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    Julgamento de Cuba Gooding Jr. por assédio é adiado para inclusão de novas acusações

    10 de outubro de 2019 /

    O julgamento do ator Cuba Gooding Jr., acusado de apalpar uma mulher em um bar em Manhattan, foi adiado após os promotores revelarem ter apresentado novas acusações contra ele em conexão com outro incidente. O ator de 51 anos deveria ir a julgamento pelas acusações originais nesta quinta-feira (10/10), mas as acusações adicionais significam que o julgamento será adiado. Uma nova data ainda não foi definida, mas ele deverá comparecer na terça-feira (15/10) à corte de Manhattan para se manifestar sobre as novas acusações, que ainda não são públicas. O advogado de Gooding, Mark Heller, disse que o adiamento se deve à falta de sustentabilidade da acusação. Para ele, o vídeo do bar onde seu cliente foi acusado de apalpar uma mulher “mostra claramente que não houve apalpação ou crime”. “Claramente, o promotor não estava preparado para ir a julgamento neste caso”, ponderou. Heller revelou que ainda não tinha detalhes sobre as novas acusações. “Duvido que seja algo crível”, acrescentou. Gooding foi acusado por importunação e assédio sexual em junho, depois que uma mulher não identificada disse que havia sido tocada nos seios por ele em um bar. O ator refuta a alegação. Vencedor do Oscar por sua performance em “Jerry Maguire: A Grande Virada” (1996) e indicado ao Emmy por interpretar O.J. Simpson na 1ª temporada de “American Crime Story” (em 2016), Gooding acabou de filmar “Life in a Year”, drama indie em que contracena com Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”) e Jaden Smith (“Depois da Terra”).

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  • Série

    Enterro musical da série Transparent ganha novo trailer

    27 de julho de 2019 /

    A Amazon divulgou um novo poster e trailer do final da série “Transparent”, que vai acabar com um episódio especial, o primeiro e único sem o protagonista Jeffrey Tambor, demitido após denúncias de assédio sexual. O destino de seu personagem, um pai de família que inicia a transição de gênero na Terceira Idade, assumindo a identidade social de Maura Pfefferman, é revelado logo no começo do vídeo. “Maura morreu”, revela Davina (Alexandra Billings) num telefonema para Shelly (Judith Light), a esposa do falecido. E qual a reação da viúva – e de todo o elenco da produção? Cantar e dançar. E fazer o enterro – em mais de um sentido. A criadora da série, Jill Soloway, decidiu encerrar “Transparent” com um episódio musical em vez de produzir uma 5ª temporada completa – ou uma versão encurtada dela. Tambor foi demitido em fevereiro do ano passado, após uma investigação interna, que apurou denúncia de uma ex-assistente pessoal, Van Barnes, feita em uma publicação no seu perfil privado do Facebook, na qual relatava comportamento inadequado por parte do ator. Logo em seguida, a colega de elenco Trace Lysette acusou o ator de ter feito comentários sexuais e tentado abusar dela em ocasiões diferentes. Ambas são transexuais. Após a primeira acusação, o ator de 73 anos, que venceu dois prêmios Emmy de Melhor Ator de Série de Comédia por “Transparent”, chegou a vir a público negar “de maneira contundente e veemente” qualquer tipo de comportamento inadequado. Mas, diante da segunda denúncia, disse que sua permanência na série tinha se tornado insustentável. “Por conta da atmosfera politizada que parece ter afetado nosso set, eu não vejo como posso voltar a ‘Transparent'”, ele chegou a desabafar, em comunicado. Ao ser informado por mensagem de texto que tinha sido demitido, ele ainda se declarou “profundamente desapontado” pelas acusações “injustas”. E logo depois foi arranjar confusão no set de “Arrested Development”, que também chegou ao fim na Netflix. Jeffrey Tambor venceu dois Emmys e um Globo de Ouro como Melhor Ator em Série de Comédia por “Transparent”. Mas o zeitgeist cultural evoluiu muito desde então. Após a série pioneira, mais produções passaram a incluir personagens transexuais em suas tramas, e todos elas são, ao contrário de Tambor, interpretadas por atores transexuais. Há atualmente um entendimento de que heterossexuais não devem viver personagens trans – o que levou até Scarlett Johanssen a abandonar um papel no cinema, num filme sobre uma gângster transexual que, sem ela, como queriam politicamente corretos, não será mais feito. O final musical da série “Transparent” será disponibilizado em 27 de setembro no serviço Prime Video da Amazon.

