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“Blonde”, Tom Hanks e Jared Leto levam o Framboesa de Ouro de piores do ano
Como é tradição na véspera do Oscar, a organização do Framboesa de Ouro fez sua cerimônia anti-Oscar na madrugada deste sábado (11/3), quando elegeu os piores do ano no cinema. O grande vencedor (perdedor?) foi “Blonde”, biografia de Marilyn Monroe lançada pela Netflix, que recebeu o prêmio de Pior Filme e Roteiro. Curiosamente, a atriz Ana de Armas, que interpreta Marilyn no longa, disputa no domingo (11/3) o Oscar de Melhor Atriz. A lista também contemplou dois vencedores do Oscar: Jared Leto, o Pior Ator por “Morbius”, e Tom Hanks, Pior Coadjuvante por “Elvis”. Além disso, a parceira de Leto em “Morbius”, Adria Arjona, ficou com o troféu de Pior Atriz Coadjuvante. Já a categoria de Melhor Atriz rendeu polêmica. Após a indicação de Ryan Kiera Armstrong, de apenas 12 anos, pelo terror “Chamas da Vingança”, a organização do prêmio sofreu muitas críticas. Como forma de se desculpar pelo erro de sujeitar uma criança a algo que muitos adultos tem dificuldades de aceitar, o troféu da categoria foi entregue ao próprio Framboesa de Ouro pelo vacilo. Entre os diretores, Mod Sun e Colson Baker (o Machine Gun Kelly) se consagraram pela ruindade de “Tenha um Bom Luto”, enquanto “Pinóquio”, que também tem Tom Hanks num papel central, foi eleito o Pior Remake, Sequência ou Derivado. Para completar, Colin Farrell ganhou uma homenagem, recebendo o único prêmio positivo do Framboesa de Ouro, o de Redenção. Selecionado entre os piores atores por “Alexandre”, de 2004, ele agora se redimiu aos olhos da premiação por estar na disputa pelo Oscar de Melhor Ator, por “Os Banshees de Inisherin”. Confira abaixo a lista dos vencedores. Pior Filme “Blonde” Pior Ator Jared Leto, por “Morbius” Pior Atriz O próprio Framboesa de Ouro por indicar Ryan Kiera Armstrong, por “Chamas da Vingança” Pior Atriz Coadjuvante Adria Arjona, por “Morbius” Pior Ator Coadjuvante Tom Hanks, por “Elvis” Pior Casal, Dupla ou Combinação Tom Hanks e sua cara cheia de látex (e seu sotaque ridículo), em “Elvis” Pior Remake, Plágio ou Sequência “Pinóquio”, da Disney. Pior Direção Machine Gun Kelly e Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Pior Roteiro Andrew Dominik, por “Blonde”
Wagner Moura vai estrelar romance trágico com atriz de “Morbius”
O brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) vai estrelar a adaptação para o cinema do best-seller “Say Her Name”, de Francisco Goldman, ao lado da porto-riquenha Adria Arjona (“Morbius”). “Say Her Name” é baseado na relação entre o escritor e sua esposa Aura Estrada. A trama segue um romancista e jornalista perpetuamente solteiro, que é pego de surpresa quando se apaixona perdidamente. Aura é uma jovem escritora aspirante e brilhante com um lado selvagem, que é ferozmente leal à mãe, que quer separar Aura de Francisco – e passa a culpá-lo após uma tragédia. O próprio Goldman, que escreveu “A Arte do Assassinato Político” para a HBO, vai fazer a adaptação de seu livro. Já a direção está a cargo do mexicano Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). “O filme contém amor e tragédia em partes iguais. Eu amo como o relacionamento de Francisco e Aura evolui de um simples flerte para um universo significativo que eles criam juntos no México e em Nova York, um amor que muda a vida de ambos”, disse Naranjo. “Paradoxalmente, como nas idílicas peças de teatro do México, Aura morre tragicamente. O acidente move a história em direção ao luto na forma de memória e nostalgia.” Naranjo acrescentou: “Estou emocionado por trabalhar com Adria – atriz, artista – que é perfeita para incorporar Aura, aquela que não está conosco; e também ter o incrivelmente talentoso Wagner a bordo para interpretar Francisco. Sinto-me honrado por trazer à vida a história dessas duas almas excepcionais.” Arjona e Moura também serão produtores executivos do filme, que está sendo financiado pela Foton Pictures com apoio da Eficine e do Instituto del Cine Mexicano. Ainda não há previsão de estreia.
