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    Escolha de James Franco como Fidel Castro rende polêmica politicamente equivocada

    7 de agosto de 2022 /

    Uma crítica politicamente correta de um colega contra a escalação de James Franco no papel de Fidel Castro, anunciada na semana passada, deixou claro como equívocos e desinformação norteiam os impulsos justiceiros nas redes sociais. John Leguizamo criticou o fato de James Franco interpretar o ex-ditador no filme “Alina of Cuba”, reclamando contra a discriminação enfrentada pelos atores latinos, que têm dificuldades em encontrar trabalho e são substituídos por americanos em produções de Hollywood. “Não tenho nenhum problema com Franco, mas ele não é latino”, escreveu Leguizamo na sexta-feira (5/8) em suas redes sociais. O protesto reforça que Leguizamo não vê problema na volta de Franco à atuação, após ter sido denunciado por abuso e processado em 2019, sob a acusação de explorar sexualmente jovens mulheres que frequentavam suas aulas de atuação. O processo foi resolvido no ano passado e aos poucos ele começa a retomar sua carreira. Só que James Franco tem, sim, sangue latino e uma genealogia mais próxima a de Fidel Castro que o próprio John Leguizamo, que nasceu na Colômbia. O bisavô de Franco veio da Ilha da Madeira, colônia portuguesa na costa da África, para os EUA, e falava português. Só que tem mais. O pai de Fidel Castro nasceu na Espanha e a mãe nas Ilhas Canárias, que é o pais mais próximo – e a um passeio de barco – da Madeira. Se dependesse de um boletim genético para interpretar o ex-ditador de Cuba, Franco seria contratado de imediato. Afinal, suas famílias se originaram na mesma região, a uma distância de apenas 498 km. Apesar disso, Leguizamo chegou a pedir boicote ao longa, por Franco não ser latino o suficiente. “Como isso ainda está acontecendo? Como Hollywood segue não só nos excluindo, mas também roubando nossas narrativas? Chega de apropriação de Hollywood e dos streamers! Boicote! Isso acabou! Além disso, trata-se de uma história seriamente difícil de contar sem engrandecimento, o que seria errado! Eu não tenho problemas com Franco, mas ele não é latino!”, escreveu o ator em seu Instagram. O produtor de “Alina of Cuba”, John Martinez O’Felan, rebatou o ataque sem mencionar a origem de Franco, reclamando contra o que chamou de “ataque cego”. “Um cara como John Leguizamo tem sido historicamente considerado pelos hispânicos como um dos principais atores de ascendência latina da América desde os anos 1990 e eu sempre o admirei. Mas seus comentários são culturalmente ignorantes e um ataque cego com zero substância relacionado a este projeto”, disse O’Felan ao site The Hollywood Reporter. A própria filha de Fidel Castro, Alina Fernández, entrou em cena em seguida para defender Franco. Além de se orgulhar de que “o projeto é quase inteiramente latino, tanto na frente quanto atrás das câmeras”, ela disse ao site Deadline: “James Franco tem uma semelhança física óbvia com Fidel Castro, além de suas habilidades e carisma”. “Acho todo a escalação do elenco incrível”, acrescentou, citando a atriz Mia Maestro (“The Strain”) no papel de sua mãe, Natalia “Naty” Revuelta, e Ana Villafañe (“New Amsterdam”) como a personagem-título – que é ela mesma “Alina of Cuba” tem direção do espanhol Miguel Bardem (“Incautos”) e um roteiro escrito pelo porto-riquenho José Rivera (“Dários de Motocicleta”) e o cubano Nilo Cruz, primeiro latino vencedor do prêmio Pulitzer – pela peça “Anna in the Tropic” (2002). A trama é baseada no livro de memórias de Alina e conta a história mirabolante da filha de Fidel Castro e de uma socialite cubana, que nasceu em segredo em Cuba três anos antes de seu pai tomar o poder no país. Ela só descobriu de quem era filha aos 10 de idade e fugiu do país como dissidente em 1993, disfarçada de turista espanhola. Diante da repercussão de seu protesto, Leguizamo voltou a se manifestar. Ele gravou vídeos insistindo que não tem “nenhum problema com James Franco”, especialmente após descobrir o passado colonial português da família do ator, e buscou justificar seu desabafo. “Eu cresci em uma época em que os latinos não podiam interpretar latinos nos filmes. Em que Charlton Heston interpretou mexicano, Eli Wallach interpretou mexicano, Al Pacino interpretou cubano e porto-riquenho, até Ben Affleck interpretou latino em ‘Argo’ e Marisa Tomei interpretou mulheres latinas”, comentou. Leguizamo ainda listou papéis históricos de latinos interpretados por americanos e ingleses. O detalhe é que ele não comentou a prática mais recente de Hollywood de escalar o casal espanhol (ou seja, europeu) Javier Barden e Penélope Cruz como latino-americanos. Barden, inclusive, acaba de viver um cubano ilustre: o músico e humorista Desi Arnaz em “Apresentando os Ricardos”. Isto não é uma lembrança da época de Charlton Heston e Eli Wallach. Barden foi indicado ao Oscar 2022 por seu desempenho. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por John Leguizamo (@johnleguizamo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por John Leguizamo (@johnleguizamo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por John Leguizamo (@johnleguizamo)

