Michelle Pfeiffer será rainha na continuação de Malévola
A atriz Michelle Pfeiffer, que recentemente estrelou “O Assassinato no Expresso Oriente” e estará em “Homem-Formiga e a Vespa”, incluiu outro blockbuster em sua agenda. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela vai interpretar uma rainha na sequência de “Malévola” (2014). Pfeiffer vai se juntar a Angelina Jolie, que retorna no papel-título, e Elle Fanning, novamente como a Princesa Aurora, além de Ed Skrein (“Deadpool”) e a brasileira Fernanda Diniz (série “Hollyoaks”), outras novidades do elenco em papéis ainda não identificados. A trama da continuação foi escrita por Jez Butterworth (roteirista de “No Limite do Amanhã”) e Linda Woolverton (do primeiro “Malévola”). A direção está a cargo do norueguês Joachim Rønning (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). E a Disney ainda não divulgou maiores detalhes, nem marcou a data da estreia.
Intérprete do vilão de Deadpool voltará a ser malvado na continuação de Malévola
O ator Ed Skrein, que viveu o vilão Ajax em “Deadpool” (2016), entrou no elenco da continuação de “Malévola” (2014). Ele voltará a ser malvado, mas seu papel não foi revelado. Ele vai se juntar a Angelina Jolie e Elle Fanning, que repetirão suas interpretações como a personagem-título e a princesa Aurora, respectivamente. A sequência foi escrita por Jez Butterworth (roteirista de “No Limite do Amanhã”) e Linda Woolverton (do primeiro “Malévola”) e a direção está a cargo do norueguês Joachim Rønning (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). “Malévola”, que contou a história de “A Bela Adormecida” pelo ponto de vista da vilã, foi um grande sucesso da Disney e rendeu a maior bilheteria de um filme estrelado por Angelina Jolie, US$ 758 milhões em todo o mundo. A continuação ainda não tem previsão de estreia.
Alicia Vikander é boa demais para o reboot de Tomb Raider
Ninguém conseguiu fazer boas adaptações de games para o cinema até hoje. Existem filmes legais sobre o tema, como o “Tron” original, “O Último Guerreiro das Estrelas”, “Os Heróis Não Têm Idade” e “Detona Ralph”. Mas, novamente, ninguém conseguiu fazer boas adaptações de games existentes para o cinema até hoje. O reboot de “Tomb Raider” tenta, mas é apenas OK. Ele tenta preencher a tela com mais que uma coletânea de referências e fan service para quem jogou as aventuras de Lara Croft ao longo dos anos. Mas não consegue superar os abismos exagerados dos clichês cinematográficos. Após os fracassos de “Lara Croft: Tomb Raider” e “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida”, a personagem interpretada anteriormente por Angelina Jolie, que sempre fazia a heroína segura, infalível, rica, nada humilde e cheia de si, ganhou uma versão mais realista. Não o filme, claro. Mas sua protagonista. Era de se esperar que Hollywood fosse resgatar a personagem nessa época em que os estúdios descobriram que mulheres podem protagonizar qualquer roteiro. Além disso, a Lara Croft dos games atuais já é resultado de um reboot em busca de maior realismo. Na pele de Alicia Vikander, mais uma vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (ela ganhou por “A Garota Dinamarquesa”, enquanto Angelina levou por “Garota, Interrompida”), Lara Croft retorna mais frágil, vulnerável, mas não menos forte, enquanto aos poucos descobre sua verdadeira vocação para a aventura. É uma caracterização compreensível, pois temos uma trama que conta sua origem. E Alicia Vikander entrega o que a personagem necessita. Digamos que ela leva o papel mais a sério que precisava. O longa pode ser bobo, mas a atriz não. Sua disposição faz com todos ganhem: Lara Croft, o filme, os fãs e a franquia (se tiver mais episódios). Assim, embora você saiba tudo que vai acontecer do começo ao fim, “Tomb Raider”, que ganhou o subtítulo “A Origem”, não faz a a franquia passar vergonha como naquelas duas porcarias com a Angelina Jolie. As sequências de ação são boas, Alicia é incrível, você vai rever o filme na “Sessão da Tarde” (do qual ele é a cara), mas algo incomoda: o roteiro é fraquíssimo, feito no piloto automático, reciclando diversas aventuras já feitas por Hollywood. Mesmo se o modelo fosse “Os Caçadores da Arca Perdida”, os clichês e fórmulas para lá de desgastadas lembram mais “Tudo Por Uma Esmeralda”, com Michael Douglas e Kathleen Turner, e “A Múmia”, o primeiro com Brendan Fraser e Rachel Weisz. O que garante que o filme seja igual há vários feitos antes. Nem o primeiro nível de um game seria tão previsível. Os engôdos de “Tomb Raider: A Origem” vão desde o blá blá blá meloso de papai pra cá e filhinha pra lá aos minutinhos finais descarados para deixar claro que os produtores planejaram uma continuação – além de uma Kristin Scott Thomas mal aproveitada e agindo como teaser para uma participação maior na sequência. E se o roteiro é frouxo, não dá para colocar toda a culpa no diretor norueguês Roar Uthaug, que tem sua primeira grande oportunidade em Hollywood e, provavelmente, com a obrigação de seguir muitas regras em um projeto desse tamanho. Mas a verdade é que Lara Croft e Alicia Vikander mereciam um filme melhor e mais empolgante.
