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  • Série

    Séries online: Novos títulos destacam tramas criminais e ficção científica

    12 de março de 2021 /

    Muitas séries novas estão chegando em streaming, com destaques para tramas de ficção científica/fantasia e atrações criminais europeias. As histórias fantasiosas incluem a produção britânica “The One”, a canadense “Trikster”, o remake de “Amazing Stories” e a animação derivada da franquia de monstros gigantes “Círculo de Fogo”. A nova versão da antologia de Steven Spielberg que marcou os anos 1980 é a mais fraquinha, enquanto o desenho “Círculo de Fogo: The Black” surpreende por explorar e materializar a influência anime da criação de Guillermo del Toro. Mas o melhor da lista, com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes, é a novo thriller mafioso do cineasta italiano Stefano Sollima (“Suburra”). Baseada no livro homônimo de Roberto Saviano (roteirista de “Gomorrah”), “ZeroZeroZero” acompanha o encontro entre os cartéis mexicanos e a ‘Ndrangheta (a máfia da Calábria), com episódios dirigidos também pelo argentino Pablo Trapero (The Clan) e um elenco internacional encabeçado por Dane DeHaan (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”), Andrea Riseborough (“A Morte de Stalin”) e Gabryel Byrne (“Hereditário”). Vale prestar atenção ainda na minissérie francesa “O Traficante” pelo formato: episódios curtos em estilo documental, gravados pelas câmeras de “uma equipe de videoclipes”, que vai a um bairro barra pesada fazer o vídeo de um rapper e se vê no meio de uma guerra entre gangues. A duração dos capítulos sugere que o lançamento da Netflix foi originalmente concebido para o falecido serviço Quibi. Confira abaixo a relação e os trailers das 10 melhores séries disponibilizados em streaming nesta semana.     ZeroZeroZero | Itália, México | 1ª Temporada (Amazon Prime Video)     O Traficante | França | 1ª Temporada (Netflix)     Yellowstone | EUA | 3ª Temporada (Paramount+)     The One | Reino Unido | 1ª Temporada (Netflix)     Trickster | Canadá | 1ª Temporada (Globoplay)     Amazing Stories | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     Mundo em Chamas | Reino Unido | 1ª Temporada (Globoplay)     As Filhas de Eva | Brasil | 1ª Temporada (Globoplay)     Círculo de Fogo: The Black | EUA | 1ª Temporada (Netflix)     Paradise Police | EUA | 3ª Temporada (Netflix)

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  • Série

    George Clooney entra na produção da nova série de Buck Rogers

    29 de janeiro de 2021 /

    George Clooney pode estar indo para o futuro. O ator-cineasta está negociando com a Legendary participar da nova adaptação do herói especial Buck Rogers em múltiplas funções. O projeto está sendo desenvolvido como série limitada, com roteiro de Brian K. Vaughan (criador dos quadrinhos de “Fugitivos”, da Marvel), com planos para lançar um filme e até uma produção animada se a atração inicial for um sucesso. A princípio, Clooney embarcou no projeto como produtor executivo, via sua produtora Smokehouse Pictures, junto com o sócio Grant Heslov. Mas o projeto está sendo desenvolvido de olho numa grande estrela para o papel principal. Segundo o site The Hollywood Reporter, Clooney não descarta a possibilidade, mas atualmente não há um acordo de atuação entre ele e o estúdio Legendary, responsável pela adaptação. Na produção, Clooney e Heslov se juntam a Don Murphy e Susan Montford, da Angry Films, cujos créditos incluem “Transformers” (2007) e “Gigantes de Aço” (2011), e Flint Dille, neto do criador original de Buck Rogers. Herói da literatura pulp, Buck Rogers apareceu pela primeira vez na história “Armageddon 2419”, publicada nas páginas da revista de sci-fi barata “Amazing Stories” em 1928. Na trama escrita por Philip Francis Nowlan, um homem chamado Anthony Rogers fica preso em uma mina de carvão durante um desmoronamento, entra em animação suspensa e, ao estilo de Rip Van Winkle, acorda quase 500 anos no futuro, quando é alistado para lutar numa guerra entre várias gangues no que antes eram os EUA. Anthony virou Buck Rogers no ano seguinte, ao ser transformado em quadrinhos pelo próprio Nowlan, com ilustrações de Dick Calkins, e publicado em pequenas tiras diárias na imprensa americana. Os quadrinhos fizeram a popularidade do personagem explodir em todo o país. Em pouco tempo, ele começou a ser transformado em brinquedos, programas de rádio e chegou ao cinema, num seriado de aventuras de 1939 estrelado por Buster Crabbe (que também foi Flash Gordon). A primeira série televisiva do personagem foi exibida em 1950 e a última em 1979. Embora tenha quatro décadas, a atração estrelada pro Gil Gerard é lembrada até hoje por atualizar a história e transformar Rogers num astronauta que vai parar no século 25, quando a Terra é ameaçada por invasores alienígenas. A trama incluiu um assistente robô, chamado Twiki, que os produtores pretendiam explorar em vendas nas lojas de brinquedos. O criador desta versão, Glen A. Larson, também foi responsável por “Battlestar Galactica”, “Magnum” e “Supermáquina”. Ao longo de sua existência, Buck Rogers inspirou vários heróis espaciais similares, sendo o mais famoso deles Flash Gordon. Até os desenhos do “Looney Tunes” assumiram sua influência, ao batizar um personagem astronauta de Patolino como Duck Dodgers. Reveja abaixo um trailer estendido da série de 1979.

