Rayssa Leal vai estrear como atriz em série da Disney+
A medalhista olímpica Rayssa Leal vai estrear como atriz em “Tá Tudo Certo”, nova série musical do Disney+, atualmente em produção. Ela vai interpretar a si mesma numa participação importante, em que resolverá o conflito central dos protagonistas. As gravações da skatista campeã aconteceram na Vila Madalena, em São Paulo. Na história, jovens músicos enfrentam os dilemas do sonho da carreira artística diante da realidade e planos de futuro, numa época em que métricas e algoritmos pautam a indústria da música pop. Os personagens principais são vividos por Pedro Calais, da banda Lagum, que interpreta um estagiário com planos de virar uma estrela, e Ana Caetano, da dupla Anavitória, intérprete de uma cantora e compositora que ajuda Pedro a aprender a curtir mais a vida. O elenco também conta com participações de Manu Gavassi, Clara Buarque, Vitão, Julia Mestre, Gita Delavy, Agnes Nunes e Toni Garrido, entre outros. A participação dos astros da música pop nacional foi facilitada pelo envolvimento de Felipe Simas. O produtor artístico cuida das carreiras de Anavitória e Manu Gavassi, e se juntou ao músico Rubel e ao escritor Raphael Montes (“Bom Dia, Verônica”) para desenvolver a série de streaming. A previsão de lançamento é para 2022.
Cantores do Lagum e Anavitoria vão estrelar série da Disney+
A nova série “Tá Tudo Certo”, em desenvolvimento para a plataforma Disney+, definiu seu elenco, formado basicamente por cantores. Na história, que se passa em São Paulo, jovens músicos enfrentam os dilemas do sonho da carreira artística diante da realidade e planos de futuro, numa época em que métricas e algoritmos pautam a indústria da música pop. O casal principal será vivido por Pedro Calais, da banda Lagum, que interpreta um estagiário com planos de virar uma estrela, e Ana Caetano, da dupla Anavitória, intérprete de uma cantora e compositora que leva Pedro a aprender a curtir mais a vida. O elenco também conta com participações de Manu Gavassi, Clara Buarque, Vitão, Julia Mestre, Gita Delavy, Agnes Nunes e Toni Garrido, entre outros. A participação dos astros da música pop nacional foi facilitada pelo envolvimento de Felipe Simas. O produtor artístico cuida das carreiras de Anavitória e Manu Gavassi, e se juntou ao músico Rubel e ao escritor Raphael Montes para desenvolver a série de streaming. Curiosamente, o projeto coloca Raphael Montes, que criou “Bom Dia, Verônica” na Netflix e escreveu os filmes sobre o caso Richthofen na Amazon, num universo completamente diferente das histórias de crimes que costumam ser associadas a seu nome, embarcando em seu primeiro projeto musical. Um detalhe curioso da série é que todos os personagens compartilham o primeiro nome de seus intérpretes, mas são todos fictícios. A ideia da produção partiu de Simas, que foi também idealizador e produtor do filme “Ana e Vitória” (2018). “Depois do filme ‘Ana e Vitória’, me apaixonei por fazer cinema. Mas como meu universo é o da música, minha ideia é, sempre que possível, unir uma coisa à outra. Nesse novo projeto com a Disney, não será diferente”, contou o produtor em comunicado. A previsão de lançamento é para 2022.
