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    Pássaro do Oriente: Alicia Vikander é suspeita de assassinato em trailer legendado de suspense

    9 de outubro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster, fotos e o trailer legendado de “Pássaro do Oriente” (Earthquake Bird), suspense estrelado por Alicia Vikander (“Tomb Raider: A Origem”) e Riley Keough (“A Casa que Jack Construiu”). As duas se vêem envolvidas em um triângulo amoroso no Japão, que resulta no desaparecimento de uma delas. A trama é baseada no romance homônimo de Susanna Jones e acompanha Lucy Fly (Vikander), uma estrangeira residente em Tóquio, que em 1989 entra em um intenso relacionamento com Teiji (Naoki Kobayashi, de “Tatara Samurai”), um belo fotógrafo local. O exterior frio, distante e imperturbável de Lucy começa a rachar quando uma recém-chegada ingênua, Lily Bridges (Keough), envolve-se na vida de ambos e acaba desaparecendo, levando a polícia a suspeitar de assassinato. Escrito e dirigido por Wash Westmoreland (“Colette”), o thriller psicológico tem produção do cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”) e também inclui em seu elenco Jack Huston (“Ben-Hur”), Kiki Sukezane (“Perdidos no Espaço”) e Ken Yamamura (“Godzilla”). A estreia está marcada para 15 de novembro em streaming.

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    Continuação de Tomb Raider define diretor e data de estreia

    4 de setembro de 2019 /

    O estúdio MGM confirmou a produção de uma sequência de “Tomb Raider: A Origem”, filme que trouxe Alicia Vikander no papel de Lara Croft. O projeto definiu diretor e data de estreia. O cineasta britânico Ben Wheatley vai assumir as filmagens, substituindo o norueguês Roar Uthaug, responsável pelo longa de 2018. Wheatley é conhecido por filmes excêntricos, que rendem críticas positivas e culto, mas nunca chegam aos cinemas do Brasil, casos de “Sightseers” (de 2012), “Free Fire” (de 2017, com Brie Larson) e “High Rise” (de 2018, com Tom Hiddleston). Para descobrir sua filmografia, só buscando em streaming. Além de Wheatley, a produção contará com sua esposa, Amy Jump, que assina o roteiro da maioria dos longas do diretor. Importante destacar que ela entrou primeiro no projeto, anunciada em abril pelo estúdio. O contrato de Vikander inclui cláusula de reprise do papel, garantindo sua presença no novo filme. Mas o primeiro longa da atual franquia foi considerado medíocre pela crítica, com 52% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e deu prejuízo financeiro. Produzido por cerca de US$ 100 milhões, “Tomb Raider: A Origem” arrecadou em torno de US$ 274 milhões nas bilheterias mundiais. A expectativa é que o segundo filme possa se valer do reconhecimento da marca e faturar mais, como tem sido praxe nas continuações. Entretanto, o baixo rendimento original pode significar um orçamento menor para a sequência. O que pode estar por trás da contratação de uma roteirista e um diretor acostumados a trabalhar em filmes de poucos recursos econômicos. As filmagens devem começar nos primeiros meses de 2020, visando um lançamento em março de 2021.

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    Série baseada em O Cristal Encantado ganha novo vídeo legendado de bastidores

    20 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou mais um vídeo de bastidores da série baseada no clássico infantil “O Cristal Encantado” (1982), de Jim Henson. A prévia traz depoimentos e cenas inéditas da atração. Intitulada “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” (Dark Crystal: Age of Resistance), a série é um prólogo do longa lançado em 1982, que foi o primeiro filme de fantasia feito inteiramente com bonecos. Além disso, os bichos não eram fantoches, como os Muppets, mas animatronics, que se movimentavam por meio de comandos eletrônicos, e isso está mantido na série, aliado a efeitos visuais modernos. A trama original se passava no planeta Thra, habitada pelos pacíficos Místicos e os agressivos Skeksis, que usavam um “cristal negro” para se reproduzir para sempre. Uma profecia dizia que se um Gelfling (criaturas humanoides com orelhas pontudas) manipulasse o cristal, a paz seria restaurada e as duas raças se tornariam uma só. Para evitar isso, os Skeksis decidem caçar todos os Gelflings. A série vai mostrar o mundo de Thra morrendo. O Cristal da Verdade, uma fonte de poder incalculável no coração de Thra, está danificado, corrompido pelos malvados Skeksis, e uma doença se espalha pela terra. Quando três Gelflings descobrem a terrível verdade por trás do poder dos Skeksis, os fogos da rebelião são acesos e começa uma batalha épica pelo planeta. O comando da série está nas mãos do cineasta francês Louis Leterrier (“O Incrível Hulk”, “Truque de Mestre”), que vai produzir e dirigir os episódios para a Jim Henson Company e a Netflix, com roteiros de Jeffrey Addiss, Will Matthews (ambos do vindouro filme “Life in a Year”) e Javier Grillo-Marxuach (série “The 100”). Já o elenco de dubladores reúne uma constelação de estrelas, como Taron Egerton (“Robin Hood: A Origem”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) e Nathalie Emmanuel (“Game of Thrones”), na pele dos heróis Rian, Brea e Deet, que protagonizam a série. O elenco coadjuvante é ainda mais impressionante, incluindo Mark Hamill (“Star Wars”), Helena Bonham-Carter (“Oito Mulheres e um Segredo”), Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Lena Headey (“Game of Thrones”), Natalie Dormer (também de “Game of Thrones”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”), Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Theo James (“Divergente”), Shazad Latif (“Star Trek: Discovery”), Gugu Mbatha-Raw (“O Paradoxo Cloverfield”), Mark Strong (“Kingsman”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Keegan-Michael Key (“Key and Peele”), Eddie Izzard (“Powers”) e Harris Dickinson (“Malévola 2”). “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” estreia em 30 de agosto.