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  • Série

    Criador dos Fugitivos da Marvel fará nova série de Buck Rogers

    10 de dezembro de 2020 /

    O roteirista Brian K. Vaughan, criador dos quadrinhos de “Fugitivos”, transformado em série da Marvel Television, e “Y: O Último Homem”, cuja adaptação estreia em 2021 no canal pago FX, vai desenvolver uma nova série sobre o herói espacial Buck Rogers. Vaughn já tem bastante experiência televisiva. Ele trabalhou como roteirista em “Lost” e foi o showrunner das duas primeiras temporadas de “Under the Dome”, adaptação do livro de Stephen King que perdeu o rumo após sua saída e foi cancelada ao final do terceiro ano – ficando sem fim. Buck Rogers voltará à TV numa série do estúdio Legendary, sob supervisão de Don Murphy e Susan Montford, sócios da produtora Angry Films, cujos créditos incluem a franquia “Transformers” e “Gigantes de Aço” (2011). A ideia da Legendary é desenvolver vários produtos simultaneamente, incluindo uma série live-action, uma atração animada e um filme de grande orçamento. Herói da literatura pulp, Buck Rogers apareceu pela primeira vez na história “Armageddon 2419”, publicada nas páginas da revista de sci-fi barata “Amazing Stories” em 1928. Na trama escrita por Philip Francis Nowlan, um homem chamado Anthony Rogers fica preso em uma mina de carvão durante um desmoronamento, entra em animação suspensa e, ao estilo de Rip Van Winkle, acorda quase 500 anos no futuro, quando é alistado para lutar numa guerra entre várias gangues no que antes eram os EUA. Anthony virou Buck Rogers no ano seguinte, ao ser transformado em quadrinhos pelo próprio Nowlan, com ilustrações de Dick Calkins, e publicado em pequenas tiras diárias na imprensa americana. Os quadrinhos fizeram a popularidade do personagem explodir em todo o país. Em pouco tempo, ele começou a ser transformado em brinquedos, programas de rádio e chegou ao cinema, num seriado de aventuras de 1939 estrelado por Buster Crabbe (que também foi Flash Gordon). A primeira série televisiva do personagem foi exibida em 1950 e a última em 1979. Embora tenha quatro décadas, a atração estrelada pro Gil Gerard é lembrada até hoje por atualizar a história e transformar Rogers num astronauta que vai parar no século 25, quando a Terra é ameaçada por invasores alienígenas. A trama incluiu um assistente robô, chamado Twiki, que os produtores pretendiam explorar em vendas nas lojas de brinquedos. O criador desta versão, Glen A. Larson, também foi responsável por “Battlestar Galactica”, “Magnum” e “Supermáquina”. Ao longo de sua existência, Buck Rogers inspirou vários heróis espaciais similares, sendo o mais famoso deles Flash Gordon. Até os desenhos do “Looney Tunes” assumiram sua influência, ao batizar um personagem astronauta de Patolino de Duck Dodgers. Reveja abaixo um trailer estendido da série de 1979.

