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    Disney fatura US$ 6 bilhões anuais pela primeira vez em sua história

    7 de novembro de 2016 /

    Graças à mágica espetacular da Marvel, Pixar e LucasFilm, a Disney não pára de soltar fogos de artifício. “Doutor Estranho”, que faturou mais de US$ 300 milhões nas bilheterias de todo o mundo em seus primeiros dias de exibição, foi o empurrão que faltava para o estúdio ultrapassar pela primeira vez a marca de US$ 6 bilhões em arrecadação mundial num único ano. Em toda a história, a Disney é apenas o segundo estúdio a superar esse montante. Neste ano, a empresa criada por Walt Disney já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Vale observar que as quatro maiores bilheterias de 2016 são produções da Disney: “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,1 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1 bilhão), “Zootopia” (US$ 1 bilhão) e “Mogli, o Menino Lobo” (US$ 966 milhões). Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é provável que a Disney consiga quebrar o recorde histórico registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Este valor já poderia ter sido alcançado, caso todas as apostas do estúdio tivessem funcionado. Afinal, apesar do sucesso, a Disney também amargou alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.

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    Disney comemora o ano de maior bilheteria mundial de sua história

    4 de novembro de 2016 /

    Os estúdios Walt Disney estão em clima de conto de fadas, registrando o melhor ano de sua história. Graças aos sucessos de “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Mogli, o Menino Lobo” e “Zootopia”, a Disney faturou US$ 5,9 bilhões nos primeiros dez meses de 2016, o que já supera o resultado total de suas bilheterias do ano passado (US$ 5,8 bilhões). “Pelo segundo ano consecutivo, o Walt Disney Studios alcançou um novo recorde na bilheteria graças a uma coleção absolutamente extraordinária de estreias de Disney, Disney Animation, Pixar, Marvel e LucasFilm”, disse o presidente Alan Horn, em comunicado celebratório. Neste ano, o estúdio já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é possível que a Disney quebre o recorde registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Mesmo assim, o estúdio amarga alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.

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    Alice Através do Espelho exagera nos efeitos para compensar falta de imaginação

    2 de junho de 2016 /

    Na adaptação de 2010, dirigida por Tim Burton, a Disney transformou Alice, a protagonista dos livros de Lewis Carroll, na escolhida. A “The One”, como o Neo de “Matrix” (1999), indicada por uma profecia para salvar o País das Maravilhas de todo o mal. Nada contra adaptações ou atualizações, mas houve um choque de intenções e expectativas. É um filme lindo de se ver, mas dominado por um vazio emocional. Pelo menos, tentou dizer algo e tinha a criatividade de Tim Burton à frente do projeto, mesmo que controlada pelo estúdio. Seis anos depois, “Alice Através do Espelho”, a continuação desnecessária – feita em consequência