“Antártida”: Leandra Leal enfrenta crime brutal em teaser de filme da Globo
Novo filme dos Estúdios Globo recria o gelo da Antártida no calor do Rio com tecnologia virtual e elenco liderado por Leandra Leal
Marina Ruy Barbosa retorna ao cinema em “Antártida”, novo filme com produção da Globo
Atriz faz primeiro filme em sete anos, integrando suspense passado em situação extrema: numa base brasileira no continente antártico
Kadu Moliterno e André de Biase revivem “Armação Ilimitada” no “Caldeirão com Mion”
Intérpretes de Juba e Lula serão homenageados no especial de 60 anos da Globo, com exibição marcada para 26 de abril
Fernanda Torres é homenageada em edição especial do Globo Repórter
Programa especial destaca a trajetória da atriz até "Ainda Estou Aqui" e conta com depoimentos de amigos e familiares
Globo altera programação e exibe “Tapas & Beijos” para homenagear Fernanda Torres
Sessão da Tarde desta quinta-feira sofre mudanças para receber edição especial da série estrelada pela atriz
Fernanda Torres será tema de edição especial do “Globo Repórter”
Programa destaca a trajetória da atriz após vitória no Globo de Ouro com "Ainda Estou Aqui"
Fernanda Torres ganha apoio de famosos e simpatia de fãs antes do Globo de Ouro 2025
Atriz brasileira movimenta torcida nas redes socias na véspera da disputa com Angelina Jolie e Nicole Kidman
Melhores do Ano consagra “Justiça 2”, “Renascer”, Chay Suede e Andrea Beltrão no “Domingão com Huck”
A premiação destacou os maiores talentos da Globo em categorias como jornalismo, humor e teledramaturgia
Estreia de Marco Pigossi em Hollywood é destaque do Festival MixBrasil
Filme "Maré Alta" integra programação destinada à cultura LGBTQIA+, que festeja cinema, música, teatro, literatura e arte queer em São Paulo
Fantasmas de “O Telefone Preto” e “Pluft” são as maiores atrações nos cinemas
Por coincidência, as duas estreias mais amplas desta quinta (21/7) contam histórias com crianças fantasmas, que querem ajudar crianças de verdade a enfrentar sequestradores malvados. Mas enquanto uma é aterrorizante, a outra é uma comédia infantil. “O Telefone Preto” marca a volta do diretor Scott Derrickson (de “A Entidade” e “Livrai-nos do Mal”) ao terror sobrenatural, após um desvio por “Doutor Estranho”. Já “Pluft – O Fantasminha” tem uma das maiores estreias nacionais dos últimos tempos, chegando em 700 salas. O circuito limitado recebe mais dois filmes nacionais, com destaque para “A Casa das Antiguidades”, exibido nos principais festivais internacionais do mundo, inclusive Cannes, que premiou o principal título internacional da lista: “Memória”, de Apichatpong Weerasethakul, vencedor do Prêmio do Júri do festival francês no ano passado. Embora a maioria do público brasileiro só vá ter acesso aos dois filmes de fantasmas, a programação de cinema recebe ao todo nove lançamentos. Confira abaixo os trailers e os detalhes de cada um deles, inclusive daqueles que são filmes fantasmas de verdade – visíveis apenas para cinéfilos que conhecem as salas mitológicas que projetam arte fora dos shopping centers. | O TELEFONE PRETO | A volta do diretor Scott Derrickson ao terror, após comandar “Doutor Estranho” (2016), é um dos melhores filmes recentes do gênero, com 86% de aprovação no Rotten Tomatoes. A trama é baseada no conto de mesmo nome de Joe Hill, filho de Stephen King e autor da obra que inspirou a série “Locke & Key”. A história faz parte do best-seller “Fantasmas do Século XX” e foi adaptada pelo próprio Derrickson em parceria com o roteirista Robert Cargill, com quem o diretor desenvolveu a franquia “A Entidade”. Por sinal, o papel principal é de Ethan Hawke, que estrelou o primeiro “A