Sophie Turner vai virar princesa britânica em série animada
A atriz Sophie Turner entrou no elenco de “The Prince”, série em desenvolvimento para HBO Max, criada pelo produtor-escritor-dublador de “Uma Família da Pesada” (Family Guy) Gary Janetti. A série é baseada nas crianças da família real britânica e centrada nas travessuras do príncipe George, de sete anos, primogênito do príncipe William e Kate Middleton, duquesa de Cambridge. O próprio Janetti dubla o príncipe do título, enquanto Turner fará a voz da sua irmã, a princesa Charlotte. O criador da série publicou uma prévia do desenho, já com a voz da estrela de “Game of Thrones”, em seu Instagram. “Conheça Charlotte – Sophie Turner”, escreveu Janetti na legenda do vídeo, com tema de Halloween. No clipe, George tenta coordenar as fantasias de Halloween de seus irmãos, apenas para perceber que eles escolheram suas próprias roupas para a ocasião – e nenhuma tem a ver com a dele. Veja abaixo. “The Prince” também conta com Orlando Bloom (“O Senhor dos Anéis”) como o príncipe Harry, Condola Rashad (“Billions”) como Meghan Markle, Lucy Punch (“Lemony Snicket: Desventuras em Série”) como Kate Middleton, Iwan Rheon (também de “Game of Thrones”) como o príncipe William, Tom Hollander (“Bohemian Rhapsody”) como o príncipe Charles, Frances de la Tour (“Enola Holmes”) como a Rainha Elizabeth e Alan Cumming (“Instinct”) como o mordomo de George, Owen. Produção da 20th Television e do estúdio de animação Bento Box Entertainment, “The Prince” ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Meet Charlotte – Sophie Turner @sophiet The Prince coming to @hbomax Uma publicação compartilhada por Gary Janetti (@garyjanetti) em 31 de Out, 2020 às 9:19 PDT
Família real britânica vai virar série animada na HBO Max
A HBO Max, vindouro serviço de streaming da WarnerMedia, anunciou a produção de uma série de comédia animada sobre a família real britânica. O projeto está sendo desenvolvido por Gary Janetti, produtor da animação para adultos “Uma Família da Pesada” (Family Guy). A inspiração vem do perfil do Instagram de Janetti, que faz memes com príncipe George, o primogênito de William e terceiro na fila sucessória, rindo de notícias sobre a família real. George, aliás, será o narrador da animação. Diz a sinopse: “Antes que George possa mandar na Grã-Bretanha, ele vai ditar as regras na comédia de Janetti, dando seu ponto de vista sobre como é a infância do futuro rei da Inglaterra. Como sua sucessão não vai chegar tão cedo, a cada episódio George vai descobrir os caminhos da vida de um príncipe em tempos modernos – dos 775 quartos do Palácio de Buckingham ao mar de corgis da família, até a escola com plebeus.” O próprio Janetti vai dublar George. O elenco ainda inclui Orlando Bloom (“The Hobbit”) como a voz do príncipe Harry, Iwan Rheon (o Ramsay Bolton de “Game of Thrones”) como o príncipe William, Frances De La Tour (de “Harry Potter”) no papel da rainha Elizabeth II, Tom Hollander (“Piratas do Caribe”) em dupla jornada, como os príncipes Philip e Charles, sem esquecer das personagens femininas mais importantes, a “moderna tia Meghan”, dublada por Condola Rashad (“Billions”), e a mamãe Kate Middleton, com a voz de Lucy Punch (“Professora Sem Classe”). A trama não estaria completa sem um mordomo culpado, que terá voz de Alan Cumming (“Instinct”). A série, chamada “The Prince” (O príncipe, em tradução literal), ainda não tem previsão de estreia. Já a HBO Max será inaugurada em maio nos EUA e, por enquanto, não há expectativa para seu lançamento no Brasil.