da surpreendente (e inexplicável) arrecadação de mais de US$ 1 bilhão do primeiro longa nas bilheterias mundiais –, não tem nada (ou quase nada) para contar. Apenas recicla o que Burton imaginou em nome de uma trama sem pé nem cabeça. Desta vez, o cineasta assume o posto de produtor executivo. A direção ficou com o funcionário do mês da Disney, James Bobin, que fez uma graninha para o estúdio com o reboot de “Os Muppets” (2011). Acontece que ele não é Tim Burton, que é como aquele jogador veterano, craque de bola, que mesmo perto da hora de se aposentar, o time não funciona sem sua presença em campo. E notamos sua distância, a começar pela direção de arte pouco inspirada. Bobin concentra em tomadas internas o que há de bom para ser apreciado do visual. Nas cenas externas, carregadas de CGI, a inspiração passa longe do que a mente de Tim Burton é capaz de reproduzir. Se o próprio não foi tão feliz no “primeiro” “Alice”, imagine o que a criatividade de James Bobin pôde proporcionar ao segundo filme? Repare bem, principalmente nas sequências em que Alice viaja numa esfera por cima das ondas do mar. O exagero de CGI é tão grotesco que as imagens lembram menu interativo de escolha de cenas em blu-rays e DVDs. Claro que são boas as intenções do diretor e da roteirista Linda Woolverton, que também assinou o filme de 2010, afinal “Alice Através do Espelho” começa explorando a liberdade feminina e o choque entre velhas e novas gerações. com a protagonista viajando pelo tempo com o intuito de mudar o curso da história. Mas o desenvolvimento é superficial, até porque as ambições e os conflitos de Alice são colocados em segundo plano, para ajudar o insuportável Chapeleiro e colocá-lo no centro da trama – porque é preciso justificar o salário alto do decadente Johnny Depp. Com Depp em cena, Alice ignora até mesmo a perda do pai em suas viagens pelo tempo. Será que não passou pela cabeça dela que havia ali uma chance de trazê-lo de volta? Mas o que importa é deixar o Chapeleiro feliz. Sem mais nem menos, o coitadinho lembrou que tem uma família e precisa encontrá-la. Mas como está tristinho e é preguiçoso como todos os outros personagens do País das Maravilhas, a bucha sobra para a pobre Alice, que é retirada de sua rotina para entrar num mundo de sonhos sem graça mais uma vez. Isso quer dizer que ela pode voltar sempre que um amiguinho quiser? É uma pena que a obra de um gênio como Lewis Carroll seja adaptada para enriquecer um estúdio obcecado pelo potencial lucrativo de uma franquia. Essa não é a versão para o cinema do livro “Alice Através do Espelho”, que tem outra história, mas uma mera continuação inferior do filme de Tim Burton. Nada se salva. Nem Mia Wasikowska, que se esforça para segurar a onda, mas não pode competir com tantos personagens digitais e careteiros. Nem mesmo Sacha Baron Cohen, uma novidade na série personificando o Tempo. E o maior elogio que o ator pode receber é que ele entrega uma atuação menos irritante que a de Johnny Depp. Após uma sucessão de efeitos visuais desastrosos e um roteiro sem imaginação, o Tempo de Sacha Baron Cohen resume o sentimento dos espectadores, ao dizer à protagonista: “Por favor, não volte mais aqui!”