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  • Filme

    Buck Rogers vai virar filme e série

    14 de outubro de 2020 /

    A Legendary estaria prestes a anunciar a compra dos direitos de adaptação do herói espacial “Buck Rogers” para uma grande variedade de projetos. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, o estúdio tem interesse em desenvolver filmes, séries e até desenhos animados do homem do século 20 que vai parar no futuro, e está há anos negociando com herdeiros e empresas que detém os direitos do personagem e das histórias que ele viveu em diferentes publicações, nos seriados de aventura do cinema e na famosa série de televisão de 1979. A produção dos projetos está a cargo de Don Murphy e Susan Montford, por meio de sua empresa Angry Films, cujos créditos incluem a franquia “Transformers” e “Gigantes de Aço” (2011). Herói da literatura pulp, Buck Rogers apareceu pela primeira vez na história “Armageddon 2419”, publicada nas páginas da revista de sci-fi barata “Amazing Stories” em 1928. Na trama escrita por Philip Francis Nowlan, um homem chamado Anthony Rogers fica preso em uma mina de carvão durante um desmoronamento, entra em animação suspensa e, ao estilo de Rip Van Winkle, acorda quase 500 anos no futuro, quando é alistado para lutar numa guerra entre várias gangues no que antes eram os EUA. Anthony virou Buck Rogers no ano seguinte, ao ser transformado em quadrinhos pelo próprio Nowlan, com ilustrações de Dick Calkins, e publicado em pequenas tiras diárias na imprensa americana. Os quadrinhos fizeram a popularidade do personagem explodir em todo o país. Em pouco tempo, ele começou a ser transformado em brinquedos, programas de rádio e chegou ao cinema, num seriado de aventuras de 1939 estrelado por Buster Crabbe (que também foi Flash Gordon). A primeira série televisiva do personagem foi exibida em 1950 e a última em 1979. Embora tenha quatro décadas, a atração estrelada pro Gil Gerard é lembrada até hoje por atualizar a história e transformar Rogers num astronauta que vai parar no século 25, quando a Terra é ameaçada por invasores alienígenas. A trama incluiu um assistente robô, chamado Twiki, que os produtores pretendiam explorar em vendas nas lojas de brinquedos. O criador desta versão, Glen A. Larson, também foi responsável por “Battlestar Galactica”, “Magnum” e “Supermáquina”. Ao longo de sua existência, Buck Rogers inspirou vários heróis espaciais similares, sendo o mais famoso deles Flash Gordon. Até os desenhos do “Looney Tunes” assumiram sua influência, ao batizar um personagem astronauta de Patolino de Duck Dodgers. O acordo de direitos envolve uma das últimas propriedades intelectuais da cultura pop do século 20 ainda disponíveis no mercado, permitindo o lançamento de uma franquia inédita. Reveja abaixo um trailer estendido da série de 1979.

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    Ron Cobb (1937 – 2020)

    21 de setembro de 2020 /

    Ron Cobb, o cartunista que virou um dos designer de produção mais célebres de Hollywood, morreu em Sydney, na Austrália, nesta segunda (21/9), dia em que completou 83 anos, em decorrência de demência corporal de Lewy. Seu trabalho influenciou a criação de “ET, o Extra-Terrestre” e ajudou a moldar o visual das franquias “Star Wars”, “Alien”, “Indiana Jones”, “Conan, o Bárbaro” e “De Volta para o Futuro”. Cobb começou sua carreira aos 17 anos na Disney, como um animador “intermediário” do clássico “A Bela Adormecida” (1959). Mas logo foi convocado pelo exército e mudou de profissão, virando cartunista num jornal militar durante a Guerra do Vietnã. Ao dar baixa, começou a distribuir seus desenhos em mais de 80 publicações underground de todo o mundo. Fez tanto sucesso que sua arte foi coletada em livros e lhe rendeu contratos como ilustrador de diversas obras – de capas de revistas a cartazes de filmes. O primeiro filme em que Cobb trabalhou foi o longa-metragem de estreia de John Carpenter, a sci-fi “Dark Star” (1974), escrita por Dan O’Bannon. E foi o roteirista quem o chamou para trabalhar em seu próximo projeto, “Alien, o Oitavo Passageiro” (1979), como contraponto ao artista suíço H.R. Giger, que criou a criatura alienígena, mas era considerado malucão pelos produtores. Ele chegou em “Alien” já cacifado por ter trabalhado em dois dos filmes mais influentes da sci-fi da época. Cobb tinha concebido as criaturas da cantina de “Guerra nas Estrelas” (1977) e a nave-mãe de “Contados Imediatos do Terceiro Grau” (1977). Graças a essa experiência, ele foi ouvido quando sugeriu ao diretor Ridley Scott que o sangue da criatura de “Alien” deveria ser corrosivo, resolvendo assim um possível buraco na trama, que justificava porque a tripulação simplesmente não atirava para matar o alienígena. Ele também criou o exterior e o interior da espaçonave Nostromo, e depois do sucesso do primeiro filme continuou ligado na franquia, ao desenvolver a nave Sulaco e o complexo da colônia espacial na continuação “Aliens – O Resgate” (1986), dirigida por James Cameron – os dois ainda trabalhariam juntos em “O Segredo do Abismo” (1989) e “True Lies” (1994). Embora já tivesse prestado serviços para Spielberg em “Contados Imediatos do Terceiro Grau”, ele só se tornou amigo do diretor muito depois e por acaso. Na época em que Cobb iniciava a pré-produção de “Conan, o Bárbaro” (1982), de John Milius, Spielberg estava filmando “Caçadores da Arca Perdida” (1981) na “porta” ao lado do mesmo complexo cinematográfico. Num encontro durante uma folga nos trabalhos de ambos, Cobb teria sugerido ideias para a produção do primeiro filme de Indiana Jones que impressionaram Spielberg. Ele contratou o artista imediatamente, dando-lhe o cargo de artista de produção de “Caçadores da Arca Perdida”. Na época, Spielberg tinha lançado sua produtora Amblin e vinha apadrinhando muitos cineastas, como Tobe Hooper (“Poltergeist”), Joe Dante (“Gremlins”) e Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”) e queria que Cobb se tornasse diretor. A ideia era que ele dirigisse o projeto sci-fi “Night Skies”, baseado num incidente de 1955 no Kentucky, no qual uma família afirmava ter tido contato com cinco alienígenas em sua casa de fazenda. O filme nunca saiu do papel porque a família retratada ameaçou entrar com um processo para impedir a produção. Mas Cobb se ofereceu para desenvolver uma ideia similar, sobre alienígenas que estariam abandonados na Terra. A história agradou Spielberg, mas o orçamento para criar cinco alienígenas se provou proibitivo para a época, até que o cineasta teve a ideia de filmar apenas um extraterrestre perdido, que seria protegido por um menino. Apesar de ter sido a semente que originou “E.T. – O Extraterrestre” (1982), Cobb só teve uma participação especial no filme, como médico. Na verdade, ele não aprovou o roteiro nem gostou do longa, chamando-o de “uma versão banal da história de Cristo, sentimental e auto-indulgente, um tipo de história patética de cachorro perdido”. Anos mais tarde, ele foi compensado pela ideia, quando sua mulher percebeu que havia uma multa de US$ 7,5 mil caso a Universal não filmasse “Night Skies”, mais 1% do que o filme poderia render. Ao receber a queixa, o estúdio percebeu do que se tratava e enviou um cheque de mais de US$ 400 mil para Cobb. Spielberg também manteve a parceria, ao lhe encomendar o design dos créditos da série “Histórias Maravilhosas” (Amazing Stories), que ele produziu entre 1985 e 1987 na TV americana, e a concepção visual do DuLorean transformado em máquina do tempo no filme “De Volta para o Futuro” (1985). Cobb também desenhou todas as espaçonaves de “O Último Guerreiro das Estrelas” (1984) e foi artista conceptual de várias outras produções, como “O Vingador do Futuro” (1990), de Paul Verhoeven, a animação “Titan A.E.” (2000), o terror apocalíptico “O 6º Dia”, com Arnold Schwarzenegger, a sci-fi “Southland Tales” (2006), com Dwayne “The Rock” Johnson”, e a cultuada série “Firefly” (2000), de Joss Whedon. Ele acabou se mudando para a Austrália onde dirigiu seu único filme, “Garbo”, uma comédia de 1992 sobre dois colecionadores de lixo que compartilhavam uma paixão pela atriz Greta Garbo. Veja abaixo um documentário sobre os bastidores da criação de “Alien”, que destaca a contribuição de Cobb para a produção.