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    Cuba Gooding Jr. volta a ser acusado de abuso sexual uma semana após queixa criminal

    17 de junho de 2019 /

    O ator americano Cuba Gooding Jr. recebeu uma segunda acusação de abuso sexual, uma semana após o registro do primeiro caso. Mas, diferente da denúncia anterior, o abuso teria acontecido há muitos anos e foi registrado como desabafo e não como queixa-crime. A nova acusação partiu da apresentadora e comediante Claudia Oshry, que afirmou ter sido abusada pelo ator quando tinha 16 anos. Oshry relatou o incidente em seu podcast, The Morning Toast. “Quando eu estava no ensino médio, quando eu tinha só 16 anos, Cuba Gooding Jr. colocou o dedo dele na minha bunda, e eu fiquei furiosa. Eu me senti… não sei nem qual é a palavra certa. E isso se tornou parte de quem eu sou, parte da minha história”. A apresentadora ainda disse ter recebido outras denúncias contra o ator. “Pelo menos uma vez a cada show que faço vem alguém me dizer ‘meu Deus, eu estava na balada e isso aconteceu comigo’ ou ‘ a mesma coisa aconteceu com a minha amiga’. Não é a primeira vez que escuto isso”. Ao site E! News, o advogado do ator, Mark Heller, negou as acusações. “Cuba diz que esse incidente nunca ocorreu e que ele tampouco se lembra dessa pessoa”. Na última quinta (13/6), Gooding Jr. apresentou-se à polícia voluntariamente para responder à acusação anterior. Ele chegou a ser algemado, mas foi liberado sem pagar fiança. O caso aconteceu no domingo (9/6), em um bar em Nova York, onde uma mulher afirma ter sido apalpada pelo ator. Ela ligou para o número da emergência pouco depois. Um vídeo da câmera de segurança do bar capturou o momento. Veja aqui. Vencedor do Oscar por sua performance em “Jerry Maguire: A Grande Virada” (1996) e indicado ao Emmy por interpretar O.J. Simpson na 1ª temporada de “American Crime Story” (em 2016), Gooding acabou de filmar “Life in a Year”, drama indie em que contracena com Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”) e Jaden Smith (“Depois da Terra”).

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    Vídeo mostra Cuba Gooding Jr. apalpando mulher que o acusa de assédio

    13 de junho de 2019 /

    O site TMZ teve acesso ao vídeo de segurança do bar em que o ator Cuba Gooding Jr. foi acusado de assédio sexual. O vídeo flagra o ator apalpando a coxa e o seio da mulher que fez a acusação. O caso aconteceu no domingo (9/6), em uma festa em Nova York. Pelas imagens, é possível ver a mulher sentando ao lado do ator e de sua namorada. A namorada de Gooding fica o tempo inteiro entre eles e não é possível ouvir as conversas. Mas, após alguns segundos, Cuba coloca a mão na coxa esquerda dela e depois parece apalpar seu seio. A suposta vítima coloca a seguir a mão dela junto com a do ator e o que acontece neste momento é aberto a interpretações: ou ela afasta a mão de Cuba ou ele a puxa para dar um beijo. Logo em seguida, várias outras pessoas se aproximam e o ator interage com todos, inclusive os homens, de forma efusiva. A mulher que denunciou Gooding deixou o bar após o suposto incidente, ligando para o número da emergência pouco depois. O ator foi detido nesta quinta (13/6) por importunação e abuso sexual de terceiro grau, e chegou a ser algemado para ser conduzido à delegacia (foto acima). Vencedor do Oscar por sua performance em “Jerry Maguire: A Grande Virada” (1996) e indicado ao Emmy por interpretar O.J. Simpson na 1ª temporada de “American Crime Story” (em 2016), Gooding acabou de filmar “Life in a Year”, drama indie em que contracena com Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”) e Jaden Smith (“Depois da Terra”).

