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    Scarlett Johansson vai estrelar cinebiografia de Zelda Fitzgerald

    27 de abril de 2016 /

    A atriz Scarlett Johansson vai viver a romancista e socialite americana Zelda Fitzgerald na cinebiografia “The Beautiful and The Damned”, informou o estúdio Millennium Films. O drama pretende contar a história do tumultuado casamento dos escritores Zelda e Scott Fitzgerald, durante os loucos anos 1920. Recheado de ciúmes e drama, a união terminou de forma trágica, mas rendeu muita inspiração para ambos. Conhecida como “a primeira melindrosa americana” (título que ganhou do marido), Zelda foi ícone da era do jazz e musa de vários romances de Scott Fitzgerald, como “Os Belos e Malditos” (1922), cujo título original em inglês é o mesmo do filme. Zelda, por sua vez, levou sua vida pessoal para o romance “Esta Valsa é Minha” (1932), um olhar semi-autobiográfico para o próprio casamento, que enfureceu Scott Fitzgerald a ponto dele acusá-la de plágio, menosprezar seu talento e revidar com o livro “Suave É a Noite” (1934). Os dois romances oferecem visões contrastantes sobre o relacionamento fracassado do casal. Posteriormente, ela foi diagnosticada com esquizofrenia e admitida em um sanatório. Veio a perecer num incêndio no hospital de Asheville, na Carolina do Norte, oito anos após a morte de Fitzgerald, deixando várias pinturas e manuscritos inacabados de seu segundo romance, jamais publicado. Sua trajetória acabou resgatada numa biografia de 1970, que deu uma nova perspectiva a seu papel de “melindrosa”. Ao retratá-la como vítima de um marido autoritário, o livro a transformou em ícone feminista. “The Beautiful and the Damned” tem roteiro de Hanna Weg (da recente animação “O Profeta”, ainda inédita no Brasil), mas ainda não definiu o resto de sua equipe técnica. Não há previsão de estreia para a produção.

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    Doug Jones vai estrelar remake de Nosferatu

    17 de abril de 2016 /

    O ator Doug Jones (“Hellboy”) vai viver a nova versão do vampiro Conde Orlok no remake de “Nosferatu”, informou o site da revista Variety. Jones é especialista em encarnar criaturas fantásticas, tendo vivido Abe Sapien nos dois filme de “Hellboy”, o Homem Pálido no “Labirinto do Fauno” (2006), o Surfista Prateado em “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado” (2007) e Lady Sharpe em “A Colina Escarlate” (2015). O filme será dirigido por David Lee Fisher, cujo trabalho anterior também foi um remake de um clássico do cinema mudo expressionista alemão, “O Gabinete do Dr. Caligari” (2005). Sua ideia para a refilmagem é fazer um remix, combinando filmagem atual de atores com uma recriação digital dos cenários do clássico de F.W. Murnau. Lançado em 1922, o primeiro “Nosferatu” foi uma adaptação não autorizada de “Drácula”, com os nomes alterados porque o estúdio não obteve os direitos sobre a obra de Bram Stoker. O filme marcou época pela forma como projetava a sombra do vampiro, além de assustar com a própria aparência do intérprete de Orlok, Max Schreck. O elenco do remake também vai incluir Sarah Carter (série “Falling Skies”), Joely Fisher (“Clube das Lobas”) e Jack Turner (série “Stitchers”). Ainda não há previsão para o lançamento.

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    Genius: Jude Law vive o escritor Thomas Wolfe em trailer de cinebiografia

    19 de março de 2016 /

    A Roadside Attractions divulgou o primeiro trailer de “Genius”, filme que narra a complicada relação de trabalho entre o escritor Thomas Wolfe (vivido por Jude Law, de “A Espiã que Sabia de Menos”) e seu primeiro editor, Max Perkins (Colin Firth, de “Kingsman – Serviço Secreto”). A prévia mostra como Perkins, que lançou escritores icônicos como F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway, percebeu o talento bruto no autor que ninguém queria publicar, mas precisou contornar a difícil personalidade de Wolfe e sua falta de disciplina para realizar um trabalho insano de edição e transformá-lo num escritor referenciado. Tudo isso a um enorme custo pessoal. A obsessão dos dois pelo trabalho se prova demais para quem os acompanha, mas forja uma amizade complexa, celebrada pela literatura. Apesar de Perkins ter revelado Wolfe para o mundo, há quem sustente que ele sufocou seu talento cru, a ponto de a versão recuperada, sem edições, de seu manuscrito original ser considerada superior ao texto editado em “Look Homeward, Angel” (1929). Seja como for, o próprio Wolfe teve dúvidas a este respeito, mudando de editor em seus livros finais. O roteiro de “Genius” foi escrito por John Logan (“007 Contra Spectre”), com base no livro “Max Perkins – Um Editor de Gênios”, de A. Scott Berg, e a direção ficou a cargo de Michael Grandage, diretor de teatro que faz sua estreia no cinema. O elenco ainda conta com Nicole Kidman (“Segredos de Sangue”), Dominic West (série “The Affair”), Guy Pearce (“The Rover – A Caçada”), Laura Linney (“Sr. Sherlock Holmes”) e Vanessa Kirby (“Questão de Tempo”). “Genius” chega aos cinemas americanos em 29 de julho e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    A Garota Dinamarquesa transforma tema atual em filme à moda antiga

