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    “Você” chega ao fim com segredos e vingança no trailer da 5ª temporada

    13 de março de 2025 /

    Série estrelada por Penn Badgley retorna à Netflix em 24 de abril e traz o serial killer Joe Goldberg de volta a Nova York

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    Trailer de “Hysteria!” junta assassinatos, pânico satânico e heavy metal

    27 de setembro de 2024 /

    Comédia de terror tem produção dos diretores de "Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes"

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    “The Chi” é renovada para 6ª temporada

    18 de agosto de 2022 /

    O canal pago americano Showtime anunciou a renovação de “The Chi”, série dramática estrelada pelo ator Alex R. Hibbert, revelação de “Moonlight”, para sua 6ª temporada. A renovação vem duas semanas antes do final do quinto ano da produção, que se mantém com uma maiores audiências da história do canal. “The Chi” tem sido um destaque do Showtime desde a estreia em janeiro de 2018, com 87% de aprovação da crítica. Cinco temporadas depois, o drama de amadurecimento ambientado no lado sul de Chicago continua exercendo forte presença na TV paga americana, ao estabelecer um novo recorde de audiência, com um aumento de público de mais de 20% em relação à temporada passada. O título é uma abreviatura de Chicago e a série se passa na região mais pobre daquela cidade, acompanhando um grupo de residentes que se vê ligados por acaso. Além do menino de “Moonlight”, o elenco ainda inclui Jacob Latimore (“Sleight”), Birgundi Baker (“Black Lightning”), Yolanda Ross (“The Get Down”), Curtiss Cook (“House of Cards”), Luke James (“Star”) e os estreantes Michael V. Epps e Shamon Brown Jr. Criada por Lena Waithe, vencedora do Emmy 2017 de Melhor Roteiro de Comédia por “Master of None”, a atração também tem produção do rapper Common (“Selma”), de Elwood Reid (criador de “The Bridge”) e do cineasta Rick Famuyiwa (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Star+.

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    “The Chi” é renovada para 5ª temporada

    2 de agosto de 2021 /

    O canal pago americano Showtime anunciou a renovação de “The Chi”, série dramática estrelada pelo ator-mirim Alex R. Hibbert, revelação de “Moonlight”, para sua 5ª temporada. A renovação vem um dia após o final do quarto ano da produção, que se encerrou com uma média de 4,2 milhões de telespectadores semanais, uma das maiores audiências da história do canal. A 5ª temporada está programada para estrear em 2022. A grande sintonia reforça como a série lidou bem com a demissão de Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”) ao final da 2ª temporada. Seu personagem, um dos protagonistas das primeiras temporadas, sumiu da trama após denúncias contra o comportamento do ator nos sets em relação às mulheres. Ele foi acusado de ser desrespeitoso com as colegas e até com as chefes. Criada por Lena Waithe, vencedora do Emmy 2017 de Melhor Roteiro de Comédia por “Master of None”, “The Chi” também tem produção do rapper Common (“Selma”), de Elwood Reid (criador de “The Bridge”) e do cineasta Rick Famuyiwa (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A serie estreou em janeiro de 2018 nos Estados Unidos, com 87% de aprovação da crítica. O título é uma abreviatura de Chicago e a série se passa na região mais pobre daquela cidade, acompanhando um grupo de residentes que se vê ligados por acaso. Além do menino de “Moonlight”, o elenco ainda inclui Jacob Latimore (“Sleight”), Birgundi Baker (“Black Lightning”), Yolanda Ross (“The Get Down”), Curtiss Cook (“House of Cards”), Luke James (“Star”) e os estreantes Michael V. Epps e Shamon Brown Jr. Inédita no Brasil, a série não chegou com a disponibilização do conteúdo do Showtime na plataforma Paramount+ no país. Veja abaixo o trailer da temporada mais recente da atração.

