Star Trek: Discovery ganha novo teaser repleto de simbolismo
A plataforma americana CBS All Access divulgou um teaser da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que traz a oficial Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) segurando uma bandeira da Federação dos Planetas Unidos. A imagem tem força simbólica, porque o salto temporal do final da 2ª temporada, que levou a Discovery para 930 anos no futuro, revelou que nessa época a Federação não existe mais. E, pelo material divulgado, caberá à tripulação da espaçonave resgatar os ideais de paz, fraternidade e prosperidade da antiga organização. A viagem no tempo também muda a perspectiva da série, até então situada como prólogo da primeira “Star Trek” de 1966, fazendo sua cronologia avançar para além até de “Star Trek: Pìcard”, que nesta semana encerrou sua 1ª temporada. Isto abre uma infinidade de possibilidades para os roteiristas, que se livram das amarras canônicas ao colocar os personagens num período histórico nunca abordado na franquia. A 3ª temporada deve estrear em 2020, em data ainda não definida. Durante uma live recente nas redes sociais, o ator Wilson Cruz confirmou que todos os episódios foram gravados antes da paralisação geral das produções pela pandemia de coronavírus. E seu colega de elenco Anthony Rapp acrescentou, nos comentários, que os novos episódios já estão em pós-produção, mas, como os profissionais de efeitos especiais estão trabalhando em suas casas, o processo pode ficar mais lento e, portanto, impedir uma estreia próxima. “Star Trek: Discovery” é disponibilizada no Brasil pela Netflix.
Pós-produção em ritmo de coronavírus deve atrasar 3ª temporada de Star Trek: Discovery
Os atores Anthony Rapp e Wilson Cruz fizeram algumas revelações sobre a produção da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”. Durante uma live nas redes sociais, Cruz confirmou que todos os episódios foram gravados antes da paralisação geral das produções pela pandemia de coronavírus. E seu colega de elenco acrescentou, nos comentários, que os novos episódios já estão em pós-produção, mas, como os profissionais de efeitos especiais estão trabalhando em suas casas, o processo pode ficar mais lento e, portanto, atrasar a data de estreia. Veja na captura de tela abaixo. A plataforma de streaming CBS All Access ainda não anunciou a data oficial de lançamento, mas, antes da crise sanitária, a atriz Sonequa Martin-Green sugeriu que o plano era disponibilizar o primeiro capítulo no começo de 2020. Os novos episódios vão mostrar que o salto temporal do final da 2ª temporada levou a Discovery mais longe no futuro que qualquer outra nave do universo trekker, num período em que a Federação dos Planetas Unidos não existe mais. A viagem no tempo muda a perspectiva da série, até então situada como prólogo da primeira “Star Trek” de 1966, e abre uma infinidade de possibilidades para os roteiristas, que se livram das amarras canônicas ao colocar os personagens num período que nunca foi abordado na franquia. A CBS All Access já divulgou um trailer, que também pode ser visto abaixo. No Brasil, a série é distribuída pela Netflix.
Chuck Norris fará participação especial no final de Hawaii Five-0
O veterano ator Chuck Norris vai fazer uma participação especial no final da série “Hawaii Five-0”. Na season finale de duas horas de duração, ele vai interpretar um sargento aposentado, chamado Lee Phillips, que ajudará o personagem Lincoln Cole (interpretado por Lance Gross, ex-“MacGyver”) a se esconder das autoridades e proteger seu anonimato. Phillips treinou Lincoln, um sargento condecorado da Marinha dos EUA que trabalha na segurança antiterrorismo da frota. Chuck Norris não aparecia na TV há cinco anos, desde que fez uma pequena participação como ele mesmo na série “Os Goldbergs”, em 2015. Seu último personagem diferente dele próprio tinha sido no filme “Os Mercenários”, O final também trará de volta o vilão do primeiro episódio da série, Victor Hesse, interpretado por James Marsters (o eterno Spike de “Buffy: A Caça-Vampiros”, que recentemente estrelou “Fugitivos”/”Runaways”), além do principal inimigo dos Five-0, Wo Fat, vivido por Mark Dacascos (de “O Pacto dos Lobos” e “Wu Assassins”). O último capítulo da série será exibido em 3 de abril nos EUA. “Hawaii Five-0” é exibida no Brasil pelo canal pago AXN.