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    Cuba Gooding Jr. vai se entregar à polícia após sofrer acusação de assédio sexual

    12 de junho de 2019 /

    O ator Cuba Gooding Jr. pretende se entregar à polícia de Nova York nesta quarta (12/5) para ser interrogado a respeito de uma acusação de assédio sexual que circula desde domingo (9/6). Vencedor do Oscar por sua performance em “Jerry Maguire: A Grande Virada” (1996) e indicado ao Emmy por interpretar O.J. Simpson na 1ª temporada de “American Crime Story” (em 2016), o ator foi denunciado por uma mulher de 29 anos cuja identidade a polícia está mantendo em segredo. A acusadora alega que Gooding apalpou os seus seios sem permissão durante um evento no Magic Hour Rooftop Bar & Lounge, na região de Manhattan, em Nova York. Segundo o site TMZ, ele já pediu que o vídeo de segurança do local, onde supostamente ocorreu o assédio, seja visto pelos investigadores do caso. “Existe uma gravação que mostra exatamente o que aconteceu”, garantiu em entrevista para o site. “Eu acredito no sistema de justiça e deixarei o processo falar por si mesmo”. A mulher que denunciou Gooding deixou o bar após o suposto incidente, ligando para o número da emergência pouco depois. A Divisão de Vítimas Especiais da polícia de Nova York está realizando a investigação, e tentando obter as fitas de segurança mencionadas pelo ator. Gooding acabou de filmar “Life in a Year”, drama indie em que contracena com Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”) e Jaden Smith (“Depois da Terra”).

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    Trailer do final de Transparent mata Jeffrey Tambor e comemora com música e dança

    8 de junho de 2019 /

    A Amazon divulgou o pôster e o primeiro teaser do final da série “Transparent”, que vai acabar com um episódio especial, o primeiro e único sem o protagonista Jeffrey Tambor, demitido após denúncias de assédio sexual. O destino de seu personagem, um pai de família que inicia a transição de gênero na Terceira Idade, assumindo a identidade social de Maura Pfefferman, é revelado logo no começo do vídeo. “Maura morreu”, revela Davina (Alexandra Billings) num telefonema para Shelly (Judith Light), a esposa do falecido. E qual a reação da viúva – e de todo o elenco da produção? Cantar e dançar. Depois do choque, é claro. A criadora da série, Jill Soloway, decidiu encerrar “Transparent” com um episódio musical em vez de produzir uma 5ª temporada completa – ou uma versão encurtada dela. Tambor foi demitido em fevereiro do ano passado, após uma investigação interna, que apurou denúncia de uma ex-assistente pessoal, Van Barnes, feita em uma publicação no seu perfil privado do Facebook, na qual relatava comportamento inadequado por parte do ator. Logo em seguida, a colega de elenco Trace Lysette acusou o ator de ter feito comentários sexuais e tentado abusar dela em ocasiões diferentes. Ambas são transexuais. Após a primeira acusação, o ator de 73 anos, que venceu dois prêmios Emmy de Melhor Ator de Série de Comédia por “Transparent”, chegou a vir a público negar “de maneira contundente e veemente” qualquer tipo de comportamento inadequado. Mas, diante da segunda denúncia, disse que sua permanência na série tinha se tornado insustentável. “Por conta da atmosfera politizada que parece ter afetado nosso set, eu não vejo como posso voltar a ‘Transparent'”, ele chegou a desabafar, em comunicado. Ao ser informado por mensagem de texto que tinha sido demitido, ele ainda se declarou “profundamente desapontado” pelas acusações “injustas”. E logo depois foi arranjar confusão no set de “Arrested Development”, que também chegou ao fim na Netflix. Jeffrey Tambor venceu dois Emmys e um Globo de Ouro como Melhor Ator em Série de Comédia por “Transparent”. Mas o zeitgeist cultural evoluiu muito desde então. Após a série pioneira, mais produções passaram a incluir personagens transexuais em suas tramas, e todos elas são, ao contrário de Tambor, interpretadas por atores transexuais. Há atualmente um entendimento de que heterossexuais não devem viver personagens trans – o que levou até Scarlett Johanssen a abandonar um papel no cinema, num filme sobre uma gângster transexual que, sem ela, como queriam politicamente corretos, não será mais feito. O final musical da série “Transparent” será disponibilizado na temporada do outono norte-americano (entre setembro e novembro) no serviço Prime Video da Amazon.

