Final de Game of Thrones teve garrafas de plástico em cena
Depois de um copo de café ao estilo da rede Starbucks esquentar o inverno de Winterfell, agora foi a vez de garrafas plásticas de água refrescarem uma reunião em Porto Real. Os objetos perdidos em cena foram encontrado por telespectadores atentos de “Game of Thrones”, e aumentaram o desgosto de muitos com o final da produção, exibido na noite de domingo (19/5) na HBO. Os fãs que odiaram o desfecho aproveitaram para reclamar ainda mais nas redes sociais, compartilhando a gafe com fotos e vídeos para destacar as garrafas transparentes. Ainda assim, não foi a sucessão de anacronismos que estragou a série para a maioria – como pode ser confirmado aqui. a water bottle in King’s Landing!! #got #gameofthrones pic.twitter.com/mwGQlsLwnh — Beth (@bethisloco) May 20, 2019 When the writers just want to get over the show and leave a water bottle in the scene #GameOfThrones #watergate2019 #GameOfThronesFinale #starbuckscup all over again pic.twitter.com/p2faKZulS1 — Amandeep Kaur (@AmandeepKaurA) May 20, 2019 It's not just there, I actually found the second water bottle next to Ser Davos. #GameOfThrones pic.twitter.com/rZHqiWmDU4 — Bala Yogesh (@Yo_Bala) May 20, 2019 pic.twitter.com/TcBrI4nv7m — Bob File (@BobFile) May 20, 2019
Game of Thrones rendeu bilhões em propaganda gratuita ao Starbucks
O copo de café que apareceu em uma cena de “Game of Thrones” rendeu US$ 2,3 bilhões em propaganda gratuita para a rede Starbucks, mencionada várias vezes em piadas e brincadeiras durante a repercussão do caso. A estimativa bilionária foi feita por Stacy Jones, CEO da empresa de marketing Hollywood Branded. Em entrevista ao site CNBC, ela citou os resultados apurados pelo serviço Critical Mention, que registrou mais de 10 mil menções ao Starbucks e a “Game of Thrones” ao redor do mundo. “Essa é uma oportunidade única para o Starbucks”, disse ela. “Mas isso é só a ponta do iceberg, porque o boca a boca não está sendo monitorado”. Paralelamente, a plataforma Talkwater registrou mais de 193 mil menções às palavras Starbucks e “Game of Thrones” (ou variações) em redes sociais, sites de notícia, blogs e fóruns. O copo de café em questão foi visto no episódio “The Last of the Starks”, exibido no último domingo (5/5), em uma cena na qual Daenerys observa Jon Snow de longe, no salão de Winterfell. O objeto não voador identificado foi alvo de piadas em todos os “late shows” americanos. E, como se não bastasse, o ator Liam Cunningham, intérprete de Davos Seaworth em “Game of Thrones”, levou um copo equivalente de presente para o apresentador Conan O’Brian ao ser entrevistado na noite de terça (7/8). A HBO, porém, já apagou o copo do episódio, disponibilizando uma versão descafeinada em sua plataforma de streaming HBO Go.
HBO deleta copo de café “viral” em episódio de Game of Thrones
A HBO discretamente jogou no lixo digital o copo de café exibido por acidente no episódio “The Last of the Starks”, de “Game of Thrones”, que foi ao ar na noite de domingo (5/5). A presença de um copo de Starbucks no grande salão de Winterfell, durante a celebração da vitória contra o Rei da Noite, foi flagrada pelo público e se tornou viral nas redes sociais, rendendo diversas piadas. A própria HBO brincou com o assunto, ao emitir um comunicado reconhecendo o erro. “O latte que apareceu no episódio foi um erro. Daenerys pediu um chá de ervas”, diz o texto bem-humorado. Entretanto, quem procurar pelo copo na versão do episódio disponível para streaming na plataforma HBO Go não vai mais encontrá-lo. O anacronismo foi deletado da cena. Um representante da HBO confirmou que a produção usou efeitos visuais para tirar a gafe das exibições atuais e futuras do episódio.
