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    Bill Cosby é acusado de estupro por mais cinco mulheres

    6 de dezembro de 2022 /

    O comediante Bill Cosby foi acusado de abuso sexual por mais cinco mulheres. As vítimas entraram com uma ação nessa segunda (5/12) no tribunal de Nova York, tanto contra Cosby quanto contra a emissora NBC, que exibia a série “The Cosby Show” e que supostamente acobertou muitos dos atos do comediante. As novas acusadoras de Cosby são Lili Bernard, Cindra Ladd, Eden Tirl, Jewel Gittens e Jennifer Thompson. Elas se juntaram para processar o ator sob o Adult Survivors Act, uma lei do estado de Nova York que suspende temporariamente a prescrição de denúncias de agressões sexuais mais antigas. A lei permite que se abra uma “janela retroativa” de um ano para os acusadores entrarem com ações civis de agressão sexual, independentemente do estatuto de limitações. A janela foi aberta em 24 de novembro, seis meses depois que a governadora Kathy Hochul assinou a lei. Ao contrário de iniciativas semelhantes em Nova York e outros estados, a lei se aplica a acusadores que eram adultos na época das supostas agressões. As mulheres alegam que Cosby as estuprou ou as forçou a realizar atos sexuais. Quatro das alegações datam do final dos anos 1980 ou dos anos 1990, quando o ator estava no auge de sua fama estrelando a série “The Cosby Show” na NBC. Já a quinta acusação foi feita por Ladd, uma ex-executiva de Hollywood que disse que Cosby a estuprou em 1969. Lili Bernard, outra das acusadoras, é atriz e participou de um episódio de “The Cosby Show”. Ela apresentou sua alegação pela primeira vez em 2015, em uma coletiva de imprensa com Gloria Allred, advogada americana conhecida por lutar por direitos femininos. Bernard entrou com uma ação separada contra Cosby em Nova Jersey em 2021. Ela também compareceu ao julgamento civil realizado em Santa Monica, na Califórnia, em junho de 2022, no qual um júri ordenou que Cosby pagasse US$ 500 mil a Judy Huth por agredi-la sexualmente em 1975, quando ela tinha 16 anos. O porta-voz de Cosby, Andrew Wyatt, chamou o processo de “frívolo” e disse que as cinco mulheres faziam parte de um “desfile de acusadoras” que se apresentou entre 2014 e 2016. “Como sempre afirmamos, e agora a América pode ver, não se trata de justiça para as vítimas de suposta agressão sexual, é TUDO SOBRE DINHEIRO”, disse Wyatt, em comunicado. “Acreditamos que os tribunais, assim como o tribunal da opinião pública, seguirão as regras da lei e isentarão o Sr. Cosby dessas supostas acusações. O Sr. Cosby continua negando veementemente todas as alegações feitas contra ele e espera se defender no tribunal.” Cosby, agora com 85 anos, foi condenado na Pensilvânia em abril de 2018 por uma acusação criminal de agressão sexual. Mas foi libertado em 2021, após passar quase três anos na prisão, com a anulação da condenação pela Suprema Corte do estado.

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    Ator premiado de “Round 6” é indiciado por abuso sexual

    25 de novembro de 2022 /

    O ator Oh Yeong-su, conhecido pela sua participação da série sul-coreana “Round 6”, foi indiciado nessa quinta (24/11) por acusações de má conduta sexual na Coréia do Sul, de acordo com reportagens locais e da Agence France-Presse. Yeong-su, que venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Oh Il-nam, o concorrente idoso do jogo, foi acusado de tocar inapropriadamente o corpo de uma mulher. O caso é antigo – o abuso teria ocorrido cinco anos atrás – e já tinha sido descartado no início deste ano, mas foi reaberto devido à apelação da vítima, de acordo com reportagens locais. Em uma declaração ao canal local JTBC, o ator deu sua versão: “Eu apenas segurei a mão dela para guiá-la pelo caminho ao redor de um lago. Pedi desculpas, mas isso não significa que eu admito as acusações.” A agência de notícias AFP também citou um funcionário do tribunal de Suwon que disse que “tudo que foi relatado pela mídia local não é factualmente correto”. Oh Yeong-su atua há mais de 50 anos, principalmente no teatro e em produções locais. Seu papel em “Round 6” lhe rendeu fama e reconhecimento mundial. A 1ª temporada de “Round 6” bateu recordes de audiência, tornando-se a série mais vista da Netflix em todos os tempos. A atração ganhará uma 2ª temporada em breve, mas Oh Yeong-su não fará parte dessa produção devido ao desfecho de seu personagem na trama original.

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    Diretor de “Crash – No Limite” é condenado a pagar US$ 10 milhões à vítima de estupro