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    Justiça francesa arquiva acusação de estupro contra o diretor Luc Besson

    25 de fevereiro de 2019 /

    A promotoria de Paris arquivou nesta segunda-feira (25/2), após nove meses de investigação, o processo que acusava o cineasta Luc Besson de estupro. De acordo com a instituição, as investigações “não permitiram caracterizar a infração denunciada em todos os seus elementos constitutivos”. O protocolo oficial revelou o nome da acusadora. Besson foi denunciado por Sand Van Roy, uma atriz e modelo belgo-holandesa de 30 anos, que figurou em seu filme mais recente, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017). Ela também participou do já filmado “Anna”, próximo lançamento do diretor, que não tem previsão de estreia devido ao escândalo. Van Roy acusou o produtor e cineasta francês de estupro em maio passado, afirmando à polícia ter se sentido obrigada a manter relações íntimas com ele por causa da carreira. Em julho, a atriz protocolou uma segunda denúncia por estupro por atos anteriores. No total, ela denunciou quatro estupros. A investigação começou a revelar detalhes incongruentes, como o fato de ela ter um relacionamento de dois anos com Besson e mesmo assim acusar o diretor de tê-la drogado para estuprá-la, dois dias antes de fazer a primeira denúncia. Exames de sangue realizados a pedido da polícia não encontraram evidências toxicológicas no organismo da atriz que corroborassem sua alegação. Besson comemorou a decisão da Justiça. “O senhor Luc Besson ressalta sua satisfação da decisão do procurador da República de arquivar as acusações da senhora Sand Van Roy, às quais sempre desmentiu formalmente”, informou seu advogado em um breve comunicado. Após a denúncia de Sand Van Roy, outras mulheres acusaram o diretor de gestos inoportunos e abusos sexuais, numa reportagem do site Mediapart. Na sexta-feira, o mesmo site publicou o testemunho da nona acusadora, uma atriz que vive nos Estados Unidos. Nenhuma delas se identificou ou deu entrada em processo criminal. Mas a mais recente acusadora chegou a escrever ao procurador da República para investigar melhor as alegações de Van Roy, porque seu próprio caso, ocorrido em 2002, já era considerado prescrito pelas leis francesas.

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    Diretor de Valerian e O Quinto Elemento é acusado de assédio por mais cinco mulheres

    28 de novembro de 2018 /

    Diretor de “O Quinto Elemento”, “Lucy” e “Valerian e a Cidade dos Mil Planestas”, o cineasta francês Luc Besson viu aumentar a lista de mulheres que o acusam de assédio sexual. Cinco novas denúncias foram publicadas pelo site francês de notícias Mediapart, elevando o número de mulheres que o acusam a nove. A principal denúncia nova foi feita por uma ex-assistente de Besson, que pediu para permanecer anônima. Ela alega ter sido chantageada e coagida pelo cineasta a iniciar um relacionamento sexual com ele. Na reportagem, ela detalha três encontros não consensuais e um padrão de assédio no dia a dia do trabalho. Na época em que tudo aconteceu, ela contou seus problemas para colegas de trabalho, que corroboraram a história para o Mediapart. Além disso, ela deu à publicação a agenda usada por Besson na época, e um bilhete supostamente escrito por ele, em que chama a ex-assistente de “princesa” e pede para que ela tome banho enquanto ele não chega no quarto de hotel. As outras mulheres que acusam o diretor são duas estudantes do Cite du Cinema, curso ministrado por Besson, uma ex-funcionária da Europacorp, produtora comandada por Besson, a produtora de teatro Karine Isambert, única que permitiu ter seu nome revelado. Ela conta que Besson a apalpou sem consentimento durante uma sessão de escalação para uma peça, em 1995. O jornal apontou a semelhança entre as denúncias contra Besson e o escândalo envolvendo Harvey Weinstein, dizendo que ambos rotineiramente pediam para atrizes se encontrarem com eles para discutir projetos em quartos de hotel, e que uma gravação de 2003 mostra Besson tendo uma destas reuniões com uma garota de apenas 16 anos, embora não esteja claro o que aconteceu entre eles. Besson já é investigado pela polícia parisiense após a denúncia da atriz Sand Van Roy, que acusou o cineasta de estupro em maio deste ano. Ela afirmou ter sido drogada e estuprada pelo diretor num hotel em paris. Mas os testes toxicológicos deram negativos e os advogados de Besson afirmaram que o casal estava num relacionamento estável há vários anos. Outras acusações foram trazidas pelo mesmo Mediapart em julho. Na França, houve poucos relatos de casos de assédio na indústria cinematográfica. As raras atrizes francesas que se pronunciaram, como Léa Seydoux e Emma De Caunes, apresentaram-se para denunciar Harvey Weinstein. Por outro lado, estrelas veteranas se manifestaram para calar denúncias, atacando o equivalente francês ao #MeToo por considerá-lo um movimento moralista e um retrocesso para as conquistas sexuais.