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    Amazing Stories: Nova versão da série sci-fi clássica de Spielberg ganha primeiro trailer

    17 de fevereiro de 2020 /

    O aguardado remake de “Amazing Stories”, série clássica de Stephen Spielberg, ganhou seu primeiro trailer, repleto de astros famosos, para seu lançamento no serviço de streaming Apple TV+. Descrita como uma “reimaginação” da série de antologia original, que foi exibida na rede NBC por duas temporadas em meados da década de 1980, a nova versão foi desenvolvida pela dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz (criadores de “Once Upon a Time”), mas Spielberg continua creditado como produtor executivo. Originalmente, a série era uma antologia de ficção científica ao estilo de “Além da Imaginação” (Twilight Zone), com uma história diferente por episódio. O próprio Spielberg dirigiu o piloto, e a impressionante lista de cineastas que trabalharam no projeto também incluiu Martin Scorsese (“O Irlandês”), Clint Eastwood (“O Caso Richard Jewell”), Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”), Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), Tobe Hooper (“Poltergeist”), Joe Dante (“Gremlins”), Tom Holland (“A Hora do Espanto”), Brad Bird (“Os Impossíveis”), Bob Clark (“Porky’s”), Donald Petrie (“Miss Simpatia”), Ken Kwapis (“Quatro Amigas e um Jeans Viajante”) e Peter Hyams (“Outland”), entre outros. Apesar desse time, “Amazing Stories” não teve grande audiência e foi cancelada pela rede NBC na 2ª temporada. A série durou 45 episódios, exibidos entre 1985 e 1987. No Brasil, teve até episódios lançados em VHS, com o título traduzido como “Histórias Maravilhosas”. Por curiosidade, a sci-fi “O Milagre Veio do Espaço” (1987) foi escrita como um episódio da série, mas Spielberg gostou tanto da história que optou por transformá-la em filme, dirigido por Matthew Robbins, que também comandou capítulos da série. O título “Amazing Stories”, na verdade, é bem mais antigo que a série dos anos 1980. Spielberg o escolheu para homenagear uma antiga publicação pulp de ficção científica lançada em 1926, que trazia histórias de Julio Verne, H.G. Wells e um novo herói espacial chamado Buck Rogers. O primeiro episódio da nova versão, estrelado por Dylan O’Brien (“Mazer Runner”), Victoria Pedretti (“Você”) e Sasha Alexander (“Rizzoli & Isles”), estreia em 6 de março. E os quatro demais serão disponibilizados nas sextas seguintes, incluindo em seus elencos Kerry Bishe (“Halt & Catch Fire”), Edward Burns (“A Sombra do Inimigo”), Josh Holloway (“Colony”), Sasha Lane (“O Mau Exemplo de Cameron Post”), Austin Stowell (“A Ilha da Fantasia”) e o falecido Robert Forster (“El Camino – A Breaking Bad Movie”) em seu último papel. Todos podem ser vistos no trailer abaixo.

