PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Aladdin ultrapassa US$ 1 bilhão e Disney bate recorde histórico de faturamento mundial

    28 de julho de 2019 /

    A Disney bateu seu próprio recorde anual de bilheteria neste fim de semana, ao atingir US$ 7,67 bilhões de arrecadação mundial. O valor deixou para trás o antigo recorde do estúdio, que foi de US$ 7,61 bilhões em 2016. O detalhe é que o ano de 2019 está apenas na metade. O valor foi comemorado junto da festa de ingresso de “Aladdin” no seleto clube do Mickey para bilionários. A fábula encantada atingiu o número mágico de US$ 1 bilhão mundial no domingo (28/7) e virou o terceiro lançamento do estúdio a ultrapassar a marca neste ano. Os outros bilionários da Disney em 2019 foram “Capitã Marvel”, com US$ 1,2 bilhões, e “Vingadores: Ultimato”, que virou a maior bilheteria mundial de todos os tempos ao atingir US$ 2,79 bilhões. E o estúdio ainda tem uma coprodução com a Sony, “Homem-Aranha: Longe de Casa”, nesse grupo de Tony Starks do cinema. Além destes, “O Rei Leão” e “Toy Story 4” também estão prestes a atingir US$ 1 bilhão, o que faria da Disney o primeiro estúdio a lançar cinco filmes de faturamento bilionário num único ano – novamente, sem contar o “Homem-Aranha”. Atualmente, as seis maiores bilheterias mundiais de 2019 são da Disney – e, sim, isto inclui o “Homem-Aranha”. O predomínio é tão grande que o estúdio responde por 45% do total da arrecadação de Hollywood no mercado mundial. Em contraste, a Warner Bros., que aparece em 2º lugar no ranking, faturou “apenas” US$ 2 bilhões até agora no ano. A Disney ainda não encerrou seu calendário de blockbusters e ainda vai lançar “Malévola – Dona do Mal”, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” e “Frozen 2” até o fim do ano nos Estados Unidos – desta lista, porém, a continuação de “Frozen” só chega no mercado internacional em janeiro de 2020.

    Leia mais
  • Filme

    Estreia de Homem-Aranha: Longe de Casa rende mais de R$ 30 milhões no Brasil

    8 de julho de 2019 /

    A estreia de “Homem-Aranha: Longe de Casa” arrecadou R$ 30,3 milhões e levou 1,6 milhão de pessoas aos cinemas entre quinta e domingo (7/7) no Brasil, segundo levantamento da Comscore. A nova aventura do super-herói foi lançada em 1005 salas de cinema, desbancando filmes que perderam salas, como “Toy Story 4” e “Anabelle 3”. A arrecadação inclui o recorde de melhor dia de estreia no país em todos os tempos – R$ 8 milhões na quinta-feira (3/7). Com a distribuição reduzida para 649 salas, a animação da Disney-Pixar caiu para o 2º lugar, após liderar o ranking dos cinemas brasileiros por duas semanas. “Toy Story 4” arrecadou R$ 10,6 milhões e teve público de 621 mil pessoas. Desde a estreia, a animação acumula R$ 82,9 milhões em bilheteria e 5 milhões de espectadores. Ocupando metade desse espaço, com 321 salas, “Anabelle 3: De Volta para Casa” ficou em 3º lugar, com R$ 4,4 milhões de bilheteria e público de 268 mil. Em cartaz há duas semanas, já foi visto por um 1 milhão de pessoas e faturou R$ 16 milhões. “Turma da Mônica – Laços” fez um pouco menos em mais salas: R$ 3,8 milhões e 237 mil espectadores com 373 telas. Em duas semanas no circuito, o filme soma R$ 11,9 milhões e teve público de 787 mil pessoas. Mas manteve o 4º lugar, enquanto “Pets: A Vida Secreta dos Bichos” caiu do 3º para o 5º no último fim de semana. Veja abaixo o Top 10 dos cinemas brasileiros, de acordo com a Comscore. TOP 10 #bilheteria #cinema Final de Semana 4 a 7/07:1. Homem Aranha: Longe de Casa2. Toy Story 43. Annabelle 3: de volta para casa4. Turmada Monica : Laços5. PetsA Vida Secreta dos Bichos 2 6. Aladdin7. Dor de Gloria8. Rocketman9. Um Homem Fiel10. MIB Homens de Preto — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) July 8, 2019