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    The Chi é renovada para 4ª temporada

    8 de setembro de 2020 /

    O canal pago americano Showtime anunciou a renovação de “The Chi”, série dramática estrelada pelo ator-mirim Alex R. Hibbert, revelação de “Moonlight”, para sua 4ª temporada. O terceiro ano foi encerrado em agosto, com 399 mil telespectadores ao vivo. A audiência reflete a estabilidade do programa, com números praticamente iguais ao do segundo ano, visto por 398 mil. “A cada temporada, a autêntica narrativa de ‘The Chi’ ressoa mais profundamente com seu público crescente e dedicado”, disse Gary Levine, presidente de entretenimento da Showtime Networks Inc., por meio de comunicado. “[A criadora da série] Lena Waithe, junto com [o showrunner] Justin Hillian, exploram as alegrias e a tristeza da vida no South Side [bairro de Chicago] de uma forma que é única na televisão, e nós apreciamos a perspectiva de continuar essa exploração com eles.” Em uma declaração separada, Waithe disse: “Esta série definitivamente me levou a uma jornada. Um aprendizado, cura e crescimento. Eu não sabia como essa temporada seria recebida, mas o nível de engajamento e entusiasmo dos fãs tem sido fantástico.” O tom de incerteza se refere à polêmica de bastidores que levou à demissão de Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”) ao final da 2ª temporada. Seu personagem, um dos protagonistas das primeiras temporadas, sumiu da trama após denúncias contra o comportamento do ator nos sets em relação às mulheres. Ele foi acusado de ser desrespeitoso com as colegas e até com as chefes. Criada por Lena Waithe, vencedora do Emmy 2017 de Melhor Roteiro de Comédia por “Master of None”, “The Chi” também tem produção do rapper Common (“Selma”), de Elwood Reid (criador de “The Bridge”) e do cineasta Rick Famuyiwa (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A serie estreou em janeiro de 2018 nos Estados Unidos, com 87% de aprovação da crítica. O título é uma abreviatura de Chicago e a série se passa na região mais pobre daquela cidade, acompanhando um grupo de residentes que se vê ligados por acaso. Além do menino de “Moonlight”, o elenco ainda inclui Jacob Latimore (“Sleight”), Ntare Guma Mbaho Mwine (“Rainha de Katwe”), Yolonda Ross (série “The Get Down”), Armando Riesco (série “Bull”) e Tiffany Boone (série “The Following”).

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    Atriz de A Escolha Perfeita diz sentir sintomas de covid-19 um mês após se curar