“Andor” estreia com planos de revolucionar “Star Wars”
A 1ª temporada da série “Andor”, derivada do universo de “Star Wars”, estreia nessa quarta (21/9), com a promessa de entregar algo completamente diferente de tudo que já foi feito dentro da franquia. “Se você vai fazer algo sobre ‘Star Wars’ nos dias de hoje, é melhor que seja diferente, certo?”, disse o protagonista Diego Luna ao site The Hollywood Reporter, durante a première da série em Los Angeles. “Queremos ser arriscados, queremos trazer algo novo e diferente para o universo de ‘Star Wars.’” Luna interpreta o personagem-título, visto antes em “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). Além dele, também retornam a líder da resistência Mon Mothma, interpretada por Genevive O’Reilly, e o rebelde Saw Gerrera, vivido por Forest Whitaker. Em desenvolvimento desde 2018, “Andor” foi escrita e produzida por Tony Gilroy, que não só escreveu como foi responsável (não creditado) por refilmar várias cenas de “Rogue One”. E um dos motivos que impulsionaram Gilroy a criar essa série foi a possibilidade de explorar a ambiguidade do personagem. “O que sabemos sobre [Cassian] em ‘Rogue One’ é muito específico, mas os pontos são muito estranhos”, disse Gilroy. “Ele é um assassino. Ele é um sabotador. Ele é um mentiroso, ele é um sedutor, ele é um líder. Ele é um membro confiável da Aliança Rebelde. Mas, ao mesmo tempo, no final das contas, ele é um cara de coração aberto que vai dar a vida para salvar a todos. É um personagem bastante fascinante.” Gilroy explicou que a história de Cassian Andor é “a educação e evolução de um revolucionário”. “Como alguém se politiza? Como eles aprendem a entender como assumir um compromisso sério com isso? Como isso muda a vida deles, e quanto isso lhes custa?”, disse ele sobre os tópicos abordados. O diretor Toby Haynes (“Utopia”), que comandou metade dos episódios da 1ª temporada, também destaca a diferença do protagonista para os outros heróis da franquia. “[Cassian] não é obviamente bom ou obviamente ruim. Ele é um cara bom que tem que fazer coisas ruins para concluir seu trabalho. E esse é um território realmente interessante para ‘Star Wars’. Normalmente, é tudo preto e branco. Mas isso é muito mais em tons de cinza”, disse ele. “Todo mundo de cada lado é completamente complicado”, acrescentou Kyle Soller, que interpreta o antagonista e oficial imperial Syril Karn. “Cassian é um herói questionável, certo? E Syril tem suas próprias dúvidas se o seu código moral está extremamente correto. Será que é certo tirar o poder e a vida dos outros por causa de suas próprias crenças? É uma história humana honesta e difícil, e acho que as pessoas estavam esperando por isso.” Haynes também elogiou o trabalho de Tony Gilroy, afirmando que ele vai conduzir o público numa “jornada diferente do que eles estão acostumados. Eles não saberão onde estão. Eles não saberão se podem confiar que um personagem viverá até o final de um episódio.” Todas essas nuances devem ser exploradas na série, que vai empregar um estilo muito mais ágil, parecido com os filmes da franquia “Bourne” – que Gilroy também escreveu – para mostrar o começo da rebelião contra o Império, após o colapso da República no filme “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). “Estamos contando a história de uma revolução inteira”, disse Gilroy. “Uma vez que começamos a investigar os personagens e o que poderíamos fazer, a abundância de tudo o que estava disponível veio à tona. Não estou me comparando de forma alguma, mas é como se alguém dissesse: ‘Você quer fazer ‘Guerra e Paz?’ É como uma cobertura enorme.” Ao mostrar a história da revolução, a série também vai destacar o papel de Mon Mothma na criação da Aliança Rebelde, enquanto ela se infiltra no império por dentro. “Ela sempre foi uma personagem ou monumento importante dentro do universo”, disse O’Reilly. “Então, ter a oportunidade agora de poder desenvolver a sua personalidade e destacá-la parece muito oportuno. Também gostaria de reconhecer que George Lucas escreveu essa personagem, que é uma líder feminina de uma Aliança Rebelde, nos anos 1980. Então, ter a oportunidade de interpretá-la agora e dar uma voz a essa personagem parece importante.” Ainda que a série faça muitas referências a “Rogue One: Uma História Star Wars”, Diego Luna lembra que não é essencial que você tenha visto o filme para poder acompanhar a série. Afinal, a história da nova produção se passa antes da trama do longa. “Acho que as pessoas que amam ‘Rogue One’ vão curtir a série, mas você não precisa conhecer ‘Star Wars’ para gostar essa série”, disse ele. “Tem um começo e um fim. Tem sua própria gênese, o que é legal. Então, o público que não gosta de ‘Star Wars’ pode assistir ‘Andor’ e essa pode ser a sua porta de entrada.” A falta de necessidade de conhecimento prévio se dá pela diferença na estrutura entre o filme e a série. “Acho que ‘Rogue One’ é um filme sobre um evento, mas você não conhece muito sobre esses personagens”, disse Luna em outra entrevista – à Variety. “Esse formato longo é uma ótima maneira de se aprofundar em quem eles são e por que eles fazem as escolhas que fazem.” O elenco de “Star Wars: Andor” também inclui Adria Arjona (“Esquadrão 6”), Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”), Kyle Soller (da série “Poldark”), Denise Gough (“Colette”) e Alex Lawther (“The End of the F***ing World”). A Disney+ está disponibilizando os três primeiros episódios da série nesta quarta. Serão ao todo 24 episódios, que chegarão divididos em duas temporadas distintas. Assista ao trailer.
