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    Sandman: Neil Gaiman está aprimorando roteiros da série na quarentena

    20 de abril de 2020 /

    O escritor Neil Gaiman revelou que a paralisação das produções de séries, devido à pandemia do novo coronavírus, está lhe permitindo tempo para aprimorar os roteiros da atração baseada em sua criação mais famosa, os quadrinhos de “Sandman”. A adaptação dos quadrinhos da DC Comics já tinha começado a ser produzida pela Netflix. Conversando com fãs na plataforma Tumblr, Gaiman disse que as gravações estavam prestes a iniciar quando veio a ordem de suspender todos os trabalhos. “Os roteiros da 1ª temporada estavam escritos, começaram as escalações de elenco, diretores estavam contratados e os cenários estavam construídos”, explicou o escritor. “Tudo estava pronto para começar a produção e daí nós demos pause. Voltaremos assim que o mundo estiver pronto para retomar os dramas de TV. Enquanto isso, estamos usando o momento para melhorar os roteiros o máximo possível”. Em uma entrevista recente, o escritor afirmou já ter desenvolvido, ao lado dos produtores-roteiristas David S. Goyer (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”) e Allan Heinberg (do filme da “Mulher-Maravilha”), histórias para dois anos da produção. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, o negócio é milionário, o maior que já envolveu personagens da DC Comics e renderá a série mais cara já feita pela WBTV (Warner Bros Television), superando inclusive os valores do vindouro “Watchmen” da HBO. Ainda sem uma data para chegar à Netflix, “Sandman” pode formar um universo de Gaiman na Netflix. O autor também criou a versão de Lúcifer, que tem sua própria série na plataforma. Por sinal, a súbita vontade da Netflix em continuar a produzir “Lucifer” parece apontar para planos de integração entre as duas atrações.

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    Série de Sandman vai seguir os quadrinhos desde o primeiro volume

    4 de julho de 2019 /

    O escritor Neil Gaiman revelou nas redes sociais que “Sandman”, série da Netflix baseada nos quadrinhos que ele criou para a Vertigo/DC Comics, vai ser uma adaptação fiel, com a 1ª temporada focada em “Prelúdios e Noturnos”, primeiro volume da saga do Sonho. “A 1ª temporada terá 11 episódios. E será o começo de tudo. ‘Prelúdios e Noturnos’ e um pouco mais”, ele escreveu. Além de ser o autor da história original, Gaiman é produtor da série e vai escrever o primeiro episódio em parceria com os coprodutores David S. Goyer (roteirista de “Batman – O Cavaleiro das Trevas”) e Allan Heinberg (roteirista de “Mulher-Maravilha”). O último terá a função de showrunner. Ao anunciar o projeto – milionário, segundo a revista The Hollywood Reporter – , a Netflix definiu a obra original como “uma rica mistura de mito moderno e fantasia sombria, na qual a ficção contemporânea, o drama histórico e a lenda estão perfeitamente entrelaçados”. Esta definição é parte de um esboço de sinopse, que ainda diz que “’Sandman’ acompanha os lugares e pessoas afetados por Morpheus, O Rei do Sonho, enquanto corrige os erros cósmicos – e humanos – que cometeu ao longo de sua vasta existência.” A publicação de “Sandman” durou 75 edições (de 1989 a 1996) acompanhando Morpheus, o senhor dos sonhos, que após anos aprisionado ressurge para retomar seu lugar entre os Perpétuos, “deuses antes dos deuses” que mantém a coesão do universo. Eles incluem Destino, Morte, Destruição, Desejo, Desespero e a caçula Delírio – em inglês, todos os nomes começam com a letra D, inclusive Dream (Sonho), o “verdadeiro” nome de Sandman. Embora encerrada em 1996, a revista em quadrinhos original ganhou inúmeros spin-offs, desenvolvidos até hoje. Por curiosidade, um desses derivados foi “Lucifer”. Ao desistir do inferno num dos primeiros números de “Sandman”, o personagem ganhou minisséries e uma revista que acompanhava suas aventuras na cidade de Los Angeles, ao lado de sua demônia de guarda Mazikeen. A história acabou inspirando uma série televisiva, atualmente em produção na própria Netflix. The first season will be eleven episodes. That's the start of it all. Preludes and Nocturnes and a little bit more. https://t.co/tOlfJ1kS1y — Neil Gaiman (@neilhimself) 2 de julho de 2019