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    Série baseada no clássico O Cristal Encantado ganha trailer dublado em português

    13 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer dublado em português da série baseada no clássico infantil “O Cristal Encantado” (1982), de Jim Henson. Intitulada “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” (Dark Cystal: Age of Resistance), a série é um prólogo do longa lançado em 1982, que foi o primeiro filme de fantasia feito inteiramente com bonecos. Os bichos não eram fantoches, como os Muppets, mas animatronics, que se movimentavam por meio de comandos eletrônicos, e isso está mantido na série, aliado a efeitos visuais modernos. Assim como na trama original, a série se passa no planeta Thra, habitada pelos pacíficos Místicos e os agressivos Skeksis, que usavam um “cristal negro” para se reproduzir para sempre. A trama vai mostrar Thra morrendo. O Cristal da Verdade, uma fonte de poder incalculável no coração de Thra, está danificado, corrompido pelos malvados Skeksis, e uma doença se espalha pela terra. Quando três Gelflings descobrem a terrível verdade por trás do poder dos Skeksis, os fogos da rebelião são acesos e começa uma batalha épica pelo planeta. O comando da série está nas mãos do cineasta francês Louis Leterrier (“O Incrível Hulk”, “Truque de Mestre”), que vai produzir e dirigir os episódios para a Jim Henson Company e a Netflix, com roteiros de Jeffrey Addiss, Will Matthews (ambos do vindouro filme “Life in a Year”) e Javier Grillo-Marxuach (série “The 100”). Já o elenco de dubladores reúne uma constelação de estrelas que o vídeo nacional esconde. A Netflix pagou uma verdadeira fortuna só para contar com as vozes da produção, como Taron Egerton (“Robin Hood: A Origem”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) e Nathalie Emmanuel (“Game of Thrones”), na pele dos heróis Rian, Brea e Deet, que protagonizam a série. O elenco coadjuvante é ainda mais impressionante, incluindo Mark Hamill (“Star Wars”), Helena Bonham-Carter (“Oito Mulheres e um Segredo”), Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Lena Headey (“Game of Thrones”), Natalie Dormer (também de “Game of Thrones”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”), Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Theo James (“Divergente”), Shazad Latif (“Star Trek: Discovery”), Gugu Mbatha-Raw (“O Paradoxo Cloverfield”), Mark Strong (“Kingsman”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Keegan-Michael Key (“Key and Peele”), Eddie Izzard (“Powers”) e Harris Dickinson (“Malévola 2”). Nada disso é valorizado na divulgação nacional. “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” estreia em 30 de agosto, e quem quiser ouvir as vozes originais precisa encarar o vídeo original da Netflix americana (sem legendas), disponível abaixo.

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    Vídeo legendado revela bastidores da série baseada em O Cristal Encantado