    20 de fevereiro de 2016 /

    “A Garota Dinamarquesa” traz um diretor e um protagonista que já venceram o Oscar, respectivamente Tom Hooper (por “O Discurso do Rei”) e Eddie Redmayne (por “A Teoria de Tudo”), ambos com produções de época bem conservadoras. Por sorte, ambos são eclipsados no filme pela atriz sueca Alicia Vikander (“O Amante da Rainha”), que se posiciona como um dos grandes nomes da temporada de premiações. Ela surpreende num papel que é maior do que faz supor sua indicação ao Oscar de Atriz Coadjuvante, e evita que o longa sucumba aos exageros cafonas do cineasta e do protagonista. Na trama, o casal de pintores Gerda (Alicia Vikander) e Einar (Eddie Redmayne) vive uma vida relativamente tranquila na Dinamarca dos anos 1920, ainda que não seja nada fácil viver de arte. Gerda, principalmente, só vai conseguir sucesso com seus retratos quando pede que o marido pose para ela com um vestido. A pintura vira um sucesso e novos quadros são encomendados para uma exposição em um museu de arte de Copenhague. Só que a experiência de posar como mulher mexe com a cabeça de Einar, que percebe de imediato, ao usar um vestido, o quanto sua feminilidade estava prestes a aflorar. Trata-se de um assunto interessante e curioso, que culmina na primeira intervenção cirúrgica para mudança de sexo no mundo. Mas, apesar de baseada numa história verídica, há muita ficção no roteiro escrito por Lucinda Coxon (“Matador em Perigo”), que simplifica a questão de gênero sexual, a ponto de aproximar o caso de Einar/Lili do surto de Norman Bates em “Psicose” (1960), um homem que também se vestia de mulher. O embate interior entre as personalidades de Einar e Lili, o nome que ele adota ao decidir virar mulher, não deixa de ser interessante. Redmayne incorpora essa transformação por meio de lembranças da imagem da mãe e pela observação do gestual feminino, até que termina rejeitando seu órgão sexual masculino. Mesmo assim, mantém seu amor por Gerda. Vikander, por sinal, tem uma personagem tão interessante quanto Einar/Lili, no apoio e na frustração que acompanha a transformação de seu marido. Neste sentido, o ponto alto de “A Garota Dinamarquesa” acaba sendo o diálogo final entre o casal, que pode levar muitos espectadores às lágrimas. No mais, o longa incomoda pela utilização melodramática de sua trilha sonora (composta por Alexandre Desplat) e no modo exagerado com que Redmayne interpreta seu personagem. Junto à fotografia requintada e a reconstrução apurada do período, são fatores que contribuem para que “A Garota Dinamarquesa” se pareça, apesar do tema tão atual, com um filme à moda antiga.

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    Ligações Perigosas: Veja o trailer e 70 fotos da nova minissérie brasileira estrelada por Selton Mello e Patricia Pillar

    19 de dezembro de 2015 /

    A rede Globo divulgou as fotos de “Ligações Perigosas”, sua nova minissérie de época, que marca a volta de Selton Mello (“O Palhaço”) à atuação televisiva após cinco anos – desde o final da série “Mulher Invisível”. A produção adapta o famoso livro de Chordelos de Laclos, considerado o melhor romance francês do século 18, que já ganhou diversas adaptações para o cinema, inclusive com diferentes ambientações, como é o caso da produção brasileira. Na versão nacional, a trama vai se passar no Rio de Janeiro durante os anos 1920, e além de Selton destaca em seu triângulo central as atrizes Patricia Pillar (novela “O Rebu”) e Marjorie Estiano (novela “Império”), além de uma trama paralela envolvendo Alice Wegmann (novela “Malhação”). Escrita por Manuela Dias e dirigida por Vinicius Coimbra (ambos de “A Floresta Que Se Move”), a adaptação acompanha um jogo de sedução movida por luxúria. Na trama, Isabel (Patricia Pillar) é uma linda e atraente viúva que finge seguir as regras da sociedade, mas vive entregue às orgias e jogos de sedução, sempre acompanhada de seu cúmplice Augusto (Selton Mello), um bon vivant. A história se complica quanto ele se encanta com a pureza da devota Mariana (Estiano), que perseguia por diversão, até se perceber causando revolta na parceira de jogos sexuais. Enquanto isso, a sobrinha de Isabel, Cecilia (Wegmann), de apenas 17 anos, sai do internato para descobrir que está prometida em casamento a um homem mais velho e rico. O elenco também inclui Ghilherme Lobo (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e Isabella Santoni (também de “Malhação”) como as versões jovens dos personagens de Selton e Patricia, e ainda Aracy Balabanian (série “Sai de Baixo”), Jesuíta Barbosa (“Praia do Futuro”), Yanna Lavigne (novela “Salve Jorge”), Hanna Romanazzi (novela “Malhação”) e Renato Góes (“Pequeno Dicionário Amoroso 2”). Além de locações no Rio, a série teve cenas gravadas na Argentina com tecnologia 4k. A estreia está marcada para o dia 4 de janeiro.

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