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    Bilheterias: X-Men massacram Alice Através do Espelho nos EUA

    29 de maio de 2016 /

    Um fato curioso aconteceu nas bilheterias norte-americanas neste fim de semana. A Marvel bateu a Disney. O filme “X-Men: Apocalipse”, produção da 20th Century Fox baseada nos quadrinhos da Marvel, superou “Alice Através do Espelho”, nova fábula da Disney, que, ironicamente, é dona da Marvel. Foi, na verdade, um massacre. “X-Men: Apocalipse” teve arrecadação de blockbuster, faturando US$ 65 milhões em seu fim de semana de estreia. Como segunda é feriado nos EUA (Memorial Day), a expectativa é que o filme atinja US$ 80 milhões em seus primeiros quatro dias. Já “Alice” teve desempenho pífio, de filme pequeno, rendendo cerca de US$ 28 milhões, com estimativa de chegar a US$ 35 milhões ao final do feriadão. O valor é 70% menor que o de “Alice no País das Maravilhas”, de Tim Burton, que estreou faturando US$ 116 milhões em 2010. O novo “X-Men” também ficou abaixo do lançamento anterior da franquia, “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), que rendeu US$ 110 milhões no mesmo feriado em 2014 – valor 30% superior à estreia atual. Nenhum dos dois filmes empolgou a crítica, mas enquanto “X-Men: Apocalipse” teve uma cotação medíocre (48% no site Rotten Tomatoes), “Alice Através do Espelho” foi considerado “podre” (29%). O péssimo desempenho da fábula também marca o primeiro fracasso da Disney em 2016, após emplacar três blockbusters consecutivos (“Zootopia”, “Mogli, o Menino Lobo” e “Capitão América: Guerra Civil”), e mais um tropeço da carreira de Johnny Depp, intérprete do Chapeleiro Louco, que não emplaca um grande sucesso desde “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas” (2011). Ao contrário, a maioria de seus filmes recentes deu prejuízo – como “O Cavaleiro Solitário” (2013), “Transcendence: A Revolução” (2014) e “Mortdecai: A Arte da Trapaça” (2015). Mais abaixo no ranking semanal, em 4º lugar, “Capitão América: Guerra Civil” somou mais US$ 15 milhões para atingir uma marca importante, transformando-se na maior bilheteria do ano nos EUA, com um total de US$ 372,6 milhões arrecadados – US$ 10 milhões à frente do 2º lugar, outro filme de super-heróis, “Deadpool”. No mundo inteiro, o terceiro “Capitão América” atingiu US$ 1,1 bilhão e já ocupa a 16ª posição entre as maiores bilheterias de todos os tempos. Também houve um fato histórico na parte inferior do ranking. “Love & Friendship”, comédia de época do diretor Whit Stillman, tornou-se o primeiro filme produzido por uma empresa de streaming, o Amazon Studios, a figurar no Top 10 das maiores arrecadações dos EUA, com US$ 2,9 milhões em 9º lugar. Este ano, o Amazon ainda lançará a comédia “Café Society”, de Woody Allen, o terror “The Neon Demon”, de Nicolas Winding Refn, e o drama “Patterson”, de Jim Jarmusch. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. X-Men: Apocalipse Fim de semana: US$ 65 milhões Total EUA: US$ 65 milhões Total Mundo: US$ 250,8 milhões 2. Alice Através do Espelho Fim de semana: US$ 28,1 milhões Total EUA: US$ 28,1 milhões Total Mundo: US$ 93,1 milhões 3. Angry Birds – O Filme Fim de semana: US$ 18,7 milhões Total EUA: US$ 66,3 milhões Total Mundo: US$ 223,5 milhões 4. Capitão América: Guerra Civil Fim de semana: US$ 15,1 milhões Total EUA: US$ 372,6 milhões Total Mundo: US$ 1,1 bilhão 5. Os Vizinhos 2 Fim de semana: US$ 9,1 milhões Total EUA: US$ 38,3 milhões Total Mundo: US$ 74,8 milhões 6. Mogli, o Menino Lobo Fim de semana: US$ 6,9 milhões Total EUA: US$ 338,4 milhões Total Mundo: US$ 877,5 milhões 7. Dois Caras Legais Fim de semana: US$ 6,3 milhões Total EUA: US$ 21,7 milhões Total Mundo: US$ 21,7 milhões 8. O Jogo do Dinheiro Fim de semana: US$ 4,2 milhões Total EUA: US$ 33,9 milhões Total Mundo: US$ 50,7 milhões 9. Love & Friendship Fim de semana: US$ 2,4 milhões Total EUA: US$ 3,4 milhões Total Mundo: US$ 3,4 milhões 10. Zootopia Fim de semana: US$ 832 mil Total EUA: US$ 335,8 milhões Total Mundo: US$ 991,4 milhões

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    Estreias: Alice Através do Espelho desencanta em grande circuito