    22 de julho de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e um vídeo de bastidores da série baseada no clássico infantil “O Cristal Encantado” (1982), de Jim Henson. A prévia mostra como os marionetes são movimentados e a escala dos sets da produção, em meio a depoimentos e cenas inéditas da atração. Intitulada “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” (Dark Crystal: Age of Resistance), a série é um prólogo do longa lançado em 1982, que foi o primeiro filme de fantasia feito inteiramente com bonecos. Além disso, os bichos não eram fantoches, como os Muppets, mas animatronics, que se movimentavam por meio de comandos eletrônicos, e isso está mantido na série, aliado a efeitos visuais modernos. A trama original se passava no planeta Thra, habitada pelos pacíficos Místicos e os agressivos Skeksis, que usavam um “cristal negro” para se reproduzir para sempre. Uma profecia dizia que se um Gelfling (criaturas humanoides com orelhas pontudas) manipulasse o cristal, a paz seria restaurada e as duas raças se tornariam uma só. Para evitar isso, os Skeksis decidem caçar todos os Gelflings. A série vai mostrar o mundo de Thra morrendo. O Cristal da Verdade, uma fonte de poder incalculável no coração de Thra, está danificado, corrompido pelos malvados Skeksis, e uma doença se espalha pela terra. Quando três Gelflings descobrem a terrível verdade por trás do poder dos Skeksis, os fogos da rebelião são acesos e começa uma batalha épica pelo planeta. O comando da série está nas mãos do cineasta francês Louis Leterrier (“O Incrível Hulk”, “Truque de Mestre”), que vai produzir e dirigir os episódios para a Jim Henson Company e a Netflix, com roteiros de Jeffrey Addiss, Will Matthews (ambos do vindouro filme “Life in a Year”) e Javier Grillo-Marxuach (série “The 100”). Já o elenco de dubladores reúne uma constelação de estrelas, como Taron Egerton (“Robin Hood: A Origem”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) e Nathalie Emmanuel (“Game of Thrones”), na pele dos heróis Rian, Brea e Deet, que protagonizam a série. O elenco coadjuvante é ainda mais impressionante, incluindo Mark Hamill (“Star Wars”), Helena Bonham-Carter (“Oito Mulheres e um Segredo”), Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Lena Headey (“Game of Thrones”), Natalie Dormer (também de “Game of Thrones”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”), Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Theo James (“Divergente”), Shazad Latif (“Star Trek: Discovery”), Gugu Mbatha-Raw (“O Paradoxo Cloverfield”), Mark Strong (“Kingsman”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Keegan-Michael Key (“Key and Peele”), Eddie Izzard (“Powers”) e Harris Dickinson (“Malévola 2”). “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” estreia em 30 de agosto.

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    Lena Headey entra em nova fantasia épica, no elenco da série de O Cristal Encantado

    26 de junho de 2019 /

    A atriz Lena Headey entrou em outra saga de fantasia épica após “Game of Thrones”. A ex-intérprete de Cersei Lannister se juntou ao elenco de dubladores de “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” (Dark Cystal: Age of Resistance), série da Netflix baseada no clássico infantil de Jim Henson, lançado em 1982. Além dela, a produção anunciou as participações de Benedict Wong (“Doutor Estranho”), Awkwafina (“Poderes de Ricos”), Sigourney Weaver (“Alien”), Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e Vespa”) e o profissional veterano de muppets Dave Goelz, que trabalhou no filme original. A série é ambientada muitos anos antes dos eventos do longa dos anos 1980. Centra-se em três Gelfling (dublados por Taron Egerton, Anya Taylor-Joy e Nathalie Emmanuel) que descobrem a terrível verdade por trás do poder dos malvados Skeksis e partem em uma jornada épica para acender o fogo da rebelião e salvar seu mundo. Headey e John-Kamen darão vozes a Gelflings, os personagens bonzinhos da trama, enquanto Wong e Awkwafina interpretarão vilões Skeksis. Weaver fará a narração e Goelz vai dar voz a outra criatura diferente, um Fizzigig. O resto do elenco de dubladores é igualmente impressionante. Não apenas Taron Egerton (“Rocketman”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) e Nathalie Emmanuel (“Game of Thrones”), na pele dos heróis Rian, Brea e Deet, que protagonizam a série. Os coadjuvante confirmados incluem nada menos que Mark Hamill (“Star Wars”), Helena Bonham-Carter (“Oito Mulheres e um Segredo”), Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”), Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Natalie Dormer (“Game of Thrones”), Theo James (“Divergente”), Shazad Latif (“Star Trek: Discovery”), Gugu Mbatha-Raw (“O Paradoxo Cloverfield”), Mark Strong (“Kingsman”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Keegan-Michael Key (“Key and Peele”), Eddie Izzard (“Powers”) e Harris Dickinson (“Malévola 2”). Ou seja, a Netflix Brasil teria que divulgar esta série com legendas! Mesmo assim, o primeiro trailer disponibilizado foi estrelado por vários profissionais anônimos da dublagem brasileira… O comando da série está nas mãos do cineasta francês Louis Leterrier (“O Incrível Hulk”, “Truque de Mestre”), que vai produzir e dirigir os episódios para a Jim Henson Company e a Netflix, com roteiros de Jeffrey Addiss, Will Matthews (ambos do vindouro filme “Life in a Year”) e Javier Grillo-Marxuach (série “The 100”). A estreia está marcada para 30 de agosto em streaming.

