O que ver na semana: saiba quais são as estreias de streaming
Documentário do Caso Eloá e minissérie sobre Ângela Diniz destacam true crime nacional entre as novidades, que ainda incluem "Uma Sexta-Feira Ainda Mais Louca", "O Monstro em Mim" e muitos filmes de Natal
Marjorie Estiano é Ângela Diniz em primeiro teaser de “true crime”
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Marjorie Estiano vira Ângela Diniz nas primeiras fotos de “Praia dos Ossos”
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Antonio Fagundes estreia no streaming com série sobre crime famoso
Ator de 75 anos interpretará advogado de defesa em "Praia dos Ossos", nova produção da Max sobre o assassinato de Ângela Diniz
HBO anuncia série de Ângela Diniz com Marjorie Estiano
Projeto intitulado "Praia dos Ossos" será focado no assassinato que escandalizou o Brasil
Filme sobre assassinato de Angela Diniz ganha trailer com Isis Valverde
A Downtown Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Angela”, filme sobre o assassinato de Angela Diniz estrelado por Isis Valverde (“Simonal”). A prévia mostra os abusos sofridos pela socialite antes de ser assassinada pelo próprio marido. O crime cometido por Raul “Doca” Street tornou-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento do assassino, que deu quatro tiros no rosto da companheira em dezembro de 1976, no auge de uma discussão na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou: “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, referindo-se à estratégia da defesa de culpabilizar Angela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a nova Constituição, elaborada ao fim da ditadura, acabou com essa desculpa para o feminicídio, mas só agora, em agosto de 2023, o STF (Supremo Tribunal Federal) a tornou oficialmente inconstitucional. O filme tem direção de Hugo Prata (“Elis”) e traz Gabriel Braga Nunes (“Verdades Secretas”) no papel de Doca Street, além de Bianca Bin, Emílio Orciollo Netto, Chris Couto, Gustavo Machado, Carolina Manica e Alice Carvalho. Produção é da Bravura Cinematográfica, com coprodução da Star Productions e distribuição da Downtown Filmes, “Angela” estreia nos cinemas em 31 de agosto. Entretanto, não será a única produção sobre o mesmo tema. O assassinato de Angela Diniz também é material especulado para duas minisséries – uma assinada por Bruno Barreto (“O Hóspede Americano”) para a Globoplay e outra em desenvolvimento por Andrucha Waddington (criador de “Sob Pressão) pela Conspiração Filmes. A morte da socialite voltou a despertar interesse devido ao sucesso do recente podcast “Praia dos Ossos”, que, por sinal, será adaptado nas séries. O famoso crime dos anos 1970 se junta a outras produções de “true crime” brasileiros, que ganharam impulso com o sucesso dos filmes sobre Susanne von Richthofen, vivida por Carla Dias em lançamentos da Amazon Prime Video.
Isis Valverde troca novelas por filmes e séries
A atriz Isis Valverde, conhecida por seus papéis marcantes em novelas da Globo, anunciou que vai fazer uma pausa em sua carreira nas telenovelas para se dedicar a outros projetos. A artista, que se desvinculou oficialmente da emissora em 2022, compartilhou seus planos futuros em uma sessão de perguntas e respostas com seus fãs no Instagram. “Vou deixar vocês apreciarem uma outra versão de Isis, em séries e filmes”, declarou a atriz. Projetos futuros Isis terminou em dezembro de gravar um filme sobre a socialite Ângela Diniz. Ela vive a protagonista em “Ângela”, que tem direção de Hugo Prata (“Elis”) e première prevista para o Festival de Gramado deste ano. A atriz, que hoje se divide entre o Brasil e os EUA, também mencionou que tem dois projetos de séries em seu horizonte. Entretanto, ela optou por não revelar mais informações sobre essas obras, planejadas para o próximo ano. Com isso, ela deu a entender que, por enquanto, seu plano é focar em séries e filmes, sem voltar às novelas tão cedo – se voltar.