    26 de maio de 2016 /

    Mais uma semana, mais um candidato a blockbuster. “Alice Através do Espelho” chega em 1.102 salas do país, mais que o dobro do primeiro título da franquia em 2010 (487 telas), ocupando dois terços do parque exibidor nacional. Deste total, 666 telas são 3D e 12 IMAX (ou seja, todos do país). Mas se a criatividade do primeiro filme, dirigido por Tim Burton, inaugurou a tendência das fábulas encantadas com atores reais da Disney, o novo representa o primeiro sinal de esgotamento da fórmula. A continuação de “Alice no País das Maravilhas”, com direção de James Bobin (“Os Muppets”), é um desencanto completo. O colorido excessivo se junta à falta de coerência e as interpretações exageradas para conjurar muitos fogos de artifício. Mas sob o visual deslumbrante, só há fumaça e canastrice. Tiques, afetação e vozes irritantes dão o tom dos personagens, em especial o Chapeleiro Louco de Johnny Depp, que já figura como um das piores interpretações de sua carreira. Com 28% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes, a sequência do filme de 2010 (56%, na época) é oficialmente podre. Outro lançamento infantil ocupa 463 salas. A animação “Peppa Pig – As Botas de Ouro e Outras Histórias” é uma coletânea de curtas da porquinha Peppa Pig, sucesso da TV paga britânica, que no Brasil tem sua série exibida na TV Cultura e na Discovery Kids. Difícil é entender o apelo de assistir TV no cinema. Apenas um lançamento adulto ganha distribuição ampla: “Jogo do Dinheiro”, de Jodie Foster (“Um Novo Despertar”), que reúne os astros George Clooney e Julia Roberts (parceiros da franquia “11 Homens e um Segredo”), em 220 salas. Thriller com muitas camadas, acompanha um apresentador de programa financeiro que, enquanto está “ao vivo”, torna-se refém de um telespectador armado, que perdeu tudo seguindo suas dicas e exige saber porquê ele foi mal intencionado. 55% no Rotten Tomatoes. O circuito limitado dá destaque para “A Garota do Livro”, drama indie sobre pedofilia, em 41 salas. Emily VanCamp (“Capitão América: Guerra Civil”) interpreta uma editora literária que precisa lidar com um trauma do passado, quando um escritor best-seller reaparece em sua vida. Longa de estreia da diretora Marya Cohn, teve boa recepção da crítica americana, com 91% no Rotten Tomatoes. “Roteiro de Casamento”, de Juan Taratuto (“Um Namorado para Minha Esposa), mostra que o cinema argentino também é capaz de produzir comédias tão bobas quanto o Brasil. A história, com projeção em 35 salas, gira em torno de um ator ególatra, que para se relacionar com uma atriz iniciante passa a interpretar um roteiro criado especialmente para o namoro dar certo. Mesmo assim, a trama não vira um besteirol e até introduz citações sofisticadas. Melhor lançamento internacional da semana, o francês “O Valor de um Homem” tem obviamente a pior distribuição, chegando a apenas três salas. Dirigido por Stéphane Brizé (“Mademoiselle Chambon”), traz Vincent Lindon (“Bastardos”) como um profissional desempregado que, entrando na Terceira Idade, precisa reajustar suas expectativas durante o período de crise financeira. É uma porrada dramática, que apresenta de forma crua e dolorida a banalidade da vida. Lindon foi premiado no Festival de Cannes do ano passado pelo papel, além de ter vencido o César (o Oscar francês). A programação ainda traz quatro estreias nacionais. Dois lançamentos são documentários. Da premiada diretora Sandra Werneck (“Cazuza – O Tempo Não Para”), “Os Outros” exibe o cotidiano de três “covers” oficiais de artistas populares – Roberto Carlos, Cazuza e Ivete Sangalo – em dez salas. Já “São Sebastião do Rio de Janeiro – A Formação de uma Cidade” foca a evolução do urbanismo do Rio de Janeiro, em quatro salas. “Uma Noite em Sampa”, de Ugo Giorgetti, é um drama social disfarçado de suspense, que explora clichês da luta de classe numa situação de paranoia não muito distante da visão distópica de “Uma Noite de Crime” (2013), mas que tem mais em comum com a espera de “Festa” (1989), do próprio Giorgetti. Acompanha um grupo de privilegiados – e alguns manequins de plástico… – , que trocaram a cidade vista nos telejornais sensacionalistas de José Luiz Datena e Marcelo Rezende pela segurança dos subúrbios, mas que decidem aproveitar as delícias da capital numa excursão a bordo de um ônibus seguro. Até que, após um jantar num restaurante caríssimo, o motorista some e o medo de passar uma noite paulista se instala. Tudo, porém, acontece numa locação única e o pavor paralisante é mais um estado de espírito que uma ameaça real. O circuito não foi divulgado, mas uma rápida pesquisa aponta exibição numa sala em São Paulo. Com maior alcance, “Ponto Zero” marca a estreia de José Pedro Goulart em longa-metragem, após impressionar com curtas nos anos 1980 e ir ganhar dinheiro com a publicidade. Longe de se mostrar “novato”, o cineasta gaúcho revela excelente domínio de cena, técnica e acabamento, além de apresentar uma narrativa muito bem desenvolvida, como se tivesse burilado o roteiro ao longo de vários anos até deixá-lo brilhante. Seu filme é diferente de tudo que se tem feito no cinema brasileiro nos últimos tempos. Ambicioso, com um toque de experimentalismo, mas bastante coeso, o filme acompanha uma noite de fuga de um adolescente em busca de sexo, um ato de rebeldia numa vida de submissão, que cobra um preço caro – e não apenas por ser sexo pago. Ocupa 13 salas.