    15 de novembro de 2022 /

    O cineasta Paul Haggis (“Crash – No Limite”) foi condenado a pagar US$ 2,5 milhões em danos punitivos adicionais à Haleigh Breest, uma profissional de relações públicas que o acusou de abuso sexual. A condenação se soma ao valor de US$ 7,5 milhões concedidos na última quinta (10/11), quando foi originalmente condenado por estupro. Ao todo, o diretor precisará pagar US$ 10 milhões à vítima. Após a sentença, Haggis disse não ter dinheiro para cumprir a sentença e prometeu apelar da decisão do tribunal. “Hoje o júri soube o que os advogados da oposição sabem há anos, que eu gastei todo o dinheiro que tenho à minha disposição”, disse ele do lado de fora do tribunal. “Destruí meu plano de previdência. Eu vivi de empréstimos para pagar este caso em uma crença muito ingênua na justiça. Bem, agora vamos ver o que o tribunal de apelações dirá. Porque nós absolutamente apelaremos. Não posso viver com mentiras como esta. Vou morrer limpando meu nome.” Sua advogada, Priya Chuadhry, completou afirmando que “durante este julgamento, não tivemos permissão para dizer ao júri que o Sr. Haggis está basicamente sem um tostão, e agora o mundo sabe. E estamos ansiosos para limpar o nome dele”. A vítima, Haleigh Breest, não fez comentários fora do tribunal, mas posteriormente seus advogados divulgaram uma declaração. “Após a decisão de sexta-feira de responsabilizar o Sr. Haggis por suas ações, temos o prazer de ver o júri continuar a reconhecer os danos causados à nossa cliente, concedendo-lhe danos punitivos”, disseram os advogados. “A decisão deles envia uma mensagem poderosa de que o comportamento repreensível de Haggis não será tolerado de forma alguma. Estamos orgulhosos de nossa cliente, Haleigh Breest, pela coragem que ela demonstrou ao apresentar este caso e compartilhar publicamente a verdade do que aconteceu com ela. Esperamos que a decisão do júri aqui estabeleça um precedente sobre como outros casos do movimento #MeToo serão decididos daqui para frente.” O julgamento tratou de uma agressão sexual cometida no início de 2013, quando Breest trabalhava assessorando estreias de filmes. Depois de uma festa após a exibição de um filme, Haggis lhe ofereceu uma carona para casa e a convidou para seu apartamento em Nova York para tomar uma bebida. Uma vez dentro do apartamento, Haggis a submeteu a avanços indesejados e, por fim, a obrigou a fazer sexo oral e a estuprou, apesar das súplicas dela pedindo para ele parar. Em sua defesa, Haggis disse que Breest era paqueradora e, embora às vezes seus desejos parecessem “conflitantes”, ela iniciou os beijos e o sexo oral de maneira consensual. Ele disse que não conseguia se lembrar se eles tiveram relações sexuais. Os jurados ficaram do lado de Breest, que disse que sofreu consequências psicológicas e profissionais após seu encontro com Haggis. “Achei que ia pegar carona para casa. Eu concordei em tomar uma bebida. O que aconteceu nunca deveria ter acontecido. Não tinha nada a ver comigo, e tudo a ver com ele e suas ações”, disse ela aos jurados. Outras quatro mulheres também testemunharam que sofreram avanços forçados e indesejados – e, em um caso, estupro – de Haggis em diferentes ocasiões, desde 1996. Nenhuma das quatro entrou com uma ação legal como Breest. “Seu comportamento me mostrou que ele era alguém que nunca iria parar”, testemunhou uma mulher, dizendo que Haggis tentou beijá-la diversas vezes contra sua vontade e até a seguiu para dentro de um táxi e ao seu apartamento em Toronto em 2015. Os advogados do diretor tentaram atacar a credibilidade das acusadoras. Haggis negou todas as acusações e disse aos jurados que as acusações o deixaram abalado. “Estou com medo porque não sei por que essas mulheres – ou por que alguém – mentiriam sobre coisas assim”, disse ele. E sua defesa apresentou aos jurados várias outras mulheres – incluindo sua ex-esposa, a atriz Deborah Rennard – que disseram que Haggis as respeitavam quando elas rejeitavam suas propostas românticas ou sexuais. Durante as três semanas de depoimentos, o julgamento examinou mensagens de texto que Breest enviou a amigos sobre o que aconteceu com Haggis, além de e-mails trocados entre eles antes e depois da noite em questão, e apontou algumas diferenças entre os testemunhos diante do júri e o que registraram os primeiros documentos do tribunal. Além disso, os jurados ouviram extensos testemunhos sobre a Igreja da Cientologia, a religião fundada pelo autor de ficção científica e fantasia L. Ron Hubbard na década de 1950. Haggis foi um adepto da religião por décadas antes de renunciar publicamente e denunciar a Cientologia em 2009. Por meio do testemunho de Haggis e outros ex-membros da Cientologia, sua defesa argumentou que a igreja pretendia desacreditá-lo e poderia ter algo a ver com o processo. Nenhuma testemunha disse que sabia que as acusadoras de Haggis ou os advogados de Breest tinham quaisquer ligações com a Cientologia, e a própria defesa de Haggis reconheceu que Breest não estava envolvida com a religião. Ainda assim, a advogada de Haggis, Priya Chaudhry, procurou persuadir os jurados de que há “pegadas, embora talvez não as impressões digitais, do envolvimento da Cientologia aqui”. Os advogados de Breest chamaram essa linha de defesa de “uma teoria da conspiração vergonhosa e sem respaldo”. O veredicto saiu em meio a outros casos de abuso sexual envolvendo a indústria do entretenimento. Recentemente, outro júri decidiu que Kevin Spacey não abusou sexualmente do ator e então adolescente Anthony Rapp em 1986. Enquanto isso, o ator Danny Masterson e o ex-produtor Harvey Weinstein estão sendo julgados, separadamente, por acusações criminais de estupro em Los Angeles. Ambos negam as acusações, e Weinstein também está apelando de uma condenação em Nova York. Todos os quatro casos foram gerados pelo movimento #MeToo, que revelou os comportamentos abusivos de pessoas poderosas de Hollywood. Breest, em particular, disse que decidiu processar Haggis porque as manifestações públicas que ele fez contra Weinstein a enfureceram: “Esse homem me estuprou e estava se apresentando como um defensor das mulheres para o mundo”, lembrou ela. Além de ter vencido o Oscar de Melhor Filme por “Crash – No Limite” (2004), Haggis também foi responsável pelos roteiros de “Menina de Ouro” (2004), pelo qual foi indicado ao Oscar, “A Conquista da Honra” (2006) e “007: Cassino Royale” (2006), entre muitos outros. Ele também dirigiu os filmes “No Vale das Sombras” (2007), “72 Horas” (2010) e “Terceira Pessoa” (2013) e a minissérie “Show Me a Hero” (2015).