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    Série baseada no clássico infantil O Cristal Encantado ganha trailer dublado

    30 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer da série baseada no clássico infantil “O Cristal Encantado” (1982), de Jim Henson. Intitulada “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” (Dark Cystal: Age of Resistance), a série é um prólogo da trama do filme lançado em 1982. “O Cristal Encantado” se tornou um marco do cinema porque foi o primeiro filme de fantasia feito inteiramente com bonecos. Além disso, os bichos não eram fantoches, como os Muppets. Na verdade, eram animatronics, que se movimentavam por meio de comandos eletrônicos, e isso será mantido na série, aliado a efeitos visuais modernos. A trama original se passava no planeta Thra, habitada pelos pacíficos Místicos e os agressivos Skeksis, que usavam um “cristal negro” para se reproduzir para sempre. Uma profecia dizia que se um Gelfling (criaturas humanoides com orelhas pontudas) manipulasse o cristal, a paz seria restaurada e as duas raças se tornariam uma só. Para evitar isso, os Skeksis decidem caçar todos os Gelflings. A série vai mostrar o mundo de Thra morrendo. O Cristal da Verdade, uma fonte de poder incalculável no coração de Thra, está danificado, corrompido pelos malvados Skeksis, e uma doença se espalha pela terra. Quando três Gelflings descobrem a terrível verdade por trás do poder dos Skeksis, os fogos da rebelião são acesos e começa uma batalha épica pelo planeta. O comando da série está nas mãos do cineasta francês Louis Leterrier (“O Incrível Hulk”, “Truque de Mestre”), que vai produzir e dirigir os episódios para a Jim Henson Company e a Netflix, com roteiros de Jeffrey Addiss, Will Matthews (ambos do vindouro filme “Life in a Year”) e Javier Grillo-Marxuach (série “The 100”). Já o elenco de dubladores reúne uma constelação de estrelas, como Taron Egerton (“Robin Hood: A Origem”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) e Nathalie Emmanuel (“Game of Thrones”), na pele dos heróis Rian, Brea e Deet, que protagonizam a série. O elenco coadjuvante é ainda mais impressionante, incluindo Mark Hamill (“Star Wars”), Helena Bonham-Carter (“Oito Mulheres e um Segredo”), Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”), Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Natalie Dormer (“Game of Thrones”), Theo James (“Divergente”), Shazad Latif (“Star Trek: Discovery”), Gugu Mbatha-Raw (“O Paradoxo Cloverfield”), Mark Strong (“Kingsman”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Keegan-Michael Key (“Key and Peele”), Eddie Izzard (“Powers”) e Harris Dickinson (“Malévola 2”). Nenhum desses atores famosos pode ser ouvido no vídeo disponibilizado pela Netflix no Brasil, já que ele é dublado em português. Para saber como a série soa originalmente, veja o segundo vídeo abaixo, em inglês e sem legendas. “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” estreia em 30 de agosto.

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    Netflix revela novas fotos e data de estreia da série baseada em O Cristal Encantado

    22 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou seis novas imagens e anunciou a data de estreia de sua série baseada no clássico infantil “O Cristal Encantado” (1982), de Jim Henson. As fotos podem ser vistas abaixo e o lançamento vai acontecer em 30 de agosto. Intitulado “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” (Dark Cystal: Age of Resistance), a série será uma continuação da trama do filme lançado em 1982. “O Cristal Encantado” se tornou um marco do cinema porque foi o primeiro filme de fantasia feito inteiramente com bonecos. Além disso, os bichos não eram fantoches, como os Muppets. Na verdade, eram animatronics, que se movimentavam por meio de comandos eletrônicos, e isso será mantido na série, aliado a efeitos visuais modernos. A trama original se passava no planeta Thra, habitada pelos pacíficos Místicos e os agressivos Skeksis, que usavam um “cristal negro” para se reproduzir para sempre. Uma profecia dizia que se um Gelfling (criaturas humanoides com orelhas pontudas) manipulasse o cristal, a paz seria restaurada e as duas raças se tornariam uma só. Para evitar isso, os Skeksis decidem caçar todos os Gelflings. A série vai mostrar o mundo de Thra morrendo. O Cristal da Verdade, uma fonte de poder incalculável no coração de Thra, está danificado, corrompido pelos malvados Skeksis, e uma doença se espalha pela terra. Quando três Gelflings descobrem a terrível verdade por trás do poder dos Skeksis, os fogos da rebelião são acesos e começa uma batalha épica pelo planeta. A produção está a cargo do cineasta francês Louis Leterrier (“O Incrível Hulk”, “Truque de Mestre”), que vai produzir e dirigir os episódios para a Jim Henson Company e a Netflix, com roteiros de Jeffrey Addiss, Will Matthews (ambos do vindouro filme “Life in a Year”) e Javier Grillo-Marxuach (série “The 100”). Já o elenco de dubladores reúne uma constelação de estrelas, como Taron Egerton (“Robin Hood: A Origem”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) e Nathalie Emmanuel (“Game of Thrones”), na pele dos heróis Rian, Brea e Deet, que protagonizam a série. O elenco coadjuvante é ainda mais impressionante, incluindo Mark Hamill (“Star Wars”), Helena Bonham-Carter (“Oito Mulheres e um Segredo”), Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”), Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Natalie Dormer (“Game of Thrones”), Theo James (“Divergente”), Shazad Latif (“Star Trek: Discovery”), Gugu Mbatha-Raw (“O Paradoxo Cloverfield”), Mark Strong (“Kingsman”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Keegan-Michael Key (“Key and Peele”), Eddie Izzard (“Powers”) e Harris Dickinson (“Malévola 2”).