    21 de julho de 2020 /

    A atriz Anna Camp, da franquia “A Escolha Perfeita”, revelou em seu Instagram estar sofrendo com sintomas de coronavírus um mês após se curar. Ela compartilhou sua história no Instagram nesta terça (21/7), revelando que ficou “extremamente doente por mais de três semanas” e ainda tem “sintomas remanescentes”, apesar de agora ter um resultado negativo para covid-19. “Eu era incrivelmente precavida. Eu usava uma máscara. Usava desinfetante para as mãos. Uma vez, quando o mundo começou a reabrir, decidi deixar de usar minha máscara. Uma. Uma vez. E acabei contraindo”, ela escreveu no Instagram, ao lado de uma foto que mostra ter voltado a usar máscara. A estrela de 37 anos continuou explicando que, embora muitas pessoas digam que contrair covid-19 é “como ter gripe”, a doença é completamente diferente disso. “Eu tive gripe, e não é nem um pouco parecido”, escreveu ela. “O pânico de contrair um vírus que é basicamente intratável e tão novo que ninguém sabe o dano irreparável a longo prazo que a doença causa ao sistema imunológico, o que é incrivelmente estressante. Perder completamente meu senso de olfato e paladar sem saber quando ou mesmo se vai retornar é extremamente desorientador”, acrescentou. Camp revelou que, um mês depois de se curar, recuperou “apenas 30%” do olfato e tem outros “sintomas persistentes”, que continua a enfrentar, listando “tontura, fadiga extrema, sinusite, estômago revirado, náusea, vômito e febre”. “Eu tenho sorte. Porque eu não morri. Mas as pessoas estão morrendo. Por favor, use sua máscara. Pode acontecer a qualquer momento. E pode acontecer com qualquer pessoa”, enfatizou. A atriz completa ressaltando que usar uma máscara pode “fazer a diferença”. “Usar uma máscara está salvando vidas. Obrigado a todos que estenderam a mão para me checar durante este período assustador”, disse ela. “Por favor, estejam seguros lá fora. Vamos todos fazer a nossa parte e usar uma máscara. Não quero que nenhum de vocês passe pelo que passei. Mesmo que seja uma coisinha, pode ter um enorme impacto, e é incrivelmente fácil de previnir.” Ver essa foto no Instagram Hi friends… I felt it was my responsibility to share that I ended up getting Covid-19. I have since tested negative, but I was extremely sick for over three weeks and still have lingering symptoms. I was incredibly safe. I wore a mask. I used hand sanitizer. One time, when the world was starting to open up, I decided to forgo wearing my mask in public. One. Time. And I ended up getting it. People are saying it’s like having the flu, but I’ve had the flu, and this is absolutely not that. The panic of contracting a virus that is basically untreatable and is so new that no one knows the long term irreparable damage it does to your immune system is unbelievably stressful. Completely losing my sense of smell and taste without knowing when or even if they will return is extremely disorienting. I’m only smelling about 30 percent of how I used to now. Other persistent symptoms are (a month later) dizziness, extreme fatigue, impacted sinuses, upset stomach, nausea, vomiting, and fever. I’m lucky. Because I didn’t die. But people are. Please wear ur mask. It can happen any time. And it can happen to anyone. Even that one time you feel safe. We can all make a difference. Wearing a mask is saving lives. Thank you to everyone who reached out to check on me during this scary time. Please be safe out there. Let’s all do our part and wear a mask. I don’t want any of you to go through what I did. Even though it’s a little thing, it can have a huge impact, and it’s so incredibly easy to do❤️ Uma publicação compartilhada por Anna Camp (@therealannacamp) em 21 de Jul, 2020 às 11:23 PDT

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    Desperados: Comédia feminina da Netflix ganha trailer legendado

    17 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou fotos, pôster e o trailer legendado de “Desperados”, comédia escrita, dirigida e estrelada por mulheres. A trama gira em torno de uma mulher neurótica (Nasim Pedrad, de “Aladdin”), que encontra o “date perfeito” (Robbie Amell, de “The Flash”) por caso, mas pira quando ele fica cinco dias sem retornar suas ligações. Após enviar um email cheio de insultos, ela descobre que ele sofreu um acidente, está no hospital e a ama. Em pânico, ela traça um plano com suas duas melhores amigas (Anna Camp, de “A Escolha Perfeita”, e Sarah Burns, de “Barry”) para pegar o celular antes que ele possa ver as mensagens. O detalhe é que o celular está no México. Ao chegar no hotel, ela se depara com outro ex-date (Lamorne Morris, de “New Girl”), que logo é envolvido no esquema frenético. “Desperados” é o primeiro longa escrito por Ellen Rapoport (“The Jamie Kennedy Experience”) e dirigido por LP (Lauren Palmigiano), que já fez muitas séries de comédia, e também inclui em seu elenco a atriz Heather Graham (“Se Beber, Não Case”). A estreia está marcada para 3 de julho.