Hawaii Five-0 é cancelada e último episódio vai ao ar em abril
A rede americana CBS anunciou que “Hawaii Five-0” vai acabar na 10ª e atual temporada. Remake da série clássica “Havaí 5-0” dos anos 1960, a atração policial encerrará sua trajetória de 10 anos e 240 episódios com um final de duas horas em 3 de abril. “Nunca é fácil dizer adeus a uma franquia de sucesso, que carregou o legado da original com tanta distinção, enquanto estabeleceu seu estilo próprio”, disse Kelly Kahl, presidente da CBS Entertainment. “Desde o primeiro episódio, ‘Hawaii Five-0’ tem sido um enorme sucesso para nós. Graças aos talentos incríveis dos produtores, escritores, elenco e equipe, ele desempenhou um papel fundamental por uma década em nossa programação. Não podemos estar mais orgulhosos de sua qualidade, longevidade e da devoção apaixonada dos fãs.” Desenvolvida por Peter M. Lenkov, Alex Kurtzman e Roberto Orci, a série foi uma grande geradora de lucros para a CBS. Além de seu sólido desempenho de audiência nos EUA, “Hawaii Five-0” é um sucesso internacional da produtora CBS TV Studios, vista em mais de 200 países. O sucesso foi tanto que Lenkov desenvolveu mais dois remakes de séries clássicas para o canal e o estúdio, “McGyver” (em 2016) e “Magnum” (em 2018), que continuam a ser exibidas. Como a maioria das séries de longa duração, “Hawaii Five-0” passou por várias transições de elenco e já não era a série que começou a ser exibida em 2010, especialmente devido à saída polêmica das co-estrelas originais Daniel Dae Kim e Grace Park na 7ª temporada, após seu pedido de reajuste de salários para o mesmo nível dos protagonistas brancos da atração ser recusado. Agora, a série vai terminar junto do final de contrato de seus dois astros originais, Alex O’Loughlin, que interpreta Steve McGarrett, e Scott Caan como Danny “Danno” Williams. O’Loughlin sofreu uma grave lesão nas costas durante as primeiras temporadas do programa e vem lidando com os efeitos colaterais desde então. Havia especulações de que ele poderia deixar a série há dois anos, mas ele continuou após receber tratamento com células-tronco. Fontes do site Deadline afirmam que desta vez ele sentiu que não poderia continuar, o que fez os produtores perceberem que era o momento certo para terminar a série. “Esse programa tem sido praticamente toda a minha vida nos últimos 10 anos”, disse O’Loughlin, em comunicado. “Onde quer que eu vá neste planeta, em todas as línguas, eu sou McGarrett para as mais diferentes pessoas. O que fizemos, o que realizamos, é extraordinário. Eu realmente não posso traduzir em palavras meu nível de gratidão. Estou feliz por ter feito parte disso, parte desta história e vou sentir falta disso. Obrigado por nos seguir. Vou ter saudades. Aloha”. “‘Hawaii Five-0’ tem sido uma bênção para mim e para todas as pessoas que trabalharam nesse show incrível”, acrescentou Lenkov, showrunner da série. “Eu realmente aprendi o significado de ‘ohana’ quando os espectadores nos abraçaram e o povo do Havaí nos recebeu com o privilégio de filmar em suas praias. Sou eternamente grato ao gênio criativo que foi Leonard Freeman, que nos deu uma história tão bonita para começar. E minha eterna gratidão ao nosso elenco, liderada por nosso herói Alex O’Loughlin, os roteiristas, a equipe de produção, nossa CBS ohana e, o mais importante: os fãs, que nos permitiram trabalhar com orgulho e fizeram nossa série tal sucesso. Mahalo”. “Por 10 temporadas, Alex, Scott e o restante do talentoso elenco Five-0 trouxeram aos fãs aventuras emocionantes em um paraíso tropical espetacular”, concluiu David Stapf, presidente da CBS Television Studios. “Queremos agradecer especificamente a Peter e à equipe de produção incrivelmente talentosa por 10 anos de televisão consistentemente destacada. O drama tem sido um grande sucesso para o estúdio e a rede, e uma franquia global para nossa empresa. Teremos o prazer de fazer uma grande despedida para os telespectadores terem a oportunidade de dizer adeus a seus personagens favoritos quando a temporada final terminar”. A série é exibida no Brasil no canal pago AXN.
