é um Bruno Barreto. Já Juliana Paes assumirá pela segunda vez um papel que foi eternizado por Sonia Braga. Em 2012, ela protagonizou o remake de “Gabriela” e por isso as comparações já não lhe preocupam. “Acho que já vou estar cascuda para encarar as comparações”, ela disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. “Quem tá na chuva é pra se molhar. Topou fazer? As comparações vão vir, claro”, completou. O projeto do remake existe há pelo menos quatro anos, quando Humberto Martins (“Reza a Lenda”) viveria Vadinho e Vanessa Giácomo (“Divã a 2”) a famosa Dona Flor. Marcelo Faria já estava escalado desde então. Adaptação do romance clássico de Jorge Amado, publicado em 1966, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” se passa na década de 1940 e conta a história de uma professora de culinária de Salvador dividida entre dois amores, seu primeiro marido boêmio, já morto, e o atual, bastante conservador. A situação ganha ares de realismo fantástico quando o espírito do falecido passa a visitar sua cama, sem que mais ninguém consiga vê-lo. O filme original de Bruno Barreto levou 10,735 milhões de pessoas aos cinemas brasileiros e, durante 34 anos, manteve-se como o filme nacional mais visto de todos os tempos. Atualmente, ele ocupa o terceiro lugar no ranking das produções brasileiras com maior público, atrás de “Os Dez Mandamentos” (11,215 milhões) e “Tropa de Elite 2” (11,146 milhões). “Dona Flor e seus Dois Maridos” também já foi minissérie na televisão, em 1998, com Giulia Gam, Edson Celulari e Marco Nanini nos papeis principais. O novo longa-metragem começará a ser rodado no dia 1º de julho, com locações em Salvador e no Rio de Janeiro.

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