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    BBC retoma produção da série White Gold após Ed Westwick se livrar de acusação de estupro

    27 de novembro de 2018 /

    A BBC retomou a produção da série “White Gold”, que tinha sido suspensa após o ator Ed Westwick ser acusado de estupro por três mulheres diferentes. De acordo com o site Digital Spy, o elenco já retornou para as gravações da 2ª temporada, continuando os trabalhos após uma pausa de quase um ano. A volta da série foi consequência da exoneração de Westwick, que não foi processado criminalmente. A promotoria de Los Angeles anunciou em julho que as “evidências eram insuficientes” para levar o caso ao tribunal. Segundo os promotores, duas das supostas vítimas conseguiram obter testemunhas que estavam na mesma casa quando os incidentes teriam ocorrido. “Essas testemunhas, no entanto, não puderam dar evidências que provariam, acima de qualquer suspeita, que os incidentes haviam ocorrido como essas mulheres o descreveram em suas denúncias”, disseram em comunicado. A terceira denunciante, segundo os promotores, afastou-se do caso em meio à investigação, recusando-se a obter testemunhas. Na ocasião, a advogada de Westwick, Blair Berk, disse ao site TMZ: “A evidência era clara desde o início de que todas as alegações feitas por essas três mulheres eram absolutamente falsas. É uma vergonha que tenha demorado mais de 8 meses para Ed ser oficialmente inocentado de todas essas acusações. Espero que aqueles que fizeram um julgamento tão rápido aqui, sem saber nada sobre a abundante evidência de inocência neste caso, hesitem na próxima vez antes de acusarem publicamente alguém quem não cometeu nenhum delito.” Desde que as acusações vieram à tona, Westwick foi dispensado de todos projetos em que estava envolvido, entre eles a série “White Gold”. Ele também foi substituído na pós-produção da minissérie “Ordeal by Innocence“, adaptação da obra homônima de Agatha Christie, que precisou ser regravada para tirar o ator de seu elenco. “White Gold” é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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    Ator de 13 Reasons Why é acusado de invadir a casa e tentar matar o ex-marido da filha de Kurt Cobain

    18 de outubro de 2018 /

    Uma história bizarra juntou a disputa por um violão de Kurt Cobain, o falecido líder da banda Nirvana, com uma suposta tentativa de assassinato levada adiante pelo ator Ross Butler, da série “13 Reasons Why”. O nome do ator veio à tona quando ele foi convocado para prestar depoimentos à justiça americana nesta semana. Isaiah Silva, ex-marido de Frances Bean Cobain, tinha vencido uma disputa judicial contra a ex-mulher para ficar com o violão de Cobain. E depois disso teria sido ameaçado de morte. Ele abriu um processo contra a mãe de sua ex-mulher, Courtney Love, alegando que ela teria “conspirado com várias pessoas para invadir sua casa, espancá-lo, sequestrá-lo e tentar matá-lo para recuperar o lendário violão de Cobain”. O violão é o modelo Martin D-18E de 1959, usado por Kurt Cobain na gravação do “MTV Unplugged”, famoso registro ao vivo do Nirvana. E uma das pessoas que teria invadido sua casa é agora identificada como Ross Butler. Segundo os documentos do processo, obtidos pelo site The Blast, Butler confirmou ao juiz que esteve sim na casa de Silva, mas que em nenhum momento houve qualquer tipo de agressão. Em Junho de 2016, o ator e Sam Lufti, empresário de Courtney Love, foram à casa que o então casal dividia após receberem mensagens estranhas. Ao chegar lá, segundo o ator, as janelas estavam tampadas por cobertores, e eles teriam sido atendidos calmamente por Isaiah Silva. Ainda de acordo com Ross Butler, tanto a casa quanto Silva estavam com um odor forte, e a polícia foi chamada por um quarto homem presente no local para verificar se tudo estava bem. De acordo com Silva, sua casa teria sido invadida para que o violão fosse recuperado. A próxima audiência referente ao caso acontece no dia 7 de dezembro.