Ana e Vitória foge das armadilhas da cinebiografia musical para virar retrato geracional
A primeira cena de “Ana e Vitória” estabelece rapidamente que o filme não é uma cinebiografia tradicional das cantoras do título, mas um retrato geracional, ao mostrar um grupo de pessoas em uma festa olhando para os seus próprios aparelhos celulares em meio a uma pequena multidão. Quando não, estão usando os celulares para filmar a moça que está cantando. Esse hábito moderno faz com que as pessoas estejam quase o tempo todo com a cabeça voltada para baixo, como se estivessem tristes, ainda que vez ou outra estejam sorrindo e conversando com alguém. E isso mostra como a solidão pode ter “evoluído”, passando a sensação falsa de ter ficado menor por causa do ambiente virtual, mas a necessidade de encontrar uma pessoa para amar continua sendo algo intenso no espírito humano. Há também uma mudança de valores muito interessante captadas na tela. As duas meninas, Ana Caetano e Vitória Falcão, vivendo a si mesmas, têm relações com pessoas do mesmo sexo com certa naturalidade. Ana, inclusive, até prefere as meninas, como dá a entender desde o começo. Mas “Ana e Vitória” é um filme, acima de tudo, sobre amizade feminina, com foi, anos atrás, o belíssimo “Baixo Gávea” (1986), de Haroldo Marinho Barbosa. A diferença é aqui temos uma outra pegada, um outro diretor com maior familiaridade com a linguagem jovem. Matheus Souza, que já havia trabalhado com outra estrela da música e do mundo pop, Clarice Falcão, em “Eu Não Faço a Menor Ideia do que Eu Tô Fazendo com a minha Vida” (2012), desta vez se arrisca a fazer um musical com as jovens cantoras de Tocantins, que na vida real se identificam como Anavitória e estão fazendo um sucesso popular bem considerável. Por mais que Souza pareça ter um jeito quase amador de lidar com a dramaturgia e com os diálogos, eles são espirituosos e não buscam ser intelectuais. Na verdade, o filme consegue ser inteligente justamente porque suas personagens agem de maneira natural e falam muita bobagem. Uma das primeiras conversas de Ana com Vitória sobre comer formiga ser bom para a vista é um exemplo disso. E essa é apenas uma dentre as várias outras passagens que exploram o jeito simples das duas meninas que se aventuram pelo Rio de Janeiro. O filme acompanha a jornada de união e sucesso das duas jovens, que começam a cantar juntas, fazer sucesso e a arrebanham uma legião de fãs. Para a surpresa delas. Há algumas passagens cantadas e que apresentam novas canções da dupla, e algumas delas são cointerpretadas por Clarissa Müller, que faz par romântico com Ana. Pena que as novas canções não sejam tão inspiradas quanto as do primeiro disco, mas isso não tira o brilho do filme. No fim das contas, “Ana e Vitória” apresenta mais uma história sobre chegadas e partidas, encontros e desencontros amorosos, que poderia pertencer a qualquer garota dessa geração, mais do que a história profissional das duas meninas. O que é ótimo, pois acaba por flagrar um momento muito especial da vida humana, aquele momento em que tudo é muito incerto e doloroso, mas também muito excitante e cheio de vida.
Filme musical estrelado pela dupla Anavitória ganha primeiro trailer
A Galeria Distribuidora, braço da Vitrine Filmes dedicado ao lançamento de filmes com maior apelo comercial, divulgou o pôster, três fotos e o primeiro trailer de “Ana e Vitória”, comédia romântica musical estrelada por Ana Caetano e Vitória Falcão, da dupla Anavitória. O filme leva a parceria musical das artistas de Tocantins ao cinema. Na trama, as duas vivem cantoras que se conhecem em uma festa e decidem se arriscar no mundo da música. Apesar de ser um trabalho de ficção, a obra tem paralelos com a realidade, já que o filme é “uma ideia” de Felipe Simas, o empresário que as “descobriu”, e mostra como um empresário carioca as leva a atingir o estrelato. O elenco conta ainda com Bruce Gomlevsky (“Polícia Federal – A Lei É para Todos”), Erika Mader (“Somos Tão Jovens”), Thati Lopes (“Porta dos Fundos”) e apresenta Clarissa Müller, “influenciadora digital” que, além de atuar, também canta no longa – considere como uma nova “descoberta”. Com roteiro e direção de Matheus Souza (“Tamo Junto”), produção musical do cantor Tiago Iorc e canções da dupla, o filme tem estreia marcada para 2 de agosto.