Entidade” (2012). Ele vive um serial killer sequestrador de crianças que, numa referência distorcida a “It”, usa balões negros e disfarce de palhaço para cometer seus crimes. Só que seus planos são atrapalhados quando seu alvo mais recente recebe uma ajuda inesperada para escapar. Fantasmas de vítimas passadas ligam para o menino recém-sequestrado no telefone preto do título, que não tem fio e não deveria funcionar, ensinando-o a sobreviver, enquanto sua melhor amiga da escola começa a ter visões de seu cativeiro. Os jovens Mason Thames (“For All Mankind”) e Madeleine McGraw (a jovem Hope de “Homem-Formiga e a Vespa”) encabeçam o elenco mirim. | PLUFT – O FANTASMINHA | A nova adaptação da famosa peça infantil de Maria Clara Machado é o primeiro filme live-action infantil brasileiro produzido para exibição em 3D. A trama clássica mostra como Pluft, uma criança fantasma com medo de gente, inicia uma amizade com Maribel, uma menina com medo de fantasma, que foi raptada pelo terrível pirata Perna-de-Pau. Como os únicos em busca de Maribel são três marinheiros atrapalhados, Pluft se vê impelido a virar o herói da história. O longa dirigido por Rosane Svartman (“Tainá, a Origem”) chega às telas 60 anos depois da primeira adaptação cinematográfica de “Pluft”, que contou com participação de Tom Jobim e Dorival Caymmi. A nova versão destaca a volta às telas de Arthur Aguiar, vencedor do “BBB 22”. As filmagens aconteceram bem antes do reality show, em 2020, e o papel do ex-“Rebelde” é pequeno, como um dos três marinheiros que procuram a protagonista. Além dele, o elenco traz as crianças Nicolas Cruz e Lola Belli (“Onde Está Meu Coração”), Fabiula Nascimento (“Segundo Sol”), Juliano Cazarré (“Pantanal”), Lucas Salles (“Detetive Madeinusa”) e Hugo Germano (“Desenrola”). | CASA DE ANTIGUIDADES | Exibido nos festivais de Cannes e Toronto, e premiado em Estocolmo e Chicago, o longa de estreia de João Paulo Miranda Maria retrata a vida de um trabalhador negro em uma cidade fictícia de colonização germânica no sul do Brasil. Natural do sertão brasileiro, ele se sente solitário, condenado ao ostracismo pelas diferenças culturais e étnicas, e invisível para os patrões. Um dia, descobre uma casa abandonada repleta de objetos que o lembram de suas origens. Ele se instala lentamente nesta casa e cada vez mais objetos começam a aparecer. Estrelado pelo veterano Antônio Pitanga (“Ganga Zumba”, “Rio Babilônia”, “Irmãos Freitas”), o drama trata de racismo estrutural e foi rodado em Treze Tílias, cidade catarinense que deu forte apoio ao presidente eleito em 2018. | ELA E EU | A dramédia brasileira traz Andréa Beltrão como uma roqueira que desperta depois de 20 anos de coma e descobre que tem uma filha adulta, criada pela atual esposa de seu ex-marido. Seu despertar impacta a todos na família, que precisam absorver seu retorno, enquanto ela reaprende a andar, falar e se relacionar, com o detalhe de permanecer tão desajustada quanto era há duas décadas. Exibido nos festivais do Rio e de Brasília do ano passado com outro título (“Antes Tarde”), a produção é o segundo longa de ficção dirigido por Gustavo Rosa de Moura (“A Canção da Volta”), que já teve um terceiro (“Cora”) exibido no circuito dos festivais nacionais no final do ano passado. | ÚLTIMA CIDADE | A produção independente é um drama de vingança estrelado por Julio Adrião (“Nise: O Coração da Loucura”) e rodado com trejeitos de cinema de arte – e com bela fotografia – pelo estreante Victor Furtado (assistente de “O Clube dos Canibais”). Montado em seu cavalo e na companhia de um andarilho, o personagem de Adrião é carregado de simbolismo quixotesco ao embarcar em sua jornada para uma