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    Daisy Ridley negocia viver primeira mulher a nadar o Canal da Mancha

    10 de dezembro de 2020 /

    A atriz Daisy Ridley, intérprete de Rey nos filmes de “Star Wars”, está negociando estrelar a adaptação do livro “Young Woman and the Sea”, de Glenn Stout, que narra a aventura real da primeira mulher a completar a nado a travessia do Canal da Mancha. Gertrude “Trudy” Ederle completou o percurso de 33 quilômetros, entre França e Inglaterra, em 1926. Filha de um açougueiro alemão de Manhattan, Ederle já era uma nadadora profissional, vencedora de medalha de ouro nas Olimpíadas de 1924, quando decidiu tentar cruzar o canal. Ela realizou a façanha depois de nadar distância ainda maior, os 35 quilômetros entre Battery Park, em Nova York, e Sandy Hook, em Nova Jersey, estabelecendo um recorde que durou 81 anos. Após este feito, a nadadora fechou contrato com dois jornais para patrocinar sua aventura europeia. Na época, havia uma disputa acirrada entre as mulheres atletas para definir quem seria a primeiras a cruzar a Mancha, já que apenas cinco homens tinham conseguido realizar a façanha até então. A jovem fez isso com a ajuda de sua família: a irmã Meg a ajudou a criar um maiô de duas peças – um precursor do biquíni moderno, que ninguém ainda tinha visto na década de 1920, quando os maiôs comuns pareciam vestidos de verão. A família também teve a ideia de usar cera de vela para lacrar os óculos de natação e torná-los à prova de vazamentos. Tudo isso ajudou, mas foi a força e vontade de Ederle que a fez superar ondas, ventos e águas traiçoeiras para se tornar mundialmente famosa ao chegar à costa. Ela quebrou séculos de estereótipos femininos e recebeu um desfile com chuva de papel picado ao retornar a Nova York, onde duas milhões de pessoas a receberam nas ruas com aplausos efusivos. Apesar disso, seu feito foi amplamente esquecido logo depois, conforme o mundo seguiu em frente. O filme está em desenvolvimento para plataforma Disney+ (Disney Plus), com roteiro de Jeff Nathanson, direção de Joachim Rønning e produção de Jerry Bruckheimer. Os três trabalharam juntos em “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, em 2017. Com o longa, Rønning se especializa em filmes passados no mar. Além do último “Piratas do Caribe”, o cineasta norueguês também filmou “Expedição Kon Tiki” (2012), baseado em outra história real de superação, que foi indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Mais recentemente, ele dirigiu “Malévola: Dona do Mal” (2019) para a Disney. Nathanson também está envolvido com fábulas da Disney. Depois de escrever “O Rei Leão”, ele está atualmente criando a história inédita da continuação, que será dirigida por Barry Jenkins (“Moonlight”). A produção de “Young Woman and the Sea” deve começar no segundo trimestre de 2021.

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  • Filme

    Margot Robbie negocia novo filme sobre Hollywood com Brad Pitt

    2 de dezembro de 2020 /

    A atriz Margot Robbie pode voltar a trabalhar com Brad Pitt após “Era uma vez em Hollywood”. Ela abriu negociações para substituir Emma Stone em “Babylon”, que já tem Brad Pitt escalado num dos papéis principais. Por curiosidade, o filme é outra produção sobre o passado de Hollywood e Robbie voltaria a interpretar uma estrela real de cinema. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, ela interpretaria Clara Bow, símbolo sexual precoce da era de ouro do cinema americana, conhecida como a “It girl” durante a transição do cinema mudo para o falado. “Babylon” vai se passar neste período, no final dos anos 1920, e acompanhar a ascensão e queda de personagens fictícios e históricos. Assim como em “Era uma Vez em Hollywood”, Pitt vai interpretar um personagem fictício, uma estrela do cinema mudo que não consegue se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. O personagem seria baseado no ator real John Gilbert. O papel de Clara Bow estava encaminhado para Emma Stone, que também retomaria uma parceria de sucesso com este projeto. No caso, com Damien Chazelle, diretor de “La La Land”, que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz. O próprio Chazelle escreveu o roteiro, que será filmado com um orçamento pré-covid, na faixa dos US$ 80 e 100 milhões pela Paramount. Não há informações sobre o motivo da saída de Emma Stone da produção, mas pode ter acontecido um problema de agenda, já que as filmagens sofreram remanejamento. Várias cenas seriam gravadas em locações históricas de Los Angeles, cidade onde há muitos casos de infecção por covid-19, o que levou ao adiamento da produção. Por conta disso, a Paramount até está revendo seus planos iniciais para lançar o filme no Natal de 2021, visando abocanhar prêmios no Oscar 2022. “Babylon” deve ficar para o Oscar 2023. Veja abaixo um trecho do filme “It” (no Brasil, “O Não Sei Que das Mulheres”), que rendeu o famoso apelido de Clara Bow em 1927.