Clarice: Atriz de The Originals vai estrelar série derivada de O Silêncio dos Inocentes
A série “Clarice”, baseada na personagem Clarice Starling de “O Silêncio dos Inocentes”, escalou sua protagonista. A atriz australiana Rebecca Breeds, que viveu uma vampira vingativa na serie “The Originals”, foi escalada no papel principal. Ela será a terceira intérprete de Clarice Starling nas telas. A personagem rendeu um Oscar de Melhor Atriz para Jodie Foster em “O Silêncio dos Inocentes” (1991) e foi interpretada por Julianne Moore na continuação, “Hannibal” (1999). A série vai se passar após os eventos dos dois filmes, encontrando Clarice em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto a acompanha em novas investigações de serial killers. O estúdio MGM tenta produzir “Clarice” desde 2011, mas precisou esperar o cancelamento da série “Hannibal”, na NBC, para conseguir tirar o projeto do papel. “Hannibal”, que contava a origem de Lecter, terminou em 2015 com a adaptação do livro “Dragão Vermelho”. A história ia chegar em “O Silêncio dos Inocentes” na temporada seguinte, mas não teve chances de introduzir a sua Clarice. O criador da atração, Bryan Fuller, ainda atentou convencer a NBC a lançar uma adaptação desse livro como uma minissérie, sem resultados. “Clarice” está sendo desenvolvido por Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é a filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o falecido diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). Em comunicado, Kurtzman descreveu a Clarice Starling da série como “brilhante e vulnerável”, e alguém que “atrai monstros e loucos em sua direção”. “Sua máscara psicológica complexa vem de uma infância difícil, e sua motivação vem da necessidade de escapar do legado de segredos de família que a assombraram por toda a vida”, acrescenta a sinopse. Por enquanto, apenas o episódio piloto foi encomendado. O projeto está em desenvolvimento na rede CBS e não numa plataforma de streaming ou canal pago que poderia explorar melhor o clima de terror de uma série com essa temática. Mas a CBS surpreendeu no ano passado com o lançamento de “Evil”, uma das séries mais assustadoras e perturbadoras já vistas na TV aberta.
Locke & Key ganha divertido “vídeo de bastidores”
A Netflix divulgou um divertido “vídeo de bastidores” da série “Locke & Key”. As aspas aludem ao fato de ser, claramente, uma encenação. Mas para apreciá-la é preciso ter visto a série, já que não há maiores explicações para o comportamento do ator mirim Jackson Robert Scott (também conhecido como o pequeno Georgie de “It: A Coisa”). O vídeo registra Jackson encerrando a gravação de uma cena e seu trajeto para sair do set. O detalhe é que, no caminho, ele mostra o dedo do meio para todos os colegas que encontra, incluindo os intérpretes de seu irmãos, Connor Jessup (“Falling Sky”) e Emilia Jones (“Utopia”), que ficam desconcertados pelo gesto, feito com as duas mãos e acompanhado por um “aloha” sorridente. É que, na série, o personagem do garoto é convencido pelo tio, flagrado mostrando o dedo para sua residência, que o gesto tem vários significados e também é uma forma de dizer alô, como “aloha” no Havaí. “Você sabe que isso não significa realmente…”, tenta explicar Connor, após receber uma dedada. Mas antes que possa completar, o vídeo se encerra com o menino já bastante distante e firme em seu ritual. Uma das maiores apostas da Netflix em 2020, “Locke & Key” adapta os quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho de Stephen King. A adaptação é assinada por Carlton Cuse (criador de “Bates Motel”), Meredith Averill (roteirista de “A Maldição da Casa da Colina”) e Aron Eli Coleite (criador de “Daybreak”). A trama acompanha uma mãe (Darby Stanchfield, de “Scandal”) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. Lançada na sexta (7/2) na plataforma de streaming, a 1ª temporada de “Locke & Key” tem 10 episódios, que contam uma história completa, mas também abrem a trama para uma nova aventura.
Recém-lançada, série Locke & Key ganha novo vídeo legendado
A Netflix divulgou um novo vídeo legendado de “Locke & Key”, que estreou na sexta (7/2) na plataforma de streaming. A prévia traz muitas cenas da série, acompanhados por depoimentos do elenco e dos produtores, que detalham a trama, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. Excessivamente bem divulgada em comparação a outros conteúdos da plataforma, a série chegou na Netflix em sua terceira configuração, após ter dois pilotos recusados pela Hulu e pela Fox. A estreia aconteceu após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”), mas rejeitou o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), por lembrar muito a 1ª temporada de “American Horror Story” – aprovada na ocasião. O produtor Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”) se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que o diretor do piloto era ninguém menos que Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e o projeto tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Muschietti continuou creditado como produtor, mas sem dirigir nenhum episódio. E apenas o menino Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, foi mantido nessa terceira versão. Além dele, o elenco inclui Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). “Locke & Key” acompanha uma mãe (Stachfield) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. A 1ª temporada de “Locke & Key” tem 10 episódios.