Marjorie Estiano estará em três novas produções de streaming
Com o fim de “Sob Pressão”, Marjorie Estiano já está com novos projetos encaminhados. Ela está sendo considerada para um dos papéis principais de “Precisamos Falar Sobre Nossos Filhos”, um filme do Globoplay que também pode ser transformado em série. A produção será dirigida por Pedro Waddington e Rebeca Diniz (ambos também de “Sob Pressão”). Além do longa, a atriz também irá aparecer na série “Fim”, outro produto da plataforma de streaming da Globo. Baseada em obra da atriz Fernanda Torres (criadora de “Os Outros”), a série já foi inteiramente gravada, mas ainda não há uma data definida para a estreia. Para completar, ela ainda estará em uma nova série biográfica da Amazon Prime Video. Ela interpretará Ângela Diniz, uma socialite que foi assassinada na década de 1970. O projeto, liderado por Andrucha Waddington (criador de “Sob Pressão”), ainda está em fase de desenvolvimento. Trajetória na Globo Depois de quase 20 anos com a Globo, a atriz encerrou seu contrato fixo com a emissora em setembro de 2022. Desde sua estreia no canal como Natasha em “Malhação” (2003), Marjorie participou de mais de 15 novelas e se destacou em produções como “Páginas da Vida” (2006) e “A Vida da Gente” (2011). As datas de lançamento dos novos projetos ainda não foram anunciadas.
Amazon fará série sobre assassinato de Ângela Diniz com Marjorie Estiano
A Amazon adquiriu os direitos para a produção de uma minissérie baseada no podcast “Praia dos Ossos”. Feito por Branca Vianna para a Rádio Novelo, o podcast recuperou um dos casos mais famosos de “true crime” brasileiro: o assassinato da socialite Ângela Diniz, que mobilizou as atenções do país nos anos 1970. O projeto começou de forma independente no ano passado, com produção da Conspiração Filmes e a definição dos principais envolvidos nas gravações, que vão marcar um reencontro entre o diretor Andrucha Waddington, criador de “Sob Pressão”, com a estrela daquela série, Marjorie Estiano. A atriz vai interpretar Ângela Diniz, morta em 1976 pelo namorado, Doca Street. A morte de Ângela Diniz foi um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento de Doca, que deu quatro tiros no rosto da companheira, durante uma discussão do casal na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou. “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, disse sobre a estratégia da defesa de culpar Ângela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a Constituição Cidadã de 1988 acabou com essa desculpa para o feminicídio. O detalhe é que a minissérie da Amazon pode enfrentar a concorrência de um filme sobre o mesmo crime, dirigido por Hugo Prata (“Elis”) e estrelado por Isis Valverde (“Simonal”). Este projeto foi anunciado em dezembro de 2021. Marjorie Estiano encerrou seu contrato com a Globo em setembro passado, onde estava há 18 anos, desde que estourou na “Malhação” de 2004, quando interpretou Natasha, baixista da Vagabanda. O papel lhe rendeu até carreira musical, além de participações em várias novelas, como “Páginas da Vida”, “Duas Caras”, “Império” e mais. Mas seu grande papel é a médica Carolina em “Sob Pressão”, que ela viveu primeiro num filme de Andrucha Waddington, em 2016, antes da obra virar série da Globo. Ela também está envolvida em outro projeto de Andrucha Waddington, a série “Fim”, adaptação do livro homônimo da esposa do diretor, a atriz Fernanda Torres, além de ter filmado recentemente “Enterre Seus Mortos”, sci-fi de Marco Dutra (“As Boas Maneiras”), em que contracena com Selton Mello. Nenhuma das duas produções tem previsão de estreia.