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  • Filme,  Música

    A Voz Suprema do Blues: Último filme de Chadwick Boseman ganha trailer legendado

    19 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou um novo pôster e o trailer legendado de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. A prévia sugere que ele é candidato a uma indicação póstuma ao Oscar, mas quem realmente impressiona é Viola Davis, já vencedora do Oscar por “Um Limite Entre Nós” (filme mais conhecido pelo título original, “Fences”). Ela aparece irreconhecível como a Mãe do Blues. Finalizado antes do falecimento de Boseman, o filme se passa em 1927, na cidade americana de Chicago, e aborda tensões raciais e a história do blues. A trama gira em torno de uma disputa entre a cantora Ma Rainey (Davis), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Os demais integrantes do elenco são Taylour Paige (“Zola”), Dusan Brown (“Jamall & Gerald”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Glynn Turman (“How to Get Away with Murder”) e Michael Potts (“True Detective”). A estreia está marcada para 18 de dezembro.

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  • Filme,  Música

    A Voz Suprema do Blues: Último filme de Chadwick Boseman ganha pôsteres de personagens

    17 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres com os personagens de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. Finalizado antes do falecimento do ator, o filme se passa em 1927, na cidade americana de Chicago, e aborda tensões raciais e a história do blues. A trama gira em torno de uma disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Os demais integrantes do elenco destacados nos pôsteres abaixo são Taylour Paige (“Zola”), Dusan Brown (“Jamall & Gerald”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Glynn Turman (“How to Get Away with Murder”) e Michael Potts (“True Detective”). A estreia está marcada para 18 de dezembro nos EUA.

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    Buck Rogers vai virar filme e série

    14 de outubro de 2020 /

    A Legendary estaria prestes a anunciar a compra dos direitos de adaptação do herói espacial “Buck Rogers” para uma grande variedade de projetos. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, o estúdio tem interesse em desenvolver filmes, séries e até desenhos animados do homem do século 20 que vai parar no futuro, e está há anos negociando com herdeiros e empresas que detém os direitos do personagem e das histórias que ele viveu em diferentes publicações, nos seriados de aventura do cinema e na famosa série de televisão de 1979. A produção dos projetos está a cargo de Don Murphy e Susan Montford, por meio de sua empresa Angry Films, cujos créditos incluem a franquia “Transformers” e “Gigantes de Aço” (2011). Herói da literatura pulp, Buck Rogers apareceu pela primeira vez na história “Armageddon 2419”, publicada nas páginas da revista de sci-fi barata “Amazing Stories” em 1928. Na trama escrita por Philip Francis Nowlan, um homem chamado Anthony Rogers fica preso em uma mina de carvão durante um desmoronamento, entra em animação suspensa e, ao estilo de Rip Van Winkle, acorda quase 500 anos no futuro, quando é alistado para lutar numa guerra entre várias gangues no que antes eram os EUA. Anthony virou Buck Rogers no ano seguinte, ao ser transformado em quadrinhos pelo próprio Nowlan, com ilustrações de Dick Calkins, e publicado em pequenas tiras diárias na imprensa americana. Os quadrinhos fizeram a popularidade do personagem explodir em todo o país. Em pouco tempo, ele começou a ser transformado em brinquedos, programas de rádio e chegou ao cinema, num seriado de aventuras de 1939 estrelado por Buster Crabbe (que também foi Flash Gordon). A primeira série televisiva do personagem foi exibida em 1950 e a última em 1979. Embora tenha quatro décadas, a atração estrelada pro Gil Gerard é lembrada até hoje por atualizar a história e transformar Rogers num astronauta que vai parar no século 25, quando a Terra é ameaçada por invasores alienígenas. A trama incluiu um assistente robô, chamado Twiki, que os produtores pretendiam explorar em vendas nas lojas de brinquedos. O criador desta versão, Glen A. Larson, também foi responsável por “Battlestar Galactica”, “Magnum” e “Supermáquina”. Ao longo de sua existência, Buck Rogers inspirou vários heróis espaciais similares, sendo o mais famoso deles Flash Gordon. Até os desenhos do “Looney Tunes” assumiram sua influência, ao batizar um personagem astronauta de Patolino de Duck Dodgers. O acordo de direitos envolve uma das últimas propriedades intelectuais da cultura pop do século 20 ainda disponíveis no mercado, permitindo o lançamento de uma franquia inédita. Reveja abaixo um trailer estendido da série de 1979.