Gafe! Copo de Starbucks aparece em cena durante Game of Thrones
As redes sociais flagraram uma gafe da produção de “Game of Thrones”. Um copo de café do Starbucks ajudou Daenerys (Emilia Clarke) a se aquecer no frio de Winterfell no quarto episódio da 8ª temporada, exibido no domingo (5/5). O copo apareceu com cerca de 15 minutos de episódio, quando Daenerys (Emilia Clarke), em uma mesa de Winterfell, olha de longe para Jon Snow (Kit Harington), momentos antes de sair do salão em que todos comemoram a vitória sobre o Rei da Noite. Veja a cena abaixo. “Bom saber que Westeros tem café Starbucks”, escreveu um usuário do Twitter. A falha de continuidade acabou até gerando um novo mistério na série. “Como será que a Starbucks escreveu o nome da Daenerys Targaryen no copo?”, quiseram saber vários tuiteiros.
Still Star-Crossed: Continuação de Romeu e Julieta tem péssima estreia na TV americana
A rede ABC atrasou em quase um ano a estreia de “Still Star-Crossed”, série de época desenvolvida em 2015, que continua a história de “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare. E o motivo ficou claro com a exibição do primeiro episódio na noite de segunda (29/5). O capítulo inaugural foi recebido com críticas muito negativas, rendendo uma média de 39% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Mas a pior notícia para o canal é que a atração também não interessou ao público. Foi assistida por 2,4 milhões ao vivo e marcou apenas meio ponto de audiência entre o alvo demográfico dos anunciantes (adultos entre 18 e 49 anos). A série pode testar o relacionamento do canal com a produtora Shonda Rhimes, responsável por alguns dos maiores sucessos da ABC, como “Grey’s Anatomy”, “Scandal” e “How to Get Away with Murder”. Na atual temporada, a Shondaland, empresa de Rhimes, já perdeu uma série na ABC, com o cancelamento de “The Catch”. O detalhe é que “The Catch” saiu do ar com 2,9 milhões de telespectadores. Mais público que se interessou pela estreia de “Still Star-Crossed”. A tendência de todas as séries é perder público após o primeiro episódio. Dependendo da queda, “Still Star-Crossed” pode sair do ar sem dar continuidade à exibição de seus episódios. Mas tomar esta decisão seria amarga para o canal, pois o pedido inicial de 10 episódios foi totalmente produzido. As reclamações sobre a nova atração apontam seu tom romântico exagerado, voltado para o público feminino, muito mais próximo de “Reign” que “Outlander”, diálogos indecisos entre o inglês shakespeareano e o idioma coloquial, além de um evidente anacronismo racial. A abordagem politicamente correta e historicamente equivocada transporta para a Europa medieval a igualdade racial do século 21. A trama se baseia no livro homônimo da escritora Melinda Taub, que revela o que aconteceu com as famílias Capuleto e Montecchio após a morte de Romeu e Julieta, e ainda acompanha um novo romance proibido. Isto porque o clima beligerante entre os rivais faz com que o Príncipe Escalus (Sterling Sulieman, da série “Pretty Little Liars”) conclua que a única forma de trazer paz a Verona é fazer com que as duas famílias se unam em matrimônio. Assim, Benvolio (o australiano Wade Briggs, da série “Home and Away”), primo de Romeu, é o escolhido para se casar com Rosaline (a britânica Lashana Lynch, de “Entre Amigas”), prima de Julieta. Mas, ao contrário do casal original, os dois não se amam. Para complicar, o verdadeiro amor de Rosaline é justamente o Príncipe. Ainda assim, os dois são obrigados a concordar com a união para salvar as vidas de suas famílias e do povo de Verona. O detalhe desse melodrama é que não só Rosaline e o Príncipe, mas o próprio Romeu (o inglês Lucien Laviscount, da série “Scream Queens”) são negros – como Otello, que chamava atenção por ser o único mouro na peça que leva seu nome. A integração racial é característica das produções de Shonda Rhymes, ela própria uma mulher negra bem-sucedida. Basta lembrar que “Scandal” e “How to Get Away with Murder” são protagonizadas por atrizes negras. Mas o empoderamento racial na Europa medieval não motivou os mesmos elogios que costumam acompanhar suas iniciativas de inclusão no mundo moderno. Nem Baz Luhrmann, em seu “Romeu + Julieta” (1996) passado na era contemporânea, ousou tanto – no máximo, escalou Harold Perrineau como Mercutio, que não é Capuleto nem Montecchio. A série foi desenvolvida por Heather Mitchell, coprodutora das séries “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, e o elenco ainda inclui Torrance Coombs (série “Reign”), Zuleikha Robinson (série “Lost”), Anthony Head (série “Dominion”), Grant Bowler (série “Defiance”) e Gregg Chillin (série “Da Vinci’s Demons”).