    Leia mais
  • Filme

    Aladdin ultrapassa US$ 900 milhões de bilheteria mundial

    5 de julho de 2019 /

    “Aladdin” atingiu novas alturas com seu tapete voador nesta sexta-feira (5/7), ao ultrapassar a marca de US$ 900 milhões de bilheteria mundial. A arredação transforma o longa num dos mais-bem sucedidos remakes live-action da Disney, atrás apenas de “A Bela e a Fera” (2017), “Mogli – O Menino Lobo” (2016) e “Alice no País das Maravilhas” (2010), todos com mais de US$ 1 bilhão de faturamento. Ressaltando o atual domínio da Disney, “Aladdin” também virou o terceiro maior lançamento do ano, tanto na América do Norte quanto no mundo inteiro, superado somente por outros dois títulos do mesmo estúdio: “Vingadores: Ultimato” e “Capitã Marvel”. O sucesso do filme ainda registrou um recorde pessoal na carreira do ator Will Smith, que interpreta o Gênio da Lâmpada na produção. No final de junho, a arrecadação do longa ultrapassou o montante de “Independence Day” (1996) para se tornar a maior bilheteria da carreira do ator. Dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” continua nos cinemas.

    Leia mais
  • Filme

    Toy Story 4 se mantém em 1º lugar no Brasil

    1 de julho de 2019 /

    Em sua segunda semana em cartaz, “Toy Story 4” arrecadou R$ 16,4 milhões e levou 943 mil pessoas aos cinemas brasileiros. O filme da Pixar ignorou completamente os três grandes lançamentos de quinta passada (27/6) para se manter no topo das bilheterias do Brasil. Não foi à toa. Em sua segunda semana em cartaz, “Toy Story 4” foi exibido em 1.342 salas, mais que o dobro da quantidade de telas disponibilizadas para cada um de seus concorrentes. A aritmética foi confirmada pelo desempenho dos filmes estreantes. Mesmo com uma fortuna de investimento em marketing, “Annabelle 3: De Volta para Casa” não conseguiu metade do público do filme da Disney. Levou 456 mil pessoas aos cinemas e arrecadou R$ 7,4 milhões. Em 3º lugar, a animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2” teve público de 306 mil pessoas e R$ 7,4 milhões arrecadados em bilheteria. Já “Turma da Mônica – Laços”, que teve a menor distribuição de todos os filmes citados, levou 299 mil aos cinemas e gerou R$ 4,9 milhões com a venda de ingressos, abrindo em 4º lugar. O Top 5 se completa com “Aladdin”, outro lançamento da Disney, que dominou por semanas o ranking até a Disney lançar “Toy Story 4”. Os dados são da consultoria comScore.

    Leia mais
  • Filme

    Aladdin se torna o filme de maior bilheteria da carreira de Will Smith

    28 de junho de 2019 /

    Will Smith é um gênio. Ao entrar na versão live-action de “Aladdin”, no papel do Gênio da Lâmpada popularizado pelo falecido Robin Williams, que muitos consideravam insubstituível, não só superou as comparações como também um recorde pessoal de arrecadação. Nesta sexta (28/6), “Aladdin” se tornou a maior bilheteria mundial da carreira do ator. E ele fez questão de comemorar, com um vídeo no Instagram, em que lembra que levou mais de duas décadas para superar seu recorde anterior, conquistado em 1996, no lançamento de “Independence Day”. Atualmente com US$ 819,4 milhões de arrecadação mundial, “Aladdin” ultrapassou em US$ 2 milhões o montante de “Independence Day”. “Este é um post que faço com humildade e honra. Hoje, ‘Aladdin’ passou ‘Independence Day’ como filme de maior bilheteria de toda a minha carreira. E estar há tempo nesse jogo e chegar ao maior filme da minha carreira nesta altura do jogo… Só quero dizer obrigado”, disse o ator em seu Instagram, repetindo a palavra “obrigado” em javanês, bengali, japonês, português, italiano, espanhol, alemão, hebraico, russo, francês, e claro, em inglês. “Quem eu esqueci?”, brincou ele sobre os idiomas do público internacional do longa. Dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), o filme também traz Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) e Naomi Scott (“As Panteras”) no elenco e ainda está nos cinemas, o que deve aumentar ainda mais o recorde de bilheteria de Smith. Ver essa foto no Instagram Aladdin just became the biggest movie of my career! I’m honored and I’m Speechless. (You see what I did there?Gotta pay attention) The only thing I can say is… Thank You Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith) em 27 de Jun, 2019 às 10:21 PDT