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    Mulher de Woody Allen fala pela primeira vez das alegações de pedofilia contra o diretor e ataca Mia Farrow

    17 de setembro de 2018 /

    Soon-Yi Previn, esposa de Woody Allen, falou pela primeira vez na imprensa sobre seu relacionamento com o cineasta e as acusações feitas por Mia Farrow contra ele. Em uma entrevista-perfil publicada pelo New York Magazine e compartilhada pelo site Vulture, da mesma empresa, ela afirmou categoricamente que as alegações de que Woody Allen teria molestado a própria filha Dylan Farrow são falsas e que Mia Farrow foi quem abusou dela, com violência, quando criança. “Mia nunca foi maternal comigo desde o começo”, disse Previn a Daphne Merkin, autora do artigo e amiga de Allen há quatro décadas. “Eu nunca me interessei em escrever um ‘Mamãezinha Querida’ focado em Mia – nada disso”, explicou Previn, que foi adotada na Coreia do Sul por Farrow e seu então marido Andre Previn quando ela tinha seis anos de idade. “Mas o que aconteceu com Woody é tão perturbador, tão injusto. [Mia] aproveitou o movimento #MeToo e desfilou Dylan como uma vítima. E toda uma nova geração está ouvindo sobre isso da forma errada, quando não deveria”. E daí passou a descrever como foi sua infância com Mia Farrow. “Ela tentou me ensinar o alfabeto com blocos de madeira. Se eu não os acertasse, às vezes ela os jogava em cima de mim ou no chão. Quem pode aprender sob essa pressão? Previn afirmou que, como não falava inglês, teve uma “pequena dificuldade de aprendizagem” e Farrow passou a escrever palavras em seus braços para fazê-la se lembrar delas, “o que era humilhante, então eu sempre usava camisas de mangas compridas”. A mãe adotiva também tinha o costume de pendurá-la de cabeça para baixo por períodos de tempo, porque “ela pensou – ou talvez leu, Deus sabe onde ela tirou essa ideia – que o sangue correr para à minha cabeça me tornaria mais esperta ou algo assim”. Ela disse que Mia Farrow também a esbofeteava e a espancava com uma escova de cabelo, enquanto a chamava de “estúpida”. A atriz teria, inclusive, pedido para ela gravar numa fita uma declaração de que era realmente uma filha da p*ta, mas ela se recusou. Sua mãe biológica era uma prostituta que a abandonou. Contou ainda que Mia que elegia filhos favoritos, entre os mais inteligentes e mais loiros, tratando os demais como empregados, que deveriam fazer as tarefas da casa para ela. Sobre o início de seu relacionamento com Allen, ela observou que os dois eram adultos na época – ela tinha 21 anos – e se aproximaram porque ela o via como outro “loser” (perdedor) e ele simplesmente via ela. “Mia nunca foi gentil comigo. E de repente eu tive a chance de encontrar alguém que demonstrava afeição e era gentil, e é claro que adorei”. Ela diz que, no começo, nenhum dos dois pensava que o caso duraria, mas com o tempo eles se aproximaram. “Eu conheceria alguém na faculdade, e isso acabaria”, contou Soon-Yi sobre o relacionamento. “Só se tornou realmente um relacionamento quando nós fomos jogados juntos em público por causa da acusação de abuso sexual”. Depois que Farrow descobriu sobre o caso, encontrando fotos nuas de Previn, a relação de Previn com Farrow se deteriorou ainda mais. “Eu lembro do telefonema quando ela encontrou as fotos”, disse Previn. “Peguei o telefone e Mia disse: ‘Soon-Yi’. Isso é tudo que ela precisava dizer, naquele tom de voz arrepiante. Eu sabia que minha vida terminara e que ela sabia, apenas pelo modo como ela dizia meu nome. Quando ela chegou em casa, me perguntou sobre isso, e eu – por instinto de sobrevivência – neguei. Mas ela disse: “Eu tenho fotos”. Então eu sabia que tinha sido pega. Claro, ela me deu um tapa, você sabe o rumo dessas coisas. E então ela ligou para todos. Ela não conteve a situação. Ela espalhou como fogo”. Previn expressou remorso pelo efeito que seu caso com Woody Allen teve em Farrow, chamando o relacionamento de “uma enorme traição de ambas as partes, uma coisa terrível de se fazer, um choque terrível para infligir a ela”. Mesmo assim, ficou surpresa pela forma como o público em geral viu o caso, como se tivesse sido incesto. Soon-Yi garante que nunca viu Allen como um figura paterna. “Eu já tinha um pai”, ressalta. “Ele era André Previn e Mia nunca se casou com Woody, nem eles moravam juntos. Ele era o namorado da minha mãe, pura e simplesmente. Ele era como uma entidade separada. Eu achava que Mia tinha o fazia de tolo, fazendo-o