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    Neil Gaiman comenta a produção da série baseada nos quadrinhos de Sandman

    1 de julho de 2019 /

    O escritor Neil Gaiman comentou nas redes sociais o anúncio da transformação dos quadrinhos clássicos de “Sandman” em série, com produção da Netflix. “Espero que possamos fazer na TV algo tão pessoal e verdadeiro quanto as melhores histórias de ‘Sandman’. Apenas encenado 30 anos depois dos quadrinhos”, ele escreveu no Twitter. Questionado se os produtores tentariam contar a história completa da obra em apenas um temporada, Gaiman foi categórico: “Não vamos nem tentar fazer isso.” Além de ter criado os quadrinhos, Gaiman é um dos produtores da série e estará envolvido no desenvolvimento do roteiro do primeiro episódio, em parceria com o coprodutor David S. Goyer (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”) e o roteirista Allan Heinberg (“Mulher-Maravilha”), que terá a função de showrunner. Gaiman também participa da produção de duas outras séries baseadas em suas obras, “American Gods” e “Good Omens”, adaptações de livros de fantasia que são disponibilizadas pela Amazon, rival da Netflix. “Sandman” terá 11 episódios em sua temporada inaugural, que não tem previsão de estreia. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, o negócio é milionário, o maior que já envolveu personagens da DC Comics e renderá a série mais cara já feita pela Warner Bros Television (WBTV), superando inclusive os valores do vindouro “Watchmen” da HBO. A Netflix definiu a obra original como “uma rica mistura de mito moderno e fantasia sombria, na qual a ficção contemporânea, o drama histórico e a lenda estão perfeitamente entrelaçados”. Esta definição é parte de um esboço de sinopse, que ainda diz que “’Sandman’ acompanha os lugares e pessoas afetados por Morpheus, O Rei do Sonho, enquanto corrige os erros cósmicos – e humanos – que cometeu ao longo de sua vasta existência.” A publicação de “Sandman” consolidou o gênero dos quadrinhos adultos na virada dos anos 1980 para os 1990, impulsionando o lançamento do selo Vertigo, divisão adulta da DC Comics. A trama durou 75 edições (de 1989 a 1996) acompanhando Morpheus, o senhor dos sonhos, que após anos aprisionado ressurge para retomar seu lugar entre os Perpétuos, “deuses antes dos deuses” que mantém a coesão do universo. Eles incluem Destino, Morte, Destruição, Desejo, Desespero e a caçula Delírio – em inglês, todos os nomes começam com a letra D, inclusive Dream (Sonho), o “verdadeiro” nome de Sandman. Embora encerrada em 1996, a revista em quadrinhos original ganhou inúmeros spin-offs, desenvolvidos até hoje. Por curiosidade, um desses derivados foi “Lucifer”. Ao desistir do inferno num dos primeiros números de “Sandman”, o personagem ganhou minisséries e uma revista que acompanhava suas aventuras na cidade de Los Angeles, ao lado de sua demônia de guarda Mazekeen. A história acabou inspirando uma série televisiva, atualmente em produção na própria Netflix. I'm hoping we can make something on television that feels as personal and true as the best of the Sandman comics did. Just set thirty years later than Sandman the comic. https://t.co/Wy8y4aDbdE — Neil Gaiman (@neilhimself) 1 de julho de 2019 We won't even try. https://t.co/BmdLVYCxUU — Neil Gaiman (@neilhimself) 1 de julho de 2019

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    Netflix oficializa série baseada nos quadrinhos de Sandman