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    Continuação de Tomb Raider é confirmada com contração de roteirista

    12 de abril de 2019 /

    A MGM confirmou a produção da sequência de “Tomb Raider: A Origem”. Em parceria com a Warner, o estúdio encomendou um roteiro para o segundo longa estrelado por Alicia Vikander como Lara Croft. E escolha é intrigante. Quem vai escrever a continuação é Amy Jump, conhecida por suas colaborações com o cineasta indie britânico Ben Wheatley em filmes repletos de humor negro, como “Free Fire: O Tiroteio” (2016) e “Turistas” (2012). O contrato de Vikander inclui cláusula de reprise do papel, garantindo sua presença no novo filme. Mas o retorno do diretor Roar Uthaug (“A Onda”) não foi confirmado. O primeiro longa da atual franquia foi considerado medíocre pela crítica, com 52% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e deu prejuízo financeiro. Produzido por cerca de US$ 100 milhões, “Tomb Raider: A Origem” arrecadou em torno de US$ 274 milhões nas bilheterias mundiais. A expectativa é que o segundo filme possa se valer do reconhecimento da marca e faturar mais, como tem sido praxe nas continuações. Entretanto, o baixo rendimento original pode significar um orçamento menor para a sequência. O que pode estar por trás da contratação de uma roteirista acostumada a escrever cenas de ação para filmes de poucos recursos econômicos.

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    Série baseada em O Cristal Encantado divulga primeiras fotos e elenco impressionante

    17 de dezembro de 2018 /

    A Netflix revelou as primeiras imagens e anunciou o elenco de dubladores de sua série baseada no clássico infantil “O Cristal Encantado” (1982), de Jim Henson. Intitulado “O Cristal Encantado: A Era da Resistência” (Dark Cystal: Age of Resistance), a série será uma continuação da trama do filme lançado em 1982, e terá como dubladores Taron Egerton (“Robin Hood: A Origem”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) e Nathalie Emmanuel (“Game of Thrones”), na pele dos heróis Rian, Brea e Deet, que aparecem nas imagens reveladas da série. O elenco coadjuvante é ainda mais impressionante, incluindo Mark Hamill (“Star Wars”), Helena Bonham-Carter (“Oito Mulheres e um Segredo”), Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”), Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Natalie Dormer (“Game of Thrones”), Theo James (“Divergente”), Shazad Latif (“Star Trek: Discovery”), Gugu Mbatha-Raw (“O Paradoxo Cloverfield”), Mark Strong (“Kingsman”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Keegan-Michael Key (“Key and Peele”), Eddie Izzard (“Powers”) e Harris Dickinson (“Malévola 2”). “O Cristal Encantado” se tornou um marco do cinema porque foi o primeiro filme de fantasia feito inteiramente com bonecos. Além disso, os bichos não eram fantoches, como os Muppets. Na verdade, eram animatronics, que se movimentavam por meio de comandos eletrônicos, e isso será mantido na série, aliado a efeitos visuais modernos. A trama original se passava no planeta Thra, habitada pelos pacíficos Místicos e os agressivos Skeksis, que usavam um “cristal negro” para se reproduzir para sempre. Uma profecia dizia que se um gelfling (criaturas humanoides com orelhas pontudas) manipulasse o cristal, a paz seria restaurada e as duas raças se tornariam uma só. Para evitar isso, os Skeksis decidem caçar todos os gelflings. A série está sendo desenvolvida pelo cineasta francês Louis Leterrier (“O Incrível Hulk”, “Truque de Mestre”), que vai produzir e dirigir os episódios para a Jim Henson Company e a Netflix. Já os roteiros estão a cargo de Jeffrey Addiss, Will Matthews (ambos do vindouro filme “Life in a Year”) e Javier Grillo-Marxuach (série “The 100”). Criador dos Muppets e dos bonecos de “Vila Sésamo”, Henson faleceu em 1990, mas sua empresa continua produzindo novos projetos. Além dessa série, também está atualmente em desenvolvimento um remake de “Labirinto” (1986), último filme de Henson, que terá direção do uruguaio Fede Alvarez (“O Homem das Trevas”).