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    Amazing Stories: Remake da série clássica de Steven Spielberg ganha primeira foto e data de estreia

    19 de janeiro de 2020 /

    O aguardado remake de “Amazing Stories”, série clássica de Stephen Spielberg, ganhou sua primeira foto, que pode ser vista acima, e sua data de estreia. A atração vai estrear com nada menos que cinco episódios em 6 de março no serviço de streaming Apple TV+. O anúncio foi feito no domingo (19/1) durante o evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). Descrita como uma “reimaginação” da série de antologia original, que foi exibida na rede NBC por duas temporadas em meados da década de 1980, a nova versão está sendo desenvolvida pela dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz (criadores de “Once Upon a Time”), mas Spielberg continua creditado como produtor executivo. Originalmente, a série era uma antologia de ficção científica ao estilo de “Além da Imaginação” (Twilight Zone), com uma história diferente por episódio. O próprio Spielberg dirigiu o piloto, e a impressionante lista de cineastas que trabalharam no projeto também incluiu Martin Scorsese (“O Irlandês”), Clint Eastwood (“O Caso Richard Jewell”), Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”), Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), Tobe Hooper (“Poltergeist”), Joe Dante (“Gremlins”), Tom Holland (“A Hora do Espanto”), Brad Bird (“Os Impossíveis”), Bob Clark (“Porky’s”), Donald Petrie (“Miss Simpatia”), Ken Kwapis (“Quatro Amigas e um Jeans Viajante”) e Peter Hyams (“Outland”), entre outros. Apesar desse time, “Amazing Stories” não teve grande audiência e foi cancelada pela rede NBC na 2ª temporada. A série durou 45 episódios, exibidos entre 1985 e 1987. No Brasil, teve até episódios lançados em VHS, com o título traduzido como “Histórias Maravilhosas”. Por curiosidade, a sci-fi “O Milagre Veio do Espaço” (1987) foi escrita como um episódio da série, mas Spielberg gostou tanto da história que optou por transformá-la em filme, dirigido por Matthew Robbins, que também comandou capítulos da série. O título “Amazing Stories”, na verdade, é bem mais antigo que a série dos anos 1980. Spielberg o escolheu para homenagear uma antiga publicação pulp de ficção científica lançada em 1926, que trazia histórias de Julio Verne, H.G. Wells e um novo herói espacial chamado Buck Rogers. A foto adiantada da nova versão é de um episódio dirigido por Mark Mylod (de “Game of Thrones”), intitulado “The Rift”, que será estrelado por Kerry Bishe (“Halt & Catch Fire”), Edward Burns (“A Sombra do Inimigo”), Juliana Canfield (“Succession”), Austin Stowell (“Catch 22”) e o menino Duncan Joiner (“Camping”). Outros episódios contarão com Dylan O’Brien (“Maze Runner”), Victoria Pedretti (“The Haunting of Hill House”), Sasha Alexander (“Rizzoli & Isles”), Josh Holloway (“Colony”) e o falecido Robert Forster (“El Camino – A Breaking Bad Movie”) em seu último papel.

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    Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas

    1 de novembro de 2019 /

    O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.