grande cidade do Nordeste brasileiro (uma Fortaleza futurista), visando enfrentar aquele que tomou suas terras e acabou com sua família. O estilo alegórico também evoca a politização do Cinema Novo e ajuda a enfatizar uma crítica à desigualdade e à especulação que assolam as grandes cidades do país. | DIÁRIOS DE OTSOGA | A obra do casal português Miguel Gomes (“As Mil e Uma Noites”) e Maureen Fazendeiro é um drama metalinguístico para cinéfilos, um filme de confinamento pandêmico sobre um filme de confinamento pandêmico, que tem a peculiaridade de ser montado de trás para frente. É que a projeção começa pelo fim e avança em direção a seu começo, mostrando os bastidores de uma produção cinematográfica sob as mesmas circunstâncias do filme real, com baixo orçamento e protocolo pesado contra covid-19. Os atores interpretam atores, os diretores aparecem como (versões de) si mesmos e cada cena é motivada pela que vem depois dela (ou seja, antes dela). Confuso? Mas inteligente, com personagens que surgem do nada para só chegarem depois na projeção desordenada, criando um senso de caos que reflete a própria situação da pandemia. A propósito do tema, Otsoga é Agosto escrito ao contrário. O quebra-cabeças cinematográfico rendeu o prêmio de Melhor Direção no Festival de Mar del Plata e de Melhor Filme Estrangeiro do ano pela Associação dos Críticos Online dos EUA. | OS AMORES DELA | O primeiro filme de Charline Bourgeois-Tacquet teve première em Cannes, foi premiado em Melbourne e atingiu 91% de aprovação no Rotten Tomatoes com um triângulo amoroso típico do cinema francês, apresentado de forma atípica. A atriz Anaïs Demoustier (“Alice e o Prefeito”) interpreta a Anaïs do título original (“Les Amours d’Anaïs”), uma mulher de 30 anos falida e em crise amorosa, que um dia conhece um homem casado que imediatamente se apaixona por ela. O detalhe é que a esposa do novo amante é uma escritora famosa (Valeria Bruni Tedeschi, de “Loucas de Alegria”), de quem Anaïs é fã declarada e por quem se sente totalmente atraída, criando uma confusão conjugal. | PARADISE – UMA NOVA VIDA | A comédia italiana explora a paranoia de um jovem (Vincenzo Nemolato, de “Martin Eden”) enviado a uma cidade isolada nos Alpes suíços pelo serviço de proteção a testemunhas, onde dá de cara com o assassino da máfia denunciado por ele, que também foi relocado pelo mesmo programa. Temendo pela vida, ele procura se disfarçar e aprender formas de matar o assassino antes de ser morto. Mas se prova mais que amador, completamente inepto. Até que a desconfiança começa a ruir, conforme a solidão e as saudades da Sicília os aproxima. A amizade inesperada rende cenas divertidas, porém não afasta a sensação de uma ameaça em potencial. | MEMÓRIA | Vencedor da Palma de Ouro de 2010 com “Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”, o tailandês Apichatpong Weerasethakul voltou a ser consagrado no Festival de Cannes com este filme, vencedor do Prêmio do Júri do ano passado. “Memória” também marca a estreia em inglês e espanhol do cineasta e foi rodado na Colombia. O filme acompanha Jessica, personagem da inglesa Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), que visita sua irmã em Bogotá. Lá, ela lida com ataques de insônia e procura a fonte de sons que lhe parecem sobrenaturais no meio da noite. Durante o dia, faz amizade com uma arqueóloga, que estuda restos humanos descobertos dentro de um túnel em construção, e com um escamador de peixes em uma pequena cidade próxima. Com eles, compartilha memórias e momentos de lirismo característicos das obras do diretor, que retrata a linha tênue entre a vida e a morte – e o cinema e o sonho – com nenhum outro.