    1 de julho de 2019 /

    A Netflix assinou o contrato e oficializou a produção de uma série baseada nos cultuados quadrinhos de “Sandman”, de Neil Gaiman, após a negociação ser revelada no fim de semana. Em comunicado, a plataforma de streaming anunciou a encomenda de 11 episódios para a 1ª temporada da atração, produzida pela Warner Bros. Television (WBTV). Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, o negócio é milionário, o maior que já envolveu personagens da DC Comics e renderá a série mais cara já feita pela WBTV, superando inclusive os valores do vindouro “Watchmen” da HBO. O estúdio definiu o roteirista Allan Heinberg (do filme da “Mulher-Maravilha”) como responsável pela adaptação, além de contar com o envolvimento do criador da história em quadrinhos, Neil Gaiman (também de “American Gods” e “Good Omens”), e o roteirista David S. Goyer (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”) na produção. “Estamos entusiasmados em fazer parceria com Neil Gaiman, David S. Goyer e Allan Heinberg para finalmente trazer a icônica série de quadrinhos de Neil, ‘Sandman’, para as telas”, declarou Channing Dungey, vice-presidente de originais da Netflix. “Desde os seus personagens e histórias ricas aos seus mundos bem construídos, temos o prazer de criar uma série épica original que mergulha profundamente neste universo complexo adorado pelos fãs de todo o mundo”, acrescentou. A Netflix definiu a obra original como “uma rica mistura de mito moderno e fantasia sombria, na qual a ficção contemporânea, o drama histórico e a lenda estão perfeitamente entrelaçados”. Esta definição é parte de um esboço de sinopse, que ainda diz que “’Sandman’ acompanha os lugares e pessoas afetados por Morpheus, O Rei do Sonho, enquanto corrige os erros cósmicos – e humanos – que cometeu ao longo de sua vasta existência.” A publicação de “Sandman” consolidou o gênero dos quadrinhos adultos na virada dos anos 1980 para os 1990, impulsionando o lançamento do selo Vertigo, divisão adulta da DC Comics. A trama durou 75 edições (de 1989 a 1996) acompanhando Morpheus, o senhor dos sonhos, que após anos aprisionado ressurge para retomar seu lugar entre os Perpétuos, “deuses antes dos deuses” que mantém a coesão do universo. Eles incluem Destino, Morte, Destruição, Desejo, Desespero e a caçula Delírio – em inglês, todos os nomes começam com a letra D, inclusive Dream (Sonho), o “verdadeiro” nome de Sandman. Embora encerrada em 1996, a revista em quadrinhos original ganhou inúmeros spin-offs, desenvolvidos até hoje. Por curiosidade, um desses derivados foi “Lucifer”. Ao desistir do inferno num dos primeiros números de “Sandman”, o personagem ganhou minisséries e uma revista que acompanhava suas aventuras na cidade de Los Angeles, ao lado de sua demônia de guarda Mazikeen. A história acabou inspirando uma série televisiva, atualmente em produção na própria Netflix. A série de “Sandman” ainda não tem previsão de estreia.

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    Quadrinhos de Sandman vão virar série na Netflix