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  • Série

    Séries novatas Perfect Harmony e Lincoln Rhyme são canceladas nos EUA

    11 de junho de 2020 /

    A rede NBC cancelou dois de seus lançamentos da temporada, a comédia “Perfect Harmony” e o thriller policial “Lincoln Rhyme: Hunt for the Bone Collector”. Apenas a segunda era exibida no Brasil, pelo canal pago AXN. Nenhuma das duas conseguiu atrair grande público nos EUA. A comédia foi um desastre completo, com média de 1,9 milhão de espectadores, enquanto a atração criminal conseguiu quase o dobro da atenção, vista por 3,6 milhões ao vivo. Elas se juntam ao destino de “Sunnyside”, primeira série cancelada da temporada, após quatro episódios assistidos por apenas 1,3 milhão de pessoas. “Perfect Harmony” era uma espécie de “Glee” da meia-idade ou, ainda, um “Glee” evangélico. A trama acompanhava o ex-professor de música Arthur Cochran (interpretado por Bradley Whitford, de “The Handmaid’s Tale”), que, desiludido com a vida, enche a cara, sai dirigindo e resolve se matar com pílulas. Mas, na última hora, pede um sinal a Deus. Como ele estacionou seu carro justamente diante de uma igreja, a deixa faz um coral sacro ressoar. Para resumir, ela acorda de ressaca dentro da igreja, cercado por um grupo de cantores desafinados que mal podem esperar para começar a ter aulas com seu novo professor. Diante dos personagens conflitantes a seu redor, Arthur logo percebe que aquela dissonância é o que ele precisa para se reinventar e redescobrir um pouco de felicidade. Com direito a muitas versões de músicas conhecidas em arranjos de coral. Daí, a referência a “Glee”. Com 64% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série foi criada por Lesley Wake (roteirista de “Life in Pieces”) e o elenco desafinado também destacava Anna Camp, que tem experiência no gênero como uma das estrelas da trilogia musical “A Escolha Perfeita”, além de Tymberlee Hill (“Search Party”), Rizwan Manji (“The Magicians”), Will Greenberg (“Wrecked”), Geno Segers (“Banshee”) e Spencer Allport (“Zero”). “Lincoln Rhyme: Hunt for the Bone Collector”, por sua vez, era baseada na franquia literária do escritor Jeffery Deaver, iniciada por “O Colecionador de Ossos” em 1997 e que teve até o momento 13 continuações – a mais recente, “The Cutting Edge”, foi lançada em 2018. Todos os livros centram-se no personagem Lincoln Rhyme, que foi vivido por Denzel Washington no cinema e era interpretado por Russell Hornsby (o Hank da série “Grimm”) na TV. Investigador forense aposentado, Lincoln Rhyme se tornou quadriplégico ao sofrer um acidente e é relutantemente transformado em consultor pela polícia de Nova York para ajudar a pegar um serial killer. Ele acaba formando parceria com a policial novata Amelia Sachs, que já no primeiro caso o impressiona por seus instintos dedutivos e vira suas “pernas” nas investigações. No filme, Amelia era interpretada por ninguém menos que Angelina Jolie. Na série, foi vivida por Arielle Kebbel (“Midnight Texas”). A adaptação de 1999 dirigida pelo australiano Phillip Noyce (“Salt”) foi destruída pela crítica (28% no Rotten Tomatoes) e deu prejuízo financeiro (bilheteria mundial de US$ 151,4 milhões contra um orçamento de produção de US$ 73 milhões). E, por isso, “O Colecionador de Ossos” não virou franquia cinematográfica. A série não teve destino muito melhor, com 36% no Rotten Tomatoes e cancelamento após 10 episódios. Mas era previsível. A produção tinha sido desenvolvida por VJ Boyd e Mark Bianculli, que trabalharam juntos em dois pilotos, “The Jury” (2016) e “Doomsday” (2017), ambos recusados na rede ABC. A NBC ainda não anunciou o destino de outras quatro atrações da temporada – uma das mais fracas do canal. Mas a julgar pelas audiências de “Bluff City Law” (3,6 milhões), “Council of Dads” (2,8 milhões), “Indebted” (1,5 milhões) e “Zoey’s Extraordinary Playlist” (1,9 milhão) não deve demorar para a guilhotina cair novamente.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Ator é demitido de série, filme e perde empresário por mau comportamento