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  • Filme

    James Franco vai viver Fidel Castro em filme biográfico

    5 de agosto de 2022 /

    O ator James Franco foi escalado no filme “Alina of Cuba” no papel de ninguém menos que Fidel Castro. A escalação representa um retorno à interpretação para ator, que também fará o drama pós-guerra “Me, You” do diretor dinamarquês Bille August. Desde que foi denunciado por abuso e processado em 2019 sob a acusação de explorar sexualmente jovens mulheres que frequentavam suas aulas de atuação, ele estava afastado da atuação. O processo foi resolvido no ano passado e aos poucos Franco começa a retomar sua carreira. Em “Alina of Cuba”, ele vai trabalhar com o cineasta espanhol Miguel Bardem (“Incautos”) numa história baseada em fatos reais. Trata-se de uma adaptação do livro autobiográfico “Castro’s Daughter: An Exile’s Memoir of Cuba”, escrito por Alina Fernandez. A trama do livro acompanha a vida mirabolante de Alina, filha de Fidel Castro e da socialite cubana Natalia “Naty” Revuelta, que nasceu em segredo em Cuba três anos antes de seu pai tomar o poder no país. Ela só descobriu de quem era filha aos 10 e fugiu do país como dissidente em 1993, disfarçada de turista espanhola. O filme vai detalhar partes da infância e da fuga de Alina, com um roteiro escrito pelo porto-riquenho José Rivera (“Dários de Motocicleta”) e o cubano Nilo Cruz, primeiro latino vencedor do prêmio Pulitzer – pela peça “Anna in the Tropic” (2002). O elenco também conta com a atriz Mia Maestro (“The Strain”) no papel de Revuelta e Ana Villafañe (“New Amsterdam”) como Alina Fernandez. As filmagens vão começar em 15 de agosto na Colômbia, nas regiões de Cartagena e Bogotá.

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  • Série

    Miranda Cosgrove vai estrelar piloto de nova série da criadora de One Day at a Time

    31 de março de 2018 /

    A atriz Miranda Cosgrove, que ficou conhecida com a série adolescente “iCarly”, entrou no elenco do piloto de “History of Them”, novo projeto de Gloria Calderon-Kellet, cocriadora do remake de “One Day at a Time”. Ela será a narradora da série, filha de dois amigos que se apaixonaram, e que usa seus perfis nas redes sociais como guia para contar a história. O casal será vivido por Ana Villafañe (“Max Steel”) e Brett Dier (série “Jane the Virgin”). O piloto está sendo desenvolvido para a rede CBS e precisa ser aprovado para virar série.

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  • Filme

    Max Steel ganha trailer dublado para o Brasil, após fracassar nos EUA

    23 de novembro de 2016 /

    A Imagem Filmes divulgou o trailer dublado de “Max Steel”, baseado no herói de brinquedo e do desenho animado homônimo, que estreou no mês passado nos EUA com 0% de aprovação da crítica e apenas 3,8 milhões nas bilheterias, um dos fracassos mais retumbantes do ano. A prévia mostra a origem do herói juvenil e equilibra cenas de ação e humor infantil (cortesia do robozinho tagarela que o acompanha). A adaptação de “Max Steel” está pronta desde 2014, quando as primeiras fotos foram divulgadas. Produzido em parceria com a Mattel, empresa que lançou o personagem como “action figure” (boneca de meninos) em 1999, o filme abandona o conceito original do herói, como esportista radical que vira agente secreto, em parte porque já existe a franquia “Triplo X”, mas principalmente para evocar sua versão mais recente, desenvolvido numa série animada de 2013. O roteiro de Christopher Yost (“Thor: O Mundo Sombrio”) segue a premissa da nova versão do canal Disney XD, acompanhando o adolescente Maxwell (Ben Winchell, da série “Finding Carter”) e seu companheiro alienígena robótico Steel, que combinam poderes turbo-energia para gerar o super-herói Max Steel. O elenco ainda desperdiça Maria Bello (“Os Suspeitos”), Andy Garcia (“Um Novo Amor”) e Ana Villafañe (série “South Beach”). Com direção de Stewart Hendler (“Pacto Secreto”), o filme estreia acontece em 19 de janeiro no Brasil.