    30 de junho de 2019 /

    A Warner está negociando com a Netflix a produção de uma série baseada nos cultuados quadrinhos de “Sandman”. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, o negócio é milionário, o maior que já envolveu personagens da DC Comics e renderá a série mais cara já feita pela WBTV (Warner Bros Television), superando inclusive os valores do vindouro “Watchmen” da HBO. O contrato ainda não foi assinado, mas a THR garante que isso é detalhe burocrático. O estúdio teria definido o roteirista Allan Heinberg (do filme da “Mulher-Maravilha”) como responsável pela adaptação, além de contar com o envolvimento do criador da história em quadrinhos, Neil Gaiman (também de “American Gods” e “Good Omens”), e o roteirista David S. Goyer (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”) na produção. A opção por transformar “Sandman” em série vem após duas décadas de tentativas frustradas de adaptação para o cinema. O último a desistir foi o roteirista Eric Heisserer (“A Chegada”), que deixou projeto há três anos aconselhando a Warner a abordar a obra de Neil Gaiman numa série. “Cheguei à conclusão que a melhor versão para esse material seria como uma série da HBO, ou mesmo uma minissérie, mas não como um filme — nem mesmo uma trilogia”, disse Heisserer ao site io9. Pois foi exatamente o que a Warner fez. De acordo com as fontes da THR, a WBTV procurou primeiro a HBO, mas o canal não avançou após considerar os custos, deixando o caminho aberto para a Netflix. Ainda segundo o THR, o estúdio não quis considerar a própria plataforma de streaming da WarnerMedia, porque viu no conteúdo uma forma de se capitalizar para fechar contratos de exclusividade com produtores visados no mercado, como J.J. Abrams (“Westworld”), cujo acordo estaria avaliado em US$ 500 milhões, e até Chuck Lorre (“The Big Bang Theory”), que encerra seu contrato atual em 2020. A Netflix, por sua vez, procura encontrar novas franquias de apelo popular após perder os super-heróis da Marvel, e não tem economizado nas negociações para adquirir IPs (propriedades intelectuais) capazes de atrair público, como nas negociações envolvendo “As Crônicas de Nárnia” e as obras infantis de Roald Dahl. A publicação de “Sandman” consolidou o gênero dos quadrinhos adultos na virada dos anos 1980 para os 1990, impulsionando o lançamento do selo Vertigo, divisão adulta da DC Comics. A trama acompanha Morpheus, o senhor dos sonhos, que após anos aprisionado ressurge para retomar seu lugar entre os Perpétuos, “deuses antes dos deuses” que mantém a coesão do universo. Eles incluem Destino, Morte, Destruição, Desejo, Desespero e a caçula Delírio – em inglês, todos os nomes começam com a letra D. A revista em quadrinhos foi originalmente publicada entre 1989 e 1996 e ganhou inúmeros spin-offs, desenvolvidos até hoje. Por curiosidade, um desses derivados foi “Lucifer”. Ao desistir do inferno num dos primeiros números de “Sandman”, o personagem ganhou minisséries e uma revista que acompanhava suas aventuras na cidade de Los Angeles, ao lado de sua demônia de guarda Mazikeen. A história acabou inspirando uma série televisiva, atualmente em produção na própria Netflix.

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    Roteirista de Mulher-Maravilha desenvolve série de super-heroínas da Marvel

    20 de setembro de 2018 /

    A rede ABC pretende lançar mais uma série da Marvel. Atualmente exibindo apenas “Agents of SHIELD”, o canal da Disney encomendou um projeto de super-heróis para Allan Heinberg, roteirista de “Mulher-Maravilha”, blockbuster da DC Comics. Segundo apurou o Deadline, a produção será centrada em personagens femininas da Marvel, mas nenhuma heroína específica ou enredos foram divulgados. O projeto pode, inclusive, reunir um grupo de heroínas, como A-Force, Lady Liberators ou Fearless Defenders. A experiência de Heinberg com super-heróis não se resume ao filme da companhia “rival”. Ele já escreveu quadrinhos da Marvel, inclusive foi criador da saga dos “Jovens Vingadores”, indicada ao Eisner Award de “Melhor Série” de 2007. Além disso, é velho conhecido da ABC, onde integrou o time de roteiristas da produtora Shondaland, trabalhando em séries como “Grey’s Anatomy” e “The Catch”. O roteiro de Heinberg precisará ser aprovado para o projeto ganhar encomenda de piloto, antes de se habilitar a virar série de televisão.

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    Filme do Homem-Múltiplo com James Franco deve ser para maiores