Instinct é cancelada na 2ª temporada
A rede CBS cancelou a série policial “Instinct” antes do final de sua 2ª temporada. A atração queimará o material ainda inédito com a exibição de dois a três episódios nos próximos domingos. O criador da série, Michael Rauch, anunciou o cancelamento na sexta-feira (16/8) no Twitter. “Estou muito triste em transmitir a notícia de que ‘Instinct’ não será renovada para uma 3ª temporada. Vamos dobrar neste domingo e nosso final de temporada/série será em 25 de agosto.” Rauch também agradeceu as estrelas da série Alan Cumming e Bojana Novakovic por “fazer de Dylan & Lizzie mais do que eu jamais poderia ter esperado”. “Obrigado à nossa equipe incrível, elenco, escritores, produtores e todos os que ajudaram a fazer nosso show, com respeito, talento e bondade”, acrescentou. “E um gigante obrigado aos nossos fãs obstinados por seu amor, lealdade e excelente gosto (é cedo demais para pedir um reboot?)” Novakovic, que interpretou a parceira de Cumming, Lizzie, no programa, compartilhou sua decepção no Twitter. “Mas quando uma porta se fecha outra … na verdade, f—se. Isso é um pé no saco. Amor a todos os nossos fãs, ao elenco e à equipe mais incrível. Obrigado a todos por dois anos fantásticos.” Lançada em 2018, “Instinct” foi alardeada como o primeiro drama da TV aberta americana com protagonista gay. Baseado no romance homônimo do escritor James Patterson (autor do livro que inspirou a série “Zoo”), a série girava em torno do Dr. Dylan Reinhart (Alan Cumming), um ex-agente da CIA que se tornou escritor e professor, e que é procurado pela polícia para auxiliar uma investigação, após um serial killer se inspirar num de seus livros para cometer assassinatos. Mas, apesar da distinção LGBT do protagonista, a premissa criada por Michael Rauch (roteirista-produtor de “Royal Pains”) era bastante genérica, alimentada pelo conflito de uma parceria forçada entre um detetive da polícia (Bojana Novakovic, de “Eu, Tônia”) e um assistente amador – fórmula que tem sido requentada desde que Eddie Murphy estreou no cinema há 36 anos com “48 Horas”. Junte-se à receita o elemento literário e o resultado fica ainda mais próximo do óbvio, ou melhor, do casal de “Castle”. Não por acaso, a rede CBS é responsável pelas produções mais convencionais da TV americana. E, ironicamente, vinha sendo criticada pela falta de diversidade entre os personagens de suas séries. Com 6,6 milhões de telespectadores em sua 1ª temporada, “Instinct” poderia ser considerado mais um sucesso policial do canal, mas a baixa pontuação de 0,63 na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes) já incomodava ao revelar uma obviedade: que o público que acompanha séries de fórmulas batidas é bem mais velho que o desejado. O cancelamento se tornou inevitável quando a audiência caiu para a metade no segundo ano da produção, rendendo apenas 3,5 milhões de telespectadores ao vivo e 0,31 na demo. Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen.
Man with a Plan, Life in Pieces e Instinct são renovadas
Além da renovação de “Criminal Minds”, a rede CBS comunicou o retorno das comédias “Man with a Plan” e “Life in Pieces”, além da série policial “Instinct”, tão genérica que chegou a copiar a trama de um episódio de “Bones”. Novata da turma, lançada em março, “Instinct” foi alardeada como o primeiro drama da TV aberta americana com protagonista gay. Baseado no romance homônimo do escritor James Patterson (autor do livro que inspirou a série “Zoo”), a série gira em torno do Dr. Dylan Reinhart (Alan Cumming, da série “The Good Wife”), um ex-agente da CIA que se tornou escritor e professor, e que é procurado pela polícia para auxiliar uma investigação, após um serial killer se inspirar num de seus livros para cometer assassinatos. Mas, apesar da distinção LGBT do protagonista, a premissa criada por Michael Rauch (roteirista-produtor de “Royal Pains”) é bastante convencional, alimentada pelo conflito de uma parceria forçada entre um detetive da polícia (Bojana Novakovic, de “Eu, Tônia”) e um assistente amador – fórmula que tem sido requentada desde que Eddie Murphy estreou no cinema há 36 anos com “48 Horas”. Junte-se à receita o elemento literário e o resultado fica ainda mais próximo do óbvio, ou melhor, do casal de “Castle”. Não por acaso, a rede CBS é responsável pelas produções mais convencionais da TV americana. E, ironicamente, vinha sendo criticada pela falta de diversidade entre os personagens de suas séries. Com 7,8 milhões de telespectadores, “Instinct” poderia ser considerado mais um sucesso policial do canal, mas a baixa pontuação de 0,8 na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes) revela outra obviedade: que o público que acompanha séries de fórmulas batidas é bem mais velho que o desejado. Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Também estreante, “Man with a Plan” encerrou sua 1ª temporada na segunda (7/5) com 5,7 milhões de telespectadores e 0,98 ponto na demo. A série marcou a volta de Matt LeBlanc (o eterno Joey de “Friends”) para a TV aberta, após o cancelamento de “Episodes”. Trata-se de um sitcom tradicional com claque, centrada num homem que começa a passar mais tempo em casa. A diferença é que a prévia revela mais cenários que a sala da família que costuma ser o centro desse tipo de produção. Na trama desenvolvida pelo casal Jeff & Jackie Filgo (produtores de “That ’70s Show”), LeBlanc vira dono de casa e pai em tempo integral quando sua mulher (Liza Snyder, de “Yes, Dear”) resolve aceitar um emprego, apenas para descobrir como a vida doméstica é difícil. Veterana do trio, “Life in Pieces” foi renovada para sua 4ª temporada com 6,5 milhões de telespectadores e 1,1 ponto na demo. Criada pelo roteirista/produtor Justin Adler (série “Less Than Perfect”), gira em torno de uma família enorme, em que todos se atrapalham. O que evita os lugares mais comuns é o elenco, grandioso em mais de um sentido, já que inclui os veteranos Dianne Wiest (“O Tiro Que Não Saiu Pela Culatra”) e James Brolin (“Carros Usados, Vendedores Pirados!”), além de atores conhecidos como Colin Hanks (série “Fargo”), Betsy Brandt (série “Breaking Bad”), Thomas Sadoski (série “The Newsroom”) e Zoe Lister Jones (série “Friends with Better Lives”).