acreditar que ela era uma ótima mãe. Eu achei que ele não era muito observador, não era alguém que valesse a pena conhecer. É por isso que foi o maior choque para mim quando acabamos juntos”. Ela está casada até hoje com Woody Allen, nunca passou uma noite sequer longe dele desde então e também adotou crianças. Meninas. Bechet, atualmente com 19 anos, e Manzie, de 18. Nenhuma fez qualquer denúncia contra o pai. A autora do artigo lembra que Moses Farrow, irmão de Soon-Yi, descreveu recentemente suas lembranças de infância com Mia Farrow da mesma maneira, com lembranças de violência física contra a irmã e ele próprio. “Ela até trancou meu irmão Thaddeus, paraplégico de polio, no quintal durante a noite por punição por alguma transgressão”, ele disse, referindo-se ao irmão que se suicidou aos 27 anos. Outra filha adotiva de Mia, uma órfã cega vietnamita chamada Tam, morreu aos 19 anos. De acordo com Mia, de ataque cardíaco. De acordo com o que Thaddeus teria dito a Moses: suicídio por overdose. A irmã de Allen, Letty Aronson, completou a história com uma declaração à Vulture, lembrando o que Mia lhe disse naquela época: “’Ele levou minha filha, eu vou levar a dele’. Eu disse: ‘Não seja ridícula. [Dylan] ama Woody. Uma criança deveria ter um pai. Ela disse: ‘Eu não me importo'”. E assim teria começado a acusação de que Woody Allen molestou a própria filha. Em agosto de 1992, Mia levou Dylan para a justiça para declarar que Allen havia abusado dela, o que Allen negou e continua negando até hoje, afirmando que tudo começou com uma manipulação de Mia, que virou lavagem cerebral em Dylan. As alegações levaram a uma batalha de custódia muito divulgada e prolongada, que não encontraram evidências contra Allen, mas resultaram na perda da guarda de seus filhos. É, de fato, notório que o diretor gosta de filmar histórias de relacionamentos entre homens mais velhos e mulheres muito mais novas, e que ele próprio se envolveu com uma garota de 21 anos quando tinha mais de 50. Mas também é fato que nenhuma atriz jamais o acusou de assédio, em mais de meio século de carreira. Dylan Farrow é a única mulher que acusa Woody Allen de abuso, baseada em memórias de sua infância. Ela rebatou a publicação do artigo voltando ao Twitter para reforçar sua acusação. AS primeiras palavras de seu texto são “Woody Allen me molestou quando eu tinha sete anos de idade”. Ela e seu irmão Ronan Farrow reforçaram que foram criados por uma mãe amável e condenaram a publicação por simplesmente realizar a entrevista. “Eu tenho uma mensagem para a mídia e os aliados de Woody Allen: ninguém está me ‘desfilando como vítima’. Eu continuo sendo uma mulher adulta fazendo uma alegação plausível que não se alterou em duas décadas, sustentada por evidências”, escreveu Dylan. “Eu devo tudo o que sou a Mia. Ela é uma mãe devotada que passou pelo inferno para criar os filhos e um lar amável para nós. Mas isto nunca impediu Woody Allen e seus aliados de plantar histórias que atacam e vilipendiam minha mãe para desviar de uma acusação plausível de abuso contra minha irmã”, escreveu Ronan. Ele ainda se disse chocado, como jornalista, pela cumplicidade do New York Magazine, que não teria ouvido o outro lado nem contraditórios de testemunhas, e ainda permitiu que o artigo fosse escrito por uma amiga notória de Woody Allen. O New York Magazine rebateu Ronan, lembrando que deixou claro no texto o relacionamento entre a jornalista e Allen, e que a entrevista só aconteceu por conta dessa amizade, porque Soon-Yi jamais tinha falado com a imprensa antes. Este fato apenas já tornava o material jornalisticamente relevante. Além disso, o perfil queria mostrar um lado diferente da história que ele e a irmã tornaram tão conhecida e que até então tinha tão poucos contraditórios. Um porta-voz da família de Mia Farrow também refutou todas as alegações de abuso físico, negligência e as demais acusações feitas na entrevista. Após a publicação, várias pessoas se alinharam a Ronan Farrow no Twitter atacando o artigo pela falta de isenção da entrevistadora. A porta-voz do New York Magazine, Lauren Starke, defendeu a história dizendo: “Esta é uma história sobre Soon-Yi Previn, e apresenta sua perspectiva sobre o que aconteceu em sua família. Acreditamos que ela tem direito a ser ouvida. O relacionamento de Daphne Merkin com Woody Allen é revelado e é uma parte da história, como foi a razão de Soon-Yi aceitar ser entrevistada. Esperamos que as pessoas leiam por si mesmas”.