    28 de novembro de 2017 /

    O filme sobre o Homem-Múltiplo deve ser produzido para maiores, de acordo com James Franco. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, o ator assumiu seu envolvimento num projeto do universo “X-Men”, sem, entretanto, confirmar qual é exatamente o projeto. Mas ele foi anteriormente ligado ao Homem-Múltiplo. “Está em estágios iniciais. O que provavelmente posso dizer é que, como tudo, ainda precisa ser desenvolvido”, contou Franco. “Nosso modus operandi é como podemos levá-lo a um novo terreno? Nem que seja um pouquinho, mas sem perder de vista a diversão? O que amo sobre Simon Kinberg, a Fox e a equipe de ‘X-Men’ é o que fizeram com ‘Deadpool’ e ‘Logan’ – demorou um tempo para chegar lá, talvez uns 10 anos -, que são para maiores. E vamos pegar essa coisa de super-herói e realmente explorar num novo gênero. Então estamos trabalhando com Simon Kinberg numa propriedade X-Men.” Vale lembrar que os dois filmes citados por Franco, “Deadpool” e “Logan”, foram lançados com classificação “R” nos Estados Unidos, a censura máxima dos filmes comerciais. Mas foram liberados para maiores de 16 anos no Brasil. O personagem especulado para Franco é bastante popular nos quadrinhos. O Homem-Múltiplo já integrou tanto os X-Men quanto X-Force – grupo que deve ser introduzido no cinema em “Deadpool 2” e também deverá ganhar um filme próprio. Capaz de gerar duplicatas infinitas de si mesmo, Jamie Madrox, o Homem-Múltiplo foi concebido em 1975 pelo recém-falecido roteirista Len Wein, que também criou Wolverine e o Monstro do Pântano. Curiosamente, ele apareceu pela primeira vez numa história do Quarteto Fantástico, mas logo foi parar no universo mutante da Marvel. O ponto alto de sua trajetória aconteceu no começo do século 21, quando ganhou revista própria e mostrou a extensão de seus poderes, enviando duplicatas para estudar diferentes técnicas, que aprendia instantaneamente ao absorver suas cópias de volta em seu corpo. Foi também neste período que ele abriu uma agência de detetives e passou a apresentar sintomas de esquizofrenia. O roteiro está sendo escrito por Allan Heinberg, criador da série “The Catch” e roteirista de “Mulher-Maravilha”, e ainda não há diretor definido. De todo modo, o filme solo não será a primeira aparição de Madrox no universo cinematográfico dos X-Men. O personagem deu as caras em “X-Men: O Confronto Final”, em 2006, vivido pelo ator Eric Dane (da série “The Last Ship”).

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    James Franco vai viver o Homem-Múltiplo em filme solo do herói dos X-Men

    17 de novembro de 2017 /

    A Fox definiu mais uma produção do universo dos X-Men. Segundo o site Deadline, o estúdio está desenvolvendo um longa do Homem-Múltiplo, que será estrelado por James Franco. Nos quadrinhos, o personagem já integrou tanto os X-Men quanto o grupo X-Force, que tem introdução prevista na trama de “Deadpool 2” e também deverá ganhar um filme próprio. Capaz de gerar duplicatas infinitas de si mesmo, Jamie Madrox, o Homem-Múltiplo foi concebido em 1975 pelo recém-falecido roteirista Len Wein, que também criou Wolverine e o Monstro do Pântano. Curiosamente, ele apareceu pela primeira vez numa história do Quarteto Fantástico, mas logo foi parar no universo mutante da Marvel. O ponto alto de sua trajetória aconteceu no começo do século 21, quando ganhou revista própria e mostrou a extensão de seus poderes, enviando duplicatas para estudar diferentes técnicas, que aprendia instantaneamente ao absorvê-las de volta em seu corpo. Foi também neste período que ele abriu uma agência de detetives e passou a apresentar sintomas de esquizofrenia. O roteiro está sendo escrito por Allan Heinberg, criador da série “The Catch” e roteirista de “Mulher-Maravilha”, e ainda não há diretor definido. O filme solo não será a primeira aparição de Madrox no universo cinematográfico dos X-Men. O personagem já deu as caras em “X-Men: O Confronto Final”, vivido pelo ator Eric Dane (da série “The Last Ship”). Vale lembrar que James Franco tem experiência em interpretar mais de uma versão de si mesmo. Atualmente, ele vive irmãos gêmeos na série “The Deuce”, da HBO.