YouTuber chama Alicia Vikander de “cadela de seios lisos” que não podia ser Lara Croft, revelando lado sexista da internet
Um YouTuber com número considerável de seguidores foi à internet mostrar seu orgulho de ser sexista de baixo nível. TJ Kirk, também conhecido como Amazing Atheist Guy, que tem mais de um milhão de inscritos no seu canal do YouTube, mandou no Twitter: “Será que eu tenho que ser o idiota que vai dizer que os seios de Alicia Vikander são muito pequenos para eu vê-la como Lara Croft? Eu tenho que ser esse cara? Eu tenho que ser aquele que diz essa p*? Eu acho que sim. Desculpe”, ele escreveu. E imediatamente sentiu a ira da internet. “Equivocado” e “ignorante” foram os adjetivos mais leves disparados. Mas a maioria concordou que ele tem razão. TJ Kirk é mesmo, como disse, um “idiota”. Afinal, ele respondeu a quem perdeu tempo tentando argumentar com esta pérola: “Escalar uma cadela de peitos lisos como Lara Croft é como me escalar como Ron Jeremy”, disse, referindo-se a um astro pornô dos anos 1980, conhecido por seu grande instrumento de trabalho. Já a “cadela de peitos lisos” deve ser Alicia Vikander… O mesmo tipo de comentário já havia sido feito contra Gal Gadot, quando ela foi escalada como “Mulher-Maravilha”. Alguns até tentaram argumentar, de forma educada. “Quando ‘Tomb Raider’ foi lançado em 1996 [para console e PC], os seios de Lara Croft eram triangulares. Paremos de agir como se o tamanho / forma dos peitos de uma mulher definem sua capacidade de interpretar Lara Croft. Realmente não importa se você ‘vê’ Alicia Vikander como Lara Croft … ela é, lide com isso”, escreveu um usuário, sem saber com quem lidava. Outro apontou que a versão de Vikander é relacionada ao reboot do game, lançado em 2013, com uma abordagem menos sexista, que destacava mais as habilidades da personagem que o tamanho de seus seios. O que só aumentou sua raiva. A verdade é que, quando houve o lançamento do jogo original, os desenvolvedores optaram por proporções exageradas porque a computação gráfica ainda engatinhava e os consoles de 32 bits não mostravam os personagens com clareza. Para demonstrar que se tratava de uma mulher, os designers colocaram seios e quadris grandes na heroína. Conforme a qualidade dos gráficos foi melhorando, os designers foram explorando mais as curvas da personagem, apelando para o público masculino, que era a maioria dos consumidores da época. Quando Angelina Jolie foi escalada como Lara Croft em 2001, ela precisou usar um sutiã acolchoado para aumentar seus seios. Mas na sequência de 2003 nem sequer apareceu de shortinhos, já reclamando da imagem sexista da personagem. Desde então, o mercado mudou, o mundo também, e “Tomb Raider” precisou ser relançado em 2013 para se livrar do estigma sexista, com uma heroína mais atlética e de seios pequenos. Mesmo assim, parece que parte do público dos games prefere a versão sexista. A ironia final é que o corpo magro e atlético de Alicia Vikander foi considerado o elemento mais convincente do filme, com a capacidade física da atriz ganhando os únicos elogios da crítica, que achou “Tomb Raider” medíocre como todas as outras adaptações de videogame. Já TJ Kirk continuou ofendendo e dizendo palavrões num vídeo sobre o tema em seu canal, que o YouTube não viu problemas em publicar sem censura. Veja abaixo. Do I have to be the asshole who says her tits are too small for me to see her as Lara Croft? Do I have to be that guy? Do I have to be the one who fucking says it? I guess I do. Sorry. pic.twitter.com/5CsXwYFjBb — Amazing Atheist Guy (@amazingatheist) March 10, 2018 Casting a flat-chested bitch as Lara Croft is life casting me as Ron Jeremy. It doesn't work for obvious reasons. — Amazing Atheist Guy (@amazingatheist) March 11, 2018
Tomb Raider não empolga a crítica internacional
O novo filme da franquia “Tomb Raider”, que estreia nesta quinta (15/3) no Brasil, não empolgou os críticos dos Estados Unidos e do Reino Unido. Registrando 51% de aprovação na média apurada pelo site Rotten Tomatoes, foi considerado medíocre, apesar de elogios reservados à forma física da atriz sueca Alicia Vikander, mais que apta para o papel de Lara Croft. O principal alvo das reclamações foi o roteiro, considerado simplório, de autoria de Geneva Robertson-Dworet, roteirista que vinha sendo incensada como genial, embora ainda não tivesse sido avaliada pela crítica. “Tomb Raider” é seu primeiro roteiro filmado, mas desde que entregou seu texto para a Warner, um boca-a-boca de bastidores a tornou responsável pelas histórias de diversos projetos de blockbusters, entre eles “Sherlock Holmes 3”, “Silver & Black” (o filme da