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  • Série

    Saiba quais são as séries em desenvolvimento para a Apple TV+

    25 de março de 2019 /

    A Apple liberou a primeira prévia da programação de sua plataforma de streaming, a Apple TV+, anunciada em evento realizado nesta segunda (25/3) em Cupertino, na California. Com cerca de um minuto e meio de duração, é uma apresentação picotada que vai da comédia de época à ficção científica sem se deter em nenhuma produção, mas ao menos revela os títulos das novas séries. A programação construída pelos ex-chefes da Sony Television, Jamie Erlicht e Zach Van Amburg, inclui as séries descritas abaixo. “The Morning Show”: estrelada por Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon e Steve Carell, acompanhará os bastidores de um programa de notícias matinal. “Nós vamos trazer um olhar honesto sobre relações entre homens e mulheres no ambiente de trabalho”, disse Aniston durante o evento de apresentação da plataforma, afirmando estar animada por voltar à TV com o projeto – sua primeira série desde o fim de “Friends”, em 2004. “Amazing Stories”: nova versão da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985. “Vamos ressuscitar essa marca e levá-la a um novo público”, proclamou o cineasta. “See”: uma nova série de ficção científica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”) e Alfre Woodward (“Luke Cage”). O projeto é um “épico futurista” e se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar. Nesse futuro, a sociedade encontrou novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver. É então que um par de gêmeos nasce com olhos perfeitos, balançando o status quo. A série é criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e terá seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). “Truth to Be Told”: título oficial da produção que estava sendo desenvolvida como “Are You Sleeping”, sobre a obsessão norte-americana com podcasts de histórias de crimes reais não resolvidos. O elenco é liderado por Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”), Aaron Paul (“Breaking Bad”) e Ron Cephas Jones (“This Is Us”). Spencer vive a repórter investigativa de um podcast de crimes verdadeiros, que reabre o caso do assassinato do pai de duas irmãs gêmeas, interpretadas por Caplan. “Home Before Dark”: drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, que se muda de Nova York para a cidadezinha de seu pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), onde sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos naquele lugar, incluindo seu próprio pai, tentaram enterrar. “Mythic Quest”: comédia de meia hora de Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que traz o primeiro como diretor criativo de um estúdio de videogames. “Servant”: thriller psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”) e o roteirista britânico Tony Basgallop (criador de “Hotel Babylon”), que envolve uma babá (Nell Tiger Free, de “Game of Thrones”) contratada por um casal para cuidar de seu filho recém-nascido. Toby Kebbell (o Messala de “Ben-Hur”) e Lauren Ambrose (“A Sete Palmos”, “Arquivo X”) vivem o casal e o elenco ainda inclui Rupert Grint (o Ron Weasley de “Harry Potter”) como o irmão da personagem de Ambrose. “Dickson”: comédia de época sobre a juventude da escritora Emily Dickson, estrelada por Hailee Steinfeld (“Quase 18”), em seu primeiro papel regular numa série. A produção é do cineasta David Gordon Green (“Especialista em Crise”). “For All Mankind”: sci-fi produzida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, que vai lidar com uma linha temporal alternativa. A trama imagina o que aconteceria se a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética não tivesse acabado nos anos 1970, após a conquista da lua. O protagonista é o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”). “Dear…”: série de documentários. “Hala”: filme sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance. Além destes títulos citados no vídeo abaixo, a Apple desenvolve muito mais atrações. Confira abaixo algumas delas, que ainda podem mudar de título quando forem oficialmente anunciadas. “Little America”: antologia sobre a vida real de imigrantes nos Estados Unidos, baseado em relatos publicados na revista Epic Magazine e criada pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon, indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”. Cada episódio destacará “a vida engraçada, romântica, sincera, inspiradora e inesperada dos imigrantes na América”, segundo a sinopse. “Little Voice”: drama musical produzido por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), com músicas originais da cantora e compositora Sara Bareilles, e roteiro e direção da cineasta Jessie Nelson (“Uma Lição de Amor”). Descrito como uma carta de amor à diversidade musical de Nova York, a série tem o mesmo título do álbum de estreia de Bareilles, de 2007, e vai explorar a jornada de uma jovem em busca de sua própria voz aos 20 e poucos anos. “Helpsters”: atração infantil, de caráter educativo, com os personagens da série clássica “Vila Sésamo”. “Foundation”: baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica. A produção está sendo desenvolvida pela dupla de roteiristas-produtores David S. Goyer (criador de “Krypton” e “Constantine”) e Josh Friedman (criador de “Emerald City”). Os livros “Fundação” (1951), “Fundação e Império” (1952) e “Segunda Fundação” (1953) têm como pano de fundo um futuro em que a Via Láctea está sob o controle do Império Galático. Mas um matemático chamado Hari Seldon desenvolve um método de prever a queda do império. “Central Park”: série animada sobre uma família de zeladores do famoso parque de Nova York, que precisa salvar o local – e o mundo – , enquanto canta alguns números musicais. Foi criada por Loren Bouchard (o criador de “Bob’s Burgers”), Nora Smith (roteirista de “Bob’s Burgers”) e o ator Josh Gad (O LeFou de “A Bela e a Fera”). O próprio Josh Gad será uma das vozes principais, voltando a se reunir com Kristen Bell (série “The Good Place”), com quem fez parceria na dublagem do blockbuster animado “Frozen” – ele é a voz original de Olaf e ela dubla Anna. “Time Bandits”: adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). Na trama original, um menino é levado numa viagem pelo tempo por um grupo de anões, enquanto eles roubam grandes tesouros da História e encontram figuras épicas e míticas, como Napoleão Bonaparte e Robin Hood. “Life Undercover”: thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA. “Peanuts”: a Apple fechou acordo para produzir uma nova série animada, programas variados e especiais protagonizados por Snoopy, Charlie Brown e os Peanuts, do desenhista americano Charles Schulz. Além destes, também estão em desenvolvimento uma série escrita e dirigida pelo cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), um universo de séries de Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), um filme de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”), um documentário e um programa sobre saúde mental da apresentadora Oprah Winfrey, filmes exclusivos do estúdio indie A24, e muitas outras novidades. Apenas parte disso é apresentado no curtíssimo vídeo, que pode ser visto a seguir. Outros detalhes sobre a plataforma de streaming podem ser conferidos neste link.