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    Diretor de “Crash”, vencedor do Oscar, é condenado por estupro

    11 de novembro de 2022 /

    O cineasta Paul Haggis (“Crash – No Limite”) foi condenado nessa quinta (10/11) a pagar pelo menos US$ 7,5 milhões a uma mulher que o acusou de estupro. O júri também decidiu que Haggis precisará pagar por danos punitivos adicionais, mas o valor será decidido em nova audiência pelo juiz do caso. A vítima de Haggis foi Haleigh Breest, uma profissional de relações públicas que o conheceu enquanto trabalhava em estreias de filmes no início de 2010. Depois de uma festa após a exibição de um filme, em janeiro de 2013, Haggis lhe ofereceu uma carona para casa e a convidou para seu apartamento em Nova York para tomar uma bebida. Uma vez dentro do apartamento, Haggis a submeteu a avanços indesejados e, por fim, a obrigou a fazer sexo oral e a estuprou, apesar das súplicas dela pedindo para ele parar. Em sua defesa, Haggis disse que Breest era paqueradora e, embora às vezes seus desejos parecessem “conflitantes”, ela iniciou os beijos e o sexo oral de maneira consensual. Ele disse que não conseguia se lembrar se eles tiveram relações sexuais. Os jurados ficaram do lado de Breest, que disse que sofreu consequências psicológicas e profissionais após seu encontro com Haggis. Ela abriu o processo contra ele no ano de 2017. “Achei que ia pegar carona para casa. Eu concordei em tomar uma bebida. O que aconteceu nunca deveria ter acontecido. E não tinha nada a ver comigo, e tudo a ver com ele e suas ações”, disse ela aos jurados. O veredicto saiu semanas depois que outro júri civil decidiu que Kevin Spacey não abusou sexualmente do ator e então adolescente Anthony Rapp em 1986. Enquanto isso, o ator Danny Masterson e o ex-produtor Harvey Weinstein estão sendo julgados, separadamente, por acusações criminais de estupro em Los Angeles. Ambos negam as acusações, e Weinstein está apelando de uma condenação em Nova York. Todos os quatro casos foram gerados pelo movimento #MeToo, que revelou os comportamentos abusivos de diversas pessoas envolvidas na indústria do entretenimento. Breest, em particular, disse que decidiu processar Haggis porque as manifestações públicas que ele fez contra Weinstein a enfureceram: “Esse homem me estuprou e estava se apresentando como um defensor das mulheres para o mundo”, lembrou ela. Outras quatro mulheres também testemunharam que sofreram avanços forçados e indesejados – e, em um caso, estupro – de Haggis em diferentes ocasiões, desde 1996. Nenhuma das quatro entrou com uma ação legal. “Seu comportamento me mostrou que ele era alguém que nunca iria parar”, testemunhou uma mulher, dizendo que Haggis tentou beijá-la diversas vezes contra sua vontade e até a seguiu para dentro de um táxi e ao seu apartamento em Toronto em 2015. Os advogados do diretor tentaram atacar a credibilidade das acusadoras. Haggis negou todas as acusações e disse aos jurados que as acusações o deixaram abalado. “Estou com medo porque não sei por que essas mulheres, ou por que alguém mentiria sobre coisas assim”, disse ele. E sua defesa apresentou aos jurados várias outras mulheres – incluindo sua ex-esposa, a atriz Deborah Rennard – que disseram que Haggis as respeitavam quando elas rejeitavam suas propostas românticas ou sexuais. Durante as três semanas de depoimentos, o julgamento examinou mensagens de texto que Breest enviou a amigos sobre o que aconteceu com Haggis, além de e-mails entre eles antes e depois da noite em questão, e apontou algumas diferenças entre os testemunhos diante do júri e o que registraram os primeiros documentos do tribunal. Um dos pontos apresentado era se Haggis seria fisicamente capaz de realizar o suposto ataque, oito semanas após uma cirurgia na coluna. Especialistas em psicologia ofereceram perspectivas conflitantes sobre o que se chamou de equívocos generalizados sobre o comportamento das vítimas de estupro, como suposições de que as vítimas não teriam contato posterior com seus agressores. E os jurados ouviram extensos testemunhos sobre a Igreja da Cientologia, a religião fundada pelo autor de ficção científica e fantasia L. Ron Hubbard na década de 1950. Haggis foi um adepto da religião por décadas antes de renunciar publicamente e denunciar a Cientologia em 2009. Por meio do testemunho de Haggis e outros ex-membros da Cientologia, sua defesa argumentou que a igreja pretendia desacreditá-lo e poderia ter algo a ver com o processo. Nenhuma testemunha disse que sabia que as acusadoras de Haggis ou os advogados de Breest tinham quaisquer ligações com a Cientologia, e a própria defesa de Haggis reconheceu que Breest não estava envolvida com a religião. Ainda assim, a advogada de Haggis, Priya Chaudhry, procurou persuadir os jurados de que há “pegadas, embora talvez não as impressões digitais, do envolvimento da Cientologia aqui”. A igreja disse em um comunicado que não tem qualquer envolvimento com esse assunto, e argumentou que Haggis está tentando envergonhar seus acusadores com uma alegação “absurda e patentemente falsa”. Os advogados de Breest chamaram essa defesa de “uma teoria da conspiração vergonhosa e sem respaldo”. Além de ter vencido o Oscar de Melhor Filme por “Crash – No Limite” (2004), Haggis também foi responsável pelos roteiros de “Menina de Ouro” (2004), pelo qual foi indicado ao Oscar, “A Conquista da Honra” (2006) e “007: Cassino Royale” (2006), entre muitos outros. Ele também dirigiu os filmes “No Vale das Sombras” (2007), “72 Horas” (2010) e “Terceira Pessoa” (2013), além da minissérie “Show Me a Hero” (2015).

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    Kevin Spacey será homenageado pelo Museu Nacional do Cinema da Itália