Still Star-Crossed: Série que continua a história de Romeu e Julieta ganha trailer completo
A rede ABC divulgou o primeiro trailer completo de “Still Star-Crossed”, nova série de época aprovada para a próxima temporada, que continua a história de “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare. A prévia revela um tom romântico exagerado, voltado para o público feminino, muito mais próximo de “Reign” que “Outlander”, além de um evidente anacronismo racial. A abordagem politicamente correta e historicamente equivocada transporta para a Europa medieval a igualdade racial do século 21. A trama se baseia no livro homônimo da escritora Melinda Taub e, além de revelar o que aconteceu com as famílias Capuleto e Montecchio após a morte de Romeu e Julieta, acompanha um novo romance proibido. Isto porque o clima beligerante entre os rivais faz com que o Príncipe Escalus (Sterling Sulieman, da série “Pretty Little Liars”) conclua que a única forma de trazer paz a Verona é fazer com que as duas famílias se unam em matrimônio. Assim, Benvolio (o australiano Wade Briggs, da série “Home and Away”), primo de Romeu, é o escolhido para se casar com Rosaline (a britânica Lashana Lynch, de “Entre Amigas”), prima de Julieta. Mas, ao contrário do casal original, os dois não se amam. Para complicar, o verdadeiro amor de Rosaline é justamente o Príncipe. Ainda assim, os dois são obrigados a concordar com a união para salvar as vidas de suas famílias e do povo de Verona. O que mais se destaca no vídeo não é o melodrama ou a reconstituição de época, mas o fato de as famosas famílias italianas da trama serem racialmente integradas. Não só Rosaline e o Príncipe, mas o próprio Romeu (o inglês Lucien Laviscount, da série “Scream Queens”) são negros – como Otello, que chamava atenção por ser mouro na peça que leva seu nome. A correção racial da produção é característica das produções da Shondaland, a companhia de Shonda Rhymes, responsável por sucessos como “Scandal” e “How to Get Away with Murder”, protagonizadas por atrizes negras. A série foi desenvolvida por Heather Mitchell, coprodutora das séries “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, e o elenco ainda inclui Torrance Coombs (série “Reign”), Zuleikha Robinson (série “Lost”), Anthony Head (série “Dominion”), Grant Bowler (série “Defiance”) e Gregg Chillin (série “Da Vinci’s Demons”). “Still Star-Crossed” vai estrear na midseason, entre janeiro e março, nos EUA.
Still Star-Crossed: Série que continua a história de Romeu e Julieta ganha primeiro comercial
A rede ABC divulgou uma foto e o primeiro comercial de “Still Star-Crossed”, nova série de época aprovada para a próxima temporada. A trama é baseada no livro homônimo da escritora Melinda Taub e encena uma continuação racialmente anacrônica da tragédia clássica “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare. Além de revelar o que aconteceu com as famílias Capuleto e Montecchio após a morte de Romeu e Julieta, a atração vai mostrar um novo romance juvenil. Isto porque o clima beligerante entre os rivais faz com que o Príncipe Escalus (Sterling Sulieman, da série “Pretty Little Liars”) conclua que a única forma de trazer paz a Verona é fazendo com que as duas famílias se unam em matrimônio. Assim, Benvolio (o australiano Wade Briggs, da série “Home and Away”), primo de Romeu, é o escolhido para se casar com Rosaline (a britânica Lashana Lynch, de “Entre Amigas”), prima de Julieta. Mas, ao contrário do casal original, os dois não se amam. Ainda assim, são obrigados a concordar com a união para salvar suas vidas, a de suas famílias e a do povo de Verona. O elenco ainda inclui Torrance Coombs (série “Reign”), Zuleikha Robinson (série “Lost”), Anthony Head (série “Dominion”), Grant Bowler (série “Defiance”) e Gregg Chillin (série “Da Vinci’s Demons”). A série foi desenvolvida por Heather Mitchell, coprodutora das séries “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, e conta com produção de Shonda Rhymes, criadora, justamente, de “Grey’s Anatomy” e “Scandal”. Como já é praxe nas produções da Shondaland, que costumam se destacar por elencos racialmente integrados, “Still Star-Crossed” dá destaque em seu elenco para atores negros, abrindo mão da precisão histórica para miscigenar a família italiana de Romeu e Julieta, sem levar em conta que o único personagem negro de William Shakespeare foi o mouro Otello, na peça que leva seu nome. Nesta versão, até Romeu é negro (o inglês Lucien Laviscount, da série “Scream Queens”).