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    Mulher-Maravilha enfrenta clichês de super-heróis para vencer limites do gênero

    1 de junho de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” é um filme cheio de senões. É longo demais, limpo demais (choro, suor e sacrifícios são sempre impecavelmente iluminados e maquiados para parecem lindos), exagerado nos efeitos e, como aventura, está longe de apresentar fluidez narrativa. A diretora Patty Jenkins nunca equilibra as dosagens de ação, humor e drama com harmonia e leveza. Disso, resulta um espetáculo todo compartimentado e truncado. Tem trechos que são só cômicos, outros só de ação, outros exclusivamente dramáticos. Neste sentido, a engenharia da Marvel é bem mais azeitada, as peças são melhor encaixadas e os filmes, mais divertidos e redondos. A mão pesada de Patty Jenkins na direção, contudo, não impede o filme de superar seus limites. “Mulher-Maravilha” triunfa ao trabalhar questões especificamente femininas, sem fazer do rancor ou do proselitismo o centro de seu olhar. O roteiro (curiosamente assinado por cinco homens) tem achados e a presença da atriz Gal Gadot ajuda a sustentar a produção. A Diana Prince de Gadot é uma mulher cheia de nuances. Forte e dedicada, com sensibilidade e inteligência para driblar as burrices e patadas dos brutamontes. Jenkins filma a beleza escultural de Gadot e suas amigas amazonas, no mesmo espírito altivo que Leni Riefensthal registrava os atletas nazistas no cinema dos anos 1930. As mulheres no filme são como deusas, superiores num primeiro momento, mas quando olhadas de perto, revelam traços de ingenuidade e fraqueza. Diana é a mais contraditória das Amazonas. Ela nasce num ilha chamada Themyscira, um lugar paradisíaco, de rochedos e cascatas que parecem esculpidos por sonhos. Filha do mitológico Zeus, Diana é cuidadosamente escondida dos olhos dos desafetos, para nunca ser usada como elemento de barganha. Mas apesar da proteção de uma tribo de guerreiras, Diana revela ter poderes para se virar muito bem sozinha. E embora ainda não saiba, seu destino ou maldição será usá-lo por toda sua existência. O mundo exterior invade a terra confortável da princesa de Themyscira, graças a um soldado norte-americano. É a 1ª Guerra Mundial e o avião de Steve Trevor (Chris Pine) está sendo perseguido pelos alemães. O soldado leva dois sustos: o primeiro, quando atravessa o portal entre os dois mundos, o segundo, quando encontra as mulheres, fortes e destemidas. As amazonas de Themyscira deixam Steve contrariado ao dispensar qualquer ajuda masculina. Numa cena bem humorada, Diana explica para o rapaz que os homens são indispensáveis para a procriação. E só. Para o prazer, ela frisa, há métodos mais eficazes. Essa observação formidável, claro, acaba sendo acelerada, porque os produtores acreditam que é de ação que o público gosta. É preciso então que os personagem obedeçam a produção e comecem a correr. Como já mostraram muito a ilha, toca mudar o cenário para não cansar! Steve retorna às linhas aliadas e Diana espontaneamente decide acompanhá-lo. Ela tem uma espada e um escudo e a ideia ingênua de que, se puder localizar e matar Ares, deus da guerra, acabará com o conflito mundial. Essa