    3 de novembro de 2022 /

    Envolvido em diversas denúncias de abuso sexual, o ator Kevin Spacey (“House of Cards”) será homenageado pelo Museu Nacional do Cinema da Itália, localizado na cidade de Turim. Além da homenagem, o museu ainda vai promover a exibição de filmes estrelados por Spacey e uma masterclass ministrada por ele. O evento vai acontecer no dia 16 de janeiro de 2023 e contará com a presença do diretor do museu, Domenico De Gaetano. Na ocasião, Spacey será convidado a apresentar um dos seus filmes, que será exibido no Cinema Massimo. Ao final do evento, Spacey receberá o prêmio Stella della Mole, um gongo que serve de homenagem pelo conjunto da sua obra. “Estamos honrados que um convidado tão prestigioso como Kevin Spacey tenha escolhido Turim e um local institucional como o nosso museu para este retorno tão esperado e bem-vindo”, disse Enzo Ghigo, presidente do Museu Nacional de Cinema. “É um privilégio receber a Masterclass de um dos maiores atores de cinema e teatro dos nossos tempos.” A escolha do museu de homenagear a carreira de Spacey é, no mínimo, curiosa. Embora recentemente ele tenha sido inocentado da acusação de agressão sexual feita pelo ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”), o ator foi acusado por mais de 20 homens de má conduta sexual, um volume tão expressivo que acabou com sua carreira. Desde a acusação inicial de Rapp em 2017, ele foi retirado da série “House of Cards” (uma vez que os integrantes da equipe fizeram suas próprias denúncias contra ele) e também perdeu o papel no filme “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), tendo sido substituído por Christopher Plummer depois que o filme já estava pronto – as refilmagens ocorrem de forma acelerada para o filme não perder sua data de estreia. Spacey já foi condenado a pagar US$ 31 milhões de indenização à produtora MCR pelo cancelamento da série “House of Cards”, após o juiz do caso considerar que seu comportamento foi responsável pela decisão da Netflix de encerrar a série premiada. Mas outras acusações feitas contra ele acabaram não indo adiante por diferentes motivos. Dois acusadores que o processaram morreram antes de seus casos chegarem nos tribunais. O escritor norueguês Ari Behn, ex-marido da princesa da Noruega, cometeu suicídio no Natal de 2019, três meses após um massagista que acusava o ator falecer subitamente. Para completar, Spacey teve outro processo, movido por um rapaz que tinha 18 anos na época do assédio, retirado abruptamente na véspera de ir a julgamento. Graças à falta de condenação, Spacey conseguiu voltar a atuar, justamente em um filme italiano, “L’Uomo che Disegnò Diò”, dirigido e estrelado pelo astro Franco Nero. Ele também interpretou um vilão no filme de baixo orçamento “Peter Five Eight”, que foi levado ao Marché du Film, o mercado de negócios do Festival de Cannes, para conseguir distribuidores internacionais. Mas neste ano voltou a sofrer denúncias de abuso sexual na justiça britânica. Ele se declarou inocente em julho, na audiência preliminar do julgamento, que vai acontecer só em 2024. O ator tem dois Oscars no currículo, por “Os Suspeitos” (1995) e “Beleza Americana” (1999).

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    Kevin Spacey é inocentado em processo de violência sexual

    20 de outubro de 2022 /

    O ator Kevin Spacey (“House of Cards”) foi inocentado da acusação de agressão sexual feita pelo ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”). O caso estava sendo julgado em Nova York e chegou a uma conclusão nessa quinta (20/10). O júri responsável pelo caso concluiu que a defesa de Rapp não foi capaz de comprovar as alegações de que Spacey agiu para gratificar seu desejo sexual durante um encontro em uma festa em Manhattan, em 1986, quando Rapp tinha apenas 14 anos e Spacey estava com 26 ou 27 anos. O caso veio à tona em 2017, quando o site BuzzFeed publicou uma entrevista com Rapp, em que ele relatou o ocorrido. Segundo o ator, Spacey estava bêbado e o agarrou no final de uma festa com o elenco de uma peça, colocou-o em cima de uma cama, subiu em cima dele e fez avanços sexuais (tocando as suas nádegas). Rapp processou Spacey por agressão e inflição intencional de sofrimento emocional em novembro de 2020. Durante o julgamento, o juiz Lewis A. Kaplan rejeitou a alegação de sofrimento emocional, mas permitiu que o restante do processo prosseguisse. Anthony Rapp relembrou o ocorrido no tribunal, mas Spacey negou as acusações, dizendo que ele nunca chegou a ficar sozinho com o ator de “Star Trek”. Durante as suas argumentações finais, o advogado de Rapp pediu aos jurados que não levassem em conta a lembrança de Spacey dos eventos. “É inconsistente. Não é digno de sua crença”, disse o advogado, Richard Steigman, citando supostas lacunas na memória de Spacey a respeito do ocorrido. Já a advogada de Spacey, Jennifer Keller, argumentou que a história de Rapp era uma invenção. Ela apresentou várias teorias sobre o motivo de o ator ter mentido, incluindo um desejo de atenção e ciúme em relação ao sucesso de Spacey. “Estamos aqui porque o Sr. Rapp alegou falsamente um abuso que nunca ocorreu em uma festa que nunca foi realizada em um quarto que não existia”, disse ela. “O Sr. Rapp está recebendo mais atenção neste julgamento do que em toda a sua vida de ator”, completou. Keller também pediu aos jurados que ignorassem a política sexual do caso. “Este não é um esporte de equipe em que você está do lado do #MeToo ou do outro lado”, disse Keller. “Vocês estão aqui para julgar os fatos. Aconteceu? Não, não aconteceu.” Após a sentença, a advogada de Spacey disse à imprensa, ao lado do ator, que estava “muito grata ao júri por ter visto essas falsas alegações”. Já Rapp publicou um comunicado no Twitter, afirmando estar “profundamente grato pela oportunidade de ter meu caso ouvido perante um júri”. Ele ainda agradeceu “aos membros do júri por seu serviço”. “Trazer este processo sempre foi uma questão de iluminar, como parte de um movimento maior, o enfrentamento de todas as formas de violência sexual”, acrescentou, prometendo continuar defendendo “um mundo livre de violência sexual de qualquer tipo. ” Richard Steigman, o advogado de Rapp, também emitiu um comunicado, em que pondera: “Anthony disse sua verdade no tribunal. Embora respeitemos o veredicto do júri, nada muda isso”. Embora tenha conquistado uma vitória, Spacey foi acusado por mais de 20 homens de má conduta sexual, um volume tão expressivo que acabou com sua carreira, apesar de ter conquistado dois Oscars, por “Os Suspeitos” (1995) e “Beleza Americana” (1999). Desde a acusação inicial de Rapp em 2017, ele foi retirado da série “House of Cards” (uma vez que os integrantes da equipe fizeram suas próprias denúncias contra ele) e também perdeu o papel no filme “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), tendo sido substituído por Christopher Plummer depois que o filme já estava pronto – as refilmagens ocorrem de forma acelerada para o filme não perder sua data de estreia. O ator já foi condenado a pagar US$ 31 milhões de indenização à produtora MCR pelo cancelamento da série “House of Cards”, com o juiz do caso considerando que seu comportamento foi responsável pela decisão da Netflix de encerrar a série premiada. Mas outras acusações feitas contra ele acabaram não indo adiante por diferentes motivos. Dois acusadores que o processaram morreram antes de seus casos chegarem nos tribunais. O escritor norueguês Ari Behn, ex-marido da princesa da Noruega, cometeu suicídio no Natal de 2019, três meses após um massagista que acusava o ator falecer subitamente. Para completar, Spacey teve outro processo, movido por um rapaz que tinha 18 anos na época do assédio, retirado abruptamente na véspera de ir a julgamento. Graças à falta de condenação, Spacey conseguiu voltar a atuar. Ele participou de um filme italiano, “L’Uomo che Disegnò Diò”, dirigido e estrelado pelo astro Franco Nero, e interpretou um vilão no filme de baixo orçamento “Peter Five Eight”, que foi levado ao Marché du Film, o mercado de negócios do Festival de Cannes, para conseguir distribuidores internacionais. Mas neste ano voltou a sofrer denúncias de abuso sexual na justiça britânica. Ele se declarou inocente em julho, na audiência preliminar do julgamento, que vai acontecer só em 2024. Além de Spacey, o diretor Paul Haggis (“Crash – No Limite”), o produtor Harvey Weinstein (“Os Oito Odiados”) e o ator Danny Masterson (“That ’70s Show”) também estão enfrentando julgamentos criminais por assédio, abuso e violência sexual neste mês de outubro.

