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    Ray Fisher é confrontado pela Warner após voltar a sugerir racismo do estúdio

    28 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher voltou a acusar a Warner Bros. de racismo, via Twitter, ao insinuar que a contratação do roteirista negro Ta-Nehisi Coates para escrever uma nova versão da franquia Superman com JJ Abrams seria uma forma de causar distração e sepultar suas acusações contra Walter Hamada, presidente da DC Films. “Vocês se lembram daquela vez que Walter Hamada e a Warner Bros. Pictures tentaram destruir a credibilidade de um negro e deslegitimar publicamente uma investigação muito séria, com mentiras na imprensa?”, Fisher tuitou. “Mas ei, Superman Negro…” As novas declarações de Fisher, que já chegou a sugerir que até o presidente da WB, Toby Emmerich, era racista, fizeram o estúdio responder prontamente. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Quem ele diz que o ameaçou foi Geoff Johns, produtor de “Liga da Justiça” – além de criador das séries “The Flash”, “Titãs” e “Stargirl”, e roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”. Pela importância de Johns para a DC, Walter Hamada teria tentado tentado convencer o ator a não envolver o produtor em suas acusações. Pelo menos, é isto que Fisher afirma, acusando pessoas acima desses executivos por protegê-los em meio ao escândalo. Fisher alega que a investigação interna, que teria resultado no afastamento de Whedon do estúdio, sofreu tentativa de influência por integrantes da chefia da Warner, inclusive de seu alvo declarado, Walter Hamada. Aparentemente, a Warner cansou de deixar essas acusações sem resposta. Após o novo tuíte, o conglomerado de mídia que contém a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial e ainda promoveu uma manifestação do responsável pela investigação dos bastidores de “Liga da Justiça”, que contestam frontalmente as afirmações do ator. “Mais uma vez, há falsas declarações sendo feitas sobre nossos executivos e nossa empresa em torno da recente investigação de ‘Liga da Justiça’. Como afirmamos antes, uma investigação ampla e completa de terceiros foi conduzida. Nossos executivos, incluindo Walter Hamada, cooperaram plenamente, não foram encontradas evidências de qualquer interferência, e a Warner Bros. não mentiu na imprensa. É hora de parar de dizer o contrário e avançar de forma produtiva”, diz o texto da WarnerMedia. A declaração foi amparada por uma manifestação individual de Katherine B. Forrest, a investigadora e ex-juíza federal que chefiou a investigação feita após as acusações de Fisher. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”. Ray Fisher reagiu aos comunicados retomando seus ataques nominais a Walter Hamada. “Como eu disse desde o início: Walter Hamada TENTOU interferir na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não teve sucesso porque eu não o permiti. O fato de o investigador fazer uma declaração afirmando que não houve interferência é propositalmente enganoso e desesperador”, ele acusou. Para completar, ainda retuitou sua denúncia original contra Hamada, datada de 4 de setembro. “Para que vocês entenderem melhor o quão fundo isso vai: Depois de falar sobre ‘Liga da Justiça’, recebi um telefonema do presidente da DC Films em que ele tentou jogar Joss Whedon e Jon Berg embaixo do ônibus na esperança de que eu cedesse e não denunciasse Geoff Johns. Eu não vou ceder”. Ironicamente, enquanto fazia esses ataques, o ator também promovia em suas redes sociais a nova versão de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder. Veja abaixo. Do ya’ll remember that time Walter Hamada and @wbpictures tried to destroy a Black man’s credibility, and publicly delegitimize a very serious investigation, with lies in the press? But hey, Black Superman… A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 #ZackSnydersJusticeLeague #SnyderCut pic.twitter.com/Kgysywx08U — Zack Snyder (@ZackSnyder) February 27, 2021 As I’ve said from the start: Walter Hamada ATTEMPTED to interfere with the JL investigation. He was unsuccessful in doing so because I did not allow him to. Having the investigator make a statement claiming there was no interference is purposely misleading and desperate. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 For those in the back: https://t.co/bV3wL1HfMZ — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021 My mom is funny. ☺️#ZackSnydersJusticeLeague #Snydercut pic.twitter.com/fFCaN0zfVh — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021

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    Allen v. Farrow: Série documental é processada por editora de Woody Allen

    23 de fevereiro de 2021 /

    O conteúdo polêmico da série documental “Allen v. Farrow” está motivando um processo na Justiça. E não é de Woody Allen, alvo de denúncias demolidoras da produção, que o acusa de ter abusado sexualmente de sua filha adotiva de 7 anos, Dylan Farrow, nos anos 1990. A Skyhorse Publishing, editora responsável pelo lançamento do audiobook do recente livro de memórias de Woody Allen, “A Propósito de Nada”, revelou que planeja processar a HBO e os cineastas responsáveis pela atração por violação de direitos autorais. A série utiliza trechos do audiobook sem permissão. “Nem os produtores nem a HBO abordaram a Skyhorse para solicitar permissão para usar trechos do audiobook”, disse a editora em nota oficial. “A Skyhorse recebeu informações de segunda mão apenas no final da semana passada de que cada um dos quatro episódios do documentário faz uso extensivo de trechos do audiobook”, acrescenta o texto. “Prontamente na sexta-feira (19/2), nosso advogado notificou o advogado da HBO por carta que se o uso do audiobook fosse próximo ao que estávamos ouvindo, isso constituiria violação de direitos autorais. A HBO não respondeu à nossa carta”. “Tendo visto agora o primeiro episódio, acreditamos que o uso não autorizado do audiobook é uma violação clara e intencional de precedente legal existente, e que os outros episódios também infringirão, ao se apropriarem do audiobook de maneira semelhante”, continuou a Skyhorse. “Tomaremos as medidas legais que considerarmos necessárias para reparar nossos direitos e os de Woody Allen sobre sua propriedade intelectual.” A Skyhorse não entrou em detalhes sobre seus planos futuros além desta declaração. Uma nota da defesa dos diretores do documentário, Amy Ziering e Kirby Dick, alega que “os criadores de ‘Allen v. Farrow’ usaram legalmente trechos limitados de áudio das memórias de Woody Allen, sob a doutrina do uso justo”. A “Fair Use Doctrine”, referida acima, permite que material protegido por direitos autorais seja usado sem permissão em certas reportagens, críticas e outros formatos específicos. Mas essa permissão geralmente é restrita a menos de 10 segundos do referido material. Trechos do livro de memórias narrado por Allen estão previstos para todas as quatro partes da série. Apenas o primeiro episódio apresentou mais de três minutos extraídos diretamente da publicação. A HBO não se manifestou sobre a violação dos direitos autorais. Vale destacar uma ironia no uso do livro no documentário que tem apoio da família Farrow. Ronan Farrow, irmão de Dylan, chegou a lançar campanha nas redes sociais para impedir a publicação do livro, chegando a chantagear a editora original, a Hachette, por quem também publica sua obras. Ele chamou a iniciativa de lançar o livro de “falta de ética” e teve uma vitória parcial após funcionários da Hachette ameaçarem greve contra a publicação – a primeira vez que funcionários de uma editora fizeram campanha a favor da censura de um livro. Aceitando a pressão, a Hachette desistiu da publicação, que foi simplesmente lançada por outra editora. Agora, esta editora, a Skyhorse, alega crime de violação de direitos – além de “falta de ética” – no uso do livro pela equipe do documentário, em que Ronan aparece com proeminência.

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    Gérard Depardieu volta a ser investigado por estupro

    23 de fevereiro de 2021 /

    O veterano astro francês Gérard Depardieu, de 72 anos, voltou a ser investigado por “estupro” e “agressões sexuais” supostamente cometidos em 2018 contra uma jovem atriz, informou nesta quarta-feira (23/2) o jornal Le Parisien. O indiciamento ocorreu em dezembro, mas só veio à tona agora. A acusação partiu de uma atriz na casa dos 20 anos, estuprada em duas ocasiões por Depardieu. Os crimes teriam ocorrido nos dias 7 e 13 de agosto em uma das residências parisienses do ator, durante um momento que, na queixa original de agosto de 2018, foi descrito como uma “colaboração profissional”. A jovem teria sido abusada dentro do contexto de um ensaio informal de uma peça. Segundo a imprensa francesa, o ator e a jovem já se conheciam. Uma fonte próxima ao caso diz que Depardieu é amigo do pai da garota e teria tornado a atriz sua “protegida” na estreia de sua carreira. A princípio, a Justiça francesa encerrou a investigação preliminar por falta de provas. Em comunicado oficial, a promotoria disse que “diversas investigações foram feitas dentro do procedimento recomendado para este tipo de caso”, mas que não foi encontrada evidência significativa para sustentar um processo oficial. A jovem, porém, pediu que o caso fosse reconsiderado, o que acabou acontecendo em dezembro, com a reabertura das investigações. Depardieu nega a acusação. Contatado pela Agência France Presse (AFP), o advogado de Depardieu, Hervé Témime, “lamentou que esta informação tenha sido tornada pública”. O famoso e polêmico ator, que está em liberdade sem qualquer tipo de fiança, “rejeita totalmente os atos de que é acusado”, disse seu advogado.

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    Woody Allen protesta contra série da HBO: sem interesse pela verdade

    22 de fevereiro de 2021 /

    Como previsto, Woody Allen e sua esposa, Soon-Yi Previn, protestaram nesta segunda (22/2) contra a série documental “Allen v. Farrow”, que estreou na noite de domingo na HBO. A produção desferiu um potente ataque-denúncia, buscando provar que o diretor teria abusado sexualmente de sua filha adotiva Dylan Farrow na década de 1990, quando ela tinha 7 anos. Em comunicado à imprensa americana, um porta-voz do casal afirma que os cineastas Amy Ziering e Kirby Dick, responsáveis por “Allen vs. Farrow”, “não tinham interesse na verdade” e acusaram os documentaristas de “colaborar com os Farrows e seus facilitadores”, procurar-lhes apenas há dois meses, com a série praticamente pronta, e dar-lhes uma “questão de dias” para apesentar seu “lado” para inclusão na obra. O primeiro episódio da série em quatro partes traz Dylan Farrow detalhando as acusações de incesto que fez contra seu pai adotivo quando criança e retrata Allen como pedófilo, com ajuda de depoimentos de outros membros da família, amigos dos Farrow e registros da época. “Esses documentaristas não tinham interesse na verdade. Em vez disso, passaram anos colaborando sub-repticiamente com os Farrows e seus facilitadores para montar um trabalho de demolição repleto de mentiras. Woody e Soon-Yi foram abordados há menos de dois meses e receberam apenas um punhado de dias ‘para responder’. Claro, eles se recusaram a fazer isso. “Como se sabe há décadas, essas alegações são categoricamente falsas. Várias agências as investigaram na época e descobriram que, independentemente do que Dylan Farrow possa ter sido levado a acreditar, absolutamente nenhum abuso aconteceu. Infelizmente, não é surpreendente que a rede para transmitir isso seja a HBO – que tem um contrato de produção e uma relação comercial com Ronan Farrow. Embora esta obra de sucesso de má qualidade possa ganhar atenção, ela não muda os fatos.”

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    James Franco fecha acordo para retirada de processo de abuso sexual

    21 de fevereiro de 2021 /

    O ator James Franco entrou em acordo com as autoras de um processo judicial de 2019, que alegavam abuso sexual na escola de atuação que ele fundou. De acordo com comunicado, duas das ex-alunas de Franco em sua extinta escola Studio 4, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal, concordaram em retirar suas queixas individuais, bem como alegações de exploração sexual e alegações de fraude. Não houve revelação sobre pagamento envolvido no acordo para a retirada do processo. Agora, a decisão será submetida à aprovação do tribunal preliminar até 15 de março. De acordo com a ação, Franco teria supostamente forçado suas alunas a realizar cenas de nudez e sexo diante das câmeras no que elas descreveram como um “cenário de orgia” durante uma aula. Tither-Kaplan e Gaal também alegaram que Franco levou os alunos a acreditar que ele daria papéis em seus filmes para aqueles que se sujeitassem a participar da “aula”. Os advogados de Franco chamaram as acusações de “falsas e inflamadas, legalmente sem base e movidas como uma ação coletiva com o objetivo óbvio de obter o máximo de publicidade possível para os Requerentes sedentos de atenção”. Tither-Kaplan alegou pela primeira vez as alegações de má conduta sexual contra Franco no início de 2018, depois que ele venceu um Globo de Ouro por seu papel em “O Artista do Disastre”. Ela também foi uma das cinco mulheres que apresentaram acusações contra Franco em um artigo publicado em janeiro de 2018 no Los Angeles Times. Na época, até a atriz Ally Sheedy, estrela do clássico adolescente “Clube dos Cinco” (1985), manifestou-se com tuítes sobre supostos abusos de Franco, mas os apagou e não quis comentar mais sobre o assunto. “James Franco acaba de ganhar. Por favor, nunca me perguntem por que eu deixei a indústria de cinema/TV”, ela escreveu, enigmaticamente, acrescentando: “Por o James Franco foi autorizado a entrar? Já falei demais. Boa noite, amo vocês”. Graças à repercussão das denúncias, o ator acabou ficando fora do Oscar, mesmo sendo considerado forte candidato pelo desempenho em “O Artista do Disastre”. Desde que o surgimento das acusações, James Franco só apareceu na série “The Deuce”, que já estrelava quando o escândalo veio à tona. Com o fim da série em 2019, ele vem se mantendo fora dos holofotes.

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    Polícia de Los Angeles investiga Marilyn Manson por violência e abuso sexual

    19 de fevereiro de 2021 /

    A polícia de Los Angeles abriu uma investigação contra o cantor Marilyn Manson para apurar as acusações de abuso e violência doméstica reveladas pela atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”), ex-namorada do artista, e por outras mulheres. Em comunicado, o Escritório de Vítimas Especiais do Departamento do Xerife do Condado de Los Angeles confirmou que está “investigando alegações” contra Brian Warner, verdadeiro nome de Marilyn Manson. Segundo as denúncias, os episódios teriam ocorrido entre 2009 e 2011, quando o cantor vivia em West Hollywood, na grande Los Angeles. A senadora da Califórnia, Susan Rubio, também pediu ao FBI para investigar as acusações. Após Evan Rachel Wood chamar Manson de “abusador” em seu Instagram, declarando que ele “abusou terrivelmente de mim por anos”, várias outras mulheres se declararam vítimas de agressões e abusos do cantor. Esmé Bianco, que interpretou a prostituta Ros em “Game of Thrones”, chegou a descrever detalhes de tortura física, que incluiu ter sido esfaqueada. Após a onda de acusações, Manson foi dispensado de sua gravadora, teve suas participações nas séries “American Gods” e “Creepshow” cortadas, e acabou ficando sem empresariamento artístico, com o rompimento de seu contrato pela agência de talentos CAA, uma das maiores de Hollywood.

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    FKA Twigs diz que Shia LaBeouf atirava em cachorros para entrar em personagem

    18 de fevereiro de 2021 /

    A cantora britânica FKA Twigs contou mais detalhes de seu relacionamento conturbado com Shia LaBeouf, que ela está processando por agressão e comportamento abusivo. FKA Twigs falou sobre o assunto em uma entrevista de capa da atual edição da revista Elle, revelando que o ator de “Transformers” tinha o costume de atirar em cachorros de rua para “entrar no personagem”. LaBeouf teria lhe dito que estava seguindo um método de preparação para o seu papel em “The Tax Collector”, quando atirou em um cachorro. Segundo a cantora, quando ela questionou seu comportamento covarde, LaBeouf teria respondido: “’Eu levo minha arte a sério. Você não está me apoiando na minha arte. Isto é o que eu faço. É diferente de cantar. Eu não apenas subo no palco e faço alguns movimentos. Eu estou no personagem’”. “Ele me fez sentir mal, como se eu não entendesse o que era ser um ator ou fazer isso… o método [técnica de atuação]”, explicou FKA Twigs. O ator também fez uma tatuagem real no peito para estrelar o filme escrito e dirigido por David Ayer (“Esquadrão Suicida”). O resultado de tanta dedicação não teve mais que 20% de aprovação da crítica americana, na média calculada pelo site Rotten Tomatoes. “O que deu em Shia LaBeouf para fazer uma tatuagem enorme para este filme de gângster insatisfatório?”, escreveu o famoso crítico Richard Roeper do jornal Chicago Sun-Times. “Uma das experiências de cinema mais atrozes do ano”, resumiu o jornal Los Angeles Times. E que se torna ainda mais atroz quando se descobre que pode ter custado a vida de alguns cachorros. Em dezembro, quando o processo foi oficializado por Twigs, LaBeouf não negou os abusos que cometeu contra FKA Twigs. “Eu tenho sido uma pessoa abusiva comigo mesmo e com as pessoas ao meu redor por anos. Tenho um histórico de machucar aqueles que são mais próximos de mim. Sinto vergonha deste histórico e peço desculpas àqueles que machuquei. Não posso dizer nada além disso”, comentou. Meses depois, no entanto, o advogado do ator disse o oposto em documentos oficiais do caso. Na defesa de seu cliente, Shawn Holley disse que ele “nega, de forma geral e específica, cada uma e todas as alegações” levantadas por Twigs, e alega que cantora não sofreu “qualquer perda ou prejuízo” por causa de seu relacionamento com LaBeouf. Enquanto o processo corre, LaBeouf decidiu se internar em uma clínica de reabilitação.

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    FKA Twigs dá mais detalhes dos abusos de Shia LaBeouf

    17 de fevereiro de 2021 /

    A cantora britânica FKA Twigs deu mais detalhes sobre suas acusações contra o ex-namorado, o ator Shia LaBeouf (“Transformers”), que ela está processando por agressão e comportamento abusivo. Ela falou sobre o assunto à revista Elle e ao programa “CBS This Morning”, do canal americano CBS. “É um milagre que eu tenha saído viva. E acho que foi sorte. Honestamente, eu gostaria de poder dizer que encontrei forças, ou vi a luz [para deixar o relacionamento]. Eu gostaria de poder dizer que isso é um testamento ao meu caráter forte, ou à forma como a minha mãe me criou. Mas não foi nada disso. Foi pura sorte”, ela contou à Elle, numa reportagem de capa da nova edição da publicação. Na época do processo, a cantora descreveu incidentes em que LaBeouf a teria acordado no meio da noite com as mãos em sua garganta, ameaçando sufocá-la, em que ele deixou hematomas em seus braços e pulsos pela maneira como a segurava e puxava durante discussões, e em que ele propositalmente a infectou com uma doença sexualmente transmissível. Agora, contou outros momentos terríveis da relação. “Ele me acordava no meio da noite dizendo que eu estava ‘imaginando um plano para deixá-lo’, mas eu só estava dormindo. Então ele me obrigava a dormir nua, para mostrar que não estava ‘me escondendo dele'”, Twigs disse ao “CBS This Morning”, em sua primeira entrevista televisiva sobre o caso. Ela completa a informação dizendo ter descoberto que essa é uma tática comum entre abusadores. “Eles querem que você esteja disponível o tempo todo, como se tudo fosse centrado ao redor deles. Eu acho que é por isso que eu quis tornar todos os detalhes públicos, para que mais pessoas possam reconhecer os sinais de abuso desde o princípio”, disse. “É uma ferida muito recente para mim, obviamente. Eu sei que a minha jornada não será perfeita, mas espero que, com os pequenos passos que estou dando, possa inspirar outras pessoas a tomarem as suas vidas de volta. Contando tudo isso, eu devolvi a disfunção [de LaBeouf] para ele.” Em dezembro, quando o processo foi oficializado por Twigs e por outra ex-namorada de LaBeouf, Karolyn Pho, o ator não negou os abusos. “Eu tenho sido uma pessoa abusiva comigo mesmo e com as pessoas ao meu redor por anos. Tenho um histórico de machucar aqueles que são mais próximos de mim. Sinto vergonha deste histórico e peço desculpas àqueles que machuquei. Não posso dizer nada além disso”, comentou. Meses depois, no entanto, o advogado de LaBeouf disse o oposto em documentos oficiais do caso. Na defesa do ator, Shawn Holley diz que ele “nega, de forma geral e específica, cada uma e todas as alegações” levantadas por Twigs, e alega que cantora não sofreu “qualquer perda ou prejuízo” por causa de seu relacionamento com LaBeouf. Enquanto o processo corre, o ator decidiu se internar em uma clínica de reabilitação.

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    Ray Fisher aproveita escândalo de Buffy para provocar chefões da Warner

    16 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, aproveitou a nova leva de acusações contra Joss Whedon, agora de integrantes das séries “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel”, para provocar figuras de peso da Warner que teriam acobertado o mau comportamento do diretor. “Só há um motivo para não ter sido processado por Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg ou Walter Hamada: eles sabem que estou dizendo a verdade”, ele tuitou. De fato, Fisher chegou a desafiar Whedon a processá-lo em julho passado, logo após denunciar o diretor no Twitter por comportamento “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável” no set de “Liga da Justiça”. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir”, afirmou na ocasião, durante participação na convenção online Justice Con, que contou com a presença de Zack Snyder, o diretor original de “Liga da Justiça”. Snyder acabou se afastando do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner promoveu sua substituição na pós-produção por Whedon, responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, que refez boa parte do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. O intérprete de Ciborgue disse que Geoff Johns e Jon Berg, produtores de “Liga da Justiça”, “incentivaram” o mau comportamento do diretor. Ele ainda acusou Johns de ameaçar acabar com sua carreira caso levasse adiante suas reclamações, revelou que o presidente da DC Films, Walter Hamada, pediu para livrar Johns das acusações e que o próprio presidente da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich, teria participado de discussões racistas para eliminar personagens negros e diminuir o seu espaço nas refilmagens do longa. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, ele tuitou em outubro. Ele pressionou a empresa até a AT&T, dona da Warner Bros Pictures, conduzir uma investigação interna, que se encerrou em dezembro com um comunicado avisando que “medidas corretivas foram tomadas”. Na prática, porém, o único resultado visível foi o afastamento de Joss Whedon (que ele fez parecer voluntário) da produção de “The Nevers”, a primeira série do produtor cineasta na HBO – com lançamento previsto para abril. Só que após esta pequena vitória, Fisher foi afastado do filme “The Flash”, em que faria uma participação como Ciborgue. Esta aparente punição não passou desapercebida por Charisma Carpenter, intérprete de Cordélia em “Buffy” e uma das testemunhas ouvidas na investigação sobre Whedon, que se revoltou e colocou a boca no mundo, revelando o que sofreu nas mãos de Whedon nos bastidores da série clássica. Foi “a gota d’água para mim”, disse, sobre o afastamento de Fisher. “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. A denúncia de Carpenter gerou comoção e levou outras atrizes a falarem do “ambiente tóxico” de “Buffy”, abrindo outra crise na empresa, já que a série era uma produção da Warner Bros. TV. Fisher também aproveitou a acusação da atriz para voltar a atacar o presidente da DC Films. ‘O que torna Walter Hamada ‘o tipo mais perigoso de permissível’ é sua disposição de encobrir cegamente seus colegas. Se ele tivesse conseguido desencorajar a investigação de bastidores de ‘Liga da Justiça’, não estaríamos aqui. Ele deve desculpas a Charisma Carpenter e a todos os outros”, apontou, sem que o estúdio se manifestasse. There’s only one reason that I haven’t been sued by Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg, or Walter Hamada: They know I’m telling the truth. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 16, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher)

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    Atores de Buffy se manifestam em apoio às denúncias das atrizes da série

    15 de fevereiro de 2021 /

    Os atores masculinos da série “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel” resolveram se manifestar após as denúncias das integrantes femininas das séries contra o criador das duas atrações, Joss Whedon. As denúncias começaram na quarta-feira passada (10/2), após Charisma Carpenter, a intérprete de Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores. E, assim como no movimento original do #MeToo, o post acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. David Boreanaz, intérprete de Angel, que trabalhou com Carpenter em “Buffy” e “Angel”, tuitou uma mensagem de apoio à atriz, sem mencionar Whedon. “Estou aqui para ouvi-la e apoiá-la”, ele escreveu no domingo (14/2). “Orgulho da sua força.” Ele apagou em seguida, mas não antes que Carpenter respondesse: “Eu sei que você está aqui para mim, David. Agradeço tudo o que você fez para demonstrar esse apoio também em particular. Especialmente desde quarta-feira… muito obrigada.” Em sua postagem na semana passada, Carpenter disse que a Whedon a chamava de gorda quando estava grávida e perguntou se ela planejava manter seu filho durante uma reunião privada. Como ela queria ser mãe, Whedon “passou a atacar minha personagem, zombar de minhas crenças religiosas, acusar-me de sabotar o programa e, em seguida, despedir-me sem cerimônia na temporada seguinte, assim que dei à luz”. Também expressando seu apoio às atrizes que falaram abertamente, James Marsters, intérprete de Spike nas duas séries, também escreveu no Twitter que “o set de ‘Buffy’ teve desafios”. “Embora eu sempre considere uma honra ter interpretado o personagem de Spike, o set de ‘Buffy’ teve desafios. Não apoio abusos de qualquer tipo e fico com o coração partido ao saber das experiências de alguns integrantes do elenco. Envio meu amor e apoio a todos os envolvidos”, ele escreveu. Já Anthony Head, que viveu Giles, o antigo mentor de Buffy, revelou ter sido surpreendido pelas notícias durante uma participação no programa britânico “This Morning”, do canal ITV. O ator de 66 anos se disse “destruído” pelas alegações das atrizes de que Whedon teria criado um ambiente de trabalho “hostil e tóxico”. “Passei a maior parte da noite acordado apenas repassando minhas memórias, pensando, ‘O que eu não vi?'”, disse Head durante sua entrevista. “Não sou um homem dizendo ‘Eu não vi, então não aconteceu'”, ele continuou. “Estou arrasado. Estou seriamente arrasado porque uma das minhas lembranças – minha lembrança mais querida – foi o fato de que ‘Buffy’ era tão empoderadora. Não apenas pelas palavras no roteiro, mas pela sensação de que havia um sentimento de família por trás da série.” Ele também lamentou que os membros do elenco, que eram em sua maioria mais jovens do que ele, não tenham procurado sua ajuda durante seus momentos mais difíceis. “Eu era uma espécie de figura paterna… Esperava que alguém viesse até mim e dissesse: ‘Estou mal, acabei de ter uma conversa horrível'” “Reconheço que a primeira postagem de Charisma [Carpenter] foi sobre quando ela estava trabalhando em ‘Angel’ e eu estava longe”, observou ele, já que nunca apareceu na série derivada. “Mas há outros posts subsequentes de outras atrizes que me fizeram pensar: ‘Como diabos eu não sabia que isso estava acontecendo?'” Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. While I will always be honored to have played the character of Spike, the Buffy set was not without challenges. I do not support abuse of any kind, and am heartbroken to learn of the experiences of some of the cast. I send my love and support to all involved. — James Marsters (@JamesMarstersOf) February 12, 2021

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    Roteirista diz que criador de Buffy gostava de fazer mulher chorar

    13 de fevereiro de 2021 /

    As acusações desencadeadas pela atriz Charisma Carpenter contra Joss Whedon, criador de “Buffy: A Caça-Vampiros”, continuam inspirando novas denúncias nas redes sociais. Depois das atrizes de “Buffy”, o tema chegou agora às redações das séries produzidas por Whedon. Jose Molina, roteirista de “The Vampire Diaries” e “Agent Carter”, lembrou o começo de sua carreira em “Firefly”, outra criação de Whedon, para afirmar que o produtor gostava de fazer as mulheres roteiristas chorar. Segundo a denúncia, publicada nas redes sociais, o produtor era “casualmente cruel” e “acreditava que ser ruim era engraçado”. “‘Casualmente cruel’ é uma maneira perfeita de descrever Joss. Ele achava que ser mau era engraçado. Fazer as escritoras chorar durante uma sessão de anotações era especialmente histérico. Na verdade, ele adorava se vangloriar sobre a vez que fez uma roteirista chorar duas vezes na mesma reunião”, afirmou. As denúncias começaram na quarta-feira (10/2), após a intérprete de Cordélia em “Buffy” e seu spin-off “Angel”, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação. Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. "Casually cruel" is a perfect way of describing Joss. He thought being mean was funny. Making female writers cry during a notes session was especially hysterical. He actually liked to boast about the time he made one writer cry twice in one meeting. #IStandWithCharismaCarpenter https://t.co/SgPF1rgRby — Jose Molina (@JoseMolinaTV) February 13, 2021

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    Atriz de Buffy revela que Joss Whedon foi proibido de ficar sozinho com ela

    12 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Michelle Trachtenberg, intérprete de Dawn Summers em “Buffy: A Caça-Vampiros”, acrescentou uma informação alarmante em seu post de denúncia do comportamento impróprio de Joss Whedon, criador da série. “O último comentário que farei”, ela escreveu após a postagem original. “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. O texto completa a acusação feita na quarta-feira (10/2), após Charisma Carpenter, a Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida, replicando a declaração de Gellar no seu próprio Instagram, ao lado de um comentário sobre o comportamento de Whedon, “enquanto eu era uma adolescente”, que ela definiu como “impróprio”. “Obrigado Sarah Michelle Gellar por dizer isso”, escreveu Trachtenberg, numa frase de pontuação exagerada. “Eu sou corajosa agora como uma mulher de 35 anos… para repassar isso. Porque isso deve se tornar conhecido. Enquanto eu era adolescente. Com seu comportamento impróprio… Muito impróprio. Então agora as pessoas sabem o que Joss fez.” O comentário sobre a proibição de ficar sozinho com ela “novamente” foi acrescentado após essa frase. Nos comentários, Trachtenberg ainda informou: “O que ele fez foi muito ruim. Mas nós vencemos. Sobrevivendo!” O que Trachtenberg sugere parece muito mais sério que o já revoltante comportamento descrito por Carpenter, que mencionou bullying, perseguição e demissão da série por conta de sua gravidez. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação.

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