Ninguém Tá Olhando e Órfãos da Terra vencem o Emmy Internacional
A 48ª edição do Emmy Internacional, premiação voltada à produção televisiva mundial, consagrou em sua cerimônia de 2020, realizada nesta segunda (23/11) em Nova York, duas produções brasileiras: “Órfãos da Terra”, da TV Globo, venceu a categoria de Melhor Novela, enquanto a precocemente cancelada “Ninguém Tá Olhando”, da Netflix, foi eleita Melhor Série de Comédia. O cancelamento deixa a Netflix sem graça para comemorar a vitória, mas não seus criadores, o cineasta Daniel Rezende (“Bingo: O Rei das Manhãs”, “Turma da Mônica: Laços”), que também dirigiu episódios da atração, Teodoro Poppovic (“3%”) e Carolina Markowicz (“O Órfão”). Lançada em novembro do ano passado, a série destacava em seu elenco Kéfera Buchmann (“Eu Sou Mais Eu”), mas tinha como protagonista Victor Lamoglia (“Socorro, Virei uma Garota!”), como o mais novo integrante de uma repartição celestial dos anjos da guarda. Ou melhor, Angelus, que usam camisa e gravata para trabalhar e proteger os humanos. A trama mostrava um Céu burocratizado e a rebelião do anjo vivido por Lamoglia, que decide ignorar as regras do trabalho, que considera arbitrárias, para ajudar mais humanos que o permitido, entre eles a cativante Miriam (Kéfera), o veterinário Sandro (Leandro Ramos) e Richard (Projota), um homem que teve o coração partido. E assim sua atitude acaba contagiando outros anjos – como Julia Rabelo (“Porta dos Fundos”), Danilo de Moura (“Sequestro Relâmpago”), Augusto Madeira (“Bingo: O Rei das Manhãs”) e Telma Souza (“Ò Paí Ó”). Os produtores apostaram num elenco repleto de YouTubers – Kéfera Buchmann, Victor Lamoglia, Júlia Rabello e Leandro Ramos. Mas a Netflix não considerou que eles atraíam interesse suficiente para merecer investimento em sua continuação. Ao todo, o Brasil disputou sete prêmios no Emmy Internacional deste ano. Entre os cinco que bateram na trave, o destaque era Andréa Beltrão na vaga de Melhor Atriz por sua interpretação de Hebe Camargo em “Hebe – A Estrela do Brasil”, filme transformado em minissérie pela Globo. Mas a brasileira perdeu para uma veterana atriz britânica, Glenda Jackson, pelo telefilme “Elizabeth is Missing”. Outro filme que a Globo transformou em minissérie, “Elis – Viver é Melhor que Sonhar”, originalmente uma cinebiografia da cantora Elis Regina, também perdeu a disputa de sua categoria. O vencedor foi o telefilme “Responsible Child”, que também rendeu o prêmio de Melhor Ator para o menino Billy Barratt, de 13 anos. Ele superou o brasileiro Raphael Logam, que concorria por seu trabalho em “Impuros”. Fechando a participação de brasileiros no Emmy Internacional 2020, “Refavela 40” disputou o troféu de Melhor Programa de Arte, mas quem levou foi o francês “Vertige de la Chute”, enquanto “Canta Comigo” perdeu para o australiano “Old People’s Home for 4 Year Olds” na lista da categoria Entretenimento não-roteirizado. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Melhor Série de Drama “Delhi Crime” – Índia Melhor Série de Comédia “Ninguém tá Olhando” – Brasil Melhor Filme para TV / Minissérie “Responsible Child” – Reino Unido Melhor Ator Billy Barratt em “Responsible Child” – Reino Unido Melhor Atriz Glenda Jackson em “Elizabeth is Missing” – Reino Unido Melhor Série Curta “#martyisdead” – República Tcheca Melhor Novela “Órfãos da Terra” – Brasil Melhor Documentário “For Sama” – Reino Unido Melhor Entretenimento Não-roteirizado “Old People’s Home for 4 Year Olds” – Austrália Melhor Programa de Arte “Vertige de la Chute” (Ressaca) – França (VENCEDOR) Melhor Programa de Língua Estrangeira Exibido nos Estados Unidos “20th Annual Latin GRAMMY®? Awards” – Estados Unidos (VENCEDOR) “La Reina del Sur” – Estados Unidos