Marjorie Estiano deixa Globo pra viver Ângela Diniz em minissérie de streaming
Marjorie Estiano se juntou à lista de atores que não têm mais contrato fixo com a rede Globo. Agora, ela será contratada por obra. E isso aumenta as dúvidas sobre a continuidade de “Sob Pressão”, a melhor série atual da Globo. Para complicar, a atriz teria optado por não renovar seu contrato por já ter outro projeto à vista, e com profissionais da emissora, num streaming rival. Segundo a coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Marjorie Estiano vai estrelar uma minissérie de Andrucha Waddington, criador de “Sob Pressão”, baseada no podcast “Praia dos Ossos”, feito por Branca Vianna para a Rádio Novelo. Trata-se de uma trama de “true crime”: o assassinato de Ângela Diniz em 1976. A atriz vai interpretar a socialite morta pelo marido, Doca Street. A morte de Ângela Diniz marcou época, tornando-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento de Doca, que deu quatro tiros no rosto da companheira, em dezembro de 1976, no auge de uma discussão do casal na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou. “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, disse sobre a estratégia da defesa de culpar Ângela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a Constituição Cidadã acabou com essa desculpa para o feminicídio. O detalhe é que a adaptação do podcast, com produção da Conspiração Filmes, pode enfrentar a concorrência de um filme sobre o mesmo crime, dirigido por Hugo Prata (“Elis”) e estrelado por Isis Valverde (“Simonal”). Este projeto foi anunciado em dezembro passado. Marjorie Estiano estava na Globo há 18 anos, desde que estourou na “Malhação” de 2004, quando interpretou Natasha, baixista da Vagabanda. O papel lhe rendeu até carreira musical, além de participações em várias novelas, como “Páginas da Vida”, “Duas Caras”, “Império” e mais. Mas seu grande papel é a médica Carolina em “Sob Pressão”, que ela viveu primeiro num filme de Andrucha Waddington, em 2016, antes da obra virar série da Globo. A atriz será vista a seguir no filme “Enterre Seus Mortos”, sci-fi de Marco Dutra (“As Boas Maneiras”), em que contracena com Selton Mello. Ainda não há previsão de estreia.
Isis Valverde viverá Ângela Diniz no cinema
O assassinato de Ângela Diniz vai virar filme estrelado pela atriz Isis Valverde (“Simonal”). A produção será o próximo longa de Hugo Prata (“Elis”), mas o crime também deve render duas minisséries – uma assinada por Bruno Barreto (“O Hóspede Americano”) para a Globoplay e outra em desenvolvimento pela Conspiração Filmes. A boa notícia é que a existência dos demais projetos dificulta negociações para transformar o filme de Prata numa série, como aconteceu com “Elis” – iniciativa que costuma render produtos híbridos, sem foco e com montagem aos trancos, por tópicos. A morte da socialite voltou a despertar interesse devido ao sucesso do recente podcast “Praia dos Ossos”, que, por sinal, será adaptado nas séries. O crime cometido por Doca Street tornou-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento do assassino, que deu quatro tiros no rosto da companheira em dezembro de 1976, no auge de uma discussão na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou: “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, referindo-se à estratégia da defesa de culpabilizar Ângela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a nova Constituição, elaborada ao fim da ditadura, acabou com essa desculpa para o feminicídio. O famoso crime dos anos 1970 se junta a outras produções de “true crime” brasileiros, que ganharam impulso com o sucesso dos filmes sobre Susanne von Richthofen, vivida por Carla Dias nos lançamentos da Amazon Prime Video.
Praia dos Ossos: Podcast sobre assassinato de Ângela Diniz vai virar série
A Conspiração Filmes, que produz as atrações “Dom” e “Sob Pressão”, adquiriu os direitos do podcast brasileiro “Praia dos Ossos”, que revisita o famoso assassinato da socialite Ângela Diniz por Doca Street em 1976, para uma adaptação em série. A morte de Ângela Diniz marcou época, tornando-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento de Doca, que deu quatro tiros no rosto da companheira, em dezembro de 1976, no auge de uma discussão do casal na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou: “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, se referindo à estratégia da defesa de culpabilizar Ângela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a Constituição Cidadã acabou com essa desculpa para o feminicídio. Criado e narrado pela fundadora da Rádio Novelo, Branca Vianna, “Praia dos Ossos” segue o sucesso de “O Caso Evandro”, podcast que também foi transformado em série. Mas ao contrário da adaptação do trabalho do jornalista Ivan Mizanzuk, a nova atração não será uma série documental. A trama de “true crime” brasileiro vai virar uma minissérie dramática, que começa a ser negociada com as plataformas de streaming. Por estar em fase inicial, o projeto ainda não tem elenco e nem mesmo equipe responsável pela adaptação, que só devem ser definidos após o acerto com o parceiro de exibição.