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    Cuba Gooding Jr. não será preso após se declarar culpado de assédio sexual

    13 de outubro de 2022 /

    O ator Cuba Gooding Jr. (o O.J. Simpson de “American Crime Story”) não será preso após ter se declarado culpado no julgamento de assédio sexual que ele enfrenta na justiça de Nova York. O caso foi resolvido nesta quinta (13/10), depois de o ator ter cumprido os termos de um acordo de confissão condicional. A promotora Coleen Balbert disse que Gooding apresentou bom comportamento e completou os seis meses de aconselhamento a respeito do vício em álcool e do seu comportamento, permitindo que ele retirasse sua alegação de contravenção e se declarasse culpado de uma violação de assédio. Balbert disse ainda que recebeu “relatos positivos nos últimos seis meses” do terapeuta de Gooding e que o ator optou por continuar com o tratamento além do tempo exigido. Portanto, Gooding não vai enfrentar nenhuma penalidade adicional. Além disso, ao ter substituído a sua alegação de contravenção por uma alegação de violação não criminal, ele não terá antecedentes criminais. Se Gooding não cumprisse os termos do acordo, ele poderia pegar até um ano de prisão. Gooding se declarou culpado em abril de uma acusação de contravenção por ter beijado à força uma funcionária de uma boate de Nova York em 2018. Essa foi apenas uma das dezenas de alegações de comportamento inadequado contra o ator que vieram à tona nos últimos anos. Algumas das acusadoras de Gooding criticaram a decisão, por considerá-la leve demais e vão abrir um processo civil contra ele. Durante o julgamento, a funcionária da boate disse que as ações de Gooding tiveram uma repercussão mínima para ele, enquanto suas vítimas precisaram lidar com as consequências dos seus atos. Vencedor do Oscar por “Jerry Maguire: A Grande Virada” (1996), o ator chegou a ser preso em 2019 após uma mulher acusá-lo de apalpar seus seios sem permissão em um bar na cidade. O caso teve grande repercussão e, depois de pagar fiança para responder o processo em liberdade, outras mulheres acusaram o ator publicamente de atos semelhantes. Gooding acabou acusado em mais dois casos adicionais, por beliscar as nádegas de uma garçonete e tocar de forma inapropriada outra mulher, ambas em 2018 em Nova York. Até se declarar culpado, ele negava as acusações. Seus advogados argumentavam que os promotores tinham se tornado zelosos demais, apanhados no fervor do movimento #MeToo, ao transformar “gestos comuns” ou mal-entendidos em crimes. A linha da defesa mudou após o juiz decidir que, caso Gooding fosse a julgamento, os promotores poderiam chamar mais mulheres que o denunciaram para testemunhar sobre alegações de que Gooding também as tocou sem permissão. Ao todo, 19 acusadoras vieram à público denunciar o comportamento do ator. Ele também é acusado, em outro processo, de estuprar uma mulher na cidade de Nova York em 2013. Depois que um juiz emitiu uma sentença de condenação à revelia em julho passado, porque Gooding não respondeu ao processo, o ator contratou um advogado e está lutando contra as alegações. O caso de Gooding é apenas mais um em uma série de processos de abuso sexual em andamento. Outros julgamentos que estão acontecendo atualmente são os de Kevin Spacey (“House of Cards”), Harvey Weinstein (produtor de “Os Oito Odiados”) e Danny Masterson (“That 70’s Show”).

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    Kevin Spacey enfrenta julgamento por assédio de ator de “Star Trek: Discovery”