    30 de maio de 2019 /

    O ator Jason Mitchell, que chamou atenção ao interpretar o rapper Eazy-E em “Straight Outta Compton”, foi demitido da série que ele estrelava, “The Chi”, após o final da 2ª temporada. Além disso, também foi dispensado do filme “Desperados”, longa da Netflix em que estava trabalhando há menos de uma semana, e perdeu seus agente, advogado e contrato com a firma que cuida de sua carreira. O motivo de seu atual desemprego são denúncias contra seu comportamento nos sets em relação às mulheres. Ele foi acusado de ser desrespeitoso com as colegas e até com as chefes. A produção de “The Chi” tentou contornar o problema por meio de palestras obrigatórias para o elenco, opção inicial da criadora da série, Lena Waithe, para lidar com os comentários sobre o ator no set da 1ª temporada. Ela também teve a ideia de contratar uma mulher para chefiar a produção em sua 2ª temporada e, assim, inibir o mau comportamento. De fato, a nova showrunner, Ayanna Floyd, não levou desaforos para casa. Levou para o departamento de Recursos Humanos, após as atitudes do ator piorarem. Ao falar com a revista The Hollywood Reporter, a showrunner disse ter feito tudo que podia para tentar enquadrar o ator. Porém, também acabou virando alvo da raiva e do comportamento inapropriado de Mitchell. Mesmo com sua demissão, as acusações permanecem vagas. Mas publicações americanas apuraram que o ator assediou a atriz Tiffany Boone, sua colega de elenco. Ela prestou queixa e, como o resultado inicial foi a palestra mencionada, pediu para sair da série mesmo com a demissão do ator. Entretanto, ela não foi a única a reclamar. E não apenas em “The Chi”. As atrizes do filme “Desperados”, que inclui em seu elenco Nasim Pedrad (de “Aladdin”) e Anna Camp (“A Escolha Perfeita”), também registraram reclamações. A denúncia inicial de Tiffany Boone fez os fãs de Mitchell atacarem a atriz nas redes sociais. Por conta disso, ela não quer mais participar da série. No entanto, embora tenha sido a primeira a se revoltar, a revista The Hollywood Reporter revelou que a produção de “The Chi” só dispensou o ator após ele ter sido demitido pela Netflix. Fontes da publicação afirmaram que o ator começou a deixar as atrizes de “Desperados” desconfortáveis assim que elas chegaram ao México, onde o filme está sendo rodado. “Houve dois incidentes em quatro dias”, disse o informante anônimo. Uma das ocasiões envolveu observações altamente inapropriadas de Mitchell ao querer entrar nos dormitórios femininos. O acúmulo levou ao desemprego e provavelmente ao fim da carreira do ator de 32 anos, que também estrelou os dramas “Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi”, “Rebelião em Detroit” e a fantasia “Kong: A Ilha da Caveira”. Mitchell já foi substituído por Lamorne Morris (de “New Girl”) em “Desperados”. Renovada para a 3º temporada pelo canal pago Showtime, “The Chi” terá agora que lidar com as ausências do ator e, possivelmente, de Tiffany Boone em seus próximos episódios.

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  • Série

    Primeiro trailer da série Perfect Harmony revela Glee da meia-idade

    12 de maio de 2019 /

    A rede americana NBC divulgou o primeiro trailer de “Perfect Harmony”, série prevista para a próxima temporada. Combinando comédia, drama e musical, a produção pode ser descrita como um “Glee” da meia-idade. Ou, ainda, como um “Glee” evangélico. “Perfect Harmony” acompanha o ex-professor de música de Princeton Arthur Cochran (interpretado por Bradley Whitford, de “The Handmaid’s Tale”), que, desiludido com a vida, enche a cara, sai dirigindo e resolve se matar com pílulas. Mas, na última hora, pede um sinal a Deus. Como ele estacionou seu carro justamente diante de uma igreja, a deixa faz ressoar um coral sacro. Para resumir, ela acorda de ressaca dentro da igreja, cercado por um grupo de cantores desafinados que mal podem esperar para começar a ter aulas com seu novo professor. Diante dos personagens conflitantes a seu redor, Arthur logo percebe que aquela dissonância é o que ele precisa para se reinventar e redescobrir um pouco de felicidade. A prévia promete muitas versões de músicas conhecidas em arranjos de coral. Daí, a referência a “Glee”. A série foi criada por Lesley Wake (roteirista de “Life in Pieces”) e a produção inclui Jason Winer (também de “Life in Pieces”), que dirigiu o episódio piloto. Já o elenco desafinado destaca Anna Camp, que tem experiência no gênero como uma das estrelas da trilogia musical “A Escolha Perfeita”, além de Tymberlee Hill (“Search Party”), Rizwan Manji (“The Magicians”), Will Greenberg (“Wrecked”), Geno Segers (“Banshee”) e Spencer Allport (“Zero”).