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  • Etc,  Série

    Apple anuncia oficialmente seu serviço de streaming, que vai chegar ao Brasil

    25 de março de 2019 /

    A Apple anunciou oficialmente nesta segunda (25/3) o seu serviço de streaming de séries originais. Assim como o concorrente da Disney, a plataforma será identificada por um sinal de adição (+), batizada de Apple TV+. O anúncio foi feito pelo presidente da empresa de tecnologia, Tim Cook, no teatro Steve Jobs em Cupertino, na Califórnia, e contou com a presença dos cineastas Steven Spielberg e J.J. Abrams, e atores como Reese Whiterspoon, Jennifer Aniston e Jason Momoa, que estarão nas séries da empresa. O Apple TV+ será um serviço internacional. Isto é, não terá etapa inicial restrita aos Estados Unidos. E deverá ser lançado nos próximos meses, durante o outono norte-americano, para usuários em mais de cem países. O serviço funcionará por meio de uma assinatura e será disponibilizado por um novo aplicativo da Apple TV, que dará ao usuário acesso aos conteúdos exclusivos da Apple. Os preços ainda não foram divulgados pela companhia. Aguardado com expectativa, o Apple TV+ já tem várias séries originais em produção, como “The Morning Show”, estrelada por Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon e Steve Carell, que acompanhará os bastidores de um programa de notícias matinal. “Nós vamos trazer um olhar honesto sobre relações entre homens e mulheres no ambiente de trabalho”, disse Aniston durante o evento de apresentação da plataforma, afirmando estar animada por voltar à TV com o projeto – sua primeira série desde o fim de “Friends”, em 2004. Já o diretor Steven Spielberg assina a produção de “Amazing Stories”, nova versão da série de antologia sci-fi criada por ele em 1985. “Vamos ressuscitar essa marca e levá-la a um novo público”, disse o cineasta. Por sua vez, Jason Momoa apareceu ao lado da atriz Alfre Woodward para divulgar “See”, uma nova série de ficção científica, enquanto J.J. Abrams está por trás da atração musical “Little Voice”. A Apple ainda tem várias outras atrações originais previstas, incluindo uma trama de espionagem protagonizada por Brie Larson, a Capitã Marvel. Mas o principal vídeo disponibilizado no evento – que pode ser conferido abaixo – não trouxe imagens das séries, apesar de ter mais de 5 minutos de duração. Um segundo vídeo, com 1 minuto e meio, concentrou todas as cenas, dando pouca perspectiva sobre os projetos – veja o vídeo e saiba mais sobre as séries aqui. Ainda não há previsões sobre quando o Apple TV+ será disponibilizado no Brasil, mas a boa notícia do evento foi que ele chegará no país – ao contrário de Hulu e CBS All Acess, entre outras plataformas exclusivas dos Estados Unidos. Como parte de sua investida em conteúdo, a empresa também vai oferecer acesso a outros serviços por meio do aplicativo Apple TV Channels, que agrupará a programação de canais como Showtime, Starz, HBO e a plataforma CBS All Access. Mas não está claro se esse projeto também será internacional. No evento, a Apple ainda anunciou serviços de notícias, com acesso a jornais e revistas, de games e até um cartão de crédito virtual.