    5 de outubro de 2022 /

    O primeiro julgamento do ator Kevin Spacey (“House of Cards”) por abuso vai começar nesta quinta (6/10) em Nova York. O caso se concentra nas acusações feitas pelo ator Anthony Rapp (estrela de “Star Trek: Discovery”), que há cinco anos acusou publicamente Spacey de tê-lo assediado quando ele era menor de idade. O julgamento vai se concentrar nas acusações de violência e inflição intencional de sofrimento emocional, mas não nas alegações mais fortes de assédio sexual, que foram descartadas em junho, por prescrição. Rapp está pedindo US$ 40 milhões em danos punitivos e compensatórios. Segundo a alegação de Rapp, Spacey agiu para gratificar seu desejo sexual durante um encontro em uma festa em Manhattan, em 1986, quando ele tinha apenas 14 anos e Spacey estava com 26 ou 27 anos. O caso veio à tona em 2017, quando o site BuzzFeed publicou uma entrevista com Rapp, em que ele relatou o ocorrido. Segundo o ator, Spacey estava bêbado e o agarrou no final de uma festa com o elenco de uma peça, colocou-o em cima de uma cama, subiu em cima dele e fez avanços sexuais (tocando as suas nádegas). Logo após a publicação da história, Spacey fez um post no seu Twitter dizendo não se lembrar de nada do que foi relatado. “Se eu me comportei como ele descreve, devo a ele as mais sinceras desculpas pelo que teria sido um comportamento bêbado profundamente inapropriado, e lamento os sentimentos que ele descreve ter carregado por todos esses anos”, escreveu ele, que aproveitou para se assumir gay. Inicialmente, Rapp havia desistido de processar Spacey porque se recusava a dizer o nome do seu agressor na ação. E após o encorajamento do movimento #MeToo, já era tarde demais e o processo inicial foi descartado. Além disso, a defesa de Spacey argumentou que o ocorrido não se caracterizava como abuso sexual. “O senhor Rapp afirma que o senhor Fowler [sobrenome real de Spacey] o levantou, que a mão do senhor Fowler ‘raspou’ as nádegas vestidas do senhor Rapp por segundos enquanto o fazia, que o senhor Fowler colocou o senhor Rapp de costas em uma cama, e o senhor Fowler então brevemente colocou seu próprio corpo vestido parcialmente ao lado e parcialmente sobre o do Sr. Rapp”, afirma um documento do processo. O próprio Rapp afirmou em depoimento que “não houve beijos, ninguém se despiu, não houve toques por cima das roupas e nem declarações ou insinuações sexualizadas”. Com base nisso, os advogados de Spacey argumentaram que o processo de Rapp deveria ser arquivado, uma vez que a lei “exige” que um acusador precisa “apertar, agarrar ou beliscar uma parte sexual ou outra parte íntima” para que a acusação de abuso sexual possa se qualificar sob a lei de Nova York. “As alegações do demandante equivalem a uma alegação de que Fowler o surpreendeu ao pegá-lo, colocá-lo em uma cama e colocar um pouco de seu peso corporal contra ele, antes que o demandante ‘se contorcesse’ sem resistência”, disse o documento. Entretanto, os advogados de Rapp citaram dois casos do estado de Nova York em que homens foram condenados por abuso sexual de terceiro grau depois de “roçarem” as nádegas de mulheres nos vagões de metrô. Na ocasião, eles estavam com as mãos estendidas para fins de gratificação sexual. O julgamento de Spacey pode produzir algumas testemunhas inesperadas, uma vez que documentos do tribunal deram a entender que testemunhas envolvidas na produção de “House of Cards” podem ser chamadas para depor. Spacey foi retirado da série depois do surgimento das acusações, que levaram integrantes da equipe a fazerem suas próprias denúncias. Ele também perdeu o papel no filme “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), tendo sido substituído por Christopher Plummer depois que o filme já estava pronto – as refilmagens ocorrem de forma acelerada para o filme não perder sua data de estreia. O ator já foi condenado a pagar US$ 31 milhões de indenização à produtora MCR pelo cancelamento da série “House of Cards”, com o juiz do caso considerando que seu comportamento foi responsável pela decisão da Netflix de encerrar a série premiada. Mas ainda não tinha sido julgado por uma denúncia de assédio. Até então, ele vinha tendo muita sorte. Dois acusadores que o processaram morreram antes de seus casos chegarem nos tribunais. O escritor norueguês Ari Behn, ex-marido da princesa da Noruega, cometeu suicídio no Natal de 2019, três meses após um massagista que acusava o ator falecer subitamente. Para completar, ele teve outro processo, movido por um rapaz que tinha 18 anos na época do assédio, retirado abruptamente na véspera de ir a julgamento. Graças à falta de condenação, Spacey conseguiu voltar a atuar. Ele participou de um filme italiano, “L’Uomo che Disegnò Diò”, dirigido e estrelado pelo astro Franco Nero, e interpretou um vilão no filme de baixo orçamento “Peter Five Eight”, que foi levado ao Marché du Film, o mercado de negócios do Festival de Cannes, para conseguir distribuidores internacionais. Mas neste ano voltou a sofrer denúncias de abuso sexual na justiça britânica. Ele se declarou inocente em julho, na audiência preliminar do julgamento, que vai acontecer só em 2024. Além de Spacey, o diretor Paul Haggis (“Crash – No Limite”) está enfrentando uma acusação de estupro apresentada pela publicitária Haleigh Breest. O caso de Haggis também será julgado em Nova York. Já em Los Angeles, o produtor Harvey Weinstein (“Os Oito Odiados”) e o ator Danny Masterson (“That ’70s Show”) também estão enfrentando acusações criminais.

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    Acusação de abuso de menores contra Tiffany Haddish é arquivada

    21 de setembro de 2022 /

    A mulher que estava acusando os comediantes Tiffany Haddish (“Depois da Festa”) e Aries Spears (“MADtv”) de abuso e aliciamento sexual de menores desistiu do processo. Segundo apurou o site TMZ, a suposta vítima de abuso, que estava representando a si mesma no processo, pediu para a ação ser arquivada de forma a não retomá-la mais tarde. “Minha família e eu conhecemos Tiffany Haddish há muitos anos – e agora sabemos que ela nunca faria mal a mim ou ao meu irmão ou ajudaria alguém a fazer algo que pudesse nos prejudicar. Desejamos o melhor para Tiffany e estamos felizes que todos nós podemos deixar isso para trás”, disse ela, em comunicado, sem revelar seu nome. Antes, a suposta vítima tinha alegado que ela e seu irmão mais novo foram enganados pela dupla de comediantes para participarem das gravações de esquetes de comédia de cunho sexual. Intitulado “Through a Pedophile’s Eyes” (Através do Olhar de Um Pedófilo), o esquete mostrava o irmão da acusadora, que tinha 7 anos na época, filmado de cueca enquanto o personagem de Spears era visto cobiçando o menino, ao som de “Bump and Grind”, de R. Kelly. Haddish também aparecia no vídeo, interpretando a mãe do garoto, que deixava seu “filho” sozinho com Spears. No início deste mês, Haddish postou uma declaração no seu Instagram falando sobre o processo. “Eu sei que as pessoas têm muitas perguntas. Eu entendo. Eu também tenho. Infelizmente, como há um processo legal em andamento, há muito pouco que eu possa dizer agora”, afirmou Haddish. “Mas claramente, enquanto este esquete era para ser cômico, não foi nada engraçado – e eu me arrependo profundamente de ter concordado em atuar nele.” Spears também discutiu a situação no seu podcast. “Está me incomodando eu não falar sobre o esquete”, disse ele. “Há algumas coisas muito válidas que sinto que tenho que dizer, ou que quero dizer, mas não posso neste momento. E eu não sou covarde. Não estou fugindo de nada e não sou culpado de nada.” O comediante postou a notícia do arquivamento do processo no seu Instagram, com a legenda “espero que vocês todos mantenham a mesma energia”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Aries Spears (@ariesspears)