Bacurau vence o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
O filme “Bacurau” foi o vencedor da premiação da Academia Brasileira de Cinema. Chamado de Grande Premio do Cinema Brasileiro, o evento aconteceu na noite de domingo, de forma remota, com transmissão pela TV Cultura, e além de consagrar o longa de Juliano Dornelles e Kleber Mendonça Filho como o Melhor Filme do ano, também rendeu os troféus de Melhor Direção e Roteiro Original para a dupla, sem esquecer o prêmio de Melhor Ator para Silvero Pereira e a conquista de Efeitos Visuais. “A Vida Invisível”, de Karim Ainouz, também se destacou no evento, recebendo quatro prêmios: Roteiro Adaptado, Direção de Arte, Fotografia e Atriz Coadjuvante (para Fernanda Montenegro). Houve um empate no troféu de Melhor Ator, que foi dividido entre o intérprete de Lunga, em “Bacurau”, e Fabrício Boliveira, por “Simonal”. Já Andréa Beltrão teve seu trabalho em “Hebe” reconhecido, vencendo como Melhor Atriz. Na categoria de Comédia, o escolhido foi “Cine Holliúdy 2 – A Chibata Sideral”, de Halder Gomes, que ainda rendeu a Chico Diaz o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante. Confira abaixo todas as categorias premiadas. Melhor Filme: “Bacurau” Melhor Documentário: “Estou Me Guardando Para Quando O Carnaval Chegar” Melhor Comédia: “Cine Holliúdy – A Chibata Sideral ” Melhor Animação: “Tito e Os Pássaros” Melhor Filme Infantil: “Turma Da Mônica – Laços” Melhor Filme – Voto Popular: “Eu Sou Mais Eu” Melhor Direção: Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (“Bacurau”) Melhor Direção Estreante: Leonardo Domingues (“Simonal”) Melhor Atriz: Andrea Beltrão (“Hebe – A Estrela Do Brasil”) Melhor Ator: Silvero Pereira (“Bacurau”) e Fabrício Boliveira (“Simonal”) Melhor Atriz Coadjuvante: Fernanda Montenegro (“A Vida Invisível”) Melhor Ator Coadjuvante: Chico Diaz (“Cine Holliúdy – A Chibata Sideral”) Melhor Direção de Fotografia: Hélène Louvart (“A Vida Invisível”) Melhor Direção de Arte: Rodrigo Martirena (“A Vida Invisível”) Melhor Roteiro Original: Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (“Bacurau”) Melhor Roteiro Adaptado: Murilo Hauser, Karim Aïnouz e Inés Bortagaray (“A Vida Invisível”) Melhor Figurino: Marina Franco (“A Vida Invisível”) Melhor Maquiagem: Simone Batata (“Hebe – A Estrela Do Brasil”) Melhor Efeito Visual: Mikaël Tanguy E Thierry Delobel (“Bacurau”) Melhor Montagem de Ficção: Eduardo Serrano (“Bacurau”) Melhor Montagem de Documentário: Karen Harley (“Estou Me Guardando Para Quando O Carnaval Chegar”) Melhor Trilha Sonora: Wilson Simoninha e Max De Castro (“Simonal”) Melhor Som: Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., Abc e Renan Deodato (“Simonal”) Melhor Filme Internacional: “Parasita” Melhor Filme Ibero-Americano: “A Odisseia dos Tontos” Melhor Curta de Animação: “Ressurreição” Melhor Curta de Documentário: “Viva Alfredinho!” Melhor Curta: “Sem Asas” Melhor Série de Animação TV Paga/Streaming: “Turma Da Mônica Jovem – 1ª Temporada” Melhor Série de Ficção TV Paga/Streaming: “Sintonia – 1ª Temporada” Melhor Série de Ficção TV Aberta: “Cine Holliúdy– 1ª Temporada” Melhor Série de Documentário TV Paga/Streaming: “Quebrando O Tabu – 2ª Temporada”