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  • Filme

    Max Steel: Filme do brinquedo consegue 0% de aprovação e dá vexame nas bilheterias nos EUA

    16 de outubro de 2016 /

    Um desastre desta magnitude merece ser exaltado. Diante dos números das bilheterias do fim de semana na América do Norte (EUA e Canadá), a estreia da fantasia infantil “Max Steel” foi um dos maiores vexames do ano. A adaptação do brinquedo e da série animada nem entrou no Top 10. Faturando só US$ 2,1 milhões em 2.034 salas de cinema, o filme ficou em 11º lugar. Mas ainda mais impressionante foi seu desempenho diante da crítica. Unanimidade completa, com 0% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Algumas frases pinçadas das críticas explicam a implosão: “Banalidade sem fim” (The Wrap), “O mais deprimente é que atores como Maria Bello e Andy Garcia foram arrastados para isso” (The Hollywood Reporter), “Primeiro filme de uma franquia que nunca, jamais terá continuação” (Variety), “Parece um piloto rejeitado de série de TV” (Los Angeles Times), etc. Vale observar que a adaptação de “Max Steel” está pronta desde 2014, quando as primeiras fotos foram divulgadas, e ficou guardada por dois anos. Produzido em parceria com a Mattel, empresa que lançou o personagem como “action figure” (boneca de meninos) em 1999, o filme abandona o conceito original do herói, como esportista radical que vira agente secreto, em parte porque já existe a franquia “Triplo X”, mas principalmente para evocar sua versão mais recente, desenvolvido numa série animada de 2013. A premissa é a mesma da versão do novo desenho do canal Disney XD, acompanhando o adolescente Maxwell (Ben Winchell, da série “Finding Carter”) e seu companheiro alienígena robótico Steel, que combinam poderes turbo-energia para gerar o super-herói Max Steel. A direção está a cargo de Stewart Hendler (“Pacto Secreto”) e o roteiro é assinado por Christopher Yost (“Thor: O Mundo Sombrio”). Como o filme só tem estreia marcada para janeiro no Brasil, dá tempo para a distribuidora repensar sua estratégica e lançar logo o DVD – nem Blu-ray parece merecer.

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    Max Steel: Novo trailer do filme se sai melhor ao evocar a série animada

    5 de setembro de 2016 /

    Depois de um trailer japonês quase amador, o filme “Max Steel” ganhou seu trailer americano, que renova as esperanças na produção. A prévia mostra a origem do herói juvenil e equilibra melhor as cenas de ação e humor infantil (cortesia do robozinho tagarela que o acompanha), mas o que chama mais atenção é a voz de Andy Garcia (“Um Novo Amor”), que serve como narração do vídeo, num tom empostado digno de Batman. A adaptação de “Max Steel” está pronta desde 2014, quando as primeiras fotos foram divulgadas. Produzido em parceria com a Mattel, empresa que lançou o personagem como “action figure” (boneca de meninos) em 1999, o filme abandona o conceito original do herói, como esportista radical que vira agente secreto, em parte porque já existe a franquia “Triplo X”, mas principalmente para evocar sua versão mais recente, desenvolvido numa série animada mais recente, de 2013. A premissa é a mesma da versão do novo desenho do canal Disney XD, acompanhando o adolescente Maxwell (Ben Winchell, da série “Finding Carter”) e seu companheiro alienígena robótico Steel, que combinam poderes turbo-energia para gerar o super-herói Max Steel. O elenco ainda conta com Maria Bello (“Os Suspeitos”) e Ana Villafañe (série “South Beach”). A direção está a cargo de Stewart Hendler (“Pacto Secreto”) e o roteiro é assinado por Christopher Yost (“Thor: O Mundo Sombrio”). A estreia acontece em 21 de outubro nos EUA e 24 de novembro no Brasil.

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    Max Steel: Filme do herói da série animada ganha primeiro trailer

    22 de agosto de 2016 /

    O estúdio Nikkatsu divulgou o pôster e o primeiro trailer do filme “Max Steel”, feitos para o mercado japonês. E a montagem nonsense, quase amadora, leva ao trocadilho tão infame quanto inevitável: Nikkatsu é isso? A adaptação de “Max Steel” está pronta desde 2014, quando as primeiras fotos foram divulgadas. Produzido em parceria com a Mattel, empresa que lançou o personagem como “action figure” (boneca de meninos) em 1999, o filme abandona o conceito original do herói, como esportista radical que vira agente secreto, em parte porque já existe a franquia “Triplo X”, mas principalmente para evocar sua versão mais recente, desenvolvido na série animada de 2013. A premissa é a mesma da versão do novo desenho do canal Disney XD, acompanhando o adolescente Maxwell (Ben Winchell, da série “Finding Carter”) e seu companheiro alienígena robótico Steel, que combinam poderes turbo-energia para gerarem o super-herói Max Steel. O elenco ainda conta com Andy Garcia (“Um Novo Amor”), Maria Bello (“Os Suspeitos”) e Ana Villafañe (série “South Beach”). A direção está a cargo de Stewart Hendler (“Pacto Secreto”) e o roteiro é assinado por Christopher Yost (“Thor: O Mundo Sombrio”). A estreia acontece em 21 de outubro nos EUA e 24 de novembro no Brasil.

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