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    Ricky Martin processa sobrinho que o acusou de abuso

    8 de setembro de 2022 /

    O cantor Ricky Martin entrou com um processo de US$ 20 milhões contra seu sobrinho Dennis Yadiel Sánchez, por tê-lo acusado de abuso e tentado “assassinar” sua carreira. “As ações imprudentes, maliciosas e culposas do réu Sanchez foram motivadas pelo desejo de expor o autor ao ódio e desdém de sua base de fãs, ameaçar suas oportunidades de negócios e destruir sua reputação”, afirma o processo, protocolado nas Câmaras Superiores de San Juan, Porto Rico, na última quarta (7/9). O processo é uma reação à acusação contra Martin que veio à tona no início de julho, quando a Justiça de Porto Rico emitiu uma ordem de restrição contra o cantor por violência doméstica. Como a legislação local assegura o anonimato das vítimas, não existiam informações sobre quem tinha dado entrada no pedido. Na ocasião, sites de celebridades divulgaram que o cantor e a suposta vítima haviam se relacionado durante sete meses, mas o ex-Menudo não aceitava o término. Pelo Twitter, Martin informou aos fãs que a decisão judicial era baseada em “alegações completamente falsas”, uma vez que ele é casado há cinco anos com Jwan Yosef, com quem tem quatro filhos. Pouco tempo depois, o próprio acusador optou por retirar a acusação. Na época, os advogados do cantor declararam que Sánchez “nunca foi nada mais do que um indivíduo problemático, fazendo falsas alegações sem absolutamente nada para substanciar”. Eles também se disseram felizes com o resultado, pois “nosso cliente viu a justiça feita e agora pode seguir em frente com sua vida e sua carreira.” O que essa nova ação, movida por Martin, afirma é que ele não conseguiu seguir com a sua carreira, uma vez que os danos já tinham sido feitos. “Na verdade, tais ações fizeram com que o Autor [Martin] tivesse contratos multimilionários e projetos artísticos, presentes e futuros, cancelados”. Segundo a ação, o valor que o cantor deixou de ganhar por conta da má publicidade causada pelo processo é maior que US$ 10 milhões. “Além disso, tais ações culposas também causaram danos à reputação do Autor, que, até que a Ordem Protetiva se tornasse de conhecimento público, gozava de uma reputação impecável conquistada por sua longa carreira artística e altruísta nos últimos quase 40 anos de sua vida.” O valor que Martin deixou de ganhar, somados aos danos à sua reputação, totalizam, conforme aponta o processo, não menos que US$ 20 milhões. A ação também afirma que Sánchez tem tentado extorquir Martin, ameaçando “assassinar sua reputação” caso ele não seja “compensado economicamente”, o que tem gerado desconforto para o cantor e sua família. Apesar de Sánchez ter retirado as suas acusações, Martin está envolvido em outro processo, mas a causa é financeira. Sua antiga empresária, Rebecca Drucker, está pedindo US$ 3 milhões em comissões não pagas. Essa ação ainda está tramitando no Tribunal Superior de Los Angeles e deve ser julgado em outubro.

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    Tiffany Haddish se arrepende de esquete que rendeu acusação de abuso de menores

    5 de setembro de 2022 /

    A comediante Tiffany Haddish (“Depois da Festa”) se pronunciou a respeito das acusações de abuso e aliciamento sexual de menores feitas contra ela e contra o colega Aries Spears (“MADtv”). Em uma publicação no seu Instagram, Haddish afirmou que se arrepende profundamente de ter gravado os esquetes de comédia que geraram as acusações. “Eu sei que as pessoas têm muitas perguntas. Eu entendo. Eu também tenho. Infelizmente, como há um processo legal em andamento, há muito pouco que eu possa dizer agora”, afirmou Haddish. “Mas claramente, enquanto este esquete era para ser cômico, não foi nada engraçado – e eu me arrependo profundamente de ter concordado em atuar nele.” Segundo uma ação foi protocolada nessa sexta (2/9) na Corte Superior de Los Angeles, Haddish e Spears abusaram de dois irmãos, uma menina de 14 anos e um menino de sete, em 2013 e 2014, respectivamente. Eles usaram a desculpa de que iriam gravar esquetes de comédia para o o site Funny or Die com as crianças, mas os vídeos continham um forte conteúdo sexual. Haddish é descrita na ação como uma “amiga de longa data” da mãe das crianças, o que teria servido para estabelecer confiança e também teria facilitado o seu acesso às vítimas. Para o primeiro esquete, a comediante teria levado a garota para um estúdio, onde ela e Spears lhe mostraram um vídeo de “um homem mais velho e uma mulher em idade universitária” comendo um sanduíche enquanto “gemiam e faziam sons sexuais, de uma maneira que simulava o ato de felação”. Ao final do vídeo, Spears teria dito à vítima que “queria que ela imitasse o que ela tinha visto na tela, incluindo os ruídos, exatamente como os que ela ouviu no vídeo”. Segundo a acusação, a menina ficou nervosa e enojada, o que fez com que Haddish se aproximasse, sentasse ao seu lado e lhe explicasse em detalhes o que a garota deveria fazer no vídeo. A explicação, supostamente, também continha detalhes de “como fazer felação, incluindo movimentos, ruídos, gemidos e gemidos.” Apesar de ter ficado “fisicamente, emocionalmente e mentalmente desconfortável”, a menina fez o que a comediante pediu para que pudesse ir para casa. Haddish supostamente pagou a ela a quantia de US$ 100 pelo vídeo. No segundo caso, Haddish se propôs a organizar e filmar um conteúdo do menino de sete anos, para ajudá-lo a conseguir um papel no canal infantil Nickelodeon. Na ocasião, o menino estava acompanhado da irmã. Mas Haddish e Spears – que também estava presente – o levaram para outro cômodo e despiram a criança, que ficou só de cueca. Então, eles gravaram um suposto esquete de comédia, intitulado “Through a Pedophile’s Eyes” (Através dos Olhos de um Pedófilo), no qual Spears era visto cobiçando a criança e esfregando suas costas. Fotos dessa gravação supostamente foram incluídas na denúncia. O tal esquete “Through a Pedophile’s Eyes” (Através dos Olhos de um Pedófilo) foi produzido com o intuito de ser postado no site Funny or Die. Isso levou o portal de vídeos humor a emitir um comunicado negando qualquer envolvimento com a produção do vídeo “absolutamente nojento”. Na sua declaração oficial, o Funny of Die afirma que “não esteve envolvido no conceito, no desenvolvimento, no financiamento ou na produção deste vídeo. Ele foi carregado no site como conteúdo gerado pelo usuário e foi removido em 2018, imediatamente após tomarmos conhecimento da sua existência.” O advogado de Haddish, Andrew Brettler, foi categórico ao negar todas as acusações, dizendo que processo é uma tentativa de extorsão feita pela mãe das supostas vítimas. Haddish, por sua vez, foi muito mais polida na sua publicação. Ela terminou seu post falando que “mal posso esperar para compartilhar muito mais com vocês a respeito dessa situação, assim que possível.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tiffany Haddish (@tiffanyhaddish)