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    A Voz Suprema do Blues: Veja as fotos do último filme de Chadwick Boseman

    30 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras cinco fotos de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. O filme, que chegou a ser finalizado antes do falecimento do ator, aborda tensões raciais e a história do blues. Passado na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. A estreia está marcada para 18 de dezembro nos EUA.

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  • Filme

    Viola, Denzel e equipe do último filme de Chadwick Boseman homenageiam ator

    29 de agosto de 2020 /

    A equipe de “A Voz Suprema do Blues”, título nacional de “Ma Rainey’s Black Bottom”, homenageou o ator Chadwick Boseman, morto na sexta (28/8), que desempenhou seu último papel no filme. Produção da Netflix, “A Voz Suprema do Blues” trata de tensões raciais e blues na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). Em comunicado, Ted Sarandos, co-CEO e Diretor de Conteúdo da Netflix, saudou o ator como “um super-herói na tela e na vida” e elogiou sua dedicação ao trabalho. “É impossível imaginar trabalhar no nível que ele trabalhava enquanto lutava bravamente contra sua doença. Seu legado como pessoa e artista inspirará milhões. Nossos pensamentos e orações estão com ele e sua família durante este momento difícil”, disse o executivo em comunicado. “Trabalhar com Chadwick em ‘Ma Rainey’ foi uma experiência gloriosa. Todos os dias pudemos testemunhar a ferocidade de seu talento e a gentileza de seu coração. Um ser humano verdadeiramente abençoado, amoroso, dotado e generoso”, acrescentou o diretor Wolfe. Produtor do filme, Denzel Washington também prestou sua homenagem. “Ele era uma alma gentil e um artista brilhante que ficará conosco por toda a eternidade através de suas performances icônicas ao longo de sua curta mas ilustre carreira. Deus abençoe Chadwick Boseman”, disse o astro. Já Viola Davis se manifestou nas redes sociais. “Chadwick … sem palavras para expressar minha devastação por ter perdido você. Seu talento, seu espírito, seu coração, sua autenticidade… Foi uma honra trabalhar ao seu lado, conhecê-lo… Descanse em paz, príncipe… Que bandos de anjos te cantem até o teu descanso celestial. Eu te amo!” A Netflix planejava começar a divulgação do filme na segunda (31/8), como uma première digital para a imprensa, seguida por perguntas e respostas para o elenco e o diretor, mas este evento foi cancelado devido à morte inesperada de Boseman. A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Com os planos originais para o filme suspensos, não há, no momento, previsão para seu lançamento em streaming.

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    Netflix cancela divulgação do último filme de Chadwick Boseman

    29 de agosto de 2020 /

    A Netflix cancelou os planos de divulgação de “Ma Rainey’s Black Bottom”, que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto na sexta (28/8) de câncer de cólon aos 43 anos. Uma première digital para a imprensa estava marcada para segunda-feira (31/8), que seria acompanhada por uma sessão de perguntas com o elenco e o diretor. “Estamos com o coração partido com a notícia do falecimento de Chadwick Boseman, um ‘verdadeiro lutador’, como sua família o chamou em tributo comovente”, disse a Netflix em comunicado. “Esta é uma perda incrível. Estamos cancelando o evento de pré-estréia de ‘Ma Rainey’s Black Bottom’. Junte-se a nós para enviar seus pensamentos ao dele.” “Ma Rainey’s Black Bottom”, título que faz trocadilho com o “fundo do poço” e a “bunda negra” de Ma Raney, será lançado no Brasil com o título de “A Voz Suprema do Blues”. Ele chegou a ser finalizado e encontra-se pronto para ser lançado. O filme trata de tensões raciais e blues na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Embora tenha planejado começar já a divulgação do filme, a Netflix teria adiado o lançamento devido à morte inesperada de Boseman e não há previsão para sua chegada ao streaming.