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    Alicia Vikander é boa demais para o reboot de Tomb Raider

    20 de março de 2018 /

    Ninguém conseguiu fazer boas adaptações de games para o cinema até hoje. Existem filmes legais sobre o tema, como o “Tron” original, “O Último Guerreiro das Estrelas”, “Os Heróis Não Têm Idade” e “Detona Ralph”. Mas, novamente, ninguém conseguiu fazer boas adaptações de games existentes para o cinema até hoje. O reboot de “Tomb Raider” tenta, mas é apenas OK. Ele tenta preencher a tela com mais que uma coletânea de referências e fan service para quem jogou as aventuras de Lara Croft ao longo dos anos. Mas não consegue superar os abismos exagerados dos clichês cinematográficos. Após os fracassos de “Lara Croft: Tomb Raider” e “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida”, a personagem interpretada anteriormente por Angelina Jolie, que sempre fazia a heroína segura, infalível, rica, nada humilde e cheia de si, ganhou uma versão mais realista. Não o filme, claro. Mas sua protagonista. Era de se esperar que Hollywood fosse resgatar a personagem nessa época em que os estúdios descobriram que mulheres podem protagonizar qualquer roteiro. Além disso, a Lara Croft dos games atuais já é resultado de um reboot em busca de maior realismo. Na pele de Alicia Vikander, mais uma vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (ela ganhou por “A Garota Dinamarquesa”, enquanto Angelina levou por “Garota, Interrompida”), Lara Croft retorna mais frágil, vulnerável, mas não menos forte, enquanto aos poucos descobre sua verdadeira vocação para a aventura. É uma caracterização compreensível, pois temos uma trama que conta sua origem. E Alicia Vikander entrega o que a personagem necessita. Digamos que ela leva o papel mais a sério que precisava. O longa pode ser bobo, mas a atriz não. Sua disposição faz com todos ganhem: Lara Croft, o filme, os fãs e a franquia (se tiver mais episódios). Assim, embora você saiba tudo que vai acontecer do começo ao fim, “Tomb Raider”, que ganhou o subtítulo “A Origem”, não faz a a franquia passar vergonha como naquelas duas porcarias com a Angelina Jolie. As sequências de ação são boas, Alicia é incrível, você vai rever o filme na “Sessão da Tarde” (do qual ele é a cara), mas algo incomoda: o roteiro é fraquíssimo, feito no piloto automático, reciclando diversas aventuras já feitas por Hollywood. Mesmo se o modelo fosse “Os Caçadores da Arca Perdida”, os clichês e fórmulas para lá de desgastadas lembram mais “Tudo Por Uma Esmeralda”, com Michael Douglas e Kathleen Turner, e “A Múmia”, o primeiro com Brendan Fraser e Rachel Weisz. O que garante que o filme seja igual há vários feitos antes. Nem o primeiro nível de um game seria tão previsível. Os engôdos de “Tomb Raider: A Origem” vão desde o blá blá blá meloso de papai pra cá e filhinha pra lá aos minutinhos finais descarados para deixar claro que os produtores planejaram uma continuação – além de uma Kristin Scott Thomas mal aproveitada e agindo como teaser para uma participação maior na sequência. E se o roteiro é frouxo, não dá para colocar toda a culpa no diretor norueguês Roar Uthaug, que tem sua primeira grande oportunidade em Hollywood e, provavelmente, com a obrigação de seguir muitas regras em um projeto desse tamanho. Mas a verdade é que Lara Croft e Alicia Vikander mereciam um filme melhor e mais empolgante.

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    Lara Croft enfrenta Maria Madalena nas estreias de cinema da semana