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    Rebel Wilson indica que A Escolha Perfeita 4 vai acontecer

    1 de outubro de 2018 /

    A franquia “A Escolha Perfeita” vai virar quadrologia. A atriz australiana Rebel Wilson sugeriu enfaticamente a novidade com uma foto em suas redes sociais, em que aparece ao lado de mais três colegas de elenco, Anna Camp, Brittany Snow e Chrissie Fit. As quatro fazem o número 4 com as mãos, e Wilson ainda usou quatro emojis de coração para legendar a foto (acima) Detalhe é que “A Escolha Perfeita 3” tinha sido vendido como o último capítulo da saga, já que as personagens se formaram e as atrizes não tem mais idade para continuar interpretando adolescentes. Só que a própria Brittany Snow disse, em entrevista recente, que o elenco tinha vontade de se reunir para mais um filme. “Eu acho que todas nós toparíamos. Nós nos divertimos muito fazendo esses filmes, e fizemos alguns dos nossos melhores amigos durante as filmagens. Com o terceiro filme, parecia que a jornada tinha acabado, mas a verdade é que nós faríamos esses filmes para sempre se nos deixassem”, comentou. O primeiro “A Escolha Perfeita” foi lançado em 2012. Com orçamento de apenas US$ 17 milhões, rendeu US$ 115 milhões em todo o mundo. Já o segundo estourou as bilheterias com US$ 287 milhões em 2015, o que animou o estúdio Universal à investir na produção do tereiro, o mais caro de todos, orçado em US$ 45 milhões. Entretanto, o filme rendeu US$ 100 milhões a menos que o segundo, fechando as contas com US$ 184 milhões em 2017.

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    A Escolha Perfeita 3 é demolida pela crítica em sua estreia nos Estados Unidos

    23 de dezembro de 2017 /

    Um foi pouco, dois foi bom, mas três parece ter sido demais para a franquia “A Escolha Perfeita”. O terceiro filme da saga colegial musical chegou aos cinemas americanos na sexta-feira (22/12) sob o impacto de críticas demolidoras. A produção do estúdio Universal contabiliza apenas 29% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Isto é menos da metade da cotação do segundo filme, que foi recebido com aval de 65% da crítica norte-americana. E vale lembrar que o primeiro foi uma unanimidade, com 80% de resenhas positivas. Além de ser considerada a comédia mais fraca das três, “A Escolha Perfeita 3” também foi taxada de imatura, pela falta de crescimento pessoal de cada uma das personagens. Para as poucas avaliações positivas, salva-se a atriz Rebel Wilson e sua personagem divertida, Fat Amy. “‘A Escolha Perfeita 3’ parece um bis que ninguém pediu”, escreveu o célebre crítico Richard Roeper, do jornal Chicago Sun-Times. “Estas são presumivelmente mulheres jovens adultas – a maioria das atrizes principais já tem 30 anos – , mas continuam a lutar com problemas típicos de quem 18 anos de idade. Assim, quando elas finalmente tomam o palco, é difícil se importar”, avaliou Peter Hartlaub, do jornal San Francisco Chronicle. “É exatamente o mesmo filme, repetido outra vez, mais uma vez, até o final dos tempos”, fuzilou Moira MacDonald, do Seattle Times “O filme desafina todo o conceito que funcionou no original”, lamentou Susan Wloszczyna, do Washington Post. “Serve como lembrete forçado, horroroso e sem sentido de que cada sucesso moderado deve ser convertido, pela lógica comercial de Hollywood, num caça-níquel sem alma”, completou Justin Chang, do Los Angeles Times. “Qualquer charme que os primeiros filmes possuíam (e era considerável graças ao talentoso elenco), foi irremediavelmente perdido nesta sequência sem alma”, decretou Frank Scheck, da revista The Hollywood Reporter. “O show acabou”, resumiu Brian Truitt, de USA Today. Detalhe: a estreia no Brasil sumiu do cronograma da distribuidora, que lançou o último trailer legendado em setembro.

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