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  • Série

    Remake de Amazing Stories é paralisado com saída dos produtores por “diferenças criativas”

    9 de fevereiro de 2018 /

    A primeira série anunciada pela vindoura plataforma de streaming da Apple, o remake de “Amazing Stories” pode não sair do papel. Contratado como showrunner, Bryan Fuller (criador das séries “Hannibal”, “Star Trek: Discovery” e “American Gods”) se demitiu da produção, e com ele também foi embora o produtor Hart Hanson (criador de “Bones”). Ambos alegaram “diferenças criativas”. “Amazing Stories” é a terceira série consecutiva abandonada por Fuller. Ele criou os personagens, o conceito e escreveu os primeiros episódios de “Star Trek: Discovery”, antes de ser pressionado pela CBS a escolher entre aquela série e “American Gods”, que desenvolveu ao mesmo tempo. Após fazer sua opção e a 1ª temporada de “American Gods” ser considerada um sucesso de crítica, Fuller não se acertou com a produtora Fremantle sobre os rumos do segundo ano e preferiu deixar a série. Em relação a “Amazing Stories”, o desenvolvimento ainda era muito inicial e nenhum roteiro chegou a ser entregue. Fuller e Hanson alegaram que nem a Apple nem a produtora Amblin, de Steven Spielberg, criador da “Amazing Stories” original, compartilhavam suas visões para a série. A dupla pretendia atualizar a atração sob um viés mais sombrio de ficção científica, ao estilo de “Black Mirror”, mas Spielberg e a Apple esperavam algo mais leve, como a atração original. Originalmente, a série era uma antologia de ficção científica ao estilo de “Além da Imaginação” (Twilight Zone), com uma história diferente por episódio. O próprio Spielberg dirigiu o piloto, e a impressionante lista de cineastas que trabalharam no projeto também incluiu Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”), Clint Eastwood (“Sniper Americano”), Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”), Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), Tobe Hooper (“Poltergeist”), Joe Dante (“Gremlins”), Tom Holland (“A Hora do Espanto”), Brad Bird (“Os Impossíveis”), Bob Clark (“Porky’s”), Donald Petrie (“Miss Simpatia”), Ken Kwapis (“Quatro Amigas e um Jeans Viajante”) e Peter Hyams (“Outland”), entre outros. Apesar desse time, “Amazing Stories” não teve grande audiência e foi cancelada pela rede NBC na 2ª temporada. A série durou 45 episódios, exibidos entre 1985 e 1987. No Brasil, teve até episódios lançados em VHS, com o título traduzido como “Histórias Maravilhosas”. Por curiosidade, a sci-fi “O Milagre Veio do Espaço” (1987) foi escrita como um episódio da série, mas Spielberg gostou tanto da história que optou por transformá-la em filme, dirigido por Matthew Robbins, que também comandou capítulos da série. O título “Amazing Stories”, na verdade, é bem mais antigo que a série dos anos 1980. Spielberg o escolheu para homenagear uma antiga publicação pulp de ficção científica lançada em 1926, que trazia histórias de Julio Verne, H.G. Wells e um novo herói espacial chamado Buck Rogers. Com a saída dos produtores, o projeto do remake irá recomeçar do zero. Bryan Fuller, por sua vez, vai desenvolver outra série, baseada nas “Crônicas Vampíricas” de Anne Rice.

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  • Série

    Steven Spielberg vai produzir nova versão de Amazing Stories para a Apple

    10 de outubro de 2017 /

    A Apple vai mesmo entrar forte na disputa do público do streaming. A empresa fechou contrato com Steven Spielberg para a produção de um reboot da série clássica “Amazing Stories”, concebida pelo cineasta nos anos 1980 – e lançada no Brasil como “Histórias Maravilhosas”. O anúncio revela que Bryan Fuller (criador das séries “Hannibal”, “Star Trek: Discovery” e “American Gods”) será o showrunner da nova versão, mas não adianta qual será o formato dos episódios. Originalmente, a série era uma antologia de ficção científica ao estilo de “Além da Imaginação” (Twilight Zone), com uma história diferente por episódio. O próprio Spielberg dirigiu o piloto, e a impressionante lista de cineastas que trabalharam no projeto também inclui Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”), Clint Eastwood (“Sniper Americano”), Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”), Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), Tobe Hooper (“Poltergeist”), Joe Dante (“Gremlins”), Tom Holland (“A Hora do Espanto”), Brad Bird (“Os Impossíveis”), Bob Clark (“Porky’s”), Donald Petrie (“Miss Simpatia”), Ken Kwapis (“Quatro Amigas e um Jeans Viajante”) e Peter Hyams (“Outland”), entre outros. Apesar desse time, “Amazing Stories” não teve grande audiência e foi cancelada pela rede NBC na 2ª temporada. A série durou 45 episódios, exibidos entre 1985 e 1987. Por curiosidade, a sci-fi “O Milagre Veio do Espaço” (1987) foi escrita como um episódio da série, mas Spielberg gostou demais da história e decidiu que ela deveria virar um filme, dirigido por Matthew Robbins, que também comandou capítulos da série. O título “Amazing Stories”, na verdade, é bem mais antigo que a série dos anos 1980. Spielberg o escolheu para homenagear uma antiga publicação pulp de ficção científica lançada em 1926, que trazia histórias de Julio Verne, H.G. Wells e um novo herói espacial chamado Buck Rogers. Ainda não há previsão para a estreia do reboot.

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