Locke & Key: Novo trailer revela mais personagens da série de terror
A Netflix divulgou o segundo trailer da série “Locke & Key”, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. Desta vez sem legendas, a prévia mostra novos personagens, além da família central, envolvendo os colegas de aula dos jovens protagonistas na trama de sua mansão assombrada. A premissa de “Locke & Key” é centrada na mudança de uma mãe e seus três filhos para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. Lá, eles encontram chaves místicas para outras dimensões, que acabam por libertar uma entidade do mal, mas também os ajudam a escapar. Os jovens Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Jackson Robert Scott (“It: A Coisa”) vivem, respectivamente, os irmãos Tyler, Kinsey e Bode Locke, enquanto a mãe é interpretada por Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). Trata-se do terceiro elenco diferente da produção, que antes de ganhar sinal verde da Netflix teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. Por sinal, Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, já estava escalado num piloto anterior. A estreia da série marca o fim de um trauma, após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). E naquela ocasião o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), foi rejeitado. O produtor que conseguiu materializar a série foi Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”), que se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que se tratava de uma produção do diretor Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Mas mesmo após seu afastamento, Muschietti continua creditado como produtor. A 1ª temporada tem 10 episódios e estreia na próxima sexta (7/2).
Locke & Key: Vídeo legendado destaca quadrinhos que inspiram a nova série da Netflix
A Netflix divulgou um novo vídeo legendado da série “Locke & Key”, que aborda a origem da história nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. O vídeo mostra artes e depoimentos dos autores dos quadrinhos e dos produtores da atração, explicando o processo de adaptação. Mas cita apenas rapidamente que “‘Locke & Key’ teve um longo caminho até chegar às telas”. Na verdade, a estreia sobreviveu a praticamente uma maldição, que por anos a impediu de ser aprovada. A atual versão é a terceira configuração da produção, que, antes de ganhar sinal verde da Netflix, teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. A estreia, em fevereiro, vai marcar o fim de um trauma, após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”), mas rejeitou o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), por lembrar muito a 1ª temporada de “American Horror Story” – aprovada na ocasião. O produtor Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”) se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que o diretor do piloto era ninguém menos que Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e o projeto tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Muschietti continuou creditado como produtor, mas sem dirigir nenhum episódio. E o menino Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, foi mantido nessa terceira versão. Além dele, o elenco inclui Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). “Locke & Key” acompanha uma mãe (Stachfield) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. A 1ª temporada tem 10 episódios, que serão lançados em 7 de fevereiro.
Star Trek: Picard ganha pôsteres de personagens e novo trailer com cenas inéditas
A plataforma americana CBS All Access divulgou uma coleção de pôsteres de personagens e o novo trailer de “Star Trek: Picard”. As cenas inéditas mostram personagens conhecidos dos fãs do universo “Star Trek” – como Data e Sete de Nove – e o desejo do protagonista, interpretado por Patrick Stewart, de retornar à ativa para mais uma missão. A série, que foi renovada antes da estreia, vai reencontrar o ex-capitão da Enterprise Jean-Luc Picard (Patrick Stewart) após quase duas décadas – sua última aparição foi no filme “Jornada Nas Estrelas: Nêmesis” (2002). Aposentado, ele é trazido de volta à ação por um pedido de ajuda de uma jovem em perigo (vivida por Isa Briones, de “Ladrões”), que chama sua atenção para uma grande ameaça. Sem contar com apoio ou consideração da Federação, Picard decide juntar uma equipe de voluntários, entre renegados e velhos conhecidos, para uma nova missão. Mas não sem antes consultar/despedir-se de seus antigos companheiros de tripulação, o que também vai permitir aos fãs descobrirem o destino dos demais personagens da série clássica “Star Trek: Nova Geração”. A novíssima geração de tripulantes de “Picard”, por sua vez, será formada por Alison Pill (de “Scott Pilgrim Contra o Mundo” e “Vice”), Harry Treadaway (“Penny Dreadful”, “Mr. Mercedes”), Santiago Cabrera (“Heroes”, “Big Little Lies”), Michelle Hurd (“Demolidor”, “Blindspot”) e Rebecca Wisocky (“Devious Maids”), além de incluir Jeri Ryan, que retoma o papel da borg Sete de Nove (Seven of Nine), de “Star Trek: Voyager”. A equipe de produção destaca Michael Chabon (roteirista de “John Carter”) como showrunner, sob supervisão executiva de Alex Kurtzman, que conduz a saga espacial desde o filme “Star Trek” (2009) e é o chefão da franquia. “Star Trek: Picard” é uma produção original da CBS All Access, mas será disponibilizada no Brasil pela Amazon Prime Video, a partir de 24 de janeiro de 2020 – um dia depois da estreia nos Estados Unidos.