motivação conduz à parte mais agradável do filme. Diana não sabe nada sobre os homens. Aliás, não sabe nada sobre a civilização moderna, e é divertido vê-la fazer suas descobertas. Na Londres de 1918, ela reage ao barulho e aos carros. Experimenta um sorvete e adora, e, como uma criança, grita de prazer ao descobrir o segredo de atravessar a porta giratória de um hotel. A mocinha também percebe que a opinião de uma mulher talvez não seja tão valorizada como em Themyscira. E, pra enlaçar o pacote de desilusões, um mundo cheio de destruição e miséria descortina-se para ela, numa escala inimaginável. É aqui que “Mulher Maravilha” torna-se mais do que apenas diversão e jogos de guerra. Este filme facilmente poderia ter sido outro exercício cansativo a definir o feminismo como a oportunidade de uma mulher ser tão ou mais violenta que o mais opressor de seus parceiros. Em vez disso, “Mulher-Maravilha” segue em direção oposta. Ele apresenta Diana como o princípio feminino que representa as artes da vida e, em última instância, o amor, em colisão com um mundo que homens tentaram coletivamente reprimir desde o começo da humanidade. Ao longo desta linha, “Mulher-Maravilha” atinge momentos emocionantes que são incomuns para um filme do gênero. Em particular, há uma cena em que Diana atravessa uma cidade que foi bombardeada com gás mostarda e todos os seus habitantes morreram. Vemos no rosto de Gadot a emoção da dor e da tristeza de deparar-se com o horror da guerra, e seu desencanto expressa algo muito além do que costumamos observar neste tipo de filme. Considerando que no centro desse quadro temos uma atriz israelense, que inclusive serviu no exército de Israel, fica patente que não temos apenas uma atriz representando, mas uma pessoa que com certeza já esteve mais próxima dos horrores de uma guerra química do que nós. Felizmente, nem todos os homens são ruins na história. Existem alguns bons, como Steve Trevor, que tem uma qualidade curiosa: ele está sempre tentando recuperar o atraso. Às vezes, Steve tem que evitar as conseqüências da ingenuidade de Diana, ele tenta argumentar, mas nem sempre consegue convencê-la. O rapaz tenta protegê-la, mas é ela quem o protege. Do elenco, sobressai também a atuação de David Thewlis como um parlamentar gentil, que encontra sempre nuances inesperadas para seu papel. E do outro lado das linhas, Danny Huston acrescenta mais um vilão odioso em sua extensa galeria, um general alemão à procura de vitória usando seu poderoso gás tóxico. Por vezes, os roteiristas baixam o nível e plagiam na cara de pau cenas de “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011). Há dois trechos que são quase decalques do filme do herói patriota, uma no momento em que Steve leva Diana a uma cantina para recrutar um pelotão particular, e outra em que a moça, com seu heroísmo, avança contra os inimigos e sensibiliza os acovardados soldados ingleses a saírem da trincheira. Ainda assim, entre mortos e feridos, o filme supera tudo graças ao carisma de Gal Gadot. O sentimento de esperança, que algum dia a racionalidade feminina ainda vai vencer a brutalidade masculina, está esculpido em cada close da atriz. Essa é parte empolgante que tira “Mulher-Maravilha” do lugar comum.