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    Alice no País dos Espelhos: Veja dois vídeos de bastidores e duas cenas da nova fábula da Disney

    25 de maio de 2016 /

    A Disney divulgou dois vídeos de bastidores legendados e duas cenas de “Alice no País dos Espelhos”, que revelam partes importantes da história. As duas cenas se passam em torno da famosa mesa de chá da fábula criada por Lewis Carroll, enquanto os vídeos trazem depoimentos do elenco e da equipe técnica. Um deles revela que Tim Burton pode ter desistido de dirigir o filme, mas, como produtor, é responsável por manter a coesão visual com o primeiro longa, além de ser o nome mais citado pelos demais integrantes da produção. Com o retorno dos principais integrantes de “Alice no País das Maravilhas” (2010), o filme tem direção de James Bobin (“Os Muppets”) e estreia nesta quinta (26/5) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. https://www.youtube.com/watch?v=bfDj5hkDBok https://www.youtube.com/watch?v=mht35L7R65k

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    Alice no País dos Espelhos: Cenas revelam que o Chapeleiro ficou mais Louco

    10 de maio de 2016 /

    A Disney divulgou um novo pôster do Chapeleiro Louco e duas cenas de “Alice no País dos Espelhos”, que revelam partes importantes da história. A primeira cena mostra Alice (Mia Wasikowska) de volta à mesa de chá, onde descobre que o Chapeleiro (Johnny Depp) está mais louco que o costume e é conclamada pelos demais personagens a ajudá-lo. O segundo vídeo revela como ela vai lidar com a situação, mostrando sua viagem no tempo para encontrar uma versão mais jovem do Chapeleiro. Além de reencontrar velhos conhecidos, Alice também terá que lidar, na continuação do filme de 2010, com um novo inimigo, o Tempo (Sasha Baron Coen, que debuta na franquia). O roteiro foi escrito por Linda Wolverton (“Malévola”) e a direção está a cargo de James Bobin (“Os Muppets”). A estreia acontece em 26 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. https://www.youtube.com/watch?v=bgQPW9k-BOg

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    Malévola vai ganhar sequência com Angelina Jolie

    26 de abril de 2016 /

    O sucesso de “Mogli: O Menino Lobo” animou a Disney a dar sequência às adaptações de suas fábulas encantadas. O estúdio divulgou seu cronograma de lançamentos futuros do gênero, que incluem, claro, uma continuação de “Mogli” e vários projetos anteriormente anunciados. A grande novidade é a confirmação da sequência de “Malévola” (2014), que trará Angelina Jolie de volta ao papel-título. Ainda não há maiores detalhes da produção, mas a roteirista Linda Woolverton, que escreveu o primeiro filme, também vai assinar a história da continuação. Além das duas sequências, o estúdio está atualmente desenvolvendo produções de “Cruella”, sobre a vilã da animação “A Guerra dos Dálmatas” (com Emma Stone no papel principal), “Dumbo”, com direção de Tim Burton, “Tinker Bell”, com Reese Whitherspoon no papel da fada antigamente conhecida como Sininho, e “Mary Poppins”, com Emily Blunt. Há ainda outros projetos em estágio inicial, como um filme sobre a Rosa Vermelha, irmã de Branca de Neve, e uma nova versão de Peter Pan. Já filmadas, as próximas fábulas da Disney a chegar aos cinemas serão “Alice Através do Espelho”, prevista para 26 de maio, e “A Bela e a Fera”, em 30 de março de 2017.

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    Alice no País dos Espelhos ganha novo trailer legendado

    21 de abril de 2016 /

    A Disney divulgou uma nova coleção de pôsteres de personagens e o segundo trailer legendado de “Alice no País dos Espelhos”, que mostra Alice (Mia Wasikowska) de volta ao País das Maravilhas. A prévia revela que sua missão é salvar o Chapeleiro Louco (Johnny Depp). Repleta de cenas inéditas, a prévia também inclui as peças de xadrez que faltavam no primeiro material divulgado. Xadrez é o tema principal do segundo livro de Lewis Carroll. Além de reencontrar velhos conhecidos, como o Chapeleiro Louco, a Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter), a Rainha Branca (Anne Hathaway) e a Lagarta Azul (voz de Alan Rickman, em seu trabalho final), Alice também terá que lidar com um novo inimigo, o Tempo (Sasha Baron Coen, que debuta na franquia). O roteiro foi escrito por Linda Wolverton (“Malévola”) e a direção está a cargo de James Bobin (“Os Muppets”). A estreia acontece em 26 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Pink revela nova música de Alice Através do Espelho