Sabre de Preta e Gata Negra), “Dungeons & Dragons” e “Capitã Marvel”. Confira abaixo alguns comentários da imprensa norte-americana e britânica. “A abundância atual de heroínas de ação não dilui a satisfação básica de se assistir Alicia Vikander de derrubar suas inibições de garota boazinha para abraçar seu destino como Lara Croft, mesmo que isso signifique balançar, pular, pisar e socar uma linha de montagem previsível de Hollywood” – Los Angeles Times. “Enredo e desenvolvimento de personagens caem no abismo em cenas de ação tão alucinadas que fariam Indiana Jones hesitar. Vikander se mostra treinada para as cenas físicas e esculpiu seu corpo de forma convincente para viver a protagonista, mas o filme, em contraste, é totalmente flácido e preguiçoso. Algumas cenas são tão impossíveis que ultrapassam os limites da suspensão da crença. E não são sutis em seu desejo de plantar sequências. Entretanto, pode ter queimado a largada com tanto exagero descuidado” – USA Today. “Este resgate de ‘Tomb Raider’ é tão pouco aconselhável quanto o recente veículo de Tom Cruise, ‘A Múmia’. Nenhum dos dois traz nada de novo para franquias que teria sido melhor deixar em paz por mais alguns anos. Vikander é bastante impressionante como Lara Croft para banir as memórias de Angelina Jolie (e talvez para justificar novas sequências), mas o filme em si é completamente convencional” – Independent “Alicia Vikander convence como a personagem de ação vivida duas vezes por Angelina Jolie, mas a história genérica e os coadjuvantes caricatos parecem vir de um seriado de aventuras de baixo orçamento dos anos 1930” – The Hollywood Reporter. O filme marca a estreia em Hollywood do diretor norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”) e seu elenco também inclui Dominic West (série “The Affair”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”), Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”) e Daniel Wu (série “Into the Badlands”).
Alicia Vikander é Lara Croft em dez cenas de ação de Tomb Raider: A Origem
A Warner divulgou nada menos que dez cenas de “Tomb Raider: A Origem”, todas com Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”) no papel da heroína de ação Lara Croft. Algumas das sequências evocam o game homônimo com grandes desafios físicos, em que a atriz precisa demonstrar seus dotes atléticos. Além de Vikander, o elenco inclui Dominic West (série “The Affair”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”), Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”) e Daniel Wu (série “Into the Badlands”). O filme tem roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (do vindouro filme da “Capitã Marvel”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A direção é do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que fará sua estreia em Hollywood, e o lançamento está marcado para quinta-feira (15/3) no Brasil.
Alicia Vikander é Lara Croft em dois novos pôsteres de Tomb Raider
A Warner divulgou dois novos pôsteres de “Tomb Raider”, que trazem Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”) toda machucada como a heroína de ação Lara Croft. Além de Vikander no papel que catapultou Angelina Jolie ao estrelado, o elenco inclui Dominic West (série “The Affair”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”) e Daniel Wu (série “Into the Badlands”). O filme tem roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (do vindouro filme da “Capitã Marvel”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A direção é do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que fará sua estreia em Hollywood, e o lançamento está marcado para 15 março no Brasil.
Lara Croft diz que não é super-heroína nos comerciais de Tomb Raider
A Warner divulgou dois comerciais de “Tomb Raider”. Ainda sem legendas, eles destacam a forma impressionante com que Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”) realiza as cenas de ação de Lara Croft, entre muitos saltos, brigas, tiros e corridas contra obstáculos, enfrentando homens e a natureza com destreza formidável. Ironicamente, sua personagem diz que não é super-heroína. Além de Vikander como Lara Croft, papel que catapultou Angelina Jolie ao estrelado, o elenco inclui Dominic West (série “The Affair”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”) e Daniel Wu (série “Into the Badlands”). O filme tem roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (do vindouro filme da “Capitã Marvel”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A direção é do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que fará sua estreia em Hollywood, e o lançamento está marcado para 15 março no Brasil.