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    Mulher-Maravilha conquista a crítica nos Estados Unidos com 96% de aprovação

    30 de maio de 2017 /

    As primeiras críticas do filme da “Mulher-Maravilha” começaram a ser publicadas pela imprensa dos Estados Unidos e do Reino Unido. E ao contrário do que vinha acontecendo com os filmes de super-heróis da Warner, a recepção foi extremamente positiva. Enquanto “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” atingiram apenas 25% de aprovação no ano passado, “Mulher-Maravilha” impressiona com 96% no site Rotten Tomatoes. O filme está sendo considerado, de forma unânime, a melhor das adaptações de quadrinhos da DC Comics. Para se ter noção, “O Cavaleiro das Trevas”, até hoje considerado o maior acerto da Warner, teve 94% de aprovação em 2008. Houve quem publicasse que era o melhor filme de super-heróis de todos os tempos. Mas um crítico mais velho lembrou ter visto um superior em 1978, o que só aumentou a expectativa pela comparação: “É o tipo de filme que não vemos desde que Christopher Reeve voou para nossas vidas”. Elogiado por suas atuações, todas ótimas, pelos efeitos visuais arrebatadores e principalmente pelo carisma com que Gal Gadot vive a heroína, a produção foi aplaudida por ser ótimo entretenimento e ainda passar uma mensagem de empoderamento feminino. Mas antes de chegar nas críticas positivas, o filme precisou contornar tentativas de sabotagem de sua avaliação. A mais contundente foi plantada no podcast Schmoes Know em janeiro, que espalhou que “Mulher-Maravilha” era “uma porcaria”, citando uma fonte próxima da produção. Mas o ventilador foi ligado bem antes, em agosto do ano passado, quando uma suposta ex-funcionária da Warner publicou uma carta aberta detonando o estúdio por cometer sempre os mesmos erros e afirmando que o filme da heroína era “outro desastre”. Fica claro, agora, que estes rumores eram uma campanha má intencionada. A principal diferença em relação às adaptações anteriores da DC Comics é que o roteiro de “Mulher-Maravilha” foi escrito por dois autores de quadrinhos, Allan Heinberg (também criador da série “The Catch”) e Geoff Johns (criador da série “The Flash”). Além disso, a direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), que se tornou a primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio. Confira abaixo algumas das frases das críticas publicadas nos Estados Unidos e no Reino Unido: “A espera acabou pessoal. O filme da DC que vocês têm esperado finalmente chegou” (Chris Nashawaty, revista Entertainment Weekly). “Uma façanha cinematográfica eletrizante e de tirar o fôlego. Atuações incríveis, ação de elevar os batimentos cardíacos e efeitos visuais surpreendentes fazem deste um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos” (Mark Hughes, revista Forbes). “É um filme que não apenas aperfeiçoa os inúmeros defeitos dos filmes de super-heróis, mas também mescla esperteza, sentimento e adrenalina no melhor estilo de Hollywood” (Alonso Duralde, site The Wrap). “A ação do filme é explosiva, envolvente e deslumbrante” (Kelly Lawler, jornal USA Today). “‘Mulher-Maravilha’ quebra o molde dos filmes do gênero” (Sheri Linden, revista The Hollywood Reporter). “Um dos melhores filmes de super-heróis. De todos os tempos” (William Bibbiani, site CraveOnline). “Este é o momento em que os sonhos e esperanças de milhões de meninas e mulheres adultas finalmente se cristaliza numa imagem transcendente que é orgulhosa, desafiadora e há muito merecida” (Don Kaye, site Den of Geek). “‘Mulher-Maravilha’ é um filme campeão, uma história de origem imersiva com humor inesperado e cenas de ação épicas. Gal Gadot prova que foi feita sob medida para o papel, transformando-se no ícone feminista e heroína que os fãs merecem” (Julian Roman, site MovieWeb). “‘Mulher-Maravilha’’ de Patty Jenkins oferece um alívio bem-vindo ao estilo sombrio da DC, com a estrela Gal Gadot provando-se uma escolha inspirada” (Andrew Barker, da revista Variety). “Gal Gadot é um presente dos deuses” (Kevin Harley, revista Total Film). “Forte, inteligente, sexy e absolutamente super, este é o blockbuster de super-herói que vocês precisam ver” (Chris Hunneysett, jornal Daily Mirror). “‘Mulher-Maravilha’ dá à super-heroína mais famosa dos quadrinhos uma estreia nos cinemas digna de seu legado” (Molly Freeman, site ScreenRant). “É o tipo de filme que não vemos desde que Christopher Reeve voou para nossas vidas” (Stephen Whitty, do jornal Newark Star-Ledger).

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    Gal Gadot impressiona com habilidade acrobática em nova cena intensa de ação de Mulher-Maravilha

    29 de maio de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou um novo vídeo de “Mulher-Maravilha”, que revela uma sequência de luta intensa. Com quase um minuto de duração, o combate corpo-a-corpo com soldados alemães permite a Gal Gadot demonstrar extrema habilidade acrobática. Também chama atenção a forma como a cena é bem coreografada. Passado durante a 1ª Guerra Mundial, o filme também é estrelado por Chris Pine (“Star Trek”), Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Ewen Bremner (“Trainspotting”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”). A direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio, e a estreia está marcada para 1 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Novos pôsteres de Mulher-Maravilha destacam as guerreiras amazonas

    24 de maio de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou oito pôsteres novos do filme da “Mulher-Maravilha”. Três deles são para o mercado asiático e três se concentram nas guerreiras amazonas, destacando individualmente a protagonista (vivida por Gal Gadot), a Rainha Hipólita (Connie Nielsen) e a General Antiope (Robin Wright). A principal diferença em relação às adaptações anteriores da DC Comics é que, desta vez, o roteiro é de dois autores de quadrinhos, Allan Heinberg (também criador da série “The Catch”) e Geoff Johns (criador da série “The Flash”). A direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio, e a estreia está marcada para 1 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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