    16 de abril de 2016 /

    A cantora Pink divulgou em seu canal do YouTube um vídeo com sua nova música para o filme “Alice Através do Espelho”. Chamada “Just Like Fire”, é um pop genérico que alterna momentos lentos com batidas forte e refrão para cantar junto, como era moda nos anos 1990, época em que a cantora se projetou. Além desta música, ela canta na trilha sonora um cover de “White Rabbit”, clássico psicodélico do Jefferson Airplane. O filme, por sua vez, vai mostrar o retorno de Alice (Mia Wasikowska) ao País das Maravilhas, onde reencontra personagens como a Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter), a Rainha Branca (Anne Hathaway), o Chapeleiro Louco (Johnny Depp), o Coelho Branco (dublado por Michael Sheen) e a Lagarta Azul (voz de Alan Rickman, em seu trabalho final), além de um vilão chamado Tempo, vivido por Sasha Baron Coen (“Os Miseráveis”), que não existe no livro original “Alice Através do Espelho”. Com roteiro de Linda Wolverton (“Malévola”) e direção de James Bobin (“Os Muppets”), a estreia acontece em 26 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Alice no País dos Espelhos: Novo trailer legendado vai do hospício ao surrealismo

    30 de março de 2016 /

    A Disney divulgou um novo trailer de “Alice no País dos Espelhos”, que começa igualzinho à série “Once Upon a Time in Wonderland”, com Alice num hospício, de onde foge para cair na fantasia, em imagens que abraçam o surrealismo, ao som do cover de “White Rabbit”, gravado pela cantora Pink. Repleta de cenas inéditas, a prévia revela as peças de xadrez que faltavam no material anteriormente divulgado. Xadrez é o tema principal do segundo livro de Lewis Carroll. Há também o resgate de uma passagem importante de “Alice no País das Maravilhas”, que justifica a presença do vilão inexistente na história original, o Tempo. No primeiro livro, a festa maluca do chá acontecia porque, segundo o Chapeleiro Louco, o Tempo mantinha a todos presos na hora do chá. O vídeo faz referência direta à esse trecho do livro (capítulo sete, para quem for procurar). A sequência vai mostrar o retorno de Alice (Mia Wasikowska) ao País das Maravilhas, onde reencontra velhos conhecidos como a Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter), a Rainha Branca (Anne Hathaway), o Chapeleiro Louco (Johnny Depp), o Coelho Branco (dublado por Michael Sheen) e a Lagarta Azul (voz de Alan Rickman, em seu trabalho final), além de um novo inimigo, o Tempo (Sasha Baron Coen, que debuta na franquia). O roteiro foi escrito por Linda Wolverton (“Malévola”) e a direção está a cargo de James Bobin (“Os Muppets”). A estreia acontece em 26 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Alice Através do Espelho: Personagens do filme ganham novos pôsteres individuais

    29 de março de 2016 /

    A Walt Disney Pictures novos primeiros cartazes individuais de personagens de “Alice Através do Espelho”, continuação do filme “Alice no País das Maravilhas” (2010). As imagens destacam os protagonistas do primeiro filme, Mia Wasikowska (“Segredos de Sangue”) reprisando o papel de Alice Kingsleigh, Johnny Depp (“O Cavaleiro Solitário”) como o Chapeleiro Louco, Helena Bonham Carter (“Os Miseráveis”) como a Rainha Vermelha, Anne Hathaway (“Interestelar”) como a Rainha Branca, além de Sasha Baron Coen (também de “Os Miseráveis”), que debuta na franquia como o Tempo. Juntos, os cartazes formam um mosaico, que também foi disponibilizado como uma imagem completa. Vale destacar que o personagem de Coen não faz parte da trama do livro homônimo de Lewis Carroll, cuja preocupação com o tempo expressava-se apenas na obsessão do Coelho Branco com seu relógio. Em vez de cronômetros, a “Alice Através do Espelho” de Carroll lidava com um tabuleiro de xadrez. O roteiro foi escrito por Linda Wolverton (“Malévola”), a direção está a cargo de James Bobin (“Os Muppets”) e a estreia acontece em 26 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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