Série policial Instinct será primeiro drama da TV aberta americana com protagonista gay
A rede CBS confirmou que sua nova atração policial “Instinct” será a primeira série de drama da TV aberta americana com um protagonista gay. O trailer divulgado sugere a inclinação sexual do personagem vivido por Alan Cumming (da série “The Good Wife”). Mas coube ao próprio ator, que é gay na vida real, ressaltar a orientação do protagonista durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). “Foi uma das razões pelas quais eu quis fazer a série”, disse Cumming, que também é produtor executivo do drama. “Por ser o primeiro drama de rede [com um protagonista gay] de TV dos EUA, é uma coisa incrível e uma coisa terrível ao mesmo tempo. Social e politicamente, enquanto as pessoas gays estão sendo perseguidas e nossos direitos sendo removidos, e o presidente tolera a perseguição contra os homossexuais com seu silêncio, tornou-se importante ter um personagem com um casamento saudável com alguém do mesmo sexo na TV. Eu aplaudo todos na CBS por terem a coragem de produzir isso agora, num clima em que talvez não seja o melhor para isto. Mas acho que, justamente por isto, é o momento perfeito para fazê-lo”. “Instinct” é baseado no romance homônimo do escritor James Patterson (autor do livro que inspirou a série “Zoo”) e gira em torno do Dr. Dylan Reinhart, um ex-agente da CIA que se tornou escritor e professor, e que é procurado pela polícia para auxiliar uma investigação, após um serial killer se inspirar num de seus livros para cometer assassinatos. Apesar da distinção LGBT do protagonista, a premissa é bastante convencional: mais uma trama policial alimentada pelo conflito de uma parceria forçada entre um profissional e um amador – fórmula que tem sido requentada desde que Eddie Murphy estreou no cinema há 36 anos com “48 Horas”. Junte-se à receita o elemento literário e o resultado fica ainda mais próximo do óbvio, ou melhor, de “Castle”. Não por acaso, a rede CBS é responsável pelas produções mais convencionais da TV americana. E, ironicamente, vinha sendo criticada pela falta de diversidade entre os personagens de suas séries. Roteiros e produção de “Instinct” estão a cargo do showrunner Michael Rauch (criador de “Beautiful People”), que tomou algumas “liberdades” com o livro de Patterson, trocando o sexo de alguns personagens masculinos – para “subverter a dinâmica tradicional”, em suas palavras, embora na prática isso tenha tornado a série ainda mais parecida com “Castle”. O elenco inclui Bojana Novakovic (série “Satisfaction”), Sharon Leal (série “Supergirl”), Daniel Ings (série “The Crown”), Naveen Andrews (série “Sense8”) e Whoopi Goldberg. A série estréia em 11 de março nos Estados Unidos. Confira o trailer abaixo.
Alan Cumming quer libertar chipanzé com quem filmou Buddy: Meu Gorila Favorito
O ator Alan Cumming se juntou à ONG PETA num processo para pedir a libertação do chipanzé Tonka do cativeiro numa instalação de Missouri, que estaria em condições precárias, visando transferi-lo para um santuário de animais, onde poderia viver em contato com a natureza. Cumming, que contracenou com Tonka na comédia de 1997 “Buddy: Meu Gorila Favorito”, disse ter ficado comovido com a situação do animal. “Fiquei com o coração partido ao saber que Tonka está morrendo em uma gaiola imunda e estou decidido a ajudar a PETA a libertar ele e outros como ele dessas condições miseráveis”, o ator afirmou, durante entrevista coletiva realizada na sexta (23/6) em Los Angeles. A PETA alega que Tonka e outros chimpanzés vivem em “cercados estéreis e sem condições sanitárias, em que são privados de contato social, espaço físico e enriquecimento ambiental”. Em resposta, a instalação de Missouri abriu seu próprio processo por difamação contra a PETA. Com 22 anos, Tonka apareceu em diversos filmes infantis dos anos 1990, como “George: O Rei da Floresta” (1997) e “Babe – O Porquinho Atrapalhado na Cidade” (1998), além do longa co-estrelado por Cumming. O processo movido contra a instalação diz que “Cumming teve dificuldade em se separar de Tonka no final da filmagem e está profundamente preocupado com as condições em que ele se encontra atualmente alojado”.