Tomb Raider: Alice Vikander é destaque em novas fotos e trailer legendado
A Warner divulgou novas fotos e a versão legendada do segundo trailer de “Tomb Raider”. As imagens tinham sido divulgadas anteriormente, com o logo da revista Total Film. Assim como as imagens, a prévia (disponibilizada um dia antes sem legendas) destaca Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”). E é impressionante a forma com que ela realiza as cenas de ação, em meio a saltos, brigas, tiros e corridas contra obstáculos, numa luta contra homens e a natureza em que se mostra formidável. Nem parece que a pequena atriz sueca faz sua estreia no gênero. Além de Vikander como Lara Croft, papel que catapultou Angelina Jolie ao estrelado no início dos anos 2000, o elenco do reboot inclui Dominic West (série “The Affair”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”) e Daniel Wu (série “Into the Badlands”). O filme tem roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (do vindouro filme da “Capitã Marvel”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A direção é do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que fará sua estreia em Hollywood, e o lançamento está marcado para 15 março no Brasil.
Alicia Vikander impressiona nas cenas de ação do novo trailer de Tomb Raider
A Warner divulgou o segundo trailer de “Tomb Raider”. Ainda sem legendas, a prévia destaca a forma impressionante com que Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”) realiza as cenas de ação, em meio a saltos, brigas, tiros e corridas contra obstáculos, numa luta contra homens e a natureza em que se mostra formidável. Nem parece que a pequena atriz sueca faz sua estreia no gênero. Além de Vikander como Lara Croft, papel que catapultou Angelina Jolie ao estrelado, o elenco inclui Dominic West (série “The Affair”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”) e Daniel Wu (série “Into the Badlands”). O filme tem roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (do vindouro filme da “Capitã Marvel”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A direção é do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que fará sua estreia em Hollywood, e o lançamento está marcado para 15 março no Brasil.
Alice Vikander é Lara Croft em oito novas fotos oficiais de Tomb Raider
A Warner divulgou oito novas fotos oficiais de “Tomb Raider”, reboot cinematográfico da franquia de games, que traz Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”) como Lara Croft. Uma das fotos tinha sido antecipada anteriormente com logo da revista Empire. Além de Vikander, o elenco inclui Daniel Wu (série “Into the Badlands”), Dominic West (série “The Affair”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”) e Hannah John-Kamen (série “Killjoys”). O longa, que vai se chamar “Tomb Raider: A Origem” no Brasil, é baseado no reboot do próprio jogo, lançado em 2013, e teve seu roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (do vindouro filme da “Capitã Marvel”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A direção é do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que faz sua estreia em Hollywood. O lançamento nos cinemas brasileiros está marcados para 15 março, um dia antes dos Estados Unidos. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las.
Versão de Cleópatra do diretor de Blade Runner 2049 será thriller político com sexo e assassinatos
O novo filme de “Cleópatra”, que será dirigido por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), chegará às telas bem diferente da versão épica estrelada por Elizabeth Taylor em 1961. Após mofar no limbo por anos e flertar com a possibilidade de ser estrelado por Angelina Jolie, o projeto voltou à vida com o anúncio da contratação de Villeneuve, que, por sua vez, decidiu mudar o foco da trama, originalmente centrada no best-seller “Cleopatra: A Life”, de Stacy Schiff. O roteirista David Scarpa (“Todo o Dinheiro do Mundo”) foi encarregado de recomeçar o projeto do zero. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, ele revelou o que tem em mente. “É semelhante a ‘Todo o Dinheiro do Mundo’, no sentido de que há muita pesquisa envolvida e a questão de como criar algo novo com o material. Com o filme de Getty, parte da ideia era pegar dois gêneros que achamos que conhecemos, o gênero de sequestros e o que chamaremos de gênero de ‘grande homem’ – o gênero de ‘Cidadão Kane’ – e triturá-los para criar algo novo com eles. Com ‘Cleopatra’… em vez de fazer o filme como um épico de prestígio – com três horas, muitos figurinos, escravos com abanadores de plumas e sotaques britânicos – estamos tratando a trama como um thriller político. Sujo, sangrento, com muitos palavrões, sexo, assassinatos, etc. Seguindo na direção oposta ao jeito que imaginam que o filme vai acontecer.” Apesar deste desenvolvimento, o filme ainda vai demorar para ser filmado, particularmente porque o diretor vai começar agora a rodar seu remake de “Duna” e “Cleopatra” ainda não tem previsão de estreia.