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  • Série

    As Telefonistas vira The Handmaid’s Tale no trailer da temporada final

    11 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer da parte final da 5ª temporada de “As Telefonistas” (Las Chicas del Cable), sua primeira série espanhola, que conclui sua trama em clima de distopia. A prévia chega a evocar várias cenas da premiada série sci-fi “The Handmaid’s Tale”, com prisão de rebeldes, destruição da cultura liberal, repressão à homossexualidade e campos de reeducação para mulheres. Só que “As Telefonistas” não se passa num futuro terrível, mas na primeira parte do século 20 e demonstra em sua reta final os horrores do fascismo, durante a ascensão do generalíssimo Franco ao poder na Espanha. O final da história se afasta dramaticamente do início idealista da atração, que acompanhava originalmente quatro mulheres empregadas como telefonistas na Madri dos anos 1920, conquistando independência financeira numa sociedade ainda dominada pelo machismo. O tom de melodrama virou terror, conforme a história chegou nos anos 1930, apresentando a repressão fascista contra a liberdade democrática e todos os avanços da sociedade, em nome de um conservadorismo brutal. A série foi criada pelo trio Ramón Campos, Teresa Fernández-Valdés e Gema R. Neira, que escreveram juntos “Seis Hermanas”, uma novela passada quase na mesma época. Já o elenco é liderado por Blanca Suárez (“A Pele que Habito”), Ana Polvorosa (“Mentiras y Gordas”), Nadia de Santiago (“Ninho de Musaranho”) e Maggie Civantos (“Temporal”), que na reta final ainda contracenou com sua filha da vida real, Anahí Civantos, estreante no papel de filha de sua personagem, uma jovem idealista que se torna guerrilheira contra os exércitos franquistas. Os últimos episódios estreia em 3 de julho em streaming.

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  • Filme

    Apple negocia tirar Martin Scorsese da Netflix e produzir seu próximo filme

    27 de maio de 2020 /

    A Apple está disposta a tirar Martin Scorsese da Netflix, que lançou “O Irlandês” no ano passado. A plataforma de streaming Apple TV+ negocia virar a parceira comercial do diretor em seu próximo filme, “Killers of the Flower Moon”. Segundo a revista Variety, a gigante da informática abriu negociações avançadas com a Paramount para coproduzir e bancar o projeto, mas o estúdio quer manter os direitos de distribuição no cinema – um pedido também de Scorsese. A conferir. O filme é uma adaptação do livro “Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, Morte e a Criação do FBI”, de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), e será o primeiro a juntar os dois atores mais importantes da carreira de Scorsese, Robert De Niro e Leonardo DiCaprio, que nunca tinham estrelado juntos um longa para o diretor. Adaptada pelo veterano roteirista Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”), a trama envolve o massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado um dos crimes mais chocantes da história americana, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. A Paramount buscou auxílio no universo do streaming para ajudar a bancar as filmagens, porque se trata de uma superprodução. Só os salários de Scorsese, DiCaprio e DeNiro corresponderiam a cerca de US$ 60 milhões. Embora o valor total do orçamento não tenha sido revelado, estima-se que ele possa sair mais caro que “O Irlandês”. Como sugestão de custo, a Netflix ofereceu US$ 220 milhões para produzir “Killers of the Flower Moon” e a Paramount achou pouco, buscando uma oferta superior na Apple. De acordo com a Variety, o negócio deve ser fechado nos próximos dias.