Ator de “Top Gun: Maverick” vai estrelar thriller de Richard Linklater
O ator Glen Powell (“Top Gun: Maverick”) será o protagonista do thriller “Hitman”, dirigido pelo cineasta Richard Linklater (“Boyhood”). Baseado em uma história real, o filme vai contar a história de um policial que se disfarçava de assassino de aluguel para prender em flagrante as pessoas que contratavam os seus serviços. Além de estrelar, Powell também escreveu o roteiro ao lado de Linklater. O elenco ainda conta com Adria Arjona (“Esquadrão 6”) e Anthony Michael Frederick (“Cinco Dias no Hospital Memorial”). “Hitman” começa a ser rodado em outubro, em Nova Orleans, mas ainda não tem previsão de estreia. Richard Linklater atualmente está trabalhando no musical “Merrily We Roll Along”, estrelado por Beanie Feldstein (“Fora de Série”) e Ben Platt (“Querido Evan Hansen”), que não tem previsão de estreia. Já Glen Powell também está envolvido com uma série inspirada no clássico “Butch Cassidy” (1969).
“Andor” será thriller de espionagem e uma das maiores séries “Star Wars”
Um dos principais destaque da apresentação da Lucasfilm neste sábado (10/9) na D23, a convenção anual da Disney, “Andor” reuniu a presidente do estúdio Kathleen Kennedy, o elenco e o cineasta Tony Gilroy no palco do evento nas proximidades da Disneylândia da Califórnia. Responsável pelas introduções, Kennedy revelou que a atração terá nada menos que 24 episódios, tornando-se assim uma das maiores séries de “Star Wars” até o momento. A quantidade de capítulos é a mesma que atingiu “The Mandalorian” ao ser renovada para sua 3ª temporada. O detalhe é que em “Andor” os 24 episódios serão divididos apenas em duas temporadas. A executiva também a descreveu como um thriller de espionagem e elogiou o showrunner Tony Gilroy, que escreveu “Rogue One” e a franquia “Bourne”, por trazer sua marca registrada de “tensão Bourne” para a produção. Em desenvolvimento desde 2018, “Andor” é escrita e produzida por Gilroy, que não só escreveu como foi responsável (não creditado) por refilmar várias cenas de “Rogue One”, filme que introduziu o personagem Cassian Andor. A série é um prólogo, que vai mostrar o começo da rebelião contra o Império, após o colapso da República no filme “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). “Trata-se do despertar de um revolucionário”, descreveu Diego Luna, intérprete do personagem-título, que também falou em espanhol no evento para compartilhar uma mensagem com os fãs internacionais de “Star Wars”. Mas o personagem-título é apenas um dos muitos que questionam a arrogância demonstrada pelos oficiais imperiais, enquanto as sementes da rebelião começam a florescer. A trama resgata, ao todo, três personagens de “Rogue One” (2016), melhor filme de “Star Wars” desde a trilogia original. Além do papel de Diego Luna, também retornam a líder da resistência Mon Mothma, interpretada por Genevive O’Reilly, e o rebelde Saw Gerrera, vivido por Forest Whitaker. O início da formação da Aliança Rebelde tem direção de Toby Haynes, que assinou o episódio “USS Callister”, de “Black Mirror”, vencedor do Emmy em 2018. E o elenco também inclui Adria Arjona (“Esquadrão 6”), Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”), Kyle Soller (da série “Poldark”), Denise Gough (“Colette”) e Alex Lawther (“The End of the F***ing World”). A estreia está marcada para 21 de setembro, com a disponibilização dos três primeiros episódios.