    15 de março de 2018 /

    Não há muitas estreias amplas na semana, apesar do circuito receber 12 lançamentos. Nada menos que cinco produções da lista são documentários. Há mais três filmes europeus, além de uma animação japonesa agendada para um único dia de exibição. Assim, é natural que o frequentador dos shoppings só note três novidades – e uma delas com algum esforço. Clique nos títulos abaixo para ver os trailers de toda a programação. “Tomb Raider” tem a maior distribuição, em 600 telas, numa aposta no reconhecimento da “marca” entre o público. Mas não escapa da sina das adaptações de games em Hollywood. Já faz 25 anos que os grandes estúdios insistem em transformar jogos eletrônicos em filmes dispendiosos. E o resultado tem sido sempre o mesmo: produções cheia de saltos, corridas, lutas e obstáculos, que tentam evocar o ritmo frenético dos games. Mas, sem interatividade, não passam do “modo demonstração”, sem conseguir replicar a emoção que o gamer sente ao jogar. Pois o longa da heroína Lara Croft é o típico filme de videogame, com muitas corridas e saltos, e já taxado de medíocre pela crítica americana, com 50% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes. A nota só não é pior porque as considerações negativas foram equilibradas com elogios à atriz sueca Alicia Vikander. Após vencer o Oscar por “A Garota Dinamarquesa” (2015), ela mostrou versatilidade e potência física para convencer como heroína de ação. Entretanto, houve quem reclamasse do tamanho dos seus seios – menores que o da Lara Croft dos primeiros games. A piada de ter uma modelo siliconada de revista masculina no papel principal, poderia ajudar o filme a assumir-se como trash total, em vez de tentar disfarçar-se de entretenimento empoderador com uma atriz talentosa no papel de um pixel. Outra adaptação de “marca” famosa e “heroína” conhecida, “Maria Madalena” decepciona por motivos diferentes. Maior produção sobre o Novo Testamento desde “A Paixão de Cristo” (2004), de Mel Gibson, o filme tem elenco grandioso, com destaque para Rooney Mara (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”) no papel-título e Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus, e toma grande cuidado ao abordar os dogmas cristãos, mesmo quando se desvia dos textos oficiais em busca de uma abordagem politicamente correta. Na prática, o filme transforma a personagem icônica, considerada prostituta na tradição evangélica, em feminista e principal seguidora de Jesus Cristo. O resultado, porém, não é o “Evangelho de Maria Madalena” (manuscrito encontrado junto com outros textos do cristianismo primitivo em escavações do Egito e só publicado em 1955), mas a atualização dos ensinamentos cristãos que a própria Igreja Católica tem pregado sob o Papa Francisco. A visão do passado é sempre filtrada pelo presente, e isto resulta em anacronismos que diferem entre as décadas. Se Jesus Cristo era loiro de olhos azuis em “A Maior História de Todos os Tempos” (1965), agora Pedro, supostamente o primeiro Papa, é negro (vivido por Chiwetel Ejiofor). Isto reflete a visão “de inclusão” do filme, seu maior pecado para os tradicionalistas, mas, assim como em “Lion” (2016), o filme anterior – e igualmente inclusivo – do diretor Garth Davis, o “politicamente correto” chega até ao meio do caminho, retrocedendo quando se espera que ouse maiores avanços. A violência e o aramaico de “A Paixão de Cristo” foram muito mais subversivos. “12 Heróis” é um filme de guerra estrelado por Chris Hemsworth (“Thor: Ragnarok”) e Michael Shannon (“A Forma da Guerra”), com direito a patriotismo banal, mas também cenas de ação intensas. A trama é inspirada na história real da primeira equipe militar dos Estados Unidos enviada ao Afeganistão após o ataque de 11 de setembro de 2001: 12 soldados americanos que têm que aprender a montar a cavalo para avançar pelas montanhas, apenas para descobrir que suas montarias os tornam alvos melhores para tiros de tanques. Como típica produção patriota de guerra, não há nuances ou a menor profundidade em sua história, o que lhe rendeu cotação medíocre de 54% no Rotten Tomatoes. Cinema europeu premiado O circuito limitado destaca três produções europeias premiadas, que fizeram suas pré-estreias mundiais no Festival de Cannes 2017. Por coincidência, a opção mais acessível também aborda terrorismo e muçulmanos, mas conta um lado dessa história que Hollywood ignora vergonhosamente, no tremular nacionalista de bandeiras. Um dos longas mais aplaudidos de Cannes, “Em Pedaços” ilumina a face do terrorismo que tem olhos azuis e ataca muçulmanos. A produção alemã acompanha o desespero e a impotência de uma mulher, após seu marido e filho serem vítimas de um atentado à bomba. Loira ariana, ela era casada com um turco, o que fez sua família virar alvo de grupos de ódio. Depois do período de luto e espera por justiça, ela decide agir contra os neonazistas, transformando seu drama pessoal num thriller de vingança. Quem precisa de remake de “Desejo de Matar” quando se tem um filme desses? Dirigido pelo alemão Fatih Akin (“Soul Kitchen”), filho de turcos, o longa venceu o Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Estrangeira