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  • Filme

    Chris Pine negocia estrelar nova versão de O Santo no cinema

    21 de abril de 2020 /

    O ator Chris Pine, intérprete de Steve Trevor em “Mulher-Maravilha” e do Capitão Kirk em “Star Trek”, está em negociações finais para estrelar uma nova franquia. Segundo o site Deadline, a Paramount quer o astro de ação na nova versão de “O Santo” (The Saint), que será comandada pelo diretor de “Rocketman”, Dexter Fletcher. Criado pelo escritor Leslie Charteris, o Santo é um personagem literário dos anos 1920, mas deve sua grande popularidade a uma série da década 1960, estrelada por Roger Moore. A atração fez um sucesso tão grande que acabou credenciando o ator a virar James Bond. Identidade “secreta” de Simon Templar, o Santo é basicamente um Robin Hood moderno, um ladrão britânico que rouba criminosos em nome de boas causas, enriquecendo enquanto ajuda os oprimidos. A Paramount já filmou o personagem em 1997, num longa estrelado por Val Kilmer (“The Doors”) e dirigido por Philip Noyce (“Salt”), mas a produção se afastou bastante da premissa original, mostrando o protagonista contratado pela máfia russa para roubar uma fórmula de fusão de energia, até uma bela cientista entrar em cena para fazê-lo rever seus pecados. Apesar de a nova versão ainda estar em estágio inicial, o projeto se arrasta há pelo menos quatro anos e chegou a motivar negociações anteriores com Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) para estrelar o longa. Um dos últimos a entregar roteiro para a atual adaptação foi Seth Grahame-Smith (“Uma Aventura Lego”), mas por enquanto não há maiores informações sobre o rumo da nova trama nem sobre o cronograma de produção. Relembre abaixo a abertura da série clássica:

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    Leonardo DiCaprio oferece papel em seu próximo filme em troca de doações

    15 de abril de 2020 /

    Os atores Leonardo DiCaprio e Robert De Niro estão oferecendo uma chance para fãs contracenarem com eles em seu primeiro filme em conjunto, que será dirigido por Martin Scorsese. Os dois prometeram sortear um papel de figurante nas filmagens de “Killers of the Flower Moon” para quem doar para o America’s Food Fund. Trata-se de uma campanha filantrópica criada por DiCaprio e Laurene Powell Jobs, a viúva do fundador da Apple Steve Jobs, para ajudar pessoas vulneráveis a terem acesso a alimentos durante a pandemia do novo coronavírus. Os interessados em participar devem fazer uma doação através do site do All In Challenge. Os valores de doação começam em US$ 10 (cerca de R$ 52). Todos aqueles que doarem participarão de um sorteio que escolherá o premiado, mas aqueles que doarem US$ 50 (R$ 260) e US$ 100 (R$ 525) possuem mais chances de ganhar. O sorteado ainda poderá passar um dia inteiro no set, almoçar com o diretor e os atores da trama e participará da estreia no tapete vermelho quando o filme for lançado. DiCaprio publicou o anúncio da campanha em seu Instagram, dizendo: “Lançamos recentemente o #AmericasFoodFund para ajudar a garantir que todas as famílias necessitadas tenham acesso a alimentos neste momento crítico. Nossas comunidades mais vulneráveis precisam do nosso apoio agora mais do que nunca. Por isso, pedimos que você nos ajude com o #AllinChallenge. Se você já se perguntou como é trabalhar com o grande Martin Scorsese, Robert De Niro e eu, essa é sua chance.” “Killers of the Flower Moon” é baseado no livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título “Assassinos da Lua das Flores”. Adaptada pelo veterano roteirista Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”), a trama envolve o massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado um dos crimes mais chocantes da história americana, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. Todo valor arrecadado será doado para as fundações e ONGs Feeding America, Meals On Wheels, World Central Kitchen e No Kid Hungry. Veja o vídeo da campanha abaixo. Ver essa foto no Instagram We recently launched #AmericasFoodFund to help make sure every family in need gets access to food at this critical time. Our most vulnerable communities need our support now more than ever. That’s why we’re asking you to help us with the #AllinChallenge. If you’ve ever wondered what it’s like to be able to work with the great @martinscorsese_, Robert De Niro and myself, this is your chance. Robert and I are going to be starring in a new movie called Killers of the Flower Moon, directed by Martin Scorsese. We want to offer you a walk-on role, the opportunity to spend the day on the set with the three of us, and attend the premiere. To take part, please go to allinchallenge.com and donate whatever you can. 100% of your donation will go to @MealsonWheelsAmerica, @NoKidHungry and #AmericasFoodFund (@wckitchen & @feedingamerica) @officiallymcconaughey, @theellenshow and @iamjamiefoxx, will you go all in with us? Uma publicação compartilhada por Leonardo DiCaprio (@leonardodicaprio) em 15 de Abr, 2020 às 5:44 PDT

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