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    Ator de Gossip Girl não irá a julgamento após ser acusado de estupro por três mulheres

    27 de julho de 2018 /

    O ator Ed Westwick, que interpretou Chuck Bass em “Gossip Girl”, não irá a julgamento após sofrer acusações de estupro de três mulheres. O processo foi abandonado pelos promotores de Los Angeles, que anunciaram nesta sexta (27/7) não terem “evidências insuficientes” para levar o caso ao tribunal. A atriz Kristina Cohen (“Ladies Like Us”) fez a primeira acusação contra Westwick em novembro do ano passado, relatando no Facebook que o ator a havia convidado para a sua casa em Los Angeles e a estuprado em seu quarto. Ele imediatamente se pronunciou, dizendo-se inocente e que não conhecia a atriz que o acusava. Mas, depois disso, outras mulheres se manifestaram. Aurelie Lynn e Rachel Eck se juntaram a Cohen na tentativa de mover um processo contra Westwick. Segundo os promotores, duas das mulheres conseguiram obter testemunhas que estavam na mesma casa quando os incidentes teriam ocorrido. “Essas testemunhas, no entanto, não puderam dar evidências que provariam, acima de qualquer suspeita, que os incidentes haviam ocorrido como essas mulheres o descreveram em suas denúncias”, disseram em comunicado. A terceira denunciante, segundo os promotores, afastou-se do caso em meio à investigação, recusando-se a obter testemunhas. Outras supostas vítimas de Westwick também abordaram os promotores para relatarem casos de assédio, mas os crimes relatados já haviam prescrito. A advogada de Westwick, Blair Berk, disse ao site TMZ: “A evidência era clara desde o início de que todas as alegações feitas por essas três mulheres eram absolutamente falsas. É uma vergonha que tenha demorado mais de 8 meses para Ed ser oficialmente inocentado de todas essas acusações. Espero que aqueles que fizeram um julgamento tão rápido aqui, sem saber nada sobre a abundante evidência de inocência neste caso, hesitem na próxima vez antes de acusarem publicamente alguém quem não cometeu nenhum delito.” Desde que as acusações vieram à tona, o ator foi dispensado de todos projetos em que estava envolvido, inclusive a série britânica “White Gold”, que estrelava, sendo substituído na pós-produção da minissérie “Ordeal by Innocence“, adaptação da obra homônima de Agatha Christie, que precisou ser regravada, pois já estava pronta.

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