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    Festival de Cannes 2018 terá “disque denúncia” contra abusos sexuais

    27 de abril de 2018 /

    A ministra francesa da Igualdade de Gênero, Marlene Schiappa, afirmou que está trabalhando com os organizadores do Festival de Cannes para criar um “disque denúncia” para vítimas ou testemunhas de casos de abusos durante o evento. “Nós estabelecemos uma parceria com o festival de cinema para combater o assédio sexual”, disse a ministra à agência France Press, lembrando que Cannes foi palco de um caso que veio a tona recentemente. “Um dos estupros de que Harvey Weinstein é acusado, aconteceu em Cannes, e por isso o festival não pode ficar parado”, completou. O caso foi revelado pela atriz italiana Asia Argento. Ela afirma que Weinstein a estuprou em uma suíte de um hotel de luxo quando ela participou do festival, aos 21 anos. O diretor é ainda acusado de mais três casos de assédio sexual nos bastidores do evento. Schiappa disse que as medidas estão sendo tomadas não apenas para proteger as atrizes, mas também todas as mulheres que trabalham dentro ou em torno da indústria cinematográfica. O festival de cinema ainda não divulgou detalhes do programa. A iniciativa foi revelada após o diretor artístico de Cannes, Thierry Fremaux, afirmar que o festival de cinema iria rever suas práticas depois da revelação dos casos de Weinstein. Ao mesmo tempo, o festival decidiu convidar o diretor Lars von Trier a participar da programação deste ano com seu novo filme, “The House that Jack Built”, que será exibido fora de competição. Seu retorno acontece em meio a escândalos sexuais cometidos em seu estúdio e graves acusações de abusos, reveladas numa reportagem da revista The New Yorker e por uma denúncia da cantora Bjork, inspirada pelo movimento #MeToo. No caso de Bjork, os abusos teriam acontecido durante as filmagens de “Dançando no Escuro”, musical que rendeu a Palma de Ouro ao diretor no festival de 2000. Ela compartilhou nas redes sociais algumas das propostas indecentes que ouviu e descreveu explosões de raiva do “dinarmaquês” (que ela não nomeia) por se recusar a ceder. Já a jornalista Anne Lundtofte descreveu, na reportagem da New Yorker, o “lado negro” da companhia de produção Zentropa, criada pelo diretor. Segundo a denúncia, Von Trier obrigava todos os empregados da Zentropa a se despirem na sua frente e irem nadar nus com ele e seu sócio, Peter Aalbaek Jensen, na piscina do estúdio. Em novembro, a polícia da Dinamarca iniciou uma investigação sobre denúncias de assédio na Zentropa. Entrevistadas pelo jornal dinamarquês Politiken, nove ex-funcionárias revelaram que pediram demissão por não aguentarem se submeter ao assédio sexual e bullying diários. Elas também apontaram Peter Aalbaek Jensen, ex-CEO do estúdio, como um dos principais assediadores. Ou seja, a decisão de “perdoar” Von Trier, que estava banido do festival por comentários impróprios sobre Hitler, não poderia ter acontecido no pior momento possível, em franco contraste com as reivindicações do movimento #MeToo. O Festival de Berlim também teve a mesma postura contraditória em relação a discursos favoráveis ao #MeToo e participação de um cineasta acusado de abusos e condenado por agressão a uma atriz, o sul-coreano Kim Ki-Duk.

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    Bill Cosby é considerado culpado em julgamento por abuso sexual

    26 de abril de 2018 /

    A julgamento do ator Bill Cosby terminou nesta quinta-feira (26/4), com o veredito de culpado do júri, que considerou verdadeira a única denúncia de estupro contra ele que ainda não tinha prescrito. O juiz O’Neill permitiu que Cosby ficasse em liberdade até o anúncio da sentença, que será feito nos próximos meses. Cosby pode chegar até a 30 anos de prisão. Foi a segunda vez que Andrea Constand, de 45 anos, confrontou o comediante de 80 anos no tribunal na Filadélfia. Na primeira vez, o júri não foi capaz de chegar a um veredicto, o que levou a uma anulação e, a pedido da promotoria, a um segundo julgamento. Desta vez, o júri conseguiu unanimidade para a condenação. Constand é apenas uma das cerca de 50 mulheres que acusaram o comediante americano, que ficou famoso por desempenhar o papel de um patriarca sábio no sucesso televisivo “The Cosby Show”. Mas as demais denúncias de abusos sexuais datam de décadas. A acusação de Constand era a única recente o suficiente para instaurar processo criminal. Ela relatou que na época do suposto ataque trabalhava na Temple University, universidade que Cosby patrocinava, como treinadora da equipe de basquete. Ela disse ter ido à casa do ator para discutir uma possível mudança de carreira. Cosby teria aproveitado para lhe dar três pílulas azuis, que disse serem para relaxá-la. Segundo seu testemunho, as pílulas a fizeram se sentir tonta, e Cosby a levou até um sofá e a deitou. “A próxima coisa que eu lembro, eu estava meio acordada”, disse Constand. “Minha vagina estava sendo penetrada com bastante força. Eu senti meus seios sendo tocados. Ele colocou minha mão em seu pênis e se masturbou com minha mão. Eu não era capaz de fazer nada.” Cosby tem repetidamente negado qualquer ato irregular e disse que qualquer encontro sexual que teve foi consensual. Seus advogados descreveram Constand como uma vigarista que busca dinheiro. O caso já tinha rendido uma fortuna a Constand em 2005. Na época, o ator alcançou um acordo com a promotoria para indenizar a mulher pela via civil e evitar um processo criminal. Durante o julgamento, foi revelado que Cosby pagou US$ 3,38 milhões a Constand como parte desse acordo civil.

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    Lars Von Trier é “perdoado” e volta ao Festival de Cannes em meio à denúncias de abuso sexual

    19 de abril de 2018 /

    O diretor dinamarquês Lars von Trier está de volta ao Festival de Cannes, apenas sete anos e dois filmes depois de ser considerado “persona non grata” no evento. Seu novo filme, “The House that Jack Built”, será exibido fora de competição. Seco, o comunicado diz apenas isso, além de citar a decisão do presidente do festival. “Pierre Lescure, presidente do Festival, e seu conselho de administração decidiram acolher o retorno do diretor dinamarquês Lars von Trier, Palma de Ouro de 2000, na mostra oficial. Seu novo filme será exibido fora de competição”, diz a íntegra da nota. “Pierre Lescure trabalhou muito nos últimos dias para tentar retirar o status de persona non grata” do dinamarquês, acrescentou Thierry Frémaux, diretor geral do festival. Von Trier tinha sido banido em 2011, após afirmar, na entrevista coletiva da première de “Melancolia”, que tinha “simpatia” por Hitler. Apesar de um pedido de desculpas, justificado por sua dificuldade com a língua inglesa, ele foi expulso do festival e declarado “persona non grata” na Croisette, uma punição sem precedentes. Apesar disso, “Melancolia” permaneceu na competição e rendeu o prêmio de Melhor Atriz para a americana Kirsten Dunst. Seu retorno acontece em meio a escândalos sexuais cometidos em seu estúdio e graves acusações de abusos, reveladas numa reportagem da revista The New Yorker e por uma denúncia da cantora Bjork, inspirada pelo movimento #MeToo. No caso de Bjork, os abusos teriam acontecido durante as filmagens de “Dançando no Escuro”, musical que rendeu a Palma de Ouro ao diretor no festival de 2000. Ela compartilhou nas redes sociais algumas das propostas indecentes que ouviu e descreveu explosões de raiva do “dinarmaquês” (que ela não nomeia) por se recusar a ceder. Já a jornalista Anne Lundtofte descreveu, na reportagem da New Yorker, o “lado negro” da companhia de produção Zentropa, criada pelo diretor. Segundo a denúncia, Von Trier obrigava todos os empregados da Zentropa a se despirem na sua frente e irem nadar nus com ele e seu sócio, Peter Aalbaek Jensen, na piscina do estúdio. Em novembro, a polícia da Dinamarca iniciou uma investigação sobre denúncias de assédio na Zentropa. Entrevistadas pelo jornal dinamarquês Politiken, nove ex-funcionárias revelaram que pediram demissão por não aguentarem se submeter ao assédio sexual e bullying diários. Elas também apontaram Peter Aalbaek Jensen, ex-CEO do estúdio, como um dos principais assediadores. Ou seja, a decisão de “perdoar” Von Trier não poderia ter acontecido no pior momento possível, em franco contraste com as reivindicações do movimento #MeToo. “The House That Jack Built” traz Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Uma Thurman (“Ninfomaníaca”) e Bruno Ganz (“O Leitor”) numa história de serial killer.

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    Atriz de Julie e os Fantasmas sofre assédio sexual em cinema de shopping de São Paulo

    17 de abril de 2018 /

    A atriz Milena Martines, que viveu a jovem Thalita na série “Julie e os Fantasmas”, programa infantil da Band e Nickelodeon, relatou ter sofrido assédio sexual durante uma sessão de cinema em uma sala da rede Cinemark no shopping Eldorado (zona oeste de São Paulo), na tarde da última segunda-feira (16/4). Ela registrou Boletim de Ocorrência nesta terça e relatou o ocorrido em vídeo no Instagram Stories. Segundo o relato, a atriz de 26 anos foi assistir ao filme “Rampage – Destruição Total” e contou que a sala estava praticamente vazia, quando um homem de aparentemente 50 anos sentou-se na mesma fileira dela e começou a se masturbar. “Comecei a reparar que ele estava olhando para mim, me observando […] Quando olhei, ele estava com a calça aberta, se masturbando dentro do cinema do meu lado. Na hora fiquei sem reação, travei. Eu me senti superimpotente”, ela contou no vídeo. Milena também disse ter sentido medo de o homem reagir ou estar armado e mudou de fileira. Sentou-se ao lado do outro rapaz que assistia ao filme para se proteger. Ao mesmo tempo, o homem que se masturbava levantou-se e saiu da sala. Ao final da sessão, a atriz contou o caso ao rapaz e pediu para sair acompanhada, temendo que o homem estivesse à sua espera. Ela disse ter procurado uma gerente do Cinemark e se revoltou com a resposta. “Eles me disseram que ‘acham’ que sabe quem é, que não foi a primeira vez que isso aconteceu e, por não ser a primeira vez, questionei: ‘Como vocês deixam-no entrar no cinema?’. ‘Tem que vender, porque nunca pegou no flagra’. Conclusão: esse senhor vai continuar a comprar ingressos no Cinemark, entrando na sala e fazendo isso com as pessoas. E se eu estivesse sozinha, será que ele ia ficar só se masturbando?”, questionou Milena no vídeo. Veja abaixo uma captura da tela do vídeo, em que Milena marcou o perfil do Cinemark para obter uma posição oficial. Oficialmente, o Cinemark garantiu que “lamenta o ocorrido” e informou que “reforçou os procedimentos de segurança para que casos semelhantes não ocorram novamente”.

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    Acusadora de Bill Cosby descreve estupro no julgamento do comediante

    14 de abril de 2018 /

    A acusadora que levou Bill Cosby a julgamento por abusos sexuais testemunhou no tribunal da Pensilvânia na sexta-feira (13/4). E repetiu diante do juiz que o comediante a drogou e a estuprou em 2004, e só não falou nada antes porque ficou com medo, já que ele era famoso e ninguém nunca tinha o denunciado por violência sexual. Foi a segunda vez que Andrea Constand, de 45 anos, confrontou o comediante de 80 anos no tribunal na Filadélfia. Na primeira vez, o júri não foi capaz de chegar a um veredicto, o que levou a um segundo julgamento. Ela é apenas uma das cerca de 50 mulheres que acusaram o comediante americano, que ficou famoso por desempenhar o papel de um patriarca sábio no sucesso televisivo “The Cosby Show”. Mas as demais denúncias de abusos sexuais datam de décadas. A acusação de Constand é a única que não prescreveu e que poderia instaurar processo criminal. Constand relatou que na época do suposto ataque trabalhava na Temple University, universidade que Cosby cursou. Ela disse ter ido à casa do ator para discutir uma possível mudança de carreira. Cosby teria aproveitado para lhe dar três pílulas azuis, que disse serem para relaxá-la. Ela testemunhou que as pílulas a fizeram se sentir tonta, e que Cosby a levou até um sofá e a deitou. “A próxima coisa que eu lembro, eu estava meio acordada”, disse Constand. “Minha vagina estava sendo penetrada com bastante força. Eu senti meus seios sendo tocados. Ele colocou minha mão em seu pênis e se masturbou com minha mão. Eu não era capaz de fazer nada.” Cosby tem repetidamente negado qualquer ato irregular e disse que qualquer encontro sexual que teve foi consensual. Seus advogados descreveram Constand como uma vigarista que busca dinheiro.

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    Sindicato dos Atores proíbe testes de Hollywood em hotéis e residências

    12 de abril de 2018 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos, conhecido pela sigla SAG-AFTRA, resolveu proibir testes de elenco em quartos de hotel e residências particulares após as inúmeras denúncias de assédio sexual em Hollywood. O fim do atalho para o teste do sofá consta de um Código de Conduta publicado pela entidade nesta quinta (12/4). “O SAG-AFTRA se opõe que audições, entrevistas e reuniões profissionais similares sejam realizadas em quartos de hotel ou residências privadas”, diz o texto, publicado no site do sindicato. “Exortamos que produtores e outros responsáveis na tomada de decisões, com influência e controle da carreira profissional de outros, PAREM de ter essas reuniões profissionais nesses locais de alto risco e busquem alternativas de locais mais apropriados.” O sindicato também pediu para os agentes de talentos que tampouco marquem esse tipo de reunião para seus clientes, e recomendou aos atores que, caso seja impossível mudar o local, compareçam às reuniões acompanhados de uma pessoa de confiança. A proibição é uma forma de evitar a repetição de casos como o de Harvey Weinstein, que usava hotéis para abordar sexualmente jovens atrizes. A maioria das denúncias contra o produtor revelou que ele convidava atrizees para seu quarto de hotel com a desculpa de falar de trabalho e tirava a roupa, oferecia massagens, ou pedia que elas o vissem se masturbar, tudo com promessas de fama, ou ameaças de arruinar suas carreiras. Há também acusações sobre testes em residências, como as denúncias contra Steven Seagal, entre outros. “Estamos comprometidos a enfrentar o cenário que permitiu que predadores explorassem a portas fechadas várias atrizes sob a aparência de uma reunião profissional”, declarou Gabrielle Carteris, presidente do SAG-AFTRA, que representa 160 mil atores e outros profissionais do entretenimento e da mídia.

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    Com 40 denúncias de abuso sexual, James Toback escapa da Justiça por prescrição

    10 de abril de 2018 /

    A promotoria de Los Angeles descartou os processos contra o cineasta James Toback por denúncias de assédio e abuso sexual. Mas não foi por falta de provas. O arquivamento aconteceu por prescrição. Cerca de 40 mulheres acusaram o diretor de má conduta sexual, mas a maioria dos casos prescreveu. Diante da perspectiva da impunidade, o escritório da promotoria enviou para a imprensa os documentos sobre as denúncias de assédio e abuso, ocorridos entre 1978 e 2008. Em uma delas, uma mulher não identificada afirma que, em 2008, o diretor “esfregou sua virilha contra sua perna nua até ejacular”. Ela tinha previsto dar um depoimento à Promotoria, mas não se apresentou, indicou o documento. Outra denunciante, também não identificada, indicou que o diretor se masturbou quatro vezes em sua presença durante uma reunião no hotel Bervely Hills em 1993. Também disse que Toback esfregou seu pênis contra sua perna. Este tipo de crime, detalhou a Promotoria, prescreve depois de um ano nos Estados Unidos. Entre as atrizes mais famosas a denunciar Toback, estão Selma Blair e Rachel McAdams. Em entrevista ao programa The Talk, Blair disse que esperava ver o diretor na prisão, após passar “17 anos com medo de James Toback”, que a ameaçou de morte. “Ele disse que me colocaria num sapato de cimento e furaria meus olhos com canetas se eu contasse para alguém”, ela afirmou. O mais recente filme de Toback foi “The Private Life of a Modern Woman” (2017). Estrelado por Sienna Miller, chegou a ser exibido no Festival de Veneza.

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    Diretor de Corra! vai produzir série sobre Lorena Bobbit, a mulher que decepou órgão do marido

    6 de abril de 2018 /

    O cineasta Jordan Peele, vencedor do Oscar 2018 de Melhor Roteiro Original pelo filme “Corra!”, vai produzir uma série documental para a Amazon sobre a dona de casa americana Lorena Bobbit, que ganhou notoriedade em 1993, após amputar o pênis do marido com uma faca, enquanto ele dormia, deixá-lo sangrando na cama para pegar o carro, dirigir e jogar o órgão fora num descampado. O caso ganhou repercussão mundial. Batizada apenas de “Lorena”, a série será dividida em quatro partes e contará com depoimentos da própria Lorena Bobbit. A direção está a cargo de Win Rosenfeld (da série documental “Nova ScienceNow”) O filme deve examinar o que levou Lorena a tomar uma decisão tão radical. Na época, ela disse ter revidado um estupro e o acúmulo de diversas violências domésticas sofridas nas mãos do marido, John Wayne Bobbit. Ele também ficou famoso. Após passar por uma cirurgia de reconstituição do pênis, até apareceu em filmes pornôs. Mas acabou preso por violência contra outras mulheres – uma stripper de Las Vegas e sua segunda esposa. “Quando ouvimos o nome ‘Bobbitt’, imediatamente pensamos em um dos incidentes mais sensacionais que já foram transformados num espetáculo midiático. Com este projeto, Lorena tem agora a oportunidade de contar a sua verdade, em uma época em demandamos mais conversas críticas sobre a dinâmica de gêneros, abusos e pedidos por justiça. Esta é a história de Lorena e nós estamos honrados em poder ajudá-la a contar”, disse Jordan Peele em comunicado sobre o projeto.

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    Atriz da série clássica Melrose Place é processada por abuso de menor

    3 de abril de 2018 /

    A atriz Jamie Luner, que estrelou a série dos anos 1990 “Melrose Place”, está sendo processada em US$ 250 milhões por ter supostamente abusado de menor na época da série. Quem acusa é Anthony Oliver, que tinha 16 anos quando o suposto abuso aconteceu em 1998. Ele conta que conheceu Luner por meio de um amigo de seu irmão mais velho e, apesar de não ser ator, foi convidado para uma festa da atriz, onde alega que ela lhe serviu álcool e drogas antes de levá-lo a um quarto com uma terceira pessoa, um maquiador que teria demonstrado interesse sexual no jovem. Os três teriam praticado sexo oral e gravado em vídeo. Atualmente com 38 anos, Anthony Oliver diz que demorou duas décadas para denunciar o caso porque sua mãe trabalhava na política. Agora, por aconselhamento de seu terapeuta, decidiu vir à público, por meio de uma denúncia criminal e um processo civil. Ele registrou uma queixa na polícia de Los Angeles e agora abriu um processo, no qual alega que a experiência lhe afetou psicologicamente. Segundo consta no processo, ele “passou a não saber se se sente atraído por mulheres, homens ou por ambos” e também culpa a atriz por ter virado alcoólatra depois desse encontro. Para compensar este trauma, ele pede os US$ 250 milhões de indenização. A atriz negou as acusações e afirmou que são parte de um “esquema de extorsão”. De acordo com a defesa, o acusador Anthony Oliver tem um histórico de mover processos, tendo dado entrada em 27 ações nos últimos oito anos.

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    Asia Argento e diretora Catherine Breillat se atacam em público

    30 de março de 2018 /

    A diretora francesa Catherine Breillat resolveu atacar a atriz italiana Asia Argento durante uma entrevista e recebeu o troco, dando origem a um bate-boca repleto de acusações e ofensas de ambas as partes. Breillat deu início à polêmica ao se posicionar, como outras francesas de sua geração, contra o movimento #MeToo e as denúncias de assédio que tomaram conta de Hollywood desde a revelação dos abusos do produtor Harvey Weinstein, que por três décadas se aproveitou de atrizes iniciantes para se satisfazer sexualmente. Em entrevista ao podcast Murmur Digital Radio, ela não só defendeu Weinstein, cujo escândalo seria uma “perda” para o cinema, como atacou Jessica Chastain, que jamais deveria ter criticado a polêmica cena de sexo de “O Último Tango em Paris”. Mas não ficou nisso. A cineasta francesa, que dirigiu Asia Argento em “A Última Amante” (2008), chamou a atriz de “mercenária” e “traidora”, e duvidou da veracidade de sua acusação contra Weinstein. Argento foi uma das primeiras a revelar ter sido estuprada pelo produtor. “Para ser muito honesta, não acredito na Asia. Ela era muito, muito jovem. Se há alguém em quem não acredito, é Asia Argento. Como pessoa, ela é muito servil. Nunca pedi a ela para me bajular, mas ela é este tipo de pessoa. Se há uma pessoa capaz de se defender sozinha, que não é reservada sobre sexo, que inclusive faz bastante e deseja igualmente homens e mulheres, essa pessoa é ela”. Questionada, então, sobre quais seriam os motivos que levaram a atriz a dizer que foi estuprada, a diretora disse acreditar que isso aconteceu porque, depois de ceder, ela não conseguiu o destaque na carreira que achou que conseguiria ao trocar sexo por um papel. “Para Asia, foi, obviamente, vamos dizer, motivado pelo interesse próprio, uma espécie de semi-prostituição. Harvey Weinstein não é o pior homem que existe. Ele não é o mais estúpido também. Asia pode ter ficado desapontada por não ter despontado em Hollywood como imaginava”, acusou Breillat. Ela continuou, chamando a atriz de drogada, mercenária e traidora. “Havia outras coisas também: drogas, muitas outras coisas. A amargura também pode levar as pessoas a denunciar se você deseja obter alguma coisa e não a obtém. Sinceramente, não gosto da Ásia. Acho que ela é mercenária e traidora”, disparou. Breillat ainda disse que, “por ser artista, não precisa ser politicamente correta”. Acostumada a exibir seus filmes nos grandes festivais europeus, a diretora de 69 anos sofreu um derrame em 2004 e até hoje tem sequelas. Ela costuma despertar opiniões fortes com seus filmes, sempre marcados por cenas polêmicas de cunho sexual, e afirmou que as mesmas pessoas que defendem o movimento #MeToo são as que atacam seu trabalho. Asia Argento respondeu no Twitter, lembrando o passado polêmico da cineasta e revelando sua experiência nos bastidores das filmagens de “A Última Amante”. “Catherine Breillat foi a diretora mais sádica e descaradamente maligna com quem já trabalhei. Ela sentia prazer extremo em humilhar seus atores e equipe durante as filmagens de ‘A Última Amante’”, escreveu a filha do lendário cineasta Dario Argento. “Houve uma cena em que ela deliberadamente não quis interromper até o ator principal desmaiar, e ele descontou em mim. Nós nos envolvemos numa troca de socos, enquanto Breillat zombava ao fundo. Nunca contei essas coisas, porque acreditava que o que acontecia num set ficava num set, mas ela realmente passou dos limites ao me lembrar o tipo de mostro que é, ao insultar Jessica Chastain e o movimento #MeToo”, acrescentou. Ela ainda reclamou da visibilidade dada “a alguém que difama uma vítima de estupro, critica (o movimento) #MeToo enquanto defende Weinstein”. “Catherine Breillat, roteirista de ‘Bilitis’, filme que enfatiza o sexo infantil feito pelo fotógrafo pedófilo David Hamilton, não pode me julgar”, concluiu Asia, citando o controverso fotógrafo e cineasta britânico, morto em 2016 e famoso por fotografar adolescentes nuas.

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    Criador do desenho Ren & Stimp é acusado de assédio sexual e pedofilia

    29 de março de 2018 /

    O produtor, roteirista e diretor John Kricfalusi, criador da cultuada série animada “Ren & Stimpy”, foi acusado por duas animadoras de assédio sexual e pedofilia. Numa denúncia publicada pelo site BuzzFeed, elas alegam que tiveram relacionamentos sexuais com Kricfalusi quando eram menores de idade e foram contratadas para trabalhar para ela após consentirem com flertes e telefonemas sexuais. As animadoras Robyn Byrd e Katie Rice revelaram ter procurado Kricfalusi na década de 1990, como fãs de seu trabalho. E após contatos pela internet e presencialmente, receberam ofertas de estágio. Byrd alegou que Kricfalusi iniciou uma relação de mentor-aprendiz depois que ela, uma aspirante a cartunista, lhe enviou uma carta aos 13 anos. Mais tarde, ele visitou sua casa no Arizona e a levou duas vezes para Los Angeles quando ela tinha 16 anos. Na segunda visita, Kricfalusi lhe conseguiu um estágio e ela começou a morar com ele. Rice, por sua vez, alegou que Kricfalusi se masturbava ao telefone com ela, quando ela era menor de idade. Ao completar 18 anos, ela foi trabalhar com ele e passou a ser assediada sexualmente. Rice também alegou ter encontrado pornografia infantil no computador do produtor. Ambas confirmam que os relacionamentos começaram de forma consensual, mas eram muito jovens para perceber que aquilo era errado. O artigo cita algumas das vezes que o animador reconheceu seu interesse por garotas menores de idade, tanto em extras de DVDs de “Ren & Stimpy” quanto em entrevistas e conversas com seus funcionários. Por fim, as animadoras contam que já denunciaram Kricfalusi por possuir pornografia infantil em várias ocasiões, e que o motivo de trazerem isso à luz de forma mais contundente visa utilizar o movimento atual contra o assédio para impedir que a história se repita com outras jovens aspirantes a animadoras. Contatado pelo Buzzfeed, o advogado de Kricfalusi confirmou algumas das alegações. “Os anos 1990 foram uma época de fragilidade mental e emocional para Kricfalusi, especialmente após perder ‘Ren & Stimpy’, sua mais celebrada criação. Por curto período de tempo, há 25 anos, ele teve uma namorada de 16 anos de idade.” “Sobre isso, por quase três décadas ele se medicou primariamente com álcool. Desde essa época, ele trabalhou fervorosamente em sua saúde mental e teve muito sucesso em estabilizar sua vida durante a última década. Essa conquista permitiu que John continuasse a crescer e amadurecer de formas que nunca teve a chance antes.” O advogado cita o período em que Kricfalusi foi demitido pela Nickelodeon, o que aconteceu em 1992, antes que ocorressem as alegadas relações com menores de idade. Na ocasião, ele perdeu os direitos de “Ren & Stimpy”, que ficaram com o canal. Desde então, ele animou duas sequências de abertura de “Os Simpsons” e criou artes para a turnê “Bangerz”, de Miley Cyrus

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    Academia responsável pelo Oscar inocenta seu presidente de acusação de assédio

    28 de março de 2018 /

    A queixa de assédio sexual contra John Bailey, presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, foi rejeitada e ele continuará a servir como presidente da organização responsável pelo Oscar. “O Comitê decidiu por unanimidade que este assunto não merece nenhuma ação adicional”, disse a Academia em comunicado emitido na noite de terça (27/3). “Os resultados e recomendações do comitê foram reportados à Diretoria, que endossou sua recomendação. John Bailey permanece Presidente da Academia”. A declaração refere-se a uma investigação realizada por um comitê formado após uma queixa de assédio sexual ter sido apresentada contra o presidente da Academia. Enquanto a Academia disse que “levou a acusação muito a sério”, o comitê não encontrou nada que a comprovasse, nem outras reclamações de assédio, embora a revista Variety tenha mencionado três acusações. Bailey foi figura importante nos últimos meses por defender as vítimas de assédio e abuso sexual em Hollywood, inclusive expulsando da Academia o produtor Harvey Weinstein, acusado de assédio e estupro por mais de uma centena de mulheres, e por administrar a substituição do ator Casey Affleck, que também foi denunciado por assédio, na entrega do Oscar 2018 de Melhor Atriz neste ano. Em dezembro, a Academia divulgou um código de conduta apontando que os membros da organização poderiam ser expulsos por abuso, assédio e discriminação. Caso as acusações sejam acatadas pela Academia, o presidente será julgado pelo Conselho dos Governadores, composto por 51 pessoas responsáveis pela visão estratégica da organização. O atual presidente da Academia viveu seu auge como diretor de fotografia nos anos 1980, em filmes como “Gente Como a Gente” (1980), “Gigolô Americano” (1980), “A Marca da Pantera” (1982), “O Reencontro” (1983), “Mishima: Uma Vida em Quatro Tempos” (1985) e “A Encruzilhada” (1986). Ele nunca recebeu indicação ao Oscar, mas venceu um prêmio especial do Festival de Cannes, de Contribuição Artística por “Mishima”.

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