Star Trek: Picard é renovada antes da estreia
A plataforma CBS All Access está tão entusiasmada com o lançamento de “Star Trek: Picard” que anunciou ter renovado a série antes da estreia. A atração, que chega em streaming na próxima semana, teve sua 2ª temporada confirmada neste domingo (12/1) durante painel do evento semestral da TCA (Associação de Críticos de TV dos EUA). A série já era considerada virtualmente renovada desde dezembro, após receber um grande incentivo fiscal da Califórnia para produzir novos capítulos, no valor de US$ 20,45 milhões. Mas a plataforma americana ainda não tinha feito o anúncio oficial. “Star Trek: Picard” vai reencontrar o ex-capitão da Enterprise Jean-Luc Picard (Patrick Stewart) após quase duas décadas – sua última aparição foi no filme “Jornada Nas Estrelas: Nêmesis” (2002). Aposentado, ele é trazido de volta à ação por um pedido de ajuda de uma jovem em perigo (vivida por Isa Briones, de “Ladrões”), que chama sua atenção para uma grande ameaça. Sem contar com apoio ou consideração da Federação, Picard decide juntar uma equipe de voluntários, entre renegados e velhos conhecidos, para uma nova missão. Mas não sem antes consultar/despedir-se de seus antigos companheiros de tripulação, o que também vai permitir aos fãs descobrirem o destino dos demais personagens da série clássica “Star Trek: Nova Geração”. A novíssima geração de tripulantes de “Picard”, por sua vez, será formada por Alison Pill (de “Scott Pilgrim Contra o Mundo” e “Vice”), Harry Treadaway (“Penny Dreadful”, “Mr. Mercedes”), Santiago Cabrera (“Heroes”, “Big Little Lies”), Michelle Hurd (“Demolidor”, “Blindspot”) e Rebecca Wisocky (“Devious Maids”), além de incluir Jeri Ryan, que retoma o papel da borg Sete de Nove (Seven of Nine), de “Star Trek: Voyager”. A equipe de produção destaca Michael Chabon (roteirista de “John Carter”) como showrunner, sob supervisão executiva de Alex Kurtzman, que conduz a saga espacial desde o filme “Star Trek” (2009) e é o chefão da franquia. “Star Trek: Picard” é uma produção original da CBS All Access, mas será disponibilizada no Brasil pela Amazon Prime Video, a partir de 24 de janeiro de 2020 – um dia depois da estreia nos Estados Unidos. Vale a pena rever abaixo o primeiro trailer divulgado pela Amazon.
Clarice: Heroína de O Silêncio dos Inocentes vai ganhar série
A rede CBS encomendou o piloto de “Clarice”, um projeto de série centrada na detetive Clarice Starling, criada pelo escritor Thomas Harris em seu famoso livro “O Silêncio dos Inocentes”. A personagem rendeu um Oscar à atriz Jodie Foster, quando a obra foi adaptada para o cinema em 1991. A série vai se passar após os eventos vistos nos filmes “O Silêncio dos Inocentes” e sua continuação, “Hannibal” (1999), encontrando Clarice Starling em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto a acompanha em novas investigações de serial killers. O estúdio MGM tenta produzir “Clarice” desde 2011, mas precisou esperar o cancelamento da série “Hannibal”, na NBC, para conseguir tirar o projeto do papel. “Hannibal”, que contava a origem de Lecter, terminou em 2015 com a adaptação do livro “Dragão Vermelho”. A história ia chegar em “O Silêncio dos Inocentes” na temporada seguinte, mas não teve chances de introduzir a sua Clarice. O criador da atração, Bryan Fuller, ainda atentou convencer a NBC a lançar uma adaptação desse livro como uma minissérie, sem resultados. “Clarice” está sendo desenvolvido por Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é a filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). “Após mais de 20 anos de silêncio, temos o privilégio de dar voz a um dos heróis mais duradouros dos Estados Unidos – Clarice Starling”, disseram Kurtzman e Lumet, no comunicado da produção. “A coragem e a complexidade de Clarice sempre iluminaram o caminho, mesmo que sua história pessoal permanecesse no escuro. Mas a história dela é a que precisamos hoje: sua luta, sua resistência, sua vitória. O tempo dela é agora e sempre”, acrescentam os produtores. O roteiro do piloto de “Clarice” já foi escrito e teria entusiasmado a CBS, a ponto de a rede adiantar orçamento para a criação de uma sala de roteiristas, visando o desenvolvimento das histórias da temporada inaugural. Mesmo assim, a rede preferiu aguardar para ver o piloto gravado antes de encomendar oficialmente a produção dos episódios. A próxima etapa será definir a intérprete de Clarice, que deve se tornar um dos papéis mais disputados da temporada de pilotos.