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    Tiffany Haddish e Aries Spears são acusados de abuso de menores

    2 de setembro de 2022 /

    Os comediantes Tiffany Haddish (“Depois da Festa”) e Aries Spears (“MADtv”) estão sendo processados sob acusações de abuso e aliciamento sexual de uma menina de 14 anos e do irmão dela, de sete anos. Segundo a acusação, Haddish se aproveitou da proximidade que tinha com a mãe das crianças para forçar os dois a filmarem esquetes sexualmente explícitas para os comediantes. A ação foi protocolada nessa sexta (2/9) na Corte Superior de Los Angeles e afirma que as duas vítimas – cujos nomes não foram divulgados – ficaram profundamente traumatizadas pelos incidentes ocorridos. Supostamente, os casos aconteceram em pelo menos duas ocasiões diferentes. O primeiro, envolvendo a adolescente, aconteceu em 2013, quando ela participou de um acampamento de comédia e Haddish foi uma oradora convidada. Lá, Haddish teria dito à adolescente que “tinha um papel perfeito para ela.” Haddish é descrita na ação como uma “amiga de longa data” da mãe das crianças, o que teria servido para estabelecer confiança e também teria facilitado o seu acesso às vítimas. Com o intuito de filmar esse “papel perfeito”, a comediante teria levado a garota para um estúdio, onde ela e Spears lhe mostraram um vídeo de “um homem mais velho e uma mulher em idade universitária” comendo um sanduíche enquanto “gemiam e faziam sons sexuais, de uma maneira que simulava o ato de felação”. Ao final do vídeo, Spears teria dito à vítima que “queria que ela imitasse o que ela tinha visto na tela, incluindo os ruídos, exatamente como os que ela ouviu no vídeo”. Diante da situação, a menina ficou nervosa e enojada, o que fez com que Haddish se aproximasse, sentasse ao seu lado e lhe explicasse em detalhes o que a garota deveria fazer no vídeo. A explicação, supostamente, também continha detalhes de “como fazer felação, incluindo movimentos, ruídos, gemidos e gemidos.” Apesar de ter ficado “fisicamente, emocionalmente e mentalmente desconfortável”, a menina fez o que a comediante pediu para que pudesse ir para casa. Haddish supostamente pagou a ela a quantia de US$ 100 pelo vídeo. O segundo caso teria acontecido em 2014, quando Haddish se propôs a organizar e filmar um conteúdo do menino de sete anos, para ajudá-lo a conseguir um papel no canal infantil Nickelodeon. Na ocasião, o menino estava acompanhado da irmã. Mas Haddish e Spears – que também estava presente – o levaram para outro cômodo e despiram a criança, que ficou só de cueca. Então, eles gravaram um suposto esquete de comédia, intitulado “Through a Pedophile’s Eyes” (Através dos Olhos de um Pedófilo), no qual Spears era visto cobiçando a criança e esfregando suas costas. Fotos dessa gravação supostamente foram incluídas na denúncia. O tal esquete “Through a Pedophile’s Eyes” (Através dos Olhos de um Pedófilo) foi produzido com o intuito de ser postado no site Funny or Die. Isso levou o portal de vídeos humor a emitir um comunicado ao site TMZ negando qualquer envolvimento com a produção do vídeo “absolutamente nojento”. Na sua declaração oficial, o Funny of Die afirma que “não esteve envolvido no conceito, no desenvolvimento, no financiamento ou na produção deste vídeo. Ele foi carregado no site como conteúdo gerado pelo usuário e foi removido em 2018, imediatamente após tomarmos conhecimento da sua existência.” O advogado de Haddish, Andrew Brettler, negou todas as acusações e disse que processo é uma tentativa de extorsão. “A mãe da demandante, Trizah Morris, vem tentando afirmar essas alegações falsas contra a Sra. Haddish há vários anos”, disse Brettler em comunicado. “Todos os advogados que inicialmente assumiram o caso dela – e houveram vários – desistiram do assunto quando perceberam que as reivindicações não tinham mérito e que a Sra. Haddish não seria abalada”, continuou, As vítimas estão processando Haddish e Spears por danos gerais, especiais e “qualquer dano legal apropriado”.

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