e rendeu o prêmio de Melhor Atriz em Cannes para Diane Kruger (“Bastardos Inglórios”). Acabou ignorado pelo Oscar, mas agradou a crítica americana, com 73% no Rotten Tomatoes. O ódio contra estrangeiros e uma noção de nacionalismo bandeiroso também alimenta a trama de “Western”, outra produção alemã exibida em Cannes e premiada no circuito dos festivais. Escrito e dirigido por Valeska Grisebach, que foi consultora de roteiro do sucesso “Toni Erdmann” (2016), acompanha, com abordagem semidocumental, um grupo de trabalhadores alemães, contratados para obras numa região rural da Bulgária. Sem entender a língua e vivendo choque cultural constante, eles se indispõem com os moradores locais, expondo preconceitos e a mentalidade hooligan das classes baixas. Tem impressionantes 92% de aprovação no Rotten Tomatoes. “Amante por um Dia” evoca a nouvelle vague em seu foco em relacionamentos modernos, slogans e filmagem em preto e branco. A trama acompanha uma jovem que volta para casa, após terminar um namoro, e encontra o pai se relacionando com uma mulher da sua idade. Os três passam a conviver sem crises, mas – como o pai é professor de Filosofia, tudo é pretexto para – muitas conversas. Dirigido pelo veterano Philippe Garrel (“Um Verão Escaldante”) e estrelado por sua filha, Esther Garrel (“Me Chame pelo Seu Nome”), foi igualmente exibido e premiado em Cannes, na mostra da Quinzena dos Realizadores. Registros do Brasil brasileiro A programação se completa com cinco documentários, sobre os mais diferentes assuntos nacionais, da pesquisa histórica a discussões atuais. Curiosamente, nenhum deles opta pela hagiografia, que costuma marcar o segmento. O que não significa que faltem personagens marcantes. “A Luta do Século” é o mais consagrado. Venceu o Festival do Rio, na categoria de Melhor Documentário, ao registrar a rivalidade de mais de 20 anos entre os boxeadores Luciano Todo Duro e Reginaldo Holyfield, ídolos do esporte no Nordeste na década de 1990. Em seu auge, eles fizeram seis combates, com três vitórias para cada lado. E para desempatar, os dois ex-atletas, já com mais de 50 anos de idade, resolveram se enfrentar uma última vez. O resultado é uma vitória cinematográfica com grande força emotiva – e o melhor trabalho do diretor Sergio Machado desde sua estreia, em “Cidade Baixa” (2005). “Imagens do Estado Novo – 1937-45” traz outro cineasta renomado, Eduardo Escorel, que na obra demonstra sua habilidade com a edição de imagens. Montador de inúmeros clássicos do cinema nacional – “Terra em Transe” (1967), “Macunaíma” (1969), “São Bernardo” (1972), “Joanna Francesa” (1973), “Eles Não Usam Black-Tie” (1981), etc – , Escorel resgata a história da primeira ditadura assumida do Brasil, o Estado Novo de Getúlio Vargas, com imagens de arquivo, que mostram o carnaval do país que convivia com bandeiras nazistas e ataques à imprensa. Um documento importante para quem não tem memória, como a maioria dos “trabalhistas” brasileiros. Já os diretores de “Híbridos – Os Espíritos do Brasil” são franceses. Vincent Moon e Priscilla Telmon fazem um registro de diferentes cultos religiosos do país, do candomblé à missa evangélica, mostrando a força da fé nacional. O trabalho é belíssimo, graças à opção por colocar a câmera entre os fiéis para mergulhar nos transes e emergir com imagens potentes. Não há entrevistas, mas o registro é tão sublime que passa toda a experiência necessária. Apenas no final, cada religião representada é identificada, evidenciando como se aproximam, o que é a base do decantado sincretismo brasileiro. “O Silêncio da Noite É que Tem Sido Testemunha das Minhas Amarguras” oferece o oposto. É um filme que não cala, feito para destacar palavras e rimas, no registro de uma tradição quase extinta, que sobrevive na fronteira de Pernambuco com a Paraíba. O documentário de Petrônio Lorena (“O Gigantesco Imã”) registra a tradição repentista do sertão, por meio de histórias poéticas e da cantoria de seus entrevistados, em meio à beleza de um Brasil profundo e pouco explorado. “Rio do Medo” aborda a violência do Rio de Janeiro sob a perspectiva dos Policias Militares. Mais convencional da seleção, é feito de entrevistas como um trabalho televisivo, em que PMs de diferentes gerações relatam suas experiências dentro da corporação, marcadas pela violência, corrução e desconfiança do povo. O filme terá exibição única no Estação Net Rio na terça, dia 20 de março. Programação extra Para completar, o Cinemark também exibe a animação japonesa “Fireworks: Luzes no Céu” num única dia, igualmente em 20 de março. A fantasia adolescente segue uma premissa de efeito borboleta, ao inserir um artefato misterioso, capaz de reescrever a história, nas mãos de uma garota que quer salvar seu relacionamento com o menino de seus sonhos. Mas quanto mais ela zera o passado, mais distante fica seu final feliz. Um dos diretores, Nobuyuki Takeuchi, foi um dos principais animadores do Studio Ghibli, trabalhando com o mestre Hayao Miyazaki em inúmeros filmes – inclusive no vencedor do Oscar “A Viagem de Chihiro” (2001).

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