    Leia mais
  • Filme

    Estreia de Toy Story 4 leva quase 2 milhões de pessoas aos cinemas no Brasil

    24 de junho de 2019 /

    “Toy Story 4” estreou em 1º lugar nas bilheterias do Brasil, levando quase 2 milhões de espectadores aos cinemas no final de semana. Com todo esse público, o longa arrecadou R$ 34,9 milhões entre quinta e domingo (23/6). O desempenho excepcional tirou “Aladdin” do topo do ranking, deixando a fábula live-action em 2º lugar após um mês em cartaz, com R$ 5,8 milhões arrecadados. O detalhe é que ambas são produções da Disney, que confirma sua hegemonia no mercado cinematográfico. Só nos últimos quadro dias, o estúdio arrecadou mais de R$ 40 milhões no Brasil com os dois lançamentos. E vale lembrar que, desde a estreia, “Aladdin” já acumula R$ 73,6 milhões em bilheteria e público de 4,3 milhões de pessoas. Impressionante. O resto do Top 5 nacional tem “MIB: Homens de Preto – Internacional” (R$ 4,1 milhões), “X-Men: Fênix Negra” (R$ 2,7 milhões) e “Rocketman” (R$ 1,5 milhão). Os dados são da consultoria comScore.

    Leia mais
  • Filme

    Aladdin fica à frente de X-Men e Homens de Preto nas bilheterias brasileiras

    18 de junho de 2019 /

    “MIB: Homens de Preto – Internacional” não conseguiu atingir a liderança das bilheterias em sua estreia no Brasil. Diferente do que ocorreu na América do Norte, onde abriu em 1º lugar, mas com rendimentos menores que o esperado, o filme precisou se contentar com a vice-liderança no mercado nacional. Com público de 355 mil pessoas e arrecadação de R$ 6,7 milhões, teve desempenho inferior a “Aladdin”, que ficou na liderança das bilheterias brasileiras em seu quarto fim de semana em cartaz. Entre quinta e domingo (16/6), a fábula musical da Disney foi vista por 394 mil espectadores, com bilheteria de R$ 6,9 milhões. Assim, recuperou a liderança do ranking, após cair para o 2º lugar na semana passada. Já o líder anterior, “X-Men: Fênix Negra”, desceu para o 3º lugar, visto por 274 mil pessoas e com renda de R$ 4,8 milhões. Os dados são da consultoria ComScore.

    Leia mais
  • Filme

    Aladdin puxa o tapete de Godzilla e mantém liderança das bilheterias no Brasil

    4 de junho de 2019 /

    “Godzilla II: Rei dos Monstros” não assustou “Aladdin” com sua estreia no fim de semana no Brasil. Ao contrário do que aconteceu nos Estados Unidos, o filme das criaturas gigantes não conseguiu vender mais ingressos que a produção da Disney em sua segunda semana em cartaz no país. “Aladdin” segurou-se no topo das bilheterias brasileiras ao levar 900 mil espectadores aos cinemas entre quinta e domingo, arrecadando R$ 15 milhões. No total, o longa já foi visto por 2,2 milhões de pessoas. A estreia de “Godzilla II – Rei dos monstros” ficou em 2º lugar, mas muito atrás, assistida por 251 mil pessoas e com bilheteria de R$ 4,5 milhões. Muito próximo em 3º lugar, o também estreante “Rocketman”, que retrata a vida de Elton John, teve público de 206 mil espectadores e rendeu R$ 4,4 milhões. Ainda bastante popular no país, “Vingadores: Ultimato” conquistou mais R$ 3,7 milhões no fim de semana, e o ranking das cinco maiores bilheterias foi fechado por “John Wick 3: Parabellum”, com R$ 1,7 milhão. Os dados são da consultoria comScore. Todos os filmes seguem em cartaz no país.

    Leia mais
  • Filme,  Música

    Música romântica de Aladdin ganha versão brasileira com clipe dos irmãos Melim

    31 de maio de 2019 /

    A Disney divulgou um clipe da versão brasileira da música “A Whole New World”, da trilha de “Aladdin”. Chamada de “Um Mundo Ideal”, a canção em português é cantada pelo trio Melim, formado pelos irmãos Rodrigo, Gabriela e Diogo. É pop brega de influência sertaneja, estilo que vem formando gerações de ouvintes desde Sandy & Júnior. E curiosamente não soa tão diferente do pop brega de influência R&B da interpretação original de Zayn e Zhavia Ward. Duro de escolher, mas a versão brasileira é menos Celine Dion. E Gabriela é mais Jasmine que Zhavia. Compare abaixo o clipe em que Melim canta em estúdio e o vídeo em que Zayn e Zhavia passeiam por Nova York à noite enquanto cantam a balada de amor de Aladdin e Jasmine. O filme “Aladdin” está atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros.

    Leia mais
  • Filme

    Aladdin encanta com colorido à Bollywood e elenco carismático

    26 de maio de 2019 /

    O novo “Aladdin” é uma surpresa inesperada. Embora se trate de um remake da animação dos anos 1990, representa mais do que isso, com um frescor impressionante, ao trazer de volta o fascínio pelo conto retirado do clássico “As Mil e uma Noites”. É possível se entusiasmar com as aventuras do jovem ladrão de ruas gentil e apaixonado pela princesa de seu reino. Quanto às canções, para quem não gosta tanto de musicais, elas não incomodam e contribuem para que o clima de fantasia contagie o espectador. Tudo pode acontecer em um filme em que um gênio sai de dentro de uma lâmpada. E as canções acrescentam magia às cenas, como no momento em que Aladdin e Jasmine passeiam em cima do tapete mágico. “Aladdin” mantém uma característica marcante das fábulas da Disney, ao evocar o tipo de cinema que se fazia na década de 1950, com música, dança e romance. Por isso, há quem considere algumas dessas produções, especialmente as que lidam com canções – como também foi o caso de “A Bela e a Fera”, de Bill Condon – como algo ultrapassado. Mas nem sempre é o caso. Em um ano em que a Disney prepara quatro adaptações de clássicos animados – a primeira foi “Dumbo”, de Tim Burton, e as próximas serão “O Rei Leão”, de Jon Favreau, e “Malévola: Dona do Mal”, de Joachim Rønning – , “Aladdin”, dirigido pelo irregular Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), encanta com seu colorido à Bollywood, seu dinamismo narrativo e uma trinca de personagens principais bastante carismáticos: Will Smith como o gênio da lâmpada, Mena Massoud como o Aladdin e Naomi Scott como a princesa Jasmine. E que princesa! A participação de Jasmine é muita mais valorizada nesta versão em comparação com a animação. Isso se deve tanto ao roteiro quanto à sua intérprete, que empresta um encanto muito bem-vindo à personagem. Naomi Scott já havia aparecido em “Power Rangers”, mas é neste filme que sua beleza e brilho se destacam. E muito em breve o público poderá vê-la na nova versão de “As Panteras”. Assim, a história de amor com Aladdin ganha força. Ainda que a aventura e a fantasia sejam os elementos mais evidentes do filme, o que move o herói é o amor que ele sente pela princesa. Um amor que é recíproco, mas que tem como primeiro obstáculo o fato de que ela deve se casar, segundo a lei, apenas com um outro príncipe, não com um plebeu qualquer como Aladdin. Mas o que seriam das histórias de amor sem os obstáculos? A paixão pela princesa impulsiona o espectador a torcer pelo Aladdin, ao se colocar em seu lugar na jornada. Afinal, quem nunca fantasiou sobre a possibilidade de conquistar uma princesa (ou príncipe) e ter direito a três desejos realizados em um passe de mágica? A mensagem de “Aladdin” também pondera a sabedoria necessária para se exercitar os seus desejos, de modo a não se deixar levar pela ambição cega – que é basicamente o caminho do personagem de Marwan Kenzari, que interpreta o grão-vizir Jafar, o conselheiro do Sultão. Quanto às canções, os clássicos criados por Alan Menken e Howard Ashman para a animação de 1992 compõem a trilha sonora, mas há uma novidade feita especialmente para Jasmine, “Speechless”, cantada com entusiasmo e brilho pela própria Naomi Scott em um momento particularmente cheio de emoção. E, sim, o gênio de Will Smith é engraçado e não o desastre que se poderia imaginar, diante da sombra gigantesca de Robin Williams, o dublador do personagem original animado. Pois é. Há bons motivos para ficar entusiasmado com este filme que parecia ter um destino um tanto incerto.

    Leia mais
  • Filme

    Estreias: Aladdin concorre com Hellboy, Brightburn e Tolkien nos cinemas

    23 de maio de 2019 /

    Dez estreias chegam nos cinemas nesta quinta (23/5). Metade são produções americanas, que enfatizam fantasia e efeitos visuais. Mas a verdade é que não impressionaram muito a crítica em seu país de origem. Com distribuição mais ampla, “Aladdin” é a segunda versão live-action de um desenho clássico da Disney neste ano – após “Dumbo”. Não é o desastre que os trailers insinuavam, muito por conta de Will Smith. Ele rouba as cenas como o Gênio da Lâmpada, conseguindo superar a sombra do saudoso Robin Williams, dublador do personagem em 1992. Mesmo assim, há momentos de musical genérico da Broadway, que fizeram a aprovação no Rotten Tomatoes ficar em 60%. As outras duas fantasias da programação são mais viscerais e violentas. A nova versão de “Hellboy” já foi enterrada nos Estados Unidos, com apenas 16% no Rotten Tomatoes e enorme prejuízo financeiro. Por isso, a melhor opção é “Brightburn – Filho das Trevas”, uma espécie de versão de terror da origem de Superman, produzida por James Gunn (o diretor de “Guardiões da Galáxia”). Saiu-se com 66% no RT. Outra opção em cartaz, a cinebiografia “Tolkien” é bem mais dramática, mas nem por isso deixa de ser fantasiosa – e não apenas por abordar o que inspirou o autor de “O Senhor dos Anéis”. Os herdeiros do escritor renegaram, o público americano não se interessou – estreou em 9º lugar – e a crítica deu de ombros – 50% no RT. Se a ficção delirante fracassou, o mesmo não aconteceu com o documentário “A Juíza”, que virou um dos grandes fenômenos do cinema americano em 2018. Lançado em 34 salas, o filme acabou se tornando a 24ª maior bilheteria de um documentário nos Estados Unidos em todos os tempos. Foi indicado a dois Oscars, venceu o Critics Choice e ainda atingiu 94% no RT. O motivo: a história de vida de Ruth Bader Ginsburg, uma advogada feminista que conseguiu mudar a jurisprudência e revolucionar os direitos das mulheres. Em reconhecimento às suas realizações, foi nomeada juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos e virou um improvável ícone da cultura pop, tanto que também ganhou um filme de ficção no ano passado – “Suprema”, estrelado por Felicity Jones. Entre os filmes não-americanos da semana, destacam-se o brasileiro “Inferninho”, grande evolução do cinema discursivo de Pedro Diogenes e Guto Parente, que evoca o universo queer brega de “Paraíso Perdido”, e o indiano “A Costureira de Sonhos”, um romance entre casal de diferentes classes sociais, que junta o novelão com observações sobre a sociedade da Índia moderna. Confira abaixo todos os lançamentos do fim de semana com seus respectivos trailers e sinopses. Aladdin | EUA | Fantasia Aladdin (Mena Massoud) é um jovem ladrão que vive de pequenos roubos em Agrabah. Um dia, ele ajuda uma jovem a recuperar um valioso bracelete, sem saber que ela na verdade é a princesa Jasmine (Naomi Scott). Aladdin logo fica interessado nela, que diz ser a criada da princesa. Ao visitá-la em pleno palácio e descobrir sua identidade, ele é capturado por Jafar (Marwan Kenzari), o grão-vizir do sultanato, que deseja que ele recupere uma lâmpada mágica, onde habita um gênio (Will Smith) capaz de conceder três desejos ao seu dono. Hellboy | EUA | Fantasia Ao chegar à Terra ainda criança, após ser invocado por um feiticeiro contratado pelo governo nazista, Hellboy (David Harbour) foi criado como um filho por Trevor Bruttenholm (Ian McShane), um professor que estava no local no momento em que emergiu do inferno. Já adulto, Hellboy se torna um aliado dos humanos na batalha contra monstros de todo tipo. Quando a poderosa feiticeira Nimue (Milla Jovovich), também conhecida com a Rainha Sangrenta, insinua seu retorno, ele logo é convocado para enfrentá-la. Brightburn – Filho das Trevas | EUA | Fantasia Quando uma criança alienígena cai no terreno de um casal na parte rural dos Estados Unidos, eles decidem criar o menino como seu filho. Porém, ao começar a descobrir seus poderes, ao invés de se tornar um herói para a humanidade, ele passa a aterrorizar a pequena cidade onde vive, se tornando uma força sombria na Terra. Tolkien | EUA | Drama Sarehole Mill, Inglaterra. Após o falecimento de sua mãe quando ainda era criança, J.R.R. Tolkien (Nicholas Hoult) e seu irmão são entregues aos cuidados do padre Francis (Colm Meaney). Vivendo com o dinheiro contado e precisando ajudar na casa em que vive, Tolkien faz amizade na escola com um grupo de jovens, que logo formam uma irmandade. Juntos, eles incentivam uns aos outros para que tenham a coragem necessária de realizar seus sonhos. Fascinado por línguas, Tolkien aos poucos desenvolve uma criada por ele mesmo, que usa como base para a criação de um universo fantástico situado na Terra Média. A Juíza | EUA | Documentário Um retrato íntimo da vida e da carreira de Ruth Bader Ginsburg, juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos que se tornou um improvável ícone da cultura pop. Além de sua trajetória, o documentários explora também suas primeiras batalhas jurídicas e como elas mudaram o mundo para as mulheres. Inferninho | Brasil | Drama Deusimar, a dona do Inferninho, um bar que é mais um refúgio, quer ir embora para um lugar distante. Jarbas, um marinheiro que acaba de chegar, quer ficar. Um amor começa a nascer entre os dois capaz de mudar tudo, desde suas vidas, ao bar e as pessoas em volta deles. A Costureira de Sonhos | Índia | Drama Ratna (Tillotama Shome) trabalha como empregada doméstica para Ashwin (Vivek Gomber), um homem rico que parece ter tudo, porém vive desesperançoso e perdido pela vida. Enquanto isso, Ratna, que parece ter nada, vive a vida determinada a alcançar seus sonhos. O Caravaggio Roubado | Itália | Drama Valeria (Micaela Ramazzotti) é a jovem secretária de um produtor de cinema, mora com a mãe e é escritora fantasma para um roteirista de sucesso. Quando ela recebe de presente de um estranho uma trama de filme com o nome de “A História Sem Nome”, contando a história do misterioso roubo da pintura Natività de Caravaggio, ela se vê imersa em uma implacável conspiração. Os Papéis de Aspern | Reino Unido | Drama Na Veneza de 1885, Morton Vint (Jonathan Rhys Meyers) é um ambicioso jovem escritor fascinado com o poeta Jeffrey Aspern (Jon Kortajarena). Sem ter certeza do que vai encontrar, ele decide ir atrás das cartas que Aspern escreveu para sua musa e amante Juliana Bordereau (Vanessa Redgrave). Histórias Estranhas | Brasil | Terror Uma coletânea de oito contos que apresentam as mais variadas abordagens do horror, do bizarro e do inexplicável, como bruxas, demônios e serial-killers. As histórias são: “Ninguém”, “A Mão”, “Mulher Ltda.”, “No Trovão, na Chuva ou na Tempestade”, “Os Enamorados”, “Invisível”, “Sete Minutos para a Meia-noite” e “Apóstolos”.

    Leia mais
  • Série

    Primeira série árabe da Netflix, terror Jinn ganha trailer legendado

    22 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Jinn”, primeira série original de origem árabe da plataforma. A atração é um terror adolescente, passado na cidade moderna de Amã, onde um grupo de jovens tem suas amizades e romances testados ao inadvertidamente convidarem as forças sobrenaturais dos Jinn (espíritos sobrenaturais) para seu mundo. Com as linhas entre o bem e o mal em perigo, o grupo de amigos precisa correr contra o tempo para encontrar as respostas necessárias para salvar tudo. Vale observar que nenhuma das mulheres mostradas na prévia veste hijab, o véu muçulmano. Isto porque a produção é jordaniana. A Jordânia é mais liberal em relação ao hijab, a ponto de seu uso ser mais uma opção de moda que obrigação religiosa. Ao contrário dos países vizinhos, a vestimenta não é obrigatória e não há punição para quem decidir passear de cabelos soltos. Outra curiosidade da produção é o uso das criaturas da mitologia islâmica chamadas de jinns – às vezes também referidas como “gênios”. Elas marcam presença na cultura popular desde as “Mil e Uma Noites”, de onde saiu a fábula clássica de Aladim e o gênio da lâmpada, várias vezes filmada por Hollywood. Mas nos países árabes os jinns não costumam ser retratados como seres benevolentes, como o dublado por Robin Williams na animação da Disney de 1992. Eles são mais parecidos com as criaturas malévolas do filme de terror “O Mestre dos Desejos” (1997). “Jinn” é criação do roteirista Bassel Ghandour, produtor assistente do premiado “Guerra ao Terror” e escritor de “O Lobo do Deserto”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira em 2016. Com direção do cineasta libanês Mir-Jean Bou Chaaya (“Very Big Shot”), a série tem seis episódios e vai estrear